REVOLUTION-ON TOPIC

[Lannister]

REVOLUTION-S01E01-PILOT



AREA 51-DESERTO DE NEVADA



Uma mulher caminha apressada por um corredor bem iluminado, seus passos são firmes e preciso e o som do alto atingindo o piso ecoa por todo o ambiente. A mulher aproxima-se de uma porta, coloca o pulso sob um scanner e a porta se abre, uma voz feminina sai do sistema de som ‘’Jessica Lieber’’, a mulher caminha pelo meio da sala, por odos os lados mesas com computadores, os funcionários o lugar caminham de um lado para o outro, falando nervosos por comunicadores, um homem está parado olhando uma parede composta de vários monitores, ele olha apreensivo para as telas.

-O que está acontecendo aqui capitão?-Lieber fala num tom firme mostrando sua autoridade.

-Krauss escapou...-O capitão não olha para a mulher, ele encara os monitores como se procurasse algo.

-Como assim escapou?-Retruca Lieber

-Alguém de dentro o ajudou a escapar, veja voce mesma.

Jessica se aproxima mais e encara um dos monitores, o de número 117, ele mostra uma cela, sentado está um homem vestido de branco, ele está quieto encarando a porta com um sorriso no rosto. Julius Krauss foi um ex agente da antiga KGB e um especial, durante anos ele usou seus poderes para manipular tanto humanos quanto especiais em vários atentados terrorista pelo mundo todo, foi preso após a ajuda de um grupo de especiais que trabalhavam para o governo, durante uma luta que acabou destruindo parte da casa branca Iker ,um jovem especial, acabou morrendo num ato de sacrifício para prender Strauss, os outros especiais não foram identificados e ainda aprecem incógnitos.

Na tela Strauss levanta-se quando um soldado abre a porta, eles ficam parados por um tempo, sem se falar até que os dois deixam a cela e caminham por um corredor, eles são logo interceptados mas o soldado começa a entrar em combustão iniciando uma matança de cada soldado que tenta impedi-los, Strauss olha par aos copos carbonizados dos soldados com um sorriso no rosto e em seguida olha na direção da câmera olhando fixamente, como se estivesse encarando Lieber a desafiando.

-Ele é seu departamento Lieber. Ele é responsabilidade da UCE-O capitão fala para Jessica finalmente olhando para ela.

-Não ouse me ensinar a fazer o meu trabalho capitão- Retrucou Jessica antes de deixar a sala.


LIEBER E KRAUSS

PRISTINA-KOSOVO-23H30



Um homem entra em um bar , o lugar está movimentado, é umas exta feira, algumas pessoas bebem no balcão, outras em mesas dispostas pelo salão, no final dela encontra-se duas mesas de sinuca com alguns homens jogando e bebendo, há uma máquina de karaokê a direita e uma junkebox do lado oposto. O homem caminha seguido de outro homem de origem asiática, eles param no balcão e o barman assusta-se ao encarar o homem, é Julius Krauss.

- Реци Latzia мадам , да Кruss је ту и да би волео да га видим[Diga a madame Latzia que Kruss está aqui e gostaria de ve-la]-O homem passa a suar frio e pega o celular, nervoso, ele indica a porta dos fundos para Krauss, ele agradece e segue seu caminho enquanto os clientes do bar o encaram desconfiados.

Krauss passa por pela porta que da para a cozinha, seguindo por ela encontra outra porta, um homem grande e cara quadrada o recebe guiando-o até uma sala, lá dentro uma música popular servia toca no volume alto e no mio da sala cantando e pintando um quadro um pouco macabro demais está uma mulher de idade, cabelos curtos e vestido de cores chamativas, ela se vira para Krauss com um sorriso no rosto e o mesmo retribui.

-Мој драги Кrauss, Добродошли назад[Meu querido Krauss, bem vindo de volta] Falou madame Latzia com um tom de voz amigável, como um vó falando com um neto.

- Нећу узети, ти знаш зашто сам овде, треба ми твоје моћи.[Eu não demorarei, você sabe porque estou aqui, eu preciso dos seus poderes]-Krauss olhava de forma serena, tão serena que assustava qualquer um Latzia sabia com quem estava falando, a mulher afastou-se mexendo no cabelo demostrando claro nervosismo.

-Не могу вам помоћи овај пут Краус, влада држи очи на мене, са овом новом светском регистрације специалс, морао сам да престанем да своје активности за неко време.[Eu não poderei ajuda-lo dessa vez Krauss, o governo está de olho em mim e com esse novo registo mundial de especiais eu fui forçada a parar minhas atividades]
Krauss sorri e levanta-se de sua cadeia aproximando-se de Latzia que se mantinha sentada em sua poltrona e servindo uma xicara de chá.

- Latzia,знам да нисмо наивни, знате да то није био захтев.[Latzia, não sejamos ingênuos, você sabe que isso não foi um pedido]Nesse instante Krauss levanta as mãos, seus olhos ficam negros como piche e os olhos de Latzia ficam totalmente brancos.-Vamos, me diga ,onde ele está?


HANG E LATZIA

[Lannister]

MANHATTAN-NOVA YORK- MARI E LEO





Uma moto passa rápido por entre os carros, o motoqueiro costura e desvia de vários veículos, alguns pedestres e motoristas gritam e xingam reclamando da imprudência do piloto que não aprece se importar em arriscar a própria pele como se estivesse em um filme de ação, a música soa alto no fone de ouvido até que finalmente o motoqueiro para ao lado de um restaurante chinês, há mais umas duas motos estacionadas, o motoqueiro retira o capacete revelando a cabeleira afro, uma moça de sorriso largo e olhos expressivos Mariana, ou Mari para os íntimos. Ela cumprimenta os motoqueiros e entra no estabelecimento, lá um descendente de chineses gordo de nome Cheng coloca um papel no balcão.

-Maliana, mais uma entlega, pla voce, mexe essa bunda latina pla fola daqui.

No canto oposto está Leonard, um jovem promissor, mesmo sendo capaz de manipular mentes ele não usava seus poderes indiscriminadamente, entrou no restaurante sem muitas ambições, mas devido a seu QI elevado o jovem passou de caixa para administração em poucos dias. Era um bom emprego, meio período, apesar de não entender metade do que os seus patrões falavam, ficava próximo de sua casa e conseguia manter ua mente ocupada com outras coisas fora as notícias que passavam na tv.


EDWARD DRAKE

O governo estava cada vez mais pressionando os Especiais, depois do incidente no centro de Manhatan e o atentado a casa branca os Especiais tem sido tratados como marginalizados, grupos extremistas começaram a surgir, discursos de ódio são distribuídos pela internet, e com o surgimento e popularidade do novo presidente dos estados unidos Edward Drake, um empresário boca suja que não esconde seu ódio pelos Especiais a tensão passa a ser maior ainda.


BROOKLYN-NOVA YORK- NIGEL E MAXWELL



Não muito longe dali, um homem dirige uma caminhonete pelas ruas do Brooklyn, comendo um pedaço de pizza e dirigindo é Nigel e no banco do carona, batendo os dedos no colante no ritmo da música enquanto seu cão olha pra ele com um cara de quem lhe acha um maluco. Nigel tinha sido chamado por um de seus clientes, um magico promissor de nome Maxwell, excêntrico como todo mágico, o jovem mágico reclamava que seus pássaros estavam com um comportamento anormal e encontrou um deles morto depois de se chocar com o vidro da janela.

Nigel estaciona a caminhonete ao lado de um pequeno armazém próximo a baia, antes de sair ele é recebido por Maxwell que já o esperava, você chegou alguns minutos atrasado, mas era de praste. Ambos entram e no caminho Maxwell explica melhor o incidente para que o Nigel não ative seu modo ativista e acabe gerando uma inimizade. O lugar era cheio de aparatos, alguns expostos outros escondidos com lonas ou trancados em algum móvel, um mágico sabia esconder seus segredos. Nigel nota um homem no andar de cima observando vocês da penumbra, até que finalmente vocês chegam ao local onde ficam os animais e exclusivamente os pombos.

[Kaidre]

Max conduz Nigel até a gaiola dos pombos. Uma gaiola relativamente grande que continha aproximadamente uma dúzia das aves.

- Como você pode ver Ni, eles estão estranhos. Estão voando de forma desordenada ou simplesmente não estão voando. Já verifiquei o alpiste, está dentro do prazo de validade. E como pode ver, é a mesma que você indicou ao meu pai quando trabalhava para ele. Eu troco a água deles todo dia pela manhã e limpo a sujeira da gaiola toda noite antes de dormir. Só consigo pensar que estão doentes. Talvez algum vírus que tenham pego em alguma viajem. Pode fazer alguma coisa?

Antes de ter Max como cliente, Nigel trabalhou com seu pai. Conhecia o rapaz desde muito cedo e sabia o quanto era cuidadoso com seus animais.

[Kaneki]

Leo estava fazendo algumas pequenas anotações em sua prancheta, havia terminado de fazer a verificação de estoque de alimentos. Agora estava conversando com os clientes do restaurante, verificando se estava tudo nos conformes. Alguns dos clientes reclamavam de uso excessivo de sal na comida, já uma mulher achava que o macarrão estava muito cozido e havia virado uma espécie de "papa" feito de massa, a mulher era uma importante cliente do estabelecimento, não poderia dar ao luxo de perdê-la, seu nome era Samantha e devia estar no auge de seus vinte e sete anos.

- Peço mil desculpas por nosso erro senhorita Samantha, irei avisar ao cozinheiro imediatamente quanto a isso. Como desculpas, leve duas bananas carameladas como cortesia da casa. - Utilizando um pouco de seu charme, Leo sorriu de forma simpática enquanto entregava o doce caramelado devidamente embrulhado.

Ao se despedir da cliente, Leo caminhou em direção ao seu chefe, estava com o relatório das insatisfações dos clientes, no que eles poderiam melhorar e claro o que era necessário comprar para reposição de estoque.

- Senhor Cheng, estou com o relatório do meio-dia. Alguns clientes reclamaram de uso excessivo de sal na comida, acredito que uma boa forma de solucionar o problema é substituir por Shoyu, o custo-benefício seria mais promissor, além de adquirirmos um novo caldo especial. A senhorita Samantha também disse que o macarrão estava cozido demais, acho que seria bom retira-lo ainda um pouco duro da água já que ele ficará um bom tempo na tigela junto de um caldo bem quente, lá ele terminaria de ferver, nós conseguiríamos economizar tempo com isso. - O rapaz dá uma pausa e vira para a página seguinte.

- Outro detalhe, alguns dos nossos clientes gostariam que fizéssemos um cardápio infantil com comidas menos pesadas para as crianças. E quanto ao esto que ainda temos quarenta quilos de macarrão, dois quilos de sal, dez quilos de legumes e frutas variadas, nossos temperos estão com uma quantidade suficiente para pelo menos uma semana e nosso açúcar precisa ser reabastecido. -Leo fechou a prancheta e por fim respirou fundo, podia ser apenas um trabalho de meio período, mas o faria o melhor que pudesse, afinal não tinha nada a perder fazendo um bom trabalho, o rapaz estava tão concentrado em seu trabalho que nem ao menos notou a presença de Mari.

- Olá Mari, desculpe, não havia notado sua chegada. - O estudante sorri de forma gentil fazendo um leve aceno para a colega de trabalho.

Off:
Se minhas ações tiverem sido exageradas ou fora do planejado para o momento basta dizer que posso fazer alterações sem problemas.

[kaito sensei]

Nigel e Kaldr

Nigel acompanha Maxwell até a gaiola dos pombos, com Kaldr ao seu lado. Ele ainda cantarolava a música que escutara no radio.

"born to be wiiiiild..."

Mesmo sendo um cão, era possível ver que Kaldr parecia estar envergonhado com a performance musical do rapaz. Ele percebe que alguém os observava, mas por hora decidiu não tocar no assunto: devia ser algum funcionário do mágico, pensou. Ele observa bem as aves voando na gaiola, realmente elas não pareciam nada bem.

Bom Max... Por mais que eu deteste a ideia de pombos engaiolados, os seus pelo menos não possuem motivos aparentes para estarem agindo desse jeito. Vou ter que dar uma olhada mais de perto.

Nigel iria tentar pegar um dos pombos na mão, para ver se consegue descobrir o que se passa com eles.

[Lucena]

Mari só precisava ouvir o jeito que Cheng falava para saber que o Senhor Liu estava fora, o sobrinho do chefe é um covarde que se mete a chefão quando ninguém esta por perto. Felizmente, o cargo de gerente dele era só em nome, por ele cuidava dos gastos e pagamentos e tal. Mas não podia mudar salários, contratar ou demitir ninguém.

- Olá Mari, desculpe, não havia notado sua chegada.

No Problem-o. Mas, Leo, querido, isso você tem que conversar o Senhor Liu, Cheng trabalha em algumas dessas coisas ai mas não tem poder de decisão. E ninguém, repetindo, ninguém muda cardápio além do Sr Liu. Nem o Seu Amaro pode pedir pra mudar nem que seja a decoração de uma receita. Pode sugerir pro chefinho fazer um menu pros pirralhos, mas faça isso com cuidado e não dê pitaco demais. Ok, fofo?
Nisso Mari pega a nova entrega e o endereço, bebe um copo de água, pega uma barra de cerais e começa a comer enquanto volta para a moto.
Tchauzinho, Leo! Pega leve com o novato, viu Cheng? Ele ainda ta na escola.
Pobre Leo, será a primeira "power trip" do Cheng pra ele. Mas ela não pode parar, tem entregas para fazer e rompimento de menos de duas semanas de idade para esquecer completamente. Ela pula na moto e se dirige ao local no papel.

OFF: Imagino que você tenha um local aonde quer que Mi vá, se não, a encomenda é para o lugar que Nigel e Max estão. Pra introduzir o grupo.

[Lannister]

CASA BRANCA-WASHINGTON D.C



-Quero uma copia desse documento na minha mesa em uma hora.

O agente do serviço secreto passa pelo corredor repleto de funcionários e outros agentes, ele se aproxima da porta da sala do presidente enquanto dava ordens para quem cruzava seu caminho, o homem entra e encontra o presidente Edward Drake olhando pela enorme janela da sua sala, o agente para e fica calado por um tempo esperando a atenção do presidente.

-A que devo sua visita Bob

Abert Maison foi um ex agente do FBI e agora trabalha como um dos chefes de setor do Serviço Secreto, ele é responsável por cuidar de toda a segurança da esposa e filhos do presidente, é um homem velho, mas em forma , foi condecorado com várias medalhas e ficou famoso por receber a famosa Medalha de Honra do ex-presidente George Irons por extrema bravura e coragem após sozinho resgatar um soldado ferido após uma emboscada e meio ao deserto afegão.


Allbert Maison

-Senhor presidente, Jessica Lieber acabou e chegar, está ai fora aguardando.

O presidente viira-se, sua face não é de bons amigos, mas logo sorri para seu agente fiel e amigo indo em sua direção e abraçando-o.

-Eu me sinto muito mais seguro e apto para comandar meu país sabendo que voce está tomando conta das pessoas que mais amo nesse mundo. Pode manda-la entrar.

O agente confirma com a cabeça e vira-se indo em direção a porta, abrindo-a e acenando coma mão para Jessica que prontamente entra na sala sem dar muito tempo para o presidente lhe dar as boas vindas.

-Senhor presidente, desculpe minha pressa em falar com o senhor, mas temos um problema de nível global para tratar. Julius Krauss escapou da Área 51 na noite passada. Ele foi ajudado por um dos soldados que infelizmente não conseguimos identificar ainda.

O presidente , sentado em sal cadeira encara a agente da UCE , seu olhar é desafiador e intimidador, mas Jessica aprece não se abalar com isso. Edward respira fundo e se acomoda em sua cadeira.

-Bem agente Lieber, seu trabalho é prender essa gente eu de um voto de confiança a você após as falhas horríveis que você cometeu usando essas aberrações da natureza que vocês chamam de especiais como agentes para capturar esse terrorista que agora está solto e provavelmente com sede de vingança. Eu recebi vários ofícios de incidentes envolvendo especiais por todo o pais, grupos contrários ao registro estão causando problemas e causando medo a população.

-Senhor presidente...-Lieber falou com preocupação na voz, como se já previsse o que viria pela frente

-Não me interrompa agente Lieber, seu senso maternal com essas coisas já ultrapassou o meu limite de compreensão, esta na hora de tomar mdidas drásticas. Está dispensada agente , vá e faça seu trabalho, dessa vez sem falhas quero esse terrorista capturado..vivo ou morto.

Jessica deixa a sala do presidente, nervosa e preocupada, o agente Maison acompanha a mulher sair furiosa e pegar o celular , ele olha novamente para a sala do presidente enquanto o mesmo falava algo no telefone.

-Lizmeyer, convoque uma coletiva de imprensa para daqui a duas horas, tenho um pronunciamento importante para fazer.

Maison encara o presidente Edward por alguns segundos o mesmo retribui enquanto abotoa o terno e deixa sua sala sendo acompanhado por três agentes do serviço secreto.

MARI E LEO

Quando Mariana sai do restaurante e sobe em sua moto ela é interrompida por alguém, ao virar o rosto e levantar a viseira ela da de cara com Sr Liu, simpático e sorridente como sempre. Ela retira o capacete e abraça o homem que lhe acolheu, é um abraço fraternal como o velho chinês é com todos que ajuda, tratando-a como se fosse uma filha. Ele pede que você desça da moto e você atende prontamente ele faz um sinal com a mão e o segurança do restaurante chama Leo com um aceno
Leo era um jovem pro ativo, ela sabia que apenas precisava usar seus poderes e tudo aquilo seria seu, porém ele ainda não conhecia seus limites e não era ambicioso ao ponto de prejudicar outras pessoas, pelo menos não ainda. Cheng o sobrinho do dono do restaurante sempre fora um homem arrogante e pegava no pé de Leo, talvez por não aceitar que um ‘’não chinês’’ como ele mesmo falava, trabalhasse com ele, a maneira que ele tratava os funcionários era digno de um processo trabalhista, mas como boa parte dos funcionários são pessoas ajudadas pelo Sr Liu e possuem vistos cancelados ou são imigrantes , eles acabam aturando.

Leo ao sair vê Mari e Sr Liu rindo de alguma coisa, talvez uma lembrança engraçada do passado, ao se aproximar o velho Liu não perde muito tempo com rodeios.

-Mariana deixe a entrega para o Jack, eu quero que voce leve o Leonard até o escritório do senhor Mateo-Ele pega uma caixa escura e entrega para Leo-Entregue isso a somente a ele entendeu? Voce provavelmente precisará assinar algum livro de protocolo , ele vai lhe entregar um cheque, traga-o direto para cá e não parem por nada entenderam? Eu poderia fazer isso eu mesmo, mas estou com as coisas atrasadas no restaurante e eu não confio no idiota do meu sobrinho para isso, como você Leonard se mostrou um jovem competente , se completar esse serviço pra mim eu efetivo você. Agora vão.

NIGEL E MAX

Nigel rolou 1d6 = 1 {[1]} Animais

Max observa Nigel fazer o seu trabalho, a maneira que ele trata os animais contradiz totalmente o seu passado, é como se ele tivesse recebido algum tipo de inspiração divina e resolveu se redimir de tudo o que fez aos animais ou que supostamente ele fez. Max não sabia muito sobre o passado de Nigel , mas ouviu boatos de amigos em comum. Nigel vai até um dos pombos e com habilidades pega um deles que se debate um pouco, a ave está ofegante, Nigel examina a ave por um tempo procurando algum sinal que indique uma doença aviaria ou algo pior, mas ao acha, aparentemente as aves estão saudáveis, mas Nigel nota que o comportamento das aves pode ter uma influência externa.

Enquanto Nigel examinas seus pombos Max nota algo estranho com o cão que sempre acompanha Nigel, o animal parece estar ofegante, as orelhas para trás e o rabo encolhido, o cão então começa a latir alto e a correr em círculos, ele para novamente late e volta a correr.

Max rolou 1d6 = 2 {[2]} Percepção

Max como um mágico ele precisava ter sua visão apurada e reflexos dignos para poder conseguir notar o público a sua volta e ser rápido o suficiente para mudar cartas, ou pegar os pombos para que o truque seja bem feito. O mágico ouve um zumbido agudo e baixo vindo de algum lugar do galpão.

[Kaidre]

Notando o comportamento estranho em Kadrl, animal de Nigel, Max fica curioso.

- Ei K-9, que houve? Nigel, acho que K-9 quer ir no matinho. - Antes que qualquer coisa fosse feita, Max ouve um barulho estranho e fora do comum. - Ué, que barulho é esse?

O jovem mágico começa a caminhar a procura da origem do som enquanto tenta se lembrar se algum de seus equipamentos fazia barulho semelhante. Talvez algum cano tivesse se rompido ao algum equipamento estivesse com vazamento de gás. Farejar o ar talvez o ajudasse também.

- Ei Nigel, não estou gostando desse barulho. Pode pedir ao K-9 para encontrar a origem? Creio que ele é melhor nisso que nós.

Embora cuidasse bem de seus animais, Max não tinha a mesma relação com eles que outros donos teriam. A maioria das pessoas enxerga seus bichinhos como amigos e companheiros, Max via os seus como ferramentas. Uma visão criticável, mas ninguém poderia reclamar quanto aos cuidados que os animais recebiam. Todos eram bem cuidados e tratados para terem uma saúde impecável. Ele até mesmo se preocupava em não deixar os animais estressados, alternando-os entre suas apresentações para não cansá-los demais.
Seus pombos não tinham nomes, tinham números registrados na "tornozeleira" em suas patas. Todos eram brancos e nascidos em cativeiro. E mesmo que não tivesse uma grande ligação emocional com eles, Max se dedicava a conversar com as aves algumas vezes ao dia.

[kaito sensei]

Nigel e Kaldr

Nigel examina o pequeno animal em suas mãos.

Que esquisito... Parece que o pombo está com a saúde perfeita. Não tem nada de errado com eles... é como se...

Ele para um pouco, olha para Max bem nos olhos, lembrando-se de suas próprias habilidades (as quais não revelara a ninguém até então).

... Algo externo estivesse fazendo as aves agirem assim

Mal terminou de falar isso e Kaldr ficou "doidão". Ele se agacha, tentando olhar o cachorro nos olhos e colocar as mãos nas laterais do focinho, de modo a acalmá-lo.

Opa Opa! Calma garoto! O que foi?

Ele vira-se para ouvir a fala de Max.

É Kaldr, Max... não K-9... Barulho? hummm...

Novamente ele se vira para Kaldr

Então garoto? Consegue achar o que está te incomodando? Sei consegue não é? Vai pegar!

Vou tentar fazer Kaldr seguir a fonte do que está incomodando ele, usando a perícia Animais. Se isto for impossível no momento, irei usar meu dom de Controle de Animais com 1 PM para acalmá-lo primeiro.

[Lucena]

-Mariana deixe a entrega para o Jack, eu quero que voce leve o Leonard até o escritório do senhor Mateo-Ele pega uma caixa escura e entrega para Leo-Entregue isso a somente a ele entendeu? Voce provavelmente precisará assinar algum livro de protocolo , ele vai lhe entregar um cheque, traga-o direto para cá e não parem por nada entenderam? Eu poderia fazer isso eu mesmo, mas estou com as coisas atrasadas no restaurante e eu não confio no idiota do meu sobrinho para isso, como você Leonard se mostrou um jovem competente , se completar esse serviço pra mim eu efetivo você. Agora vão.

Mari faz uma continência brincalhona enquanto vai para a moto, pega o seu capacete reserva com a propaganda da pizzaria do seu Amaro (ela no momento usava um do restaurante mesmo) e o entrega para o Leo.
Considere feito, chefinho! Vamos, Leo? Aqui, coloque um capacete se segure firme a minha cintura.
Assim que Leo sobe na garupa ela acelera em direção ao escritório de sr. Mateo.