AS RELIQUIAS DOS DEUSES-CAMPANHA

[Lannister]

EM ALGUM LUGAR ALÉM DO FIRMAMENTO

Na imensidão negra do espaço algo se aproxima do planeta, um imenso asteroide cromático se aproximar rápido, sua rota? Arton. A imensa rocha de aspecto cristalino e brilhante não aprece ter sido produzida por magia, sua calda lembra um arco-iris e seguindo e perto fragmentos de rochas de cores diversas a segue de perto; a rocha imensa gira em seu eixo como se tivesse sido lançada de algum lugar com uma força descomunal.

VALKARIA –FESTIVAL ANUAL DA CEREJEIRA-NI-TAMURA



Era festa no pequeno bairro tamuriano em Valkaria, O Festival Anual das Cerejeiras ou Sakura Matsuri na lingua tamuriana, aconteciam quando as únicas cerejeiras originalmente tamuriana de caule branco e pétalas rosadas floresciam enchendo o ar com o cheiro de cereja e as ruas do bairro com um tapete rosa de pétalas. Todos da grande metrópole vinham festejar junto com os tamurianos, festivais tradicionais do povo de Jade tomavam os cantos do bairro. Danças típicas, teatro de mascaras, disputas de Kyudo, o arco e flecha tamuriano, além de apresentações marciais.

A segurança era reforçada com os samurais tamurianos, tudo era muito impecável e uma organização exemplar, qualquer um que tentasse deturpar essa organização era logo expulso do bairro ou coisa pior. A música tradicional se misturava com as vozes das pessoas, o comercio também era muito forte nessa época com venda de produtos exóticos e tradicionais em sua maior parte feitos de cereja, é sabido que apenas os tamurianos possuam o conhecimento para a produção desses produtos , muitos doceiros de Hershel por exemplo até hoje tentam descobrir os segredos por trás dos famosos doces de pétalas de cerejeira tamuriano.

UMA ABERTURA SIMPLES, SEM MUITA COISA ESPECIAL. VOCES TEM TOTAL LIBERDADE PARA DIZER ONDE ESTÃO NA FESTIVIDADE ,COM QUEM ESTÃO E O QUE ESTÃO FAZENDO, PODEM ABUSAR NA CRIATIVIDADE MAS MANTENHAM SEMPRE O BOM SENSO

[Kaolio]

Mais uma vez a nossa elemental querida acordara num mundo onde não compreende bulhufas. Levantava de sua cama improvisada de um tecido impermeável, dado por um alquimista generoso, e se preparava para mais um dia. Enquanto bocejava, Rita, a servente da taverna que cuidava da garota d'água, aparecia com um kimono vermelho todo estampado por cerejeiras e dizeres que "Suu" nunca tinha visto em sua vinda para Arton.

— Titia bonita! Titia vai pra fora? Titia leva Suu passear hoje?

" Sim, querida. Vou levar você para uma festa hoje no bairro onde minha mãe nasceu. Vamos no festival de Ni-Tamura! " respondia Rita que fazia Suuvi animar-se. A elemental gostava de passear com a titia dela. Ela conhecia tudo e todos nas andanças e brincava com as crianças que adoravam ela pela mesma ser feita de água. Suuvi já ficava mais contente e sorridente para sua Rita.

— Eba! Suu vai passear!

A mesma não havia aprendido sobre artigos definidos e falava como um bárbaro, mas ainda assim era a coisa mais fofa do estabelecimento onde morava. Rita sorria vendo a empolgação do que parecia ser uma menina. " Então vamos, Suu! Você vai amar o festival. " dizia Rita levando Suu no seu dia de folga para Ni-Tamura.

— Ha-ha.

Após alguns minutos caminhando, eles estavam no festival. Suuvi segurava a mão de Rita e Rita não deixaria ela escapar dessa vez. A curiosidade de Suu era tamanha que se Rita desse qualquer descuido, perdia a menina de vista facilmente e era muito dor de cabeça pra achá-la depois. Suu, trajada de sua capa e botas de chuva amarela, olhava e admirava tudo o que via sempre sorridente. Já as pessoa em volta e os participantes do festival a olhavam com estranheza e dúvida. " O que seria aquilo? De onde veio aquela coisa? Ela é feita de água? Sério? " todas essas perguntas ecoavam ao redor das duas. Rita estava acostumada com isso e Suu não entendia quase nada daquilo e só sorria e acenava de volta. " Não solte minha mão, tá? " dizia Rita enquanto a menina elemental concordava. Ela estava adorando tudo aquilo.

[Kaidre]

Pent havia recebido a notícia de desaparecimento de seu professor a não muito tempo. Na época, não teve o que fazer, não havia pistas a seguir. A única que poderia dar pistas do ocorrido, também estava desaparecida, embora não parecesse ter sido raptada. Tratava-se da menina elemental que acompanhava seu instrutor, Suuvi. O mago estava preocupado com a garota, ela aparentava ser jovem e ingênua. Temia que algum mal caísse sobre ela agora que estava sozinha.

Uma vez que não podia participar da investigação sobre o desparecimento de seu mentor, estava decidido ao menos a encontrar sua pequena assistente. Não tinha certeza de onde começaria a procurar e já havia queimado os neurônios de tanto pensar e procurar. A exaustão já o estava consumindo, mas foi nesse momento que uma caloura a quem ajudou o convidou para sair. Seu nome é Nina, uma garota muito simpática e esforçada. Ela estava preocupada com a expressão de cansaço na face de Pent nos últimos tempos e decidiu que ele deveria parar para relaxar um pouco.

Ela o acompanhava pelo festival, tentando alegrá-lo. Pent sentia-se mal por causar tantos problemas a jovem que apenas se preocupava com seu bem estar, então dedicaria o tempo que ela quisesse a acompanhá-la.

Desculpe a demora.
Se tiver algum problema em minha postagem, ´só avisar que edito quando tiver tempo.

[John Lessard]

Ash já estava familiarizado com Valkaria, não com TODA ela, afinal estava ali apenas há alguns meses, mas estava adaptado. Era um bardo e por isso tinha facilidade com essas coisas. Conversava com as pessoas, cantava em uma taverna... Mas quando ficou sabendo do festival em Ni-Tamura, não perdeu tempo em correr para lá. Sempre adorou festivais, tinham comidas, dança, música, e claro, moças bonitas.

Quando chegou ficou maravilhado, com as flores de cerejeiras e aquela cultura, nunca tinha visto nada igual. O meio elfo se vestia com calças muito bem costuradas, braçadeiras de couro, uma acamisa simples de linho verde, um colete marrom, sob uma capa de viagem azul. As botas erma de couro rígido e ele carregava consigo o banjo deixado por Galtran. O rapaz tinha o olhar alegre e os cabelos compridos e negros.

No meio da multidão avistou um rapaz em vestes arcanas.Capa lilás e roupas ornamentadas. Carregava um livro, que provavelmente seria um grimório. Os cabelos eram prateados e os olhos pareciam fúcsias. Mas não foi isso que chamou a atenção de Ash e sim sua companhia. Uma garota não muito alta de cabelos curtos e em tons de verde. Usava um vestido curto branco, sob um corselete azul. As costas estava presa uma capa roxa. O bardo não perdendo tempo, colocou seu banjo em posição e e se aproximou.

- Olá, madame, permita que me apresente, sou Asher Goodsong, mas pode me chamar de Amor... - dito isso começa uma canção, na maior cara de pau.

"Quando a luz dos olhos seus,
E a luz dos olhos meus,
Resolvem se encontrar..."

[Kaneki]

Ray acordou naquela manhã muito animado, era o grande dia do festival tamuraniano, desde criança criança visitava constantemente aquele festival com seus pais. Mas agora que estava mais velho, poderia ir sozinha e se divertir como quisesse.

Após terminar todas as suas tarefas do dia com seus pais, o rapaz se despediu dizendo que iria ao festival.

O rapaz caminhou por um tempo pelo local, admirando a decoração, havia comprado uma vitamina de flores de cerejeira, uma das iguarias que mais adorava e que só ficava disponível durante o evento. Porem, enquanto andava aproveitando sua bebida, o rapaz notou um rosto familiar na multidão, era a garota elemental, já a havia visto antes na estalagem algumas vezes, a mesma estava acompanhada de sua "tia" que era dona da estalagem.

Ray:

Qual era o nome dela mesmo? Suu?

O rapaz se aproximou cumprimentando a jovem elemental e a dona da estalagem.

Ray

Senhorita Rita! Está aproveitando um dia de folga também? E vejo que trouxe a garota liquida.

Ray sorria e começava a cutucar levemente o corpo liquido da jovem, próximo a região que seria a "bochecha" do corpo humano.

Ray

Cara, isso é divertido!

Ray riu, era como tocar em gelatina, a textura era realmente divertida de se brincar.

[Lord Seph]

Ladon estava a meses na estrada desde que abandonou sua aldeia em Lomatubar. Seu objetivo era Valkaria, lá ele poderia arrumar uma forma de se livrar de sua Maldição que o seguia em silêncio.

Após um tempo Ladon vê a Estátua de Valkaria indicando o centro daquele mundo. Ele deseja poder ir mais rápido, mas um tigre monstruoso correndo pelas planícies não seria algo bonito de se ver.

Ladon entra por um dos portões da Cidade, justamente um que estava destruído devida ao ataque covarde de Tapista e seus igualmente covardes cidadãos. A guerra levou muito dos amigos de Ladon e ainda tinha o gosto amargo de sua crueldade para seu povo.

Mas antes que as lembranças tomassem Ladon ele sente o cheiro e os sons de algo, uma festividade e como fazia um bom tempo que havia comido Ladon decide ir ver do que se tratava.

[Aldenor]

Max era muito jovem, mas mesmo assim, conhecia Valkaria como a palma da mão. Desde pequeno andava por todos os lados se metendo em encrenca - que ele resolvia com os punhos.

Agora, com 18 anos, ele era um espírito livre em busca de aventura. Porém, era difícil largar Valkaria com tanta coisa que a cidade podia oferecer. Por mais que soubesse ir e vir a qualquer lugar da cidade (permitido a plebeus, claro), a cidade cosmopolita ainda aguardava infinitas surpresas.

Por isso, ele se interessou em visitar o bairro de Nitamu-ra para aquele festival estranho. Apesar de não ser sua primeira vez naquele lugar, Max sempre achou estranho o fato deles oferecerem planta pra comer. Recusando essas guloseimas sempre que podia, ele estava mais interessado no saquê. Aquela bebida era cara em dias fora do festival e ele nunca se interessava em visitar aquele bairro esquisito no resto do ano. Era um momento propício. Deixando alguns poucos tibares, Max bebia até ganhar uma coloração avermelhada nas bochechas, mas parava quando seus olhos ficavam levemente pesados.

Andando com uma garrafa pelas ruas, ele via a luminosidade brilhar na sua visão periférica. Havia alguns torneios de artes marciais por ali e ele gostava bastante. Nunca conseguiu participar de nenhuma competição ou apresentação. Aparentemente, você tinha que ser amarelo e ter olhos puxados para se inscrever. Ou era isso que ele entendia.

Não demorou muito para ele parar em um teatro estranho, onde os "tamura" usavam pesadas maquiagens para ficarem brancos, com perucas estranhíssimas. Chamavam aquilo de kabuki. Max sentou-se no chão para ver a apresentação naquele palco e pegou no sono por alguns minutos. Ele recebeu um cutucão de um outro espectador avisando-o que a apresentação havia acabado.

Max

Obrigado, xenhor.

Ele se levantou lentamente, tirou a espada das costas. Ela tinha uma lâmina de 1,5m de altura com 15 cm de espessura. Era uma espada muito grande. Ele se apoiava na sua arma enquanto esticava as costas, completando seu processo de espreguiçar. Deu dois tapas na cara para acordar e reposicionou de novo sua espada nas costas.

Max

Bom, bom, vamos procurar uma diversãozinha.

Ele continua a andar despreocupadamente pelo festival quando encontra Ray, Suuvi e a dona da estalagem (ou seria taverna? Nunca lembrava).

Max

Cês tão me perseguindo?

Diz sorrindo. Ele fica de frente para os dois, colocando sua mão esquerda no ombro de Ray. Ele tocaria no ombro de Suuvi, mas não gostava de sentir a viscosidade de algo meio água, meio pele. Ele coça o próprio cabelo com a mão direita, no lugar. Entretanto, Max parece ignorar a dona da estalagem/taverna.

[Kaneki]

Ray se surpreende com a chegada do rapaz, já havia encontrado o mesmo várias vezes na estalagem de Rita. Apesar de não terem exatamente uma lomga amizade.

Ray:

Fala Max! Veio curtir o festival também? Haha, eu venho todo ano aqui. É uma das minhas comemorações favoritas! Aliás, vocês querem? Isso é muito bom! Depois podemos comprar mais.

Ray oferece a todos um pouco de sua vitamina.

[Kaidre]

Pent estava apreciando o festival. Nina se esforçava para manter a mente do mago longe de suas preocupações. Embora ele não fosse um professor, estava alguns anos a frente dela nos estudos e era sempre a ele a quem recorria quando tinha dificuldades em entender as matérias. Ele a ajudara tantas vezes e agora podia ao menos retribuir um pouco da gentileza prestada.

O clima agradável entre os dois é interrompido pela chegada de um bardo no mínimo abusado. O rapaz se comportava com uma audácia difícil de imaginar, embora não fosse o pior comportamento possível. Mesmo assim, não era um comportamento adequando. Nina fica ligeiramente constrangida com a atitude do rapaz e vira seu olhar a Pent. O mago acaba por intervir, chamado a atenção do rapaz.

- Rapaz, não acha que está sendo muito abusivo? Esse tipo de comportamento pode ser incômodo para alguma pessoas.

Com a intervenção do mago, Nina corre para trás dele, cruzando o braço de Pent entre os seus e respondendo.

- Como pode ver, eu já estou acompanhada.

Ela sai batendo o pé e "arrastando" Pent, visivelmente aborrecida com as bochechas infladas como sempre fazia.

[John Lessard]

Ash faz uma cara confusa, depois balança a cabeça.

- Espere... - ele chama a atenção de Pent - Peço perdão, senhor, é que achei a jovem muito bonita e resolvi cantar para ela... Mas, não devo mexer com a mulher dos outros. Como já disse, sou Asher Goodsong, prazer!