Nome: Rarulk
Raça: Meio-orc
Classe: Capanga 3
Tendência: Caótico e Neutro
Sexo: Masculino
Idade:30 anos
Divindade:- Tamanho: Médio
Deslocamento: 9m
Idiomas: Valkar, Goblin e Orc
Desvantagem: Feio demais [você recebe -4 nos testes de Diplomacia e Enganação contra qualquer um que pode se sentir fisicamente atraído por você (é o oposto do talento Atraente)]
FOR 17
DES 14
CON 16
INT 14
SAB 10
CAR 15
CA: 17
PV: 27
PM: 0
PE: PA: 1
Resistências:
Fortitude: +4 Reflexos: +5 Vontade: +1
Ataques:
Corpo-a-corpo:
Gládio Obra-Prima +7 (1d6+4 19-20/X3)
Adaga +6 (1d4+4 19-20)
Distância:
Perícias: Enganação +12, Furtividade +6, Iniciativa +8, Intimidação +19, Intuição +6, Ladinagem +6
Talentos: Usar armaduras leves (classe), Usar armas simples e marciais(classe), Usar escudos (classe), Reflexos rápidos (classe), Duro de matar (meio-orc), Mutação Assombrosa-> dissimulação das Nagahs: +4 em Enganação (racial), Aventureiro Nato (regional), Foco em Perícia (Intimidação) (desvantagem),Especialização em Combate (1º nível), Reflexos de combate (3º nível)
Habilidades Raciais:
Visão no escuro 18 metros
Duro de matar
+4 em testes de Intimidação
Habilidades de Classe:
Ataque furtivo brutal +2d8
Rápido e rasteiro (+4 em Iniciativa, CA e jogadas de ataque e dano durante sua primeira rodada no combate)
Cara feia (+4 em testes de resistência contra medo e em testes de Vontade para resistir a Intimidações. +2 em testes de Intimidação)
Golpes: .
Posturas:
Escola:
Magias
Truques:
Nível 1:
Dinheiro: TO 23 ; TP 0; TC 0.
Equipamentos: Gládio Obra-Prima (315 TO), Camisa de Cota de Malha (100 TO), Adaga (2 TO), Kit de Aventureiro (10 TO), Jaqueta de couro (gasta apenas metade do dinheiro para fazer testes e Obter Informação no submundo) (10 TO), Chapéu de Vaqueiro (+1 em uma perícia baseada em Carisma que deve ser escolhida pelo jogador e aprovada pelo mestre – escolho Intimidação) (1 TO), Máscara Bucal (0,5 TO), Botas de Couro (+1 Fortitude para marcha forçada), 4X Bálsamo Restaurador (4X25 TO), Kit de Ladrão (30 TO)
História:
Quando Rarulk entra na taverna, todos param o que estavam fazendo para olhar para ele, com medo. E então se voltam para um grupo de aventureiros que estava na mesa mais afastada do salão, a única feita de madeira de luxo. Já pressentiam a confusão, e alguns se preparavam para deixar o local.
“Eles estão na MINHA mesa.”
Isso era algo intolerável para o meio-orc, e um grande problema para aqueles aventureiros. Mas ele vê algo a mais. Uma garota do grupo. Pelas roupas parecia uma guerreira. Com um leve sorriso no canto da boca, Rarulk resolve que deixaria os aventureiros em paz. E que iria passar a noite com aquela guerreira.
Quando chegou perto do grupo, ouviu que falavam do Império de Tauron. E esqueceu tudo o mais que estava a sua volta.
-Sobre o que vocês estão falando?
O anão do grupo era quem estava falando, de costas para Rarulk. Por ter sido interrompido, se virou enfezado para reclamar. Contudo, pensou duas vezes quando viu o meio-orc. Mesmo assim, teve coragem de dizer:
-Segredo.
Simples assim.
Rarulk se irrita com a ousadia do anão e o encara no fundo dos olhos por um bom tempo, muito sério.
-Segredo, você disse?
O anão começa a suar.
-N-não, não, senhor. Acho que podemos contar para você. Sente-se que nós vamos explicar.
Rarulk senta e bota um dos pés em cima da mesa. O anão, nervoso, começa:
-Como você deve saber, o Império de Tauron já tomou muitas terras e escravizou centenas de mihares de pessoas.
-Inclusive os elfos. - o elfo do grupo, que parecia muito magro e infeliz, mas com um olhar determinado, adiciona sua fala ao que diz o anão, que já não se importa mais por ser interrompido e continua:
-N-nós estamos indo para Malpetrim. Vamos nos unir à Resistência para enfrentar os minotauros.
-Ah! Eu tenho nojo de minotauros! – o meio-orc grita com raiva. Muita raiva.
-Nojo? Por que? – O anão tremia de medo.
-É uma longa história... –quando viram que Rarulk começaria a falar, um pequeno número de curiosos se reuniu, cautelosamente, ao redor da mesa – Quando éramos pequenos, eu e meu irmão, órfãos de pai e mãe, vivíamos de roubos para sobreviver. Não muito diferente do que eu faço hoje.
Rarulk fala essa última frase olhando as pessoas assustadas ao seu redor, com um leve sorriso no canto de sua boca.
-Certa vez resolvemos roubar comida de um mercador que passava pela cidade, mas seu guarda-costas, um maldito minotauro, nos descobriu. Nós tentamos fugir, mas o desgraçado pegou meu irmão pela cabeça e o jogou contra uma parede. Eu lembro ainda hoje o som do crânio dele se partindo.
Ele termina a fala quebrando um copo de cerveja com as próprias mãos enquanto encara o anão, que chega a se mijar nas calças. Mas ninguém tem coragem de rir.
A conversa segue e o pequeno grupo de ouvintes se dispersa, sobrando apenas Rarulk e os próprios aventureiros. O anão do grupo, com algumas indiretas, convence seus amigos a irem embora.
-Temos que ir. Malpetrim nos aguarda.
Rarulk faz sinal de consenso com a cabeça e o grupo deixa o local.
“Tsc, no fim eu nem pude falar com aquela mulher.”
Em sua mente se formava uma ideia ainda melhor.
“Vou me juntar a essa Resistência e acabar com aqueles minotauros. Quem eles pensam que são para escravizar os outros?”
“É isso! Vou amanhã mesmo pra Malpetrim. E libertarei todos os elfos da escravidão.”
Personalidade: Apesar da cara de poucos amigos, e de depois da morte de seu irmão nunca ter tido outro amigo de verdade, Rarulk pode desenvolver uma forte amizade por alguém com o passar do tempo. Ele está ciente do medo que causa às pessoas e, ao longo da sua vida, trabalhou para desenvolver ainda mais essa habilidade, mas não é mal por causa disso. Principalmente após ficar sozinho no mundo, foi a forma que encontrou para sobreviver. Conseguir as coisas através da intimidação e do uso da força se tornou algo natural para ele. Tem um ódio mortal por minotauros, mas não é bobo: não vai sair matando alguém no meio da rua só por causa de sua raça, pois ele sabe que nem todos são como o minotauro que tirou a vida de seu irmão (apenas a grande maioria).
Aparência: Depois talvez de sua feiura, a primeira coisa que quem olhar para Rarulk vai perceber é que ele dá medo. Com braços musculosos e caninos muito afiados, quase qualquer um que passar por esse meio-orc de 1,90 rezará em voz baixa para ficar bem.