Sim, a Triologia deixa isso bem claro e o mini conto da Revolta no inicio do Panteão d20 tbm.Lord Seph escreveu:Na verdade o problema é que o próprio reino divino do deus é uma armadilha para ele.
NOVA ARTON
Re: NOVA ARTON
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- Padre Judas
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Re: NOVA ARTON
Adotei por princípio que Kally e Wynna deveriam surgir ao mesmo tempo, porque ambos se conectam com o conceito de "poder sobrenatural", magia, a ideia de moldar a realidade conforme a vontade. E Vontade só pode existir onde há Intelecto - não há Vontade entre criaturas irracionais, que apenas se submetem aos caprichos da natureza. Então, Kally e Wynna só aparecem depois de Tanna-Toh e Tillian.Senimaru escreveu:Achei bem legal muitos pontos. Mas achei estranhos alguns, como Kally ter nascido tão "tarde", na minha concepção Kally por ser o Poder ele seria um dos primeiros deuses criados, talvez até o primeiro junto com Hedryx.
Outra pré-definição minha é de que todos os Deuses Maiores originais nasceriam de Dinamismo e Estase, não uns dos outros.Senimaru escreveu:Gostei que vc colocou o Sartan no meio, por sua natureza podia falar que ele é um filho de Kally, herdando seu poder mas não suas regras.
Se tem uma coisa que os Deuses Maiores não padecem é de moralidade puritana.Senimaru escreveu:E pqp esses deus fazem uma troca troca do carai heim? hahahahahahha
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Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
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Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
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- Padre Judas
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Re: NOVA ARTON
Ninguém reparou em uma falha lógica do texto, que só percebi hoje: se cada deus traz consigo o aspecto que representa (como Keen e a Guerra, Valkaria e a Ambição), se o aspecto em si não existe até o nascimento do deus, então o Intelecto não deveriam existir antes de Tillian e Tanna-Toh nascerem, o que quer dizer que os deuses mais velhos não teriam inteligência, seriam apenas forças naturais em estado puro, sem vontade, sem consciência de si.
Isto me coloca em problemas, porque até o momento do nascimento dos dois, todo o texto dá a entender que os deuses atuam por Vontade, algo que já defini como uma possibilidade somente acessível aos portadores de Intelecto (animais não atuam por Vontade, atuam por Instinto, um aspecto melhor encarnado por Allihanna/Megalokk, ou Astúcia, um aspecto vinculado à Hyninn).
Ou eu altero a ordem das coisas e coloco o nascimento do “casal pró-intelectivo” no início, pouco após o nascimento de Gor (que seria o único a nascer sem consciência e a adquiriria quando os dois surgissem), ou eu realmente defino que os deuses eram forças inconscientes no princípio, só adquirindo tal habilidade após o nascimento da Curiosidade e do Conhecimento.
Uma terceira possibilidade é mudar a ordem de nascimento de Gor, colocar ele pra nascer após os dois. Na mitologia grega o Tempo só surge após o Espaço (representado por Caos), e mesmo assim somente após este ser delimitado (a delimitação é representada por Gaia). Mas na mitologia judaico-cristã, o Tempo existe desde o início, é a primeira coisa criada pelo deus deste mito (que por sua vez existe fora do Tempo, não sendo, portanto, parte dele – de modo similar à Estase e Dinamismo).
Se fizer essa mudança, o surgimento de todos os deuses anteriores ocorre “no mesmo instante”, e todos os eventos ocorrem “ao mesmo tempo”. Mesmo que haja linearidade, ela é irrelevante, porque não há Tempo – esses deuses seriam efetivamente eternos, pois existiriam desde antes do Tempo. Mas, pra ser sincero, não gosto desta solução, ela vai contra minha proposta inicial de que para haver Existência é preciso haver Tempo.
O que vocês acham?
Isto me coloca em problemas, porque até o momento do nascimento dos dois, todo o texto dá a entender que os deuses atuam por Vontade, algo que já defini como uma possibilidade somente acessível aos portadores de Intelecto (animais não atuam por Vontade, atuam por Instinto, um aspecto melhor encarnado por Allihanna/Megalokk, ou Astúcia, um aspecto vinculado à Hyninn).
Ou eu altero a ordem das coisas e coloco o nascimento do “casal pró-intelectivo” no início, pouco após o nascimento de Gor (que seria o único a nascer sem consciência e a adquiriria quando os dois surgissem), ou eu realmente defino que os deuses eram forças inconscientes no princípio, só adquirindo tal habilidade após o nascimento da Curiosidade e do Conhecimento.
Uma terceira possibilidade é mudar a ordem de nascimento de Gor, colocar ele pra nascer após os dois. Na mitologia grega o Tempo só surge após o Espaço (representado por Caos), e mesmo assim somente após este ser delimitado (a delimitação é representada por Gaia). Mas na mitologia judaico-cristã, o Tempo existe desde o início, é a primeira coisa criada pelo deus deste mito (que por sua vez existe fora do Tempo, não sendo, portanto, parte dele – de modo similar à Estase e Dinamismo).
Se fizer essa mudança, o surgimento de todos os deuses anteriores ocorre “no mesmo instante”, e todos os eventos ocorrem “ao mesmo tempo”. Mesmo que haja linearidade, ela é irrelevante, porque não há Tempo – esses deuses seriam efetivamente eternos, pois existiriam desde antes do Tempo. Mas, pra ser sincero, não gosto desta solução, ela vai contra minha proposta inicial de que para haver Existência é preciso haver Tempo.
O que vocês acham?
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Re: NOVA ARTON
Deixa como está mesmo... Não precisa haver lógica em tudo.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.
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Re: NOVA ARTON
Claro que tem. Criar um encadeamento lógico é parte da minha intenção por trás da teogonia.Lord Seph escreveu:Deixa como está mesmo... Não precisa haver lógica em tudo.
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Re: NOVA ARTON
Se faz tanta questão diga apenas aquilo que já existe no cenário padrão. Eles são aquilo que nasceram. Agem apenas por sua própria natureza divina, mas sem um propósito real de existência. Sendo assim Valkaria é a ambição, mas sem foco; Keenn é a guerra, mas sem propósito e deixa só Gor com plena consciencia de sua existência, mesmo porquê nem sei se ele vive todo o tempo ao mesmo tempo ou apenas o eterno instante seguinte ao último momento de existência de tudo.
Claro que você teria que definir o que considera instinto e racionalidade também.
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Re: NOVA ARTON
Cheguei primeiro!Padre Judas escreveu:
Decidi criar uma teogonia nova para o mundo de Arton, e alterar "um pouco" a estrutura do Panteão. Olhem e digam o que acham.
Re: NOVA ARTON
Tenho que dizer que, em termos de textos religiosos, contradições são obrigatórias.
Deuses não são exatamente criaturas racionais. Não podem mudar por conta própria nem deixar de ser a epítome de seus domínios. Tudo que aconteceu antes TINHA que acontecer, pois era a natureza básica de cada deus.
Deuses não são exatamente criaturas racionais. Não podem mudar por conta própria nem deixar de ser a epítome de seus domínios. Tudo que aconteceu antes TINHA que acontecer, pois era a natureza básica de cada deus.
Re: NOVA ARTON
Por isso eu disse que não precisa ter lógica. Apenas religiões criadas nessa era de aquário que seguem uma lógica .
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Re: NOVA ARTON
Padre Judas escreveu:Ninguém reparou em uma falha lógica do texto, que só percebi hoje: se cada deus traz consigo o aspecto que representa (como Keen e a Guerra, Valkaria e a Ambição), se o aspecto em si não existe até o nascimento do deus, então o Intelecto não deveriam existir antes de Tillian e Tanna-Toh nascerem, o que quer dizer que os deuses mais velhos não teriam inteligência, seriam apenas forças naturais em estado puro, sem vontade, sem consciência de si.
Isto me coloca em problemas, porque até o momento do nascimento dos dois, todo o texto dá a entender que os deuses atuam por Vontade, algo que já defini como uma possibilidade somente acessível aos portadores de Intelecto (animais não atuam por Vontade, atuam por Instinto, um aspecto melhor encarnado por Allihanna/Megalokk, ou Astúcia, um aspecto vinculado à Hyninn).
Ou eu altero a ordem das coisas e coloco o nascimento do “casal pró-intelectivo” no início, pouco após o nascimento de Gor (que seria o único a nascer sem consciência e a adquiriria quando os dois surgissem), ou eu realmente defino que os deuses eram forças inconscientes no princípio, só adquirindo tal habilidade após o nascimento da Curiosidade e do Conhecimento.
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Se fizer essa mudança, o surgimento de todos os deuses anteriores ocorre “no mesmo instante”, e todos os eventos ocorrem “ao mesmo tempo”. Mesmo que haja linearidade, ela é irrelevante, porque não há Tempo – esses deuses seriam efetivamente eternos, pois existiriam desde antes do Tempo. Mas, pra ser sincero, não gosto desta solução, ela vai contra minha proposta inicial de que para haver Existência é preciso haver Tempo.
O que vocês acham?
Por isso falei sobre Kally no outro post, um deus do tempo é algo que realmente falta em tormenta gostei que vc criou um, a ideia que o Oceano representava o Espaço tb ficou legal.
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