PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

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kausnecro
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por kausnecro » 08 Dez 2014, 14:15

Deixa to repensando todo o Char tenho varias ideias xD
Ae onde começa a crõnica? Seremos um gruppo? Como será os pontos?

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Aldenor
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Aldenor » 08 Dez 2014, 16:33

Então, são duas "árvores"

a) Lutador 2/Guerreiro 2/Abençoado 1 (e depois pagar mais de Guerreiro e Lutador, tendo em vista pegar também os talentos de poder concedido de Kallyadranoch)
b) Lutador 2/Swashbuckler 2/Feiticeiro 1 (e depois pegar Discípulo do Dragão).

Em ambos os casos eu penso em evolução de altos níveis... terei que pensar numa forma mais humilde, com zero de evolução.
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Andrew Kaninchen
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Andrew Kaninchen » 08 Dez 2014, 17:57

Se vocês quiserem a gente pode fazer uns timeskips marotos encaixando umas intermissions. Tipo, alguma coisa que vocês fizeram no nível 5 desencadeou um cenário de guerra, por exemplo; aí essa guerra fica por 7 anos em um estado muito parado, digno de timeskip. Durante 7 anos obviamente um grupo de "aventureiros" lutando uma guerra uparia vários níveis; podemos dizer que do 5 eles vão para o 9 nesse meio tempo.

É uma forma de garantir um pouco de evolução, e daria pra gente continuar o PbF como uma campanha, de uma forma não completamente episódica. Não ocorreria quase nada de evolução durante as partes da campanha em si, mas sempre que terminasse um capítulo, ao invés do clássico 1 nível de evolução, a gente upa 3~5 de uma vez. Assim a gente faz uma parte da campanha nesses 2~3 meses de férias pra todo mundo e continua depois em eventuais tempos de paz até que a Nação do Fogo ataque novamente.

Na verdade, agora que eu parei pra pensar, fica melhor até pra mim isso, porque o final da campanha que eu queria fazer era melhor pra níveis altos.
Aldenor escreveu:Então, são duas "árvores"

a) Lutador 2/Guerreiro 2/Abençoado 1 (e depois pagar mais de Guerreiro e Lutador, tendo em vista pegar também os talentos de poder concedido de Kallyadranoch)
b) Lutador 2/Swashbuckler 2/Feiticeiro 1 (e depois pegar Discípulo do Dragão).
Eu voto árvore 1. :roll:
kausnecro escreveu:Deixa to repensando todo o Char tenho varias ideias xD
Ae onde começa a crõnica? Seremos um gruppo? Como será os pontos?
Planejo começar a crônica dentro do estabelecimento comercial da personagem do Krjstjano, independente de onde ele colocar isso em Arton. A ideia era que vocês já fossem um grupo datado, pra não perdermos tempo no clichê do bar e do velho com uma missão. Se não quiserem fazer isso não tem problema, mas lembrem-se que não é nem preciso muito esforço pra explicar o motivo de um grupo de aventureiros estar unido; em O Inimigo do Mundo, por exemplo, isso acontece muito superficialmente e nem acontece para todos os personagens. Basicamente é só dizer que é todo mundo amigo e pronto.

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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Aldenor » 08 Dez 2014, 19:08

Pq prefere a árvore "a"?

Gostei da ideia de time skip. Mas pq, então, não façamos assim: começa com uma aventura nível 1, depois uma nível 3, nível 5, nível 7, nível 9, etc, etc... Aventuras com níveis datados, com avanços de níveis e de tempo.
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Andrew Kaninchen » 08 Dez 2014, 19:27

É que eu não sei o que fazer se for começar no nível 1. A minha ideia inicial já pede um nível consideravelmente mais alto. :P

Prefiro a árvore 'a' pelo simples fato de que já tive umas ideias legais envolvendo isso. Se bem que feiticeiro Discípulo do Dragão também serviria de boa pras mesmas ideias, agora que parei pra pensar. Faça como preferir mesmo.

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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Khrjstjano » 08 Dez 2014, 21:21

Andrew Kaninchen escreveu:mas sempre que terminasse um capítulo, ao invés do clássico 1 nível de evolução, a gente upa 3~5 de uma vez.
Eu mestro assim em mesa, mas sem saltos na história. Tipo, eu divido a história em capítulos mentalmente. Não necessariamente na hora do planejamento, pode ser que no meio da campanha eu perceba que "Ei, aqui é uma boa hora pra encerrar um capítulo". E quando acaba o capítulo, eles upam 1 nível.

O bom disto é que ninguém nunca fala em XP. Nem em farmar. Nem em combater pra ganhar XP. Tentam resolver as coisas mais interpretativamente, se possível.

O lado ruim, é que se alguém usa magias que gastam XP, ou cria itens mágicos que também gasta XP, você ainda tem que dar XP por alguma coisa pro cara gastar. Mas como ele ainda vai upar quando acabar o capítulo, tu tem que dar menos XP do que daria normalmente. Mas apesar disto, ainda acho o método muito melhor para a interpretação, que é meu foco principal.
Andrew Kaninchen escreveu:Planejo começar a crônica dentro do estabelecimento comercial da personagem do Krjstjano, independente de onde ele colocar isso em Arton.
Wynlla, na capital Sophand. ;)
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Aldenor » 09 Dez 2014, 18:10

Pergunta crucial.

Meu personagem será um marabales do caralho, cheio de piruetas, acrobacias e movimentação. Vou pegar provavelmente Esquiva, Mobilidade, Mobilidade Perfeita e Ataque em Movimento. A dúvida é: terá ataque de oportunidade? Se sim, ok, se não, metade dos meus talentos perde a eficácia ¬¬
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Andrew Kaninchen » 09 Dez 2014, 18:45

Sim, vai ter Ataque de Oportunidade.

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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Aldenor » 09 Dez 2014, 18:47

Zico é pai.

Então, dentro em breve ponho minha ficha aqui.
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Re: PBF – Usagi wa Master (Não há Morte! Nem vagas)

Mensagem por Andrew Kaninchen » 09 Dez 2014, 19:14

Já é.

Uma coisa que estive pensando pra usar nesta campanha é importar uma coisa de um sistema que o Caldela falou em uma das Estalagens do Macaco Caolho: O sistema de Traços do Pendragon RPG. Não é nem que a Campanha tenha algo a ver com isso, mas visto que é uma campanha em PbF, nós temos muito mais tempo pra fazer um monte de rolagens e interpretações elaboradas, então queria testar pra ver como fica. Bom, sem mais delongas, o sistema é assim:

Cada personagem têm 13 traços de personalidade, que funcionam como escalas de 1 a 20. Os traços são os seguintes:
Chaste / Lustful,
Energetic / Lazy,
Forgiving / Vengeful,
Generous / Selfish,
Honest / Deceitful,
Just / Arbitrary,
Merciful / Cruel,
Modest / Proud,
Pious / Worldly,
Prudent / Reckless,
Temperate / Indulgent,
Trusting / Suspicious,
and Valorous / Cowardly
Em português:
Casto(virjão)/ Concupiscente(tarado),
Energético / Preguiçoso,
Clemente/ Vingativo,
Generoso / Egoísta,
Honesto / Enganador,
Justo / Arbitrário,
Piedoso / Cruel,
Modesto / Orgulhoso,
Pio(religioso)/ Mundano(se interessa mais por assuntos em vida),
Prudente / Imprudente(não tem bom senso),
//Temperate / Indulgent, -> Sinceramente, não sei traduzir esses sem ficar ambíguo com outros traços, então danem-se eles.
Crente(que crê nos outros)/ Desconfiado(tem problemas confiando nos outros),
Valoroso/ Covarde
Tendo em vista esses 13 traços(12 na minha interpretação, já que não consigo entender um deles), cada personagem tem a ele atribuído um valor de 1 a 20, sendo 1 mais próximo do traço dito à esquerda e 20 mais próximo do dito à direita. Agora vêm o mais interessante: pra que servem esses valores? Bom, é o seguinte: cada vez que acontece alguma coisa onde um personagem poderia reagir de formas diferentes dependendo dos seus valores morais(sua Tendência, no sistema padrão e mais simples), ele agora rolará um d20; caso o resultado do dado caia entre 1 e o valor do traço do personagem, ele deverá agir de forma correspondente ao traço da esquerda. Por exemplo:
Um personagem Generoso 15 se depara com uma criança maltrapilha e aparentemente faminta em um beco. A criança se aproxima do personagem e lhe pede uma esmola. O personagem então rola Generosidade para saber se dará ou não a esmola. A rolagem dá 13. O valor está abaixo de 15, portanto o personagem age Generosamente, dando a esmola à criança.
Basicamente, é assim que se usa o sistema de traços. Da forma como eu quero fazer, o sistema será apenas uma sugestão da interpretação. Não sei como é o sistema normal em completo, mas o que eu farei será o seguinte: em cada rolagem que acontecer, você terá o direito de escolher se seguirá ou não o resultado da rolagem. Entretanto, se você fizer algo oposto ao resultado da rolagem, seu valor no traço tenderá para o lado que você seguiu. Por exemplo:
Um personagem Generoso 15 se depara com uma criança maltrapilha e aparentemente faminta em um beco. A criança se aproxima do personagem e lhe pede uma esmola. O personagem então rola Generosidade para saber se dará ou não a esmola. A rolagem dá 13. O valor está abaixo de 15, portanto o personagem deverá agir Generosamente, dando a esmola à criança. Entretanto, o jogador não está satisfeito com o resultado, e decide intervir. O personagem NÃO dá a esmola. Com isso, o personagem perde parte de sua generosidade, e agora vai de Generoso 15 para Generoso 13.
Notem que os valores de modificação são arbitrários. Algumas ações são pequenas demais para provocar uma mudança(negar um biscoito do pacote ao colega gordinho), enquanto outras são drástica demais (um personagem Piedoso 20 matar uma criança inocente, independente da razão). Pros casos mais drásticos estou pensando até em incluir algumas regras de Insanidade, dependendo de como a campanha estiver rolando.

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Bom, a ideia é essa. O que acham? Se gostarem, tentem criar seus personagens dando estes 12 valores a eles, ao invés de Tendências. Se não gostarem, tudo bem, fazemos do jeito clássico mesmo.

Ah, e não se preocupem com coisas mecânicas relacionadas a Tendências: personagens não-jogáveis ainda usarão o esquema normal de tendências, pois como eles estarão sobre meu controle completo não precisamos nos preocupar com a evolução mecânica das personalidades deles. Os que evoluírem em personalidade terão essa evolução retratada, mas sem a necessidade deste sistema, que é voltado para personagens jogadores.

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