EHeheheh... esse personagem estava pronto há décadas. Estou só avaliando uma ou outra mudança.

Tive a impressão de já ter visto esse personagem antes, possivelmente no fórum antigo. Quem pode culpá-lo? Eu não. Todos temos personagens icônicos, reciclados para diversos mundos e épocas.

A Terry é a terceira vez que tento fazer ela ir para frente. Se o Kobold, que não é o The Ga, não postar nada é a chance dela brilhar.

Aldred é o resultado de um acúmulo de ideias de outros personagens. É bem provável que quem já teve contato com essas ideias acabe achando um déjà vu. Ele tbm é o protagonista de duas séries de Diários em formato de contos que escrevia no Fórum antigo e nesse também. Uma sobre sua adolescência e outro sobre sua carreira de aventureiro ahahuahuahuahua

Aldred é O personagem do Aldenor. Pena que se eu fosse usar o meu personagem icônico e provavelmente seria banido do fórum e possivelmente preso xD
E eu fui rápido porque reutilizei ficha também, dum personagem que eu tinha feito pra outro jogo. Queria que ele utilizasse chicote pra ficar mais parecido com o Leon Belmont, mas chicote é um lixo. Então, vamos no estilo big motherfuckin' sword.

... banido e preso? É tão apelão assim?

Cara, é ao ponto que virou o big bad oficial do cenário que o grupo aqui joga xD Eu criei ele pra uma aventura solo, e resolvi criar um personagem CM que sabe que é CM, e é um completo lunático. Pensa em alguma atrocidade: ele comete. E ainda dei sorte de rolar todos as habilidades boas pra ele, o que criou um monstro. A aventura terminou com ele matando o resto do grupo um por um, porque era uma aventura separada e porque era in-character. O mestre achou maneiro o fim da aventura, eu curti jogar com ele, aí virou campanha solo, e ele terminou sendo não apenas o/um dos primeiro(s) demônio a surgir no universo, como também um deus menor (da escravidão e tudo aquilo que retire alguma liberdade das pessoas e cause sofrimento). O fato que eu entrava na cabeça do personagem durante as sessões e interpretava ele ao máximo que conseguia só serviu pra piorar a história.

A parte de banido e preso envolve eu sendo gráfico pra cacete na descrição das ações dele, e interpretando de acordo, pra criar a aura de terror e crueldade do personagem. (A parte do preso foi piada. Acho.)

... é, prefiro nem ter conhecimento dele. Heheheh

Pelo menos pra compensar eu fiz uma antítese a ele depois, pra ser o braço direito do PJ que acabou virando o herói principal no nosso cenário. Curiosamente, um drow assassino meio-abissal, filho de um príncipe demoníaco, acabou sendo um herói, enquanto o filho de Paladino virou o Big Bad. Qual era o nome daquela área de filosofia social que diz que traços mentais e ideologias dos pais passam pros filhos geneticamente, e que até rolava um lance de que certas pessoas eram melhores pra reproduzir para passar esses traços (Alemanha nazistas inclusive defendia uma vertente desse lance)? Enfim, em algum lugar, eu fiz um adepto disso tremer com esses personagens xD

Also, é vero que no Manual do Devoto tem uma classe baseada nos Belmont de Castlevania? Eu preciso olhar isso.

Lembro de fazer personagens do "mau" quando jogava Vampiro. Para mim, parecia adequado jogar realmente como um monstro desalmado. Funcionava perfeitamente. Depois que me tornei mestre, jogar com personagens bons ou maus não tinha o mesmo sentido.

Em D&D, eu raramente fiz personagens maligno. O pior de todos deve ter sido um clérigo de Keenn, construído ainda na época da primeira edição de Tormenta. Depois de passar pela ordenação, onde ele realmente foi o único sobrevivente do torneio, o clérigo passou a trabalhar diretamente para o Homem do Martelo.