Aldor olha para o homem de cabelos rosas com cenho fechado e cruzando os braços.Aldor
É...? Segredo?
HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
O sacerdote ergue uma sobrancelha.
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
- Kenree. - O jovem fala enquanto volta a atenção à conversa, esquecendo-se por um instante dos recém-chegados. - Discrição é uma ferramenta importante nos dias de hoje.- Exibe um sorriso de cumplicidade enquanto meneia a cabeça para os dois. Cumprimento para um e uma meia-aprovação para o outro.
Depois de cumprimentar o sacerdote, volta novamente suas atenções à garota que seguia do lado de fora do acampamento, observando curioso. Sua cabeça não parava e não era difícil chegar à conclusão que envolver-se com outro sacerdote poderia ser uma péssima ideia. Mylian havia se provado confiável, mas não poderia acreditar que todos os sacerdotes o fossem. Sua atenção se volta ao jovem ferido e ao tratamento que pareciam lhe dar. Ainda bem que eles pareciam ter o controle da situação, não precisaria entregar suas capacidades. Apoiando uma das mãos na lança fincada no chão, ele seguia observando com atenção, vez ou outra os olhos indo ao horizonte ainda em prontidão para qualquer nova visita.
Depois de cumprimentar o sacerdote, volta novamente suas atenções à garota que seguia do lado de fora do acampamento, observando curioso. Sua cabeça não parava e não era difícil chegar à conclusão que envolver-se com outro sacerdote poderia ser uma péssima ideia. Mylian havia se provado confiável, mas não poderia acreditar que todos os sacerdotes o fossem. Sua atenção se volta ao jovem ferido e ao tratamento que pareciam lhe dar. Ainda bem que eles pareciam ter o controle da situação, não precisaria entregar suas capacidades. Apoiando uma das mãos na lança fincada no chão, ele seguia observando com atenção, vez ou outra os olhos indo ao horizonte ainda em prontidão para qualquer nova visita.
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Diz a Glaive ao chegar nos jovens, que resolve chamar Joaninha e Machuclaudio, que chegaram no inseto gigante. Resolvendo ajudar Machuclaudio para o acampamento. Ao se virar ela vê Aldor a conversar com o Grandão e, um cara de cabelos rosa que ela resolve chamar de, Cerejas. Vendo a cena ela não consegue evitar de pensar que foi a única a se oferecer a ajudar um jovem ferido.Alkaçuz
Ei, tudo bem com você? Sou Al e vim ajudar. Só quero levar vocês até a Boca para que o Velho cuide de suas feridas, que você VÃO explicar como aconteceram. Entendido?
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Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Ele meneia a cabeça.Aldor
Kenree. É um prazer.
Aldor lembrava do sermão que ouvira dos professores quando queria guardar segredos demais ao longo de sua adolescência Ele falaria mais alguma coisa, pois esse era seu meio de tentar se enturmar. Geralmente era mal sucedido nisso, mas não cessava de tentar. Entretanto, Alkaçuz começa a ajudar o jovem ferido e para de falar, observando-a.Aldor
Os perigos que espreitam a escuridão são alimentados pela ignorância. O melhor meio de se combatê-los é levar a luz do conhecimento.
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
O rapaz aquiesce em silêncio ante a generosidade do sacerdote. Cogitava devolver a gentileza, ainda incerto sobre os benefícios de se envolver, mas em seguida veio o sermão. Ele encara o outro por alguns instantes, levantando a sobrancelha. Havia sido pego um pouco de surpresa, não sabia se tratava aquilo com ironia ou dissabor. Talvez ambos. A julgar pela idade aparente, o sacerdote parecia ser tão jovem quanto ele, era difícil saber se aquilo era um discurso programado ou simplesmente ingênuo.
- É. Entregue todos seus segredos ao mundo e aguarde pela apunhalada. - Fala consigo, irônico, enquanto o outro parecia distraído com os cuidados ao jovem ferido.
Achando graça da conversa, Kenree volta a atenção ao horizonte sorrindo. As vezes olha de soslaio para o tratamento que davam ao recém-chegado, as vezes encara a menina. Qualquer um que se dê ao trabalho de reparar no glaive percebe que ele procurava estar atento, de prontidão. Apesar da postura relaxada, não parecia estar convencido de que estavam totalmente seguros. Sua cautela poderia até ser considerada incomum para alguém de sua idade.
- É. Entregue todos seus segredos ao mundo e aguarde pela apunhalada. - Fala consigo, irônico, enquanto o outro parecia distraído com os cuidados ao jovem ferido.
Achando graça da conversa, Kenree volta a atenção ao horizonte sorrindo. As vezes olha de soslaio para o tratamento que davam ao recém-chegado, as vezes encara a menina. Qualquer um que se dê ao trabalho de reparar no glaive percebe que ele procurava estar atento, de prontidão. Apesar da postura relaxada, não parecia estar convencido de que estavam totalmente seguros. Sua cautela poderia até ser considerada incomum para alguém de sua idade.
- Padre Judas
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Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Alkaçuz vai até a dupla. O escutimorfo permanece calmo, sem dar o menor sinal da agitação recente.A CAMINHADA ERRANTE
Alkaçuz
Ei, tudo bem com você? Sou Al e vim ajudar. Só quero levar vocês até a Boca para que o Velho cuide de suas feridas, que você VÃO explicar como aconteceram. Entendido?
A menina, ainda em silêncio, segue os dois de volta à Boca. Lá o velho trata o rapaz com alguns unguentos.Patel
- Hm? Ah, oi. Ai. Obrigado, Al. Meu nome é Patel. Ela é Seria, minha irmã. Sim, explicarei. Argh!
Ben
- Patel, não é? Pode me chamar de Ben. O que aconteceu com você?
A menção às criaturas faz as pessoas cochicharem assustadas. Pallones eram um dos terrores do Nono Mundo.Patel
- Minha vila foi atacada por pallones e nós viemos em busca de ajuda.
Neste momento ele olha para a Alkaçuz e segura sua mão. Com firmeza.Patel
- Eu não... ai. Eu não peço que ninguém vá ajudar minha vila. Mas...
Patel
- Por favor! Por favor, leve minha irmã para a Baía de Cylion. Ela precisa ser protegida a todo custo. Eu vou voltar...
A menina, até então em silêncio, grita repentinamente, levando as mãos à cabeça. Então ela cerra os punhos e encara Ben e Alkaçuz.Seria
- NÃO! Não, não, não!
A menina cai de joelhos, chorando e balbuciando palavras incompreensíveis. Enquanto isso algumas pessoas podem perceber o escutimorfo simplesmente indo embora, seguindo na direção de onde veio.Seria
- Eu posso chegar à Bacia sozinha! Por favor, ajudem minha família! Mamãe e papai ficaram lá! Todos ficaram pra enfrentar os monstros! Por favor, ajudem...
Off:
Todos os personagens sabem o que são pallones. A descrição da criatura está na página 254 (255 do pdf). Como cada um aprendeu sobre os bichos (leu em um livro, ouviu de alguém, já foi quase morto por um bando...) cabe a cada um decidir.
Agora, o que vocês fazem?
- Aldor: Potência 10, Velocidade 10, Intelecto 21. XP: 0.
- Alkaçuz: Potência 15, Velocidade 18, Intelecto 11. XP: 0.
- Kenree: Potência 13, Velocidade 11, Intelecto 12. XP: 1.
- Taurkus: Potência 13, Velocidade 11, Intelecto 12. XP: 1.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO
Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
JUDASVERSO
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Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
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Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Aldor prestava atenção no rapaz. Ele parecia distraído, mas era justo. Afinal, estava ferido.
Aldor mirou seus olhos longamente em Seria como se pudesse identificar algo de especial nela. Sabia que precisava perguntar ou conversar, mas não sabia como. Olhou para Alkaçuz como se esperasse que fizesse algo.
Disse para todos, olhando para eles. Pelas expressões, todos sabiam o que eram. Aldor lembrou do que lera durante seu estágio no templo dos Éons. O pedido de ajuda do garoto era plausível e pelo estado dos dois, a vila estava realmente em problemas. Porém, o que mais lhe chamou atenção foi a importância dada à menina.Aldor
Pallones... eles são perigosos...
Aldor mirou seus olhos longamente em Seria como se pudesse identificar algo de especial nela. Sabia que precisava perguntar ou conversar, mas não sabia como. Olhou para Alkaçuz como se esperasse que fizesse algo.
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Alkaçuz ouvia os pedidos de Joaninha e MachuCládio-
Não. Pera. Eles me deram seus nomes...
-de Seria e Patel, uma queria que sua vil fosse salva, o outro queria a garota em segurança. Não demorou muito para que a glaive soubesse o que fazer.
Não. Pera. Eles me deram seus nomes...
-de Seria e Patel, uma queria que sua vil fosse salva, o outro queria a garota em segurança. Não demorou muito para que a glaive soubesse o que fazer.
Grita em tom de desafio a mulher com aço em sua carne para o acampamento. Pallones eram um dos grandes perigos do Nono Mundo, mas mesmo assim ela estava disposta a enfrentar-los pela segurança de indefesos. Mesmo que os heróis tivessem de ser só ela e Aldor.Alkaçuz
Não se preocupe Patel, tenho certeza que temos peregrinos o bastante aqui para manter a Seria e você seguros enquanto suas feridas são tratadas e o problema dos pallones é revolvido. Sim, porque eu estou mais do que pronta para defender um vilarejo inocente daquelas criaturas horríveis. E duvido ser a única. - Alkaçuz olha para o acampamento e vê muitos rostos hesitantes e com medo e isso não lhe agradava - O QUE ME DIZEM CAMINHANTES, ALGUÉM ESTÁ DISPOSTO A VIR COMIGO?!
Alkaçuz
Nem que sejam só eu e Aldor. Pois dele estou certa. Sacrificou sua missão para me salvar. Então também virá comigo para salvar essa Vila.
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- kaito sensei
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Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
Taurkus olha para Kenree com uma cara de "sorry bro". Sabia que fez caquinha. Em silêncio escutou toda a conversa e viu o escutimorfo ir embora (ficou chateado pelo fato de não ter tido a chance de montá-lo). A história dos Pallones fez um calafrio lhe subir pela espinha. Seu clã já teve que lidar com animais e feras muitas vezes, mas essas coisas eram diferentes. Não eram animais com certeza e quando atacavam nunca era algo bonito de se ver. Ele estava pronto a falar quando escuta o "chamado às armas" de Alkaçuz.
A coragem da mulher somada com o tentador desejo da caçada fazia todo o corpo de Taurkus tremer, mas nesse momento ele tinha que ser racional. Sobrevivência sempre vinha antes.Alkaçuz
Não se preocupe Patel, tenho certeza que temos peregrinos o bastante aqui para manter a Seria e você seguros enquanto suas feridas são tratadas e o problema dos pallones é revolvido. Sim, porque eu estou mais do que pronta para defender um vilarejo inocente daquelas criaturas horríveis. E duvido ser a única. - Alkaçuz olha para o acampamento e vê muitos rostos hesitantes e com medo e isso não lhe agradava - O QUE ME DIZEM CAMINHANTES, ALGUÉM ESTÁ DISPOSTO A VIR COMIGO?!
Taurkus se detém, pensando que já deu mais uma bola fora, seria a terceira em menos de meia hora! Ele tenta disfarçar e tenta mudar de assunto. Ele se aproxima do jovem sendo tratado (sim, o mesmo a quem ele apontou uma flecha) e pergunta:Taurkus
Bravo! Gosto de sua fibra... Moça cujo nome não reparei? Mas não acha que é meio tarde para isso? Estamos falando de pallones, provavelmente aquela vila já...
Taurkus
Porque devemos proteger a menina garoto?
Re: HISTÓRIAS DO NONO MUNDO – ON
O rapaz encontra rapidamente nas lembranças quando seu pai havia mencionado os tais pallones. Nunca havia visto eles, mas tinha alguma ideia do que esperar. Sua mão aperta com força o cabo da lança enquanto ele começa a pensar em que tipo de estratégia poderia usar contra esse tipo de inimigo. Então ele ouve a negativa do homenzarrão e levanta uma sobrancelha, virando-se para o companheiro de viagem, surpreso com a decisão. Imaginava que ele fosse querer enfrentar as criaturas.
Ainda atônito, observa o desenrolar dos acontecimentos. Via que Taurkus ao menos parecia disposto a proteger a garota e imediatamente se perguntava sobre a necessidade exata disso. Talvez o destino fosse ainda pior que o da vila. A lateral da boca se eleva, formando um sorriso discreto, divertindo-se com a possível ironia. Sem sair do lugar, seus olhos circulam pelos outros presentes, procurando as reações das pessoas. Será que só a mulher iria tentar salvar a vila?
Por outro lado, a suposição do homem das matas não era em nada absurda. Provavelmente um ataque daquelas criaturas teria dizimado um vilarejo em pouco tempo. Kenree morde o lábio, indeciso. Estava disposto a ajudar Taurkus e tinha poucas esperanças de conseguir encontrar sobreviventes na vila dos garotos. Mesmo assim, sentia-se impulsionado a ir. A vida com o povo simples numa comunidade próspera havia ajudado a se sentir no dever de ajudar os semelhantes. Sabia que não era bem assim além dos limites de sua terra natal, mas era difícil tirar isso de quem ele era. Segue encarando os presentes, pensativo.
Ainda atônito, observa o desenrolar dos acontecimentos. Via que Taurkus ao menos parecia disposto a proteger a garota e imediatamente se perguntava sobre a necessidade exata disso. Talvez o destino fosse ainda pior que o da vila. A lateral da boca se eleva, formando um sorriso discreto, divertindo-se com a possível ironia. Sem sair do lugar, seus olhos circulam pelos outros presentes, procurando as reações das pessoas. Será que só a mulher iria tentar salvar a vila?
Por outro lado, a suposição do homem das matas não era em nada absurda. Provavelmente um ataque daquelas criaturas teria dizimado um vilarejo em pouco tempo. Kenree morde o lábio, indeciso. Estava disposto a ajudar Taurkus e tinha poucas esperanças de conseguir encontrar sobreviventes na vila dos garotos. Mesmo assim, sentia-se impulsionado a ir. A vida com o povo simples numa comunidade próspera havia ajudado a se sentir no dever de ajudar os semelhantes. Sabia que não era bem assim além dos limites de sua terra natal, mas era difícil tirar isso de quem ele era. Segue encarando os presentes, pensativo.