CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

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Padre Judas
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Padre Judas » 17 Set 2016, 19:55

Valkaria , 01/01/1411, Tirag
Casa do Prof. Apatari
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Enquanto também termina seu jantar, o professor escuta a explicação de Aldred e pesa suas palavras. Marama retorna e também recomeça a comer.
Marama Apatari
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- Deixei Ayodele no escritório, às voltas com seu jogo divinatório.
Akahata Apatari
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- Os Verdadeiros Filhos de Valkaria? Vocês conseguiram inimigos perigosos desta vez.
O professor não espera muito tempo antes de encerrar o mistério.
Akahata Apatari
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- Os Filhos são uma fraternidade religiosa pequena, mas bem posicionada dentro da aristocracia de Deheon e outros reinos do Reinado. Foram fundados há cerca de meio século por um homem chamado Joachim Minsk Borba. Bem na época da coração de Thormy, aliás - e eles nunca se deram bem. Estudei sobre eles quando ainda era um estudante - meu trabalho de conclusão de curso foi justamente sobre os cultos religiosos minoritários em Deheon. Me foquei mais nos grupos estrangeiros ou não-humanos, como os elfos, tamuranianos e goblins, mas acabei esbarrando com a organização. Cheguei até a ser convidado a fazer parte dela, mas recusei, é claro.

Joachim... é um homem curioso. Filho de um nobre de Deheon e uma yudeniana, herdou um pouco de ambos. Diz-se um "Humanitista", um defensor da Humanidade acima de tudo e todos. Condena a divisão da sociedade humana entre nações e classes, defendendo que todos os Humanos são iguais perante Valkaria. Isso o coloca frequentemente contra a terra natal de sua mãe. Como sabem, a cultura de Yuden é elitista, nacionalista e xenófoba ao extremo.

Por outro lado... ele só fala de humanos. Outras raças são inferiores e devem, no máximo, ter suas existências toleradas, de preferência longe dos humanos ou como seus servos. Abomina mestiços e despreza os elfos.

Apesar disso, sua posição hoje está boa. Quando os minotauros apareceram, Joachim foi uma das vozes a defender que o Reinado devia se acautelar contra eles e sempre defendeu que o Imperador-Rei deveria fortalecer as defesas militares na antiga Hershey e em Petrinya, além das bordas das Uivantes, justamente para proteger o demais reinos de uma invasão. Na época devia soar apenas como xenofobia e racismo, mas acabou se revelando acertado. Quando os boatos de que uma aliança de goblinoides estava destruindo os reinos de Arton-sul chegou à corte, nos anos oitenta, ele foi uma das poucas vozes a dar valor aos boatos - dizem que chegou a viajar ao continente para confirmar isso e defendeu junto ao trono que Thormy enviasse ajuda! Claro que não foi ouvido e os cortesãos caçoaram dele! Por mais que sua escola filosófica, seu "Humanitismo", seja controverso, ele é visto como um homem de visão. E poderoso, também. Individualmente, mas também por ser líder de uma organização como a dos Filhos. Seus membros orgulham-se de serem "aventureiros completos". O "Mestre Joachim" sempre valorizou qualidade sobre a quantidade. Por isso os Filhos são poucos, mas cada um deles é bastante poderoso e possui muitos recursos.
Ele apoia a mão no braço de Aldred.
Akahata Apatari
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- Tome cuidado, Aldred. Vocês dois também. Se este rapaz está sendo visado pelos Filhos, seja quais forem seus motivos, isso pode acabar muito mal.
Então se levanta, começando a recolher os pratos. Marama o ajuda.
Akahata Apatari
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- Enquanto viajam vou procurar saber mais sobre a razão dos Filhos estarem atrás do rapaz. Talvez encontre uma forma de ajudar. Venham me ver quando voltarem. Bem, vou levar isso pra cozinha - acho que ninguém vai comer mais hoje. Ayo eu sei que come pouco e não me parece que voltará para a mesa.
Marama Apatari
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- Vocês podem conversar na sala enquanto esperamos pela nossa sacerdotisa.
A Sra. Apatari guia os três até o cômodo e vai com seu marido para dentro da casa.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO

Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
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Aldenor
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Aldenor » 18 Set 2016, 11:14

Marama Apatari
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- Deixei Ayodele no escritório, às voltas com seu jogo divinatório.
Aldred fica imaginando o que Tenebra falará sobre Fen.
Akahata Apatari
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- Os Verdadeiros Filhos de Valkaria? Vocês conseguiram inimigos perigosos desta vez.
Aldred
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Ah...
Diz, com muxoxo.
Akahata Apatari
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- Os Filhos são uma fraternidade religiosa pequena, mas bem posicionada dentro da aristocracia de Deheon e outros reinos do Reinado. Foram fundados há cerca de meio século por um homem chamado Joachim Minsk Borba. Bem na época da coração de Thormy, aliás - e eles nunca se deram bem. Estudei sobre eles quando ainda era um estudante - meu trabalho de conclusão de curso foi justamente sobre os cultos religiosos minoritários em Deheon. Me foquei mais nos grupos estrangeiros ou não-humanos, como os elfos, tamuranianos e goblins, mas acabei esbarrando com a organização. Cheguei até a ser convidado a fazer parte dela, mas recusei, é claro.

Joachim... é um homem curioso. Filho de um nobre de Deheon e uma yudeniana, herdou um pouco de ambos. Diz-se um "Humanitista", um defensor da Humanidade acima de tudo e todos. Condena a divisão da sociedade humana entre nações e classes, defendendo que todos os Humanos são iguais perante Valkaria. Isso o coloca frequentemente contra a terra natal de sua mãe. Como sabem, a cultura de Yuden é elitista, nacionalista e xenófoba ao extremo.

Por outro lado... ele só fala de humanos. Outras raças são inferiores e devem, no máximo, ter suas existências toleradas, de preferência longe dos humanos ou como seus servos. Abomina mestiços e despreza os elfos.

Apesar disso, sua posição hoje está boa. Quando os minotauros apareceram, Joachim foi uma das vozes a defender que o Reinado devia se acautelar contra eles e sempre defendeu que o Imperador-Rei deveria fortalecer as defesas militares na antiga Hershey e em Petrinya, além das bordas das Uivantes, justamente para proteger o demais reinos de uma invasão. Na época devia soar apenas como xenofobia e racismo, mas acabou se revelando acertado. Quando os boatos de que uma aliança de goblinoides estava destruindo os reinos de Arton-sul chegou à corte, nos anos oitenta, ele foi uma das poucas vozes a dar valor aos boatos - dizem que chegou a viajar ao continente para confirmar isso e defendeu junto ao trono que Thormy enviasse ajuda! Claro que não foi ouvido e os cortesãos caçoaram dele! Por mais que sua escola filosófica, seu "Humanitismo", seja controverso, ele é visto como um homem de visão. E poderoso, também. Individualmente, mas também por ser líder de uma organização como a dos Filhos. Seus membros orgulham-se de serem "aventureiros completos". O "Mestre Joachim" sempre valorizou qualidade sobre a quantidade. Por isso os Filhos são poucos, mas cada um deles é bastante poderoso e possui muitos recursos.
Aldred
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Nobreza, heim. Quem diria. Mas não é de se surpreender nobres achando que podem impor sua visão de mundo aos outros. Descendentes de yudenianos e deheonis, unindo o pior dos dois reinos, heim? Que sacanagem...
Akahata põe sua pesada mão sobre o ombro de Aldred.
Akahata Apatari
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- Tome cuidado, Aldred. Vocês dois também. Se este rapaz está sendo visado pelos Filhos, seja quais forem seus motivos, isso pode acabar muito mal.
Aldred
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Ou não.
Akahata Apatari
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- Enquanto viajam vou procurar saber mais sobre a razão dos Filhos estarem atrás do rapaz. Talvez encontre uma forma de ajudar. Venham me ver quando voltarem. Bem, vou levar isso pra cozinha - acho que ninguém vai comer mais hoje. Ayo eu sei que come pouco e não me parece que voltará para a mesa.
Aldred
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Oh, Akahata será mais uma vez meu professor, só que agora fora da Universidade Imperial. Devia ter pensado nisso antes.
Ele sorri.
Aldred e os outros são guiados até a sala e ficam ali sozinhos, aguardando os ritos divinos de Ayodele.
Aldred
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E então... Nathalie... como conheceu a Ayodele?
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kaito sensei
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por kaito sensei » 18 Set 2016, 13:41

Akahata Apatari
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- Está tudo bem. Ayo, na verdade Aldred e Kai não têm conexão com aquele rapaz – ele simplesmente se ofereceu para o trabalho enquanto conversávamos durante o almoço. Confio no meu aluno – e acho que o jovem pondsmaniano deveria ter uma chance.
Kai
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Agradeço o voto de confiança senhor Akahata, não vou decepcioná-lo
Ayodele
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- Você é uma gracinha. Se eu estivesse no opinooru poderíamos até ficar juntos. Mas sou jovem e ainda falta muito tempo pra isso.
Kai não entende muito bem o que Ayo quis dizer com aquilo. Depois que ela se retira, ele fica pensando no significado daquilo. Apesar de ser um linguista, sabia pouco sobre a língua de Ayo. Kai termina de comer e fica repetindo para si mesmo...
Kai
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opinooru... opinooru... o que isso significa mesmo?
Se possível, gostaria de fazer um teste de Idiomas para que Kai "lembre" do significado.
Kai escuta a explicação de Aldred sobre os Filhos de Valkaria enquanto terminava de comer, balançando a cabeça afirmativamente em algumas partes da explicação.
Aldred
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Eles falaram que Fen cometeu alguma ofensa contra Valkaria e deram a mim e a Kai a escolha de nos juntarmos a eles ou a sermos punidos com o Matthew... bom, eu... por um motivo escolhi acolher o Fen. Ah, Fen e Matthew são a mesma pessoa, só por parênteses. Bom... acho que é isso. Enfrentamos um dos filhos que tinha habilidade de se dividir. Vencemos e voltamos pra nossa realidade. Foi algo doido e chato, pra ser sincero.
Com um tom de desapontamento, Kai fala:
Kai
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Eu não diria que vencemos... Parece mais que eles nos deixaram ir. Tenho a impressão de que se quisessem poderiam ter acabado com a gente ali mesmo. Preciso de mais força...
Akahata Apatari
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- Os Filhos são uma fraternidade religiosa pequena, mas bem posicionada dentro da aristocracia de Deheon e outros reinos do Reinado. Foram fundados há cerca de meio século por um homem chamado Joachim Minsk Borba. Bem na época da coração de Thormy, aliás - e eles nunca se deram bem. Estudei sobre eles quando ainda era um estudante - meu trabalho de conclusão de curso foi justamente sobre os cultos religiosos minoritários em Deheon. Me foquei mais nos grupos estrangeiros ou não-humanos, como os elfos, tamuranianos e goblins, mas acabei esbarrando com a organização. Cheguei até a ser convidado a fazer parte dela, mas recusei, é claro.

Joachim... é um homem curioso. Filho de um nobre de Deheon e uma yudeniana, herdou um pouco de ambos. Diz-se um "Humanitista", um defensor da Humanidade acima de tudo e todos. Condena a divisão da sociedade humana entre nações e classes, defendendo que todos os Humanos são iguais perante Valkaria. Isso o coloca frequentemente contra a terra natal de sua mãe. Como sabem, a cultura de Yuden é elitista, nacionalista e xenófoba ao extremo.

Por outro lado... ele só fala de humanos. Outras raças são inferiores e devem, no máximo, ter suas existências toleradas, de preferência longe dos humanos ou como seus servos. Abomina mestiços e despreza os elfos.

Apesar disso, sua posição hoje está boa. Quando os minotauros apareceram, Joachim foi uma das vozes a defender que o Reinado devia se acautelar contra eles e sempre defendeu que o Imperador-Rei deveria fortalecer as defesas militares na antiga Hershey e em Petrinya, além das bordas das Uivantes, justamente para proteger o demais reinos de uma invasão. Na época devia soar apenas como xenofobia e racismo, mas acabou se revelando acertado. Quando os boatos de que uma aliança de goblinoides estava destruindo os reinos de Arton-sul chegou à corte, nos anos oitenta, ele foi uma das poucas vozes a dar valor aos boatos - dizem que chegou a viajar ao continente para confirmar isso e defendeu junto ao trono que Thormy enviasse ajuda! Claro que não foi ouvido e os cortesãos caçoaram dele! Por mais que sua escola filosófica, seu "Humanitismo", seja controverso, ele é visto como um homem de visão. E poderoso, também. Individualmente, mas também por ser líder de uma organização como a dos Filhos. Seus membros orgulham-se de serem "aventureiros completos". O "Mestre Joachim" sempre valorizou qualidade sobre a quantidade. Por isso os Filhos são poucos, mas cada um deles é bastante poderoso e possui muitos recursos.
Kai
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Então realmente esses Filhos são uma coisa grande... Puxa vida... Ajudei o Fen porque achei que era o certo a ser fazer, mas parece que entrei em mais uma furada... Ai minha Titânia...
Akahata Apatari
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- Tome cuidado, Aldred. Vocês dois também. Se este rapaz está sendo visado pelos Filhos, seja quais forem seus motivos, isso pode acabar muito mal.
Então se levanta, começando a recolher os pratos. Marama o ajuda.
Kai
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Pode deixar senhor... Mas por favor, me deixem ajudar com a louça, como um agradecimento pela deliciosa refeição.
Kai se levantaria e iria ajudar os Apatari a arrumar a bagunça;

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Andrew Kaninchen
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Andrew Kaninchen » 19 Set 2016, 21:31

Akahata Apatari
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- Os Filhos são uma fraternidade religiosa pequena, mas bem posicionada dentro da aristocracia de Deheon e outros reinos do Reinado. Foram fundados há cerca de meio século por um homem chamado Joachim Minsk Borba. Bem na época da coração de Thormy, aliás - e eles nunca se deram bem. Estudei sobre eles quando ainda era um estudante - meu trabalho de conclusão de curso foi justamente sobre os cultos religiosos minoritários em Deheon. Me foquei mais nos grupos estrangeiros ou não-humanos, como os elfos, tamuranianos e goblins, mas acabei esbarrando com a organização. Cheguei até a ser convidado a fazer parte dela, mas recusei, é claro.

Joachim... é um homem curioso. Filho de um nobre de Deheon e uma yudeniana, herdou um pouco de ambos. Diz-se um "Humanitista", um defensor da Humanidade acima de tudo e todos. Condena a divisão da sociedade humana entre nações e classes, defendendo que todos os Humanos são iguais perante Valkaria. Isso o coloca frequentemente contra a terra natal de sua mãe. Como sabem, a cultura de Yuden é elitista, nacionalista e xenófoba ao extremo.

Por outro lado... ele só fala de humanos. Outras raças são inferiores e devem, no máximo, ter suas existências toleradas, de preferência longe dos humanos ou como seus servos. Abomina mestiços e despreza os elfos.

Apesar disso, sua posição hoje está boa. Quando os minotauros apareceram, Joachim foi uma das vozes a defender que o Reinado devia se acautelar contra eles e sempre defendeu que o Imperador-Rei deveria fortalecer as defesas militares na antiga Hershey e em Petrinya, além das bordas das Uivantes, justamente para proteger o demais reinos de uma invasão. Na época devia soar apenas como xenofobia e racismo, mas acabou se revelando acertado. Quando os boatos de que uma aliança de goblinoides estava destruindo os reinos de Arton-sul chegou à corte, nos anos oitenta, ele foi uma das poucas vozes a dar valor aos boatos - dizem que chegou a viajar ao continente para confirmar isso e defendeu junto ao trono que Thormy enviasse ajuda! Claro que não foi ouvido e os cortesãos caçoaram dele! Por mais que sua escola filosófica, seu "Humanitismo", seja controverso, ele é visto como um homem de visão. E poderoso, também. Individualmente, mas também por ser líder de uma organização como a dos Filhos. Seus membros orgulham-se de serem "aventureiros completos". O "Mestre Joachim" sempre valorizou qualidade sobre a quantidade. Por isso os Filhos são poucos, mas cada um deles é bastante poderoso e possui muitos recursos.
Natalie:
Imagem
...
[...]
Kai se levantaria e iria ajudar os Apatari a arrumar a bagunça.
A Sra. Apatari guia os três (dois?) até o cômodo e vai com seu marido para dentro da casa.
Aldred
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E então... Nathalie... como conheceu a Ayodele?
Natalie:
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...
Natalie:
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Huh? Ah, desculpa, o que foi que você disse? Estava distraída com esse papo dos Filhos de Valkaria. Como conheci Ayodele, você perguntou?
Natalie espera confirmação de Aldred e então procede.
Natalie:
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Nos conhecemos ontem em Ni-Tamura, no festival. É lá que eu estou morando no momento e onde fica minha oficina. Aparentemente nós bebemos juntas até tarde da noite. Eu não lembro bem. Álcool me faz isso. Na verdade, nem essa parte de ter bebido ou encontrado ela eu lembro. Só lembro de quando acordamos na minha oficina.
Natalie:
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Levei um susto quando vi ela do meu lado. Até procurei minha arma. Em resumo, ela me chamou pra vir nessa viagem e eu decidi aceitar. Ni-Tamura é cansativa, fugir um pouco da rotina vai ser legal.
Natalie:
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Bom, eu espero que seja. Com esses "Filhos de Valkaria" na jogada as coisas podem ficar um pouco mais complicadas...

Código: Selecionar todos

[quote][b][size=85]Nome_do_Personagem:[/size][/b]
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Aldenor » 19 Set 2016, 22:10

Natalie:
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Huh? Ah, desculpa, o que foi que você disse? Estava distraída com esse papo dos Filhos de Valkaria. Como conheci Ayodele, você perguntou?
Aldred
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S-sim.
Natalie:
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Nos conhecemos ontem em Ni-Tamura, no festival. É lá que eu estou morando no momento e onde fica minha oficina. Aparentemente nós bebemos juntas até tarde da noite. Eu não lembro bem. Álcool me faz isso. Na verdade, nem essa parte de ter bebido ou encontrado ela eu lembro. Só lembro de quando acordamos na minha oficina.
Aldred
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O álcool só me deixa mais falante. Cê pode imaginar...
Natalie:
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Levei um susto quando vi ela do meu lado. Até procurei minha arma. Em resumo, ela me chamou pra vir nessa viagem e eu decidi aceitar. Ni-Tamura é cansativa, fugir um pouco da rotina vai ser legal.
Aldred
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Interessante... eu vivia perambulando em Ni-Tamura. Fazia meus treinos de espada num dojo por lá, do Satoshi Yamada. Realmente, o lugar pode ser meio parado mesmo. Legal que tu tem uma oficina... deve dar muito trabalho. Mas não se preocupe, sair da rotina vai ser divertido sim.
Natalie:
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Bom, eu espero que seja. Com esses "Filhos de Valkaria" na jogada as coisas podem ficar um pouco mais complicadas...
Aldred
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É, aqueles mal paridos podem aparecer de novo.
Aldred
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Mas não deixei de notar que tu é uma usuária de armas de fogo. Certo? E agora estaremos em maior número, né? Aposto que cê manda bem. Ou a Ayodele não teria te chamado.
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Andrew Kaninchen » 19 Set 2016, 23:05

Aldred
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Mas não deixei de notar que tu é uma usuária de armas de fogo. Certo? E agora estaremos em maior número, né? Aposto que cê manda bem. Ou a Ayodele não teria te chamado.
Natalie:
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Calma, calma. Uma coisa de cada vez.
Primeiramente, Fora Temer.
Segundo, armas de fogo: Não exatamente. Sou uma entusiasta sobre armas de fogo, sim. Já li muito sobre e já pude ver mais de uma. Mas como são ilegais por aqui, prefiro não me meter no assunto. Política e negócios são complicados de se misturar. Bom, pelo menos quando você ainda não é um peixe muito grande.
Terceiro, "mandar bem". Não sei o que você quer dizer com isso, mas não lembro de ter feito muita coisa que fizesse a Ayo acreditar que eu "mando bem" em nada. Bom, talvez uma ou duas coisas... Nada que faria muita diferença pra vocês.
E... o que mais? Ah, sim: Maior número? O que você quer dizer com isso? Nós já somos mais que os "Filhos de Valkaria"?

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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Aldenor » 20 Set 2016, 11:08

Aldred analisa Nathalie e sua cautela.
Aldred
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Bom... é que se tu aceitou o convite de Ayodele, tu deve se garantir pelo menos em alguma coisa. Afinal, ela convidou para uma "aventura". Daquelas que fazem pessoas com capacidades acima da média famosos.
Ele cruza as pernas, relaxando na cadeira confortável. Mas seu semblante mostrava preocupação.
Aldred
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E... bem... enfrentamos um adversário apenas. Que se dividiu em três. Acho que era alguma habilidade mágica, mas meu conhecimento nisso é só o básico. Haviam outros. O próprio chefe, o Joachim Minsk Borba e uma mulher que atendia como Segunda Filha. Estes pareciam bem poderosos. O que me preocupa mais, na verdade, é a capacidade de causar danos por sua influência política, como o professor Akahata disse. Não a mim, porque meus pais têm alguma influência no Protetorado.
Ele põe a mão no queixo. Não queria ser importuno a ponto de perguntar coisas pessoais de alguém que acabou de conhecer.
Aldred
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Se nos encontrarmos de novo com os Filhos durante a viagem, talvez devêssemos tirar essa história a limpo e evitar um combate. Ou pelo menos esclarecer que tanto você quanto Ayodele não querem se envolver na querela do Matth... Fen.
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Padre Judas » 20 Set 2016, 11:46

Kai
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Pode deixar senhor... Mas por favor, me deixem ajudar com a louça, como um agradecimento pela deliciosa refeição.
Akahata Apatari
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- Que isso, rapaz? Você é o convidado. Fique aí e converse com demais - deixe que nós cuidamos disso!
Sem dar mais espaço para conversa o professor se retira levando os pratos que faltavam.
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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por kaito sensei » 20 Set 2016, 13:17

Akahata Apatari
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- Que isso, rapaz? Você é o convidado. Fique aí e converse com demais - deixe que nós cuidamos disso!
Sem dar mais espaço para conversa o professor se retira levando os pratos que faltavam.[/quote]

Kai não fica triste com fala do professor. Seguiria mais um de seus lemas: "Se um homem diz para não mexer em sua louça, não mexa!"
Kai
Imagem
O senhor é quem sabe... Se me derem licença então.
Ele se dirige até a sala aonde Aldred e Nathalie estavam e pegou apenas uma pequena parte da conversa.
Aldred
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Se nos encontrarmos de novo com os Filhos durante a viagem, talvez devêssemos tirar essa história a limpo e evitar um combate. Ou pelo menos esclarecer que tanto você quanto Ayodele não querem se envolver na querela do Matth... Fen.
Kai
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Evitar combate? Aquele cara escroto do fuzil me deu um tiro e quase transformou você e o Fen em queijos suíços! Mas concordo de que vocês duas não devam ser envolvidas nessa briga.
Ele se senta calmamente em uma cadeira, em posição bem relaxada com as mãos atrás da nuca.
Kai
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Mas não quero me preocupar muito com isso. Já tenho muitos problemas para esquentar a cabeça...
Apesar de sorridente, era possível de se notar um pouco de tristeza na voz de Kai. Mas logo ele volta a falar normalmente.
Kai
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Mas e vocês, estão empolgados com a aventura?

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Re: CRÔNICAS ARTONIANAS [TORMENTA ALPHA] - ON

Mensagem por Padre Judas » 24 Set 2016, 11:31

Valkaria , 01/01/1411, Tirag
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Kai fica confuso diante da expressão yfense usada por Ayodele. Opinooru não parece uma palavra exatamente – é mais algum tipo de evento. Entretanto, ele se recorda que “opin” indica “término” e “Ooru” é Verão, mas não tem certeza se o termo deve ser interpretado de forma literal.

Enquanto ele, Natalie e Aldred conversam, Ayodele retorna à sala. Ela parece mais aliviada.
Ayodele
Imagem
- Consultei Ifá... ah, Ifá é o Destino, o tempo. O professor me falou que vocês o chamam de outra forma, mas agora esqueci qual era. De qualquer modo, vocês três estão contratados, se quiserem o serviço. Inclusive o seu amiguinho maluco – digam a ele para vir. Partiremos daqui há duas noites – eu preciso fazer uns preparativos finais, assim como vocês. Ressalto que viajaremos à noite, eu não sou ativa enquanto Azgher está no céu. Não quer dizer que fique completamente indefesa, mas não serei tão forte. Por isso vou precisar que cuidem de mim também durante este horário. Suponho que vocês sabem fazer um revezamento e tal, essas coisas de aventureiros.

- O plano é irmos até o Rio dos Deuses e de lá pegarmos uma embarcação e seguirmos direto para o sul, parando nos portos ao longo do caminho para descansar. Com sorte encontraremos alguma estalagem ou pelo menos alguma família de pescadores que alugue quartos para viajantes. Se não, teremos que dormir ao ar livre. Eu tenho uma barraca própria para minha proteção contra o Senhor da Luz. Infelizmente ela é pequena, cabem só duas pessoas.
Ela pisca para Nat enquanto continua a falar.
Ayodele
Imagem
- Então, viajaremos até um pouco antes dos limites da Mata dos Galhos Partidos – eu lembrei o nome agora! Lá nós encontraremos um guia que irá nos levar até o Vale da Primeira Noite. O Vale... não fica exatamente em Arton, se me entendem. Mas a passagem é por uma caverna que fica dentro da Mata.

- Mesmo lá não estaremos exatamente seguros. A Mata tem seus próprios perigos, pelo que soube, e o Vale é um lugar que pode ser chamado de “selvagem” e a vida - e morte - lá segue seu curso a despeito dos sacerdotes. Então, lá também haverá perigos. Felizmente Primeira Noite é um local sagrado para sacerdotes como eu e meus poderes lá serão maiores, mas ainda precisarei de ajuda.

- Uma vez que cheguemos ao local do encontro estaremos seguros. Vou me reunir com meus colegas – não deve demorar mais do que duas ou três noites. Então voltaremos. Que tal? Alguma pergunta?
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