Leo afirma com a cabeça pegando o pacote e subindo na garupa na moto.
- Pode deixar Sr Liu, farei o meu melhor. - Logo, Leo se volta para a colega de trabalho um pouco preocupado. - Mari, só não vá muito rápido, não estou acostumado com muita velocidade.
Assim que a moto acelera, Leo segura a cintura de Mari um pouco mais firme com certo receio em ser jogado para fora do veículo.
REVOLUTION-ON TOPIC
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
MARI E LEO
Mariana era uma atleta, seu maior sonho era entrar para o mundo do entretenimento como duble profissional, juntar dinheiro e comprar uma passagem para Hollywood era um dos seus muitos objetivos de vida, lá era o berço do cinema e com certeza com seu talento ela chegaria longe, porém ser uma especial complicava um pouco as coisas, não havia emoção alguma em ser duble se ela podia trapacear. Leo começou a se arrepender de ter aceitado o trabalho logo na primeira arrancada, Mari tinha um jeito meio louca de ser e isso se refletia também na forma de pilotar a sua moto, ela serpenteava entre os carros como se não tivesse medo algum e talvez não tivesse ou fosse exatamente o contrário.
Por vários momentos Leo achou que seu corpo iria sair voando da moto e ser atingido por outro carro, ou um ônibus ou um trator, sim eles passaram por um trator minutos atrás, depois de alguns sinais ultrapassados no amarelo e atalhos conveniente os dois chegaram ao seu destino, um prédio de escritórios no centro da cidade, Leo desse da moto ainda nervos, tremia um pouco por conta da adrenalina, talvez ela tenha feito de proposito, ou talvez não.
Os dois entram no prédio e Leo vai direto na recepção informar sua chegada, ele é mandado ao 10 andar com Mari na sua cola parece, uma guarda costas , uma bem excêntrica. Ao chegarem ao local entram no escritório, há uma recepção mas esta vazia apenas um mulher loira atende os telefonemas, vocês ao entrarem ouvem um homem falando em espanhol om sotaque italiano, Mari acha que ouviu ele falar em decepar o membro de alguém, mas preferiu fingir que não ouviu nada.
-Leonard não é? Pode entrar senhor Mateo está lhe agaurdando.
Mateo é um homem alto com descendência italiana, bem vestido com um paletó cinza e aberto, possui um sorriso simpático, assim que entram ele da as boas vindas e solta uma piscadela para Mari.
-O velho Liu nunca me desaponta, estão com o meu presentinho não é?
Mateo Gaglianini
NIGEl E MAX
Nigel estava claramente preocupado com o seu parceiro de aventuras, o cão Kaldr não era um cão comum, as vezes Nigel pensava que seu companheiro fiel talvez fosse um espacial transformado devido a inteligência do animal que era quase um humano. Muitas fezes o cão pregava peças com o dono, mas dessa vez não era uma brincadeira, o olhos de Kaldr transparecia medo.
WASHIGTON-DC-COLETIVA DE IMPRENSA DO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS.
[Os eventos a seguir serão mostrados na TV mais próxima dos personagens, a considerem que há uma]
Os repórteres estão ansiosos esperando o presidente subir no púlpito e iniciar o seu discurso, todos esperam mais um discurso inflamado cheio de citações preconceituosas, do lado de fora várias pessoas a favor e contrarias ao presidente se digladiam com palavras de ordem e cartazes, depois de muitos cochichos e indagações e o presidente realmente apareceria a sala foi tomada por um silêncio repentino quando Edward Drake adentra a sala seguido pelos seus seguranças pessoais, o homem esbanja um semblante sério e não demora muito para começar a falar.
-Boa tarde ,Estados Unidos da América, me perdoem por interromper sua programação normal para fazer este pronunciamento de emergência, é de praste que eu estou movendo mundos e fundos ara melhorar nosso sistema de segurança contra os que são chamados de ‘’Especiais’’, a algumas horas atrás recebi a notícia de que o famigerado terrorista mundial Julius Krauss fugiu de nossa prisão de segurança máxima ajudado por um traidor da pátria.
Em um avião indo para Nova Yourk Jessica olha espantada par ao visor a sua frente-O que ele pensa que está fazendo?-Rapidamente ela pega o celular e liga para a primeira dama, Irina Drake.
-Irina, o que ele pensa que está fazendo? Isso vai causar um pânico sem sentido.
-Ele sabe o que está fazendo Jessica
Irina Drake
Irina desliga o telefone e Jessica demonstra sua frustração, ligando para todos que consegue do avião. E o presidente continua seu discurso...
-Devido a isso e a vários outros incidentes irei instaurar o Ato de Segurança Nacional 33, a partir de hoje o registro de Especiais não será mais voluntário, todos os especiais deverão registra-se em um prazo de 24 horas, caso contrário serão detidos por obstrução da lei, aqueles que se opuserem serão tratados como inimigos do estado e serão considerados traidores e terroristas, perdendo todos os seus direitos constitucionais. Fica também permanentemente proibido o uso de poderes também sofrendo as mesmas penas descritas acima, a UCE recebeu recursos extras e possui pessoal e meios de identificar os Especiais, e a UCE assim como todos os órgãos militares possuem licença para matar caso o Especial use de seus poderes.
O burburinho é grande na sala, perguntam são disparadas sem parar na direção do presidente, alguns repórteres parecem apreensivos, outros curiosos, mas ao redor do pais, as coisas não parecem estar bem para os Especiais...
Mariana era uma atleta, seu maior sonho era entrar para o mundo do entretenimento como duble profissional, juntar dinheiro e comprar uma passagem para Hollywood era um dos seus muitos objetivos de vida, lá era o berço do cinema e com certeza com seu talento ela chegaria longe, porém ser uma especial complicava um pouco as coisas, não havia emoção alguma em ser duble se ela podia trapacear. Leo começou a se arrepender de ter aceitado o trabalho logo na primeira arrancada, Mari tinha um jeito meio louca de ser e isso se refletia também na forma de pilotar a sua moto, ela serpenteava entre os carros como se não tivesse medo algum e talvez não tivesse ou fosse exatamente o contrário.
Por vários momentos Leo achou que seu corpo iria sair voando da moto e ser atingido por outro carro, ou um ônibus ou um trator, sim eles passaram por um trator minutos atrás, depois de alguns sinais ultrapassados no amarelo e atalhos conveniente os dois chegaram ao seu destino, um prédio de escritórios no centro da cidade, Leo desse da moto ainda nervos, tremia um pouco por conta da adrenalina, talvez ela tenha feito de proposito, ou talvez não.
Os dois entram no prédio e Leo vai direto na recepção informar sua chegada, ele é mandado ao 10 andar com Mari na sua cola parece, uma guarda costas , uma bem excêntrica. Ao chegarem ao local entram no escritório, há uma recepção mas esta vazia apenas um mulher loira atende os telefonemas, vocês ao entrarem ouvem um homem falando em espanhol om sotaque italiano, Mari acha que ouviu ele falar em decepar o membro de alguém, mas preferiu fingir que não ouviu nada.
-Leonard não é? Pode entrar senhor Mateo está lhe agaurdando.
Mateo é um homem alto com descendência italiana, bem vestido com um paletó cinza e aberto, possui um sorriso simpático, assim que entram ele da as boas vindas e solta uma piscadela para Mari.
-O velho Liu nunca me desaponta, estão com o meu presentinho não é?
Mateo Gaglianini
NIGEl E MAX
Nigel estava claramente preocupado com o seu parceiro de aventuras, o cão Kaldr não era um cão comum, as vezes Nigel pensava que seu companheiro fiel talvez fosse um espacial transformado devido a inteligência do animal que era quase um humano. Muitas fezes o cão pregava peças com o dono, mas dessa vez não era uma brincadeira, o olhos de Kaldr transparecia medo.
Nigel tentou acalmar o amigo mas foi em vão seu talento com animais adquirido com os anos não foram suficientes, com cautela ele olha para o amigo nos olhos e sentiu como se sua mente fosse transferida para Karld e se tornassem um só, Nigel sentiu o medo do cão e como o som agudo o incomodava , isso durou apenas alguns momentos quando com um comando mental ordenou que seu amigo se acalmar.Nigel rolou 1d6 = 6 {[6]} Animais
Nigel rolou 1d6 + 3 = 7 {[4] + 3} Controle de Animais
O cachorro se controla, mas continua tenso, com outro comando mental Nigel ordena que seu cão procure a fonte do barulho que o incomoda e ele atende prontamente correndo para os fundos do galpão. Max e Nigel o seguem de perto até um glomerado de caixas e uma delas coberta por uma lona bege. Max não conhecia tudo o que seu pai havia deixado para trás e o velho Dalba não era de falar muito talvez por ser quieto ou por não sabe falar o idioma.Kaldr rolou 1d6 + 2 = 5 {[3] + 2} Força de Defesa
WASHIGTON-DC-COLETIVA DE IMPRENSA DO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS.
[Os eventos a seguir serão mostrados na TV mais próxima dos personagens, a considerem que há uma]
Os repórteres estão ansiosos esperando o presidente subir no púlpito e iniciar o seu discurso, todos esperam mais um discurso inflamado cheio de citações preconceituosas, do lado de fora várias pessoas a favor e contrarias ao presidente se digladiam com palavras de ordem e cartazes, depois de muitos cochichos e indagações e o presidente realmente apareceria a sala foi tomada por um silêncio repentino quando Edward Drake adentra a sala seguido pelos seus seguranças pessoais, o homem esbanja um semblante sério e não demora muito para começar a falar.
-Boa tarde ,Estados Unidos da América, me perdoem por interromper sua programação normal para fazer este pronunciamento de emergência, é de praste que eu estou movendo mundos e fundos ara melhorar nosso sistema de segurança contra os que são chamados de ‘’Especiais’’, a algumas horas atrás recebi a notícia de que o famigerado terrorista mundial Julius Krauss fugiu de nossa prisão de segurança máxima ajudado por um traidor da pátria.
Em um avião indo para Nova Yourk Jessica olha espantada par ao visor a sua frente-O que ele pensa que está fazendo?-Rapidamente ela pega o celular e liga para a primeira dama, Irina Drake.
-Irina, o que ele pensa que está fazendo? Isso vai causar um pânico sem sentido.
-Ele sabe o que está fazendo Jessica
Irina Drake
Irina desliga o telefone e Jessica demonstra sua frustração, ligando para todos que consegue do avião. E o presidente continua seu discurso...
-Devido a isso e a vários outros incidentes irei instaurar o Ato de Segurança Nacional 33, a partir de hoje o registro de Especiais não será mais voluntário, todos os especiais deverão registra-se em um prazo de 24 horas, caso contrário serão detidos por obstrução da lei, aqueles que se opuserem serão tratados como inimigos do estado e serão considerados traidores e terroristas, perdendo todos os seus direitos constitucionais. Fica também permanentemente proibido o uso de poderes também sofrendo as mesmas penas descritas acima, a UCE recebeu recursos extras e possui pessoal e meios de identificar os Especiais, e a UCE assim como todos os órgãos militares possuem licença para matar caso o Especial use de seus poderes.
O burburinho é grande na sala, perguntam são disparadas sem parar na direção do presidente, alguns repórteres parecem apreensivos, outros curiosos, mas ao redor do pais, as coisas não parecem estar bem para os Especiais...
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
Max observa a lona e resolve descobrir o que há por baixo. Ele dá um puxão, verificando primeiramente se está presa de alguma forma.
- O que será que há aqui em baixo?
Antes que pudesse verificar, eles escutam um barulho de estática vindo de um pouco mais atrás da lona, somado a uma voz com aparente interferência. Dalba estava lá ajustando a imagem de um pequeno televisor portátil com antenas bem compridas e imagem em preto e branco. Aparentemente o sinal estava ruim, mas era possível entender alguma coisa. Quando a imagem finalmente ajusta, uma coletiva de imprensa parece estar na casa branca esperando algum pronunciamento do presidente.
- Outro discurso do velho? Tsc. Já não aguento mais as baboseiras dele. O último pronunciamento dele me forçou a cancelar uma apresentação. Melhor não acontecer de novo velhote. Tsc. Se queria capturar um traficante deveria ter usado as forças secretas especiais e não feito um anuncio público sobre a operação. Por culpa disso, soube que o cara conseguiu fugir. Idiota. E ainda atrapalhou o comércio na região por mais de uma semana por culpa do pânico exagerado.
Max considerava seu trabalho com sendo "trazer sorrisos a todos", portanto tinha uma visão indiferente quanto a política desde que não atrapalhasse seu trabalho. Mas desde o cerco de captura ao traficante, ele tem uma posição contrária a Drake, que parecia querer levar medo e insatisfação sempre que se pronunciava.
Ao ouvir o anuncio, Max se manifesta com euforia.
- O QUE ESSE IDIOTA PENSA QUE ESTÁ FAZENDO!? - Ele agarra o televisor - ATIRAR PARA MATAR! IMBECIL! NÃO PERCEBE O PÂNICO QUE IRÁ CAUSAR! NÃO PENSA EM QUANTAS PESSOAS PODEM SE FERIR POR UMA BALA PERDIDA!? O TRABALHO DA PORR@ DO SERVIÇO SECRETO É CUIDAR DISSO SEM INCOMODAR OS CIVIS!
O rapaz larga o televisor no lugar e volta-se para outro lado com a mão na região frontal esquerda.
- Acho que estou com dor de cabeça depois dessa. Agora as pessoas vão ficar com medo de saírem de suas casas por um bom tempo. - Suspira. - Queria que ele fosse para "o raio que o parta". Ou melhor, queria eu mesmo partir ele com um raio.
Voltando sua atenção ao assunto anterior, ele percebe que em baixo da lona havia uma caixa mágica. Uma ferramenta usada para truques como fazer desaparecer, serrar ao meio, atravessar espadas entre outros. São truques realmente impressionantes, mas Max não podia usá-los sem um assistente treinado.
- O que será que há aqui em baixo?
Antes que pudesse verificar, eles escutam um barulho de estática vindo de um pouco mais atrás da lona, somado a uma voz com aparente interferência. Dalba estava lá ajustando a imagem de um pequeno televisor portátil com antenas bem compridas e imagem em preto e branco. Aparentemente o sinal estava ruim, mas era possível entender alguma coisa. Quando a imagem finalmente ajusta, uma coletiva de imprensa parece estar na casa branca esperando algum pronunciamento do presidente.
- Outro discurso do velho? Tsc. Já não aguento mais as baboseiras dele. O último pronunciamento dele me forçou a cancelar uma apresentação. Melhor não acontecer de novo velhote. Tsc. Se queria capturar um traficante deveria ter usado as forças secretas especiais e não feito um anuncio público sobre a operação. Por culpa disso, soube que o cara conseguiu fugir. Idiota. E ainda atrapalhou o comércio na região por mais de uma semana por culpa do pânico exagerado.
Max considerava seu trabalho com sendo "trazer sorrisos a todos", portanto tinha uma visão indiferente quanto a política desde que não atrapalhasse seu trabalho. Mas desde o cerco de captura ao traficante, ele tem uma posição contrária a Drake, que parecia querer levar medo e insatisfação sempre que se pronunciava.
Ao ouvir o anuncio, Max se manifesta com euforia.
- O QUE ESSE IDIOTA PENSA QUE ESTÁ FAZENDO!? - Ele agarra o televisor - ATIRAR PARA MATAR! IMBECIL! NÃO PERCEBE O PÂNICO QUE IRÁ CAUSAR! NÃO PENSA EM QUANTAS PESSOAS PODEM SE FERIR POR UMA BALA PERDIDA!? O TRABALHO DA PORR@ DO SERVIÇO SECRETO É CUIDAR DISSO SEM INCOMODAR OS CIVIS!
O rapaz larga o televisor no lugar e volta-se para outro lado com a mão na região frontal esquerda.
- Acho que estou com dor de cabeça depois dessa. Agora as pessoas vão ficar com medo de saírem de suas casas por um bom tempo. - Suspira. - Queria que ele fosse para "o raio que o parta". Ou melhor, queria eu mesmo partir ele com um raio.
Voltando sua atenção ao assunto anterior, ele percebe que em baixo da lona havia uma caixa mágica. Uma ferramenta usada para truques como fazer desaparecer, serrar ao meio, atravessar espadas entre outros. São truques realmente impressionantes, mas Max não podia usá-los sem um assistente treinado.
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
A velocidade, os balanços, as curvas. Tudo isso fazia Leo cada vez mais se sentir enjoado, sentia como se estivesse próximo de a qualquer momento vomitar, ou desmaiar, os os dois.
Quando o veículo finalmente parou, Leo agradeceu mentalmente por ainda estar vivo. Por fim, adentraram ao enorme prédio, o rapaz foi em direção a recepção. Fora instruído para ir ao 10° andar. Ao chegar lá, entrou na sala de escritório e deu suas informações a secretária.
- Bom dia, sou Leonard, estou aqui para fazer uma entrega ao senhor Mateo em nome do senhor Senhor Liu. - O rapaz dá um sorriso gentil junto de sua expressão jovial e amigável.
E fora então que sua atenção fora chamada pelas noticiais que passavam em uma televisão no recinto. Ao terminar de ouvir tudo, Leo franziu o cenho, não havia gostado nenhum pouco daquilo.
- Francamente, no que o presidente está pensando? Eu entendo a medida de segurança, mas entregar uma permissão para matar? Ele chegou a pensar quantas pessoas inocentes podem morrer apenas por um simples engano? Isso não me cheira a coisa boa. Com toda certeza isso vai deixar os cidadãos em uma situação de tensão muito grande. - Suspira - Bem senhor Mateo, há algum recado que gostaria de mandar para o senhor Liu? Ficarei feliz em ajudar.
Quando o veículo finalmente parou, Leo agradeceu mentalmente por ainda estar vivo. Por fim, adentraram ao enorme prédio, o rapaz foi em direção a recepção. Fora instruído para ir ao 10° andar. Ao chegar lá, entrou na sala de escritório e deu suas informações a secretária.
- Bom dia, sou Leonard, estou aqui para fazer uma entrega ao senhor Mateo em nome do senhor Senhor Liu. - O rapaz dá um sorriso gentil junto de sua expressão jovial e amigável.
- Obrigado, senhorita. Sua ajuda e presença foram muito gratificantes para o meu dia. - O rapaz se despede com um aceno, indo para o local indicado.-Leonard não é? Pode entrar senhor Mateo está lhe aguardando.
Ao se encontrarem com o homem, Leo prontamente prepara para entregar a caixa.Off:
Faço um teste de Sedução, para quem sabe conseguir alguns pontinhos com a secretária (contatos nunca são demais)
- Estamos sim senhor Mateo, nunca decepcionamos um cliente. - Leo dá um grande sorriso entregando a encomenda para o homem.-O velho Liu nunca me desaponta, estão com o meu presentinho não é?
E fora então que sua atenção fora chamada pelas noticiais que passavam em uma televisão no recinto. Ao terminar de ouvir tudo, Leo franziu o cenho, não havia gostado nenhum pouco daquilo.
- Francamente, no que o presidente está pensando? Eu entendo a medida de segurança, mas entregar uma permissão para matar? Ele chegou a pensar quantas pessoas inocentes podem morrer apenas por um simples engano? Isso não me cheira a coisa boa. Com toda certeza isso vai deixar os cidadãos em uma situação de tensão muito grande. - Suspira - Bem senhor Mateo, há algum recado que gostaria de mandar para o senhor Liu? Ficarei feliz em ajudar.
-
kaito sensei
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Re: REVOLUTION-ON TOPIC
Nigel achou estranho ter que usar seus poderes para acalmar Kaldr. O vínculo dos dois era tão grande que apenas uma palavra ou olhar já bastava para um acalmar o outro. Ao chegar na "fonte" da inquietação, Nigel aponta para a caixa com a lona bege.
- Seja o que for que está causando isso, está debaixo desta lona. O que tem aqui?
Quando Max revela que era uma caixa, Nigel fica curioso para saber o que havia lá dentro. Entretanto, ele para quando escuta o pronunciamento do presidente na televisão. Se cadastrar poderia significar o fim de sua vida atual: ninguém aceitaria deixar seus pets sobres os cuidados de um ex-assassino de animais, nem mesmo organizações de defesa ao meio ambiente o aceitariam. Ele era um especial, sem dúvidas, mas imaginava que pelo fato de seus poderes serem bem "sutis", ninguém o perceberia. Ele poderia facilmente se passar por alguém que lida muito bem com animais e pronto. A única coisa que o preocupava mesmo era se o governo possuía alguma tecnologia capaz de detectar um especial, mesmo se ele não estivesse usando seus poderes.
- Putz... Esse nosso presidente é mesmo um idiota... Ainda bem que não votei nele. Aposto que isso ira atrapalhar nos negócios, tanto nos meus quanto nos seus né Max? Mas chega de embromação, vamos ver o que tem nessa caixa que está deixando os bichos doidos.
- Seja o que for que está causando isso, está debaixo desta lona. O que tem aqui?
Quando Max revela que era uma caixa, Nigel fica curioso para saber o que havia lá dentro. Entretanto, ele para quando escuta o pronunciamento do presidente na televisão. Se cadastrar poderia significar o fim de sua vida atual: ninguém aceitaria deixar seus pets sobres os cuidados de um ex-assassino de animais, nem mesmo organizações de defesa ao meio ambiente o aceitariam. Ele era um especial, sem dúvidas, mas imaginava que pelo fato de seus poderes serem bem "sutis", ninguém o perceberia. Ele poderia facilmente se passar por alguém que lida muito bem com animais e pronto. A única coisa que o preocupava mesmo era se o governo possuía alguma tecnologia capaz de detectar um especial, mesmo se ele não estivesse usando seus poderes.
- Putz... Esse nosso presidente é mesmo um idiota... Ainda bem que não votei nele. Aposto que isso ira atrapalhar nos negócios, tanto nos meus quanto nos seus né Max? Mas chega de embromação, vamos ver o que tem nessa caixa que está deixando os bichos doidos.
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
Mari simplesmente ficou parada ouvindo a conversa, não havia nada em que precisasse interferir mesmo...
...até depois de ouvir o anuncio na televisão. Em seu rosto eram claros os sentimentos de preocupação, de revolta, de pânico.
Isso vai causar pânico. Vai causar uma matança...
...até depois de ouvir o anuncio na televisão. Em seu rosto eram claros os sentimentos de preocupação, de revolta, de pânico.
Isso vai causar pânico. Vai causar uma matança...
Everything Lives!
Código: Selecionar todos
[quote="Pelleas"][img]https://i.imgur.com/qkSeY1p.png[/img]
[/quote]
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
As palavras do presidente Drake fizeram com que os especiais tivessem reações distintas, raiva, medo frustração ou simplesmente não se importavam com o que ouviam, talvez não entendessem a gravidade da situação ou talvez achassem que isso não os atingiriam. Contudo talvez isso os atingissem mais cedo do que imaginavam....
MARI E LEO
O casal de colegas estavam aguardando a reação de Mateo que apenas olhava sorridente para a TV , quando estavam atentos não perceberam que o homem havia saído e voltado. A caixa de madeira já não estava lá em vez disso sob a mesa de Mateo repousava uma maleta prateada, o homem abriu os feixes da mala e a abriu virando-a para Leo e Mari que nunca haviam visto tanto dinheiro junto em um único lugar.
-Cem mil como combinado, pode contar está tudo ai em notas 20.
Leo e Mari olhavam para a maleta, mas não era o dinheiro que realmente lhe chamava a atenção era um pequeno pedaço de papel rosa com os dizeres, ''O dinheiro é falso, saiam daí eles sabem de vocês e estão subindo, vocês têm 5 minutos. ''
Nesse instante o celular de Mateo toca , era um alarme com os dizeres hora do remédio, 15h em ponto.
MINUTOS ANTES
-Não sabemos o que eles são capazes de fazer então tomem cuidado e sigam o plano.
Um homem negro dava ordens para um grupo de agentes, cerca de 6 deles, armados com um armamento estranho e em seus coletes estavam as siglas da Unidade de Controle de Especiais. Eles entram o prédio e as pessoas se assustam, a recepcionista se levanta sem entender o que está acontecendo e aponta para o elevador um dos agentes fica na recepção e não permite que a recepcionista toque no telefone os demais seguem para a área dos elevadores e escadas.]
AGORA
Mari e Leo se entreolham confusos e ouvem vozes vindo do fim do corredor na recepção do 10ºandar, Mateo apenas fica olhando para vocês com uma expressão confusa esperando alguma resposta, ele olha através de voces tentando entender o que esta acontecendo na recepção.
-Mas o que diabos está acontecendo ali.
Mateo levanta-se e vai em direção a porta de sua sala em seguida ele sai falando alto e reclamando do barulho e da quantidade de gente.
-Vocês possuem mandato para saírem entrando assim senhores?
NIGEL E MAX
Por mais que o discurso do presidente tenha sido inflamado e preocupasse os dois especiais, ambos eram homens curiosos, enquanto Nigel se preocupava com o feito daquele som em seu amigo Kaldr Max tinha sua curiosidade inata de magico porém o magico sabia que aquele som não era característico daquele objeto, havia algo mais, porém como se aquela caixa estivesse lendo seus pensamentos e reagisse para abri-la ou qualquer outra ação sua ela se abre.
O com agudo partia de um objeto antigo e hoje proibido no mundo da mágica, ele emitia sons no ritmo de uma canção para fazer os animais se moverem de maneira sincronizada, porém devido ao grande estresse que os animais sofriam o aparelho foi proibido. Após a caixa aberta Max e Nigel perceberam que o som agudo incessante passou a emitir sons alternados e mais harmonioso, pelo menos para seus ouvidos humanos, Kaldr pareceu não se incomodar mais, contudo na gaiola dos pombos algo curiosos ocorre.
Os pássaros se posicionaram em pontos específicos formando a palavra RUN segundos depois ambos ouvem um pequeno estouro vindo da caixa e percebem que o parelho estava exalando uma fumaça escura e um forte cheiro de queimado surge, mas o que mais chama atenção dos dois não era o fato de aquele aparelho ter feito os pássaros agirem daquela forma, mas sim como Kaldr latia incessantemente na direção da porta da frente.
MARI E LEO
O casal de colegas estavam aguardando a reação de Mateo que apenas olhava sorridente para a TV , quando estavam atentos não perceberam que o homem havia saído e voltado. A caixa de madeira já não estava lá em vez disso sob a mesa de Mateo repousava uma maleta prateada, o homem abriu os feixes da mala e a abriu virando-a para Leo e Mari que nunca haviam visto tanto dinheiro junto em um único lugar.
-Cem mil como combinado, pode contar está tudo ai em notas 20.
Leo e Mari olhavam para a maleta, mas não era o dinheiro que realmente lhe chamava a atenção era um pequeno pedaço de papel rosa com os dizeres, ''O dinheiro é falso, saiam daí eles sabem de vocês e estão subindo, vocês têm 5 minutos. ''
Nesse instante o celular de Mateo toca , era um alarme com os dizeres hora do remédio, 15h em ponto.
MINUTOS ANTES
-Não sabemos o que eles são capazes de fazer então tomem cuidado e sigam o plano.
Um homem negro dava ordens para um grupo de agentes, cerca de 6 deles, armados com um armamento estranho e em seus coletes estavam as siglas da Unidade de Controle de Especiais. Eles entram o prédio e as pessoas se assustam, a recepcionista se levanta sem entender o que está acontecendo e aponta para o elevador um dos agentes fica na recepção e não permite que a recepcionista toque no telefone os demais seguem para a área dos elevadores e escadas.]
AGORA
Mari e Leo se entreolham confusos e ouvem vozes vindo do fim do corredor na recepção do 10ºandar, Mateo apenas fica olhando para vocês com uma expressão confusa esperando alguma resposta, ele olha através de voces tentando entender o que esta acontecendo na recepção.
-Mas o que diabos está acontecendo ali.
Mateo levanta-se e vai em direção a porta de sua sala em seguida ele sai falando alto e reclamando do barulho e da quantidade de gente.
-Vocês possuem mandato para saírem entrando assim senhores?
NIGEL E MAX
Por mais que o discurso do presidente tenha sido inflamado e preocupasse os dois especiais, ambos eram homens curiosos, enquanto Nigel se preocupava com o feito daquele som em seu amigo Kaldr Max tinha sua curiosidade inata de magico porém o magico sabia que aquele som não era característico daquele objeto, havia algo mais, porém como se aquela caixa estivesse lendo seus pensamentos e reagisse para abri-la ou qualquer outra ação sua ela se abre.
O com agudo partia de um objeto antigo e hoje proibido no mundo da mágica, ele emitia sons no ritmo de uma canção para fazer os animais se moverem de maneira sincronizada, porém devido ao grande estresse que os animais sofriam o aparelho foi proibido. Após a caixa aberta Max e Nigel perceberam que o som agudo incessante passou a emitir sons alternados e mais harmonioso, pelo menos para seus ouvidos humanos, Kaldr pareceu não se incomodar mais, contudo na gaiola dos pombos algo curiosos ocorre.
Os pássaros se posicionaram em pontos específicos formando a palavra RUN segundos depois ambos ouvem um pequeno estouro vindo da caixa e percebem que o parelho estava exalando uma fumaça escura e um forte cheiro de queimado surge, mas o que mais chama atenção dos dois não era o fato de aquele aparelho ter feito os pássaros agirem daquela forma, mas sim como Kaldr latia incessantemente na direção da porta da frente.
Max nota pelas fretas da porta movimento de pessoas, as sombras se moviam lentas e sincronizadas, Kaldr ainda latia sem parar.Nigel rolou 1d6 = 5 {[5]} Percepção
Max rolou 1d6 = 1 {[1]} Percepção
Re: REVOLUTION-ON TOPIC
Graças ao seu treinamento como mágico, Max estava acostumado a prestar atenção em tudo. Um mágico sempre tinha que ser mais inteligente que sua platéia.
- Então esses idiotas acham que podem invadir meus aposentos sem serem convidados? Esse é meu playground e aqui, eu dou as cartas! - O garoto sorri confiante.
- Nigel, se esconda, eu resolvo isso. Dalba, faça os preparativos. It's a Show Time! - Diz o rapaz enquanto coloca suas roupas tradicionais somadas a uma máscara com sorriso de lua minguante e olhos com os sinais de "ouros" e "espadas".
- Então esses idiotas acham que podem invadir meus aposentos sem serem convidados? Esse é meu playground e aqui, eu dou as cartas! - O garoto sorri confiante.
- Nigel, se esconda, eu resolvo isso. Dalba, faça os preparativos. It's a Show Time! - Diz o rapaz enquanto coloca suas roupas tradicionais somadas a uma máscara com sorriso de lua minguante e olhos com os sinais de "ouros" e "espadas".
Max vai usar PMs o suficiente para tornar tudo dentro do armazém uma grande ilusão.
Por hora, todas irão ser exatamente o que são, sem nada surpreendente. As coisas vão começar a mudar de acordo com o comportamento dos invasores.
De bônus, uma ilusão de um rapaz jovem, sentado em uma cadeira de madeira, estará esperando pelos invasores enquanto brinca de embaralhar as cartas em suas mãos.
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Re: REVOLUTION-ON TOPIC
Nigel se surpreende com a mensagem dos pombos e logo assim que Kaldr começa a latir para a porta, ele imagina o motivo da mensagem.
Acho que temos companhia... Quem será?
Max fala para Nigel fugir. Briguento como sempre, ele recusa.
Você ta doido? E se forem bandidos ou coisa assim? Vou ficar bem aqui e ponto final. Kaldr, me acompanhe.
Nigel iria procurar alguma caixa, parede, pilar, etc... qualquer coisa que servisse para dar cobertura a ele e a Kaldr. Também iria se armar com alguma "arma de contusão improvisada" que estivesse por ali, como um pedaço de pau ou ferro, perna de cadeira, garrafa, etc...
Acho que temos companhia... Quem será?
Max fala para Nigel fugir. Briguento como sempre, ele recusa.
Você ta doido? E se forem bandidos ou coisa assim? Vou ficar bem aqui e ponto final. Kaldr, me acompanhe.
Nigel iria procurar alguma caixa, parede, pilar, etc... qualquer coisa que servisse para dar cobertura a ele e a Kaldr. Também iria se armar com alguma "arma de contusão improvisada" que estivesse por ali, como um pedaço de pau ou ferro, perna de cadeira, garrafa, etc...