A Defesa de Norm 3D&T Alpha - [On]

[balth]

Atreu se encosta na cadeira.

- Matou sua família e lhe tornou escravo gladiador? O mundo está cheio de indivíduos vis...

Eu já fui um.

-Não só minha familia..minha*parava de falar para ouvir a humana cantando*...*batia palmas quando ela terminava de cantar*-Mas então. A minha tribo toda foi massacrada por esse cara..eu até hoje não faço ideia de quem seja ele ou alguma pista do sujeito. *encerrava aquele assunto comendo seu guisado de bode mal passado*

[Kaidre]

Jibril havia começado a viajar pelos reinos humanos, buscando aprimorar e aplicar seus conhecimentos, estava apenas de passagem quando ouviu uma canção entoada por uma voz melodiosa. Isso prendeu sua atenção e ela não resistiu ao seu encanto, começando a dançar em pleno ar. Quando chegou ao fim, a anja já tinha sua curiosidade atiçada e precisava descobrir a origem de tal melodia. Ela pousou suavemente em frente a taverna de onde o som parecia ter se originado e abriu a porta com forte ímpeto.

- Quem é o responsável pela melodia que acabo de ouvir?

Ela fala alto, buscando a atenção de todos os presentes no intuito de obter uma resposta. Não que fosse necessário, pois sua essência celestial denunciava sua chegada pela luz emitida por seu halo e suas asas.

[Tiagoriebir]

Hoje é um dia incomum, refletiu Geheim, enquanto avaliava a quantidade de raças diferentes na taverna. Se os deuses se importam minimamente com aquilo que fazemos aqui, eles devem estar preparando algo. Ou rindo da minha cara.

’’O senhor sempre simpático e falador senhor Afrânio, não beba demais ou pode acabar com os bolsos vazios no retorno a sua casa’’

— Heh-heh! Não se preocupe, bela Maria. As histórias de um aventureiro valem muito mais do que uns copos de cerveja podem pagar, para estes ouvidos cansados — respondeu o velho. — A propósito, vejo que está atendendo sozinha esta noite. Conheço uma menina que precisa de trabalho, e pode lhe ajudar em dias como hoje. Vou mandá-la falar com você amanhã.

Que isso, tenho certeza de que tem ótimas histórias! Eu vim de Zakharov – uma pequena aldeia goblinoide ao sul. Percebi que nunca seria mais forte se não saísse de lá e conhecesse o mundo. Eu tenho alguma reputação entre os de nossa categoria e simplesmente encontrei com Atreu enquanto procurava trabalho. É assim que grupos de aventureiros se formam, afinal de contas.

— Ah, compreendo! — respondeu o ancião, mostrando interesse. — Pensei que vocês de Zakharov sempre andassem armados, mas não vejo nada do tipo com você. De qualquer maneira, você diz estar procurando trabalho, heh? Procura trabalho como aventureiro?

- Nossa! Onde estão meus modos?
Ele ficava de pé na mesa batia a poera inexistente de seu pequeno terno e começava um reverencia entregando um cartão para todos na mesa, ele era todo preto escrito em vermelho.

O velho pegou o pedaço de papel e olhou por alguns instantes. — Perdão, diabrete, seu papel é muito bonito, mas não sei ler. Isso é algum tipo de selo mágico?

- Permita que eu me apresente. Gigsby, ao dispor dos senhores e respondendo sua pergunta meu caro pagador de bebidas sou um imp.... e isso já vale uma bebida. Garçonete, por favor encha meu copo!

Então com a cara mais lavada do mundo se teleporta para uma cadeira vazia se virando para seus companheiros em outra mesa.

— Ah, entendi. E o que um demônio faz em um lugar como esse? Deve saber que os de sua... espécie não são muito bem-vindos em uma cidade como Norm, cheia de cavaleiros e tudo o mais.

- Ei, esse cara vai pagar bebidas e contarmos algumas de nossas historias, venham logo e tragam minha torta. - Então ele se virou para a pessoa a esquerda dele.- Eu adoro doces sabe e a torta de maça daqui até que não é ruim.

Perfeito — pensou Geheim. Agora consegui a atenção deles. — Pode trazer a torta do rapaz, Maria — acenou com a cabeça em sorriso o velho conversador.

*pegava uma cadeira e se aproximava*

--Vocês conheceram o pequeno aqui. Desculpe se ele estiver sendo incomodo. Me chamo Lua Negra. E não tenho muito oque contar. Só preciso saber se por acaso viram em suas andanças um ser vestindo trapos e usando uma máscara monstruosa. Eu,Bjork e meu machado..precisamos ter uma conversinha com esse cidadão.

--Eu agradeço. Mas não bebo. O álcool tem gosto terrível. Mas aceito de bom grado um pouco um água.

*Chamava a garconete* --Vou querer o guisado por favor.

— Eu sou Afrânio, o velho da taverna, heh-heh — responde o velhinho, mostrando de novo as gengivas cinzas e desdentadas. — Há muitos andarilhos que vestem trapos passando a todo momento pela cidade. Mas usando uma máscara assustadora devem ser poucos. Eu mesmo não vi ninguém assim, mas vivo por aqui há muito tempo. Talvez algum conhecido meu possa tê-lo visto. Posso lhe ajudar a procurar, se quiser. O que acha? — Então, bebeu mais um gole da cerveja, antes de complementar — Mas quem é Bjork? Algum dos seus colegas da outra mesa?

Proteus apenas ouve o comentário e faz um sorriso, ou o que parecia ser um.

- Não sou meus compatriotas, mas não ligaria de medir sua força um dia.

— Então você é um tapistano, heh? — pergunta o velho, apontando com o copo para a montanha de músculos deformados que era Proteus.

- Quem é o responsável pela melodia que acabo de ouvir?

Ela fala alto, buscando a atenção de todos os presentes no intuito de obter uma resposta. Não que fosse necessário, pois sua essência celestial denunciava sua chegada pela luz emitida por seu halo e suas asas.

Certo — pensou Geheim. Os deuses definitivamente estão preparando algo.

— Maria, você devia se tornar barda! Seu canto é tão virtuoso que os deuses enviam um anjo para agraciá-la! — O velho sai da cadeira tremendo e se coloca sobre um joelho com dificuldade, antes de baixar a cabeça para responder à criatura extraplanar.

— Trata-se da nossa estimada taverneira, divina criatura. Teria sido Tanna-Toh ou Marah que enviou tão belo ser para abençoar a cantora?

[Kaidre]

Após receber a resposta do velho, Jibril "salta" para o lado da taverneira, esbarrando em alguns clientes e derrubando um pouco de suas bebidas com suas asas e ignorando a pergunta do homem ajoelhado. Ela pega as mãos da moça nas suas e a encara com seu olhar brilhante.

- Então você é a dona daquela voz melodiosa? Por favor, cante mais uma vez.

Quando se dá conta que havia ignorado o senhor que lhe foi gentil o bastante para auxiliá-la, vira-se para ele com seu sorriso encantador.

- Em qual você aposta?

[Tiagoriebir]

Por um momento, o velho não soube bem o que responder, quando se deu conta de que o anjo se referia às deusas que ele havia mencionado. Ainda prostrado e olhando para o chão, ele respondeu.

— Eu não saberia dizer, porque não conheço os detalhes que distinguem as criaturas dos planos superiores. Apesar de ter sido aventureiro, quando sangue jovem corria por essas veias, não passava de um simples combatente. Falei de Marah e Tanna-Toh porque ambas protegem os artistas e os bardos. Terei tido a honra de acertar sua origem ao citar alguma delas?

[Senimaru]

- Permita que eu me apresente. Gigsby, ao dispor dos senhores e respondendo sua pergunta meu caro pagador de bebidas sou um imp.... e isso já vale uma bebida. Garçonete, por favor encha meu copo!
Então com a cara mais lavada do mundo se teleporta para uma cadeira vazia se virando para seus companheiros em outra mesa.

— Ah, entendi. E o que um demônio faz em um lugar como esse? Deve saber que os de sua... espécie não são muito bem-vindos em uma cidade como Norm, cheia de cavaleiros e tudo o mais.

- Eu não faço a menor ideia! Tou andando por ai com meus colegas e acabamos parando por aqui para repor suprimentos e descasar um pouco.... Eu já estive em lugares piores para alguém maravilhoso como eu.

- Ei, esse cara vai pagar bebidas e contarmos algumas de nossas historias, venham logo e tragam minha torta. - Então ele se virou para a pessoa a esquerda dele.- Eu adoro doces sabe e a torta de maça daqui até que não é ruim.

Perfeito — pensou Geheim. Agora consegui a atenção deles. — Pode trazer a torta do rapaz, Maria — acenou com a cabeça em sorriso o velho conversador.[/quote]

- Hum.... Torta.

*pegava uma cadeira e se aproximava*

--Vocês conheceram o pequeno aqui. Desculpe se ele estiver sendo incomodo. Me chamo Lua Negra. E não tenho muito oque contar. Só preciso saber se por acaso viram em suas andanças um ser vestindo trapos e usando uma máscara monstruosa. Eu,Bjork e meu machado..precisamos ter uma conversinha com esse cidadão.

--Eu agradeço. Mas não bebo. O álcool tem gosto terrível. Mas aceito de bom grado um pouco um água.

*Chamava a garconete* --Vou querer o guisado por favor.

- Eu? Incomodar alguém? Tu me feres assim! E eu pensava que era meu amigo! Logo eu que divido minha guloseimas com tu! OH, TRÁGICO!

Gygsby fazia um encenação bem ruim brincando com o amigo.

- E meu capeta, para de perguntar por essa cara a todo mundo, vamos encontra-lo e quando fizermos tu vais destroçar ele e eu irei pessoalmente mandar a alma dele pro pior ponto dos 9 círculos infernais.

— Eu sou Afrânio, o velho da taverna, heh-heh — responde o velhinho, mostrando de novo as gengivas cinzas e desdentadas. — Há muitos andarilhos que vestem trapos passando a todo momento pela cidade. Mas usando uma máscara assustadora devem ser poucos. Eu mesmo não vi ninguém assim, mas vivo por aqui há muito tempo. Talvez algum conhecido meu possa tê-lo visto. Posso lhe ajudar a procurar, se quiser. O que acha? — Então, bebeu mais um gole da cerveja, antes de complementar — Mas quem é Bjork? Algum dos seus colegas da outra mesa?

- Bjork é o cachorro dele, criaturinha adorável, me da carona de vez em quando em troca de algo mais suculento para comer.

Então a torta chegava para o pequeno demônio que não esperou para começar a devora-la.

- Quem é o responsável pela melodia que acabo de ouvir?

Ela fala alto, buscando a atenção de todos os presentes no intuito de obter uma resposta. Não que fosse necessário, pois sua essência celestial denunciava sua chegada pela luz emitida por seu halo e suas asas.

Após receber a resposta do velho, Jibril "salta" para o lado da taverneira, esbarrando em alguns clientes e derrubando um pouco de suas bebidas com suas asas e ignorando a pergunta do homem ajoelhado. Ela pega as mãos da moça nas suas e a encara com seu olhar brilhante.

Ao ver quem se aproxima Gygsby cospe o pedaço de torta de sua boca com uma cara meia espantada ficando em pé na cadeira numa "posição de combate"

- QUE! Malditos porpurinados, vieram atras de mim é? Bem, eu não vou cair sem uma LUTA!

Então ele se teleporta atras de Lua Negra.

- Pode vim! Vem, sua pomba desgramada... Que foi ta com medo? Cai dentro!

[Kaidre]

Jibril pondera por alguns instantes antes de responder a pergunta que o senhor havia lhe feito e então sorri.

- Infelizmente, o senhor erraria independente de sua escolha a respeito de minha origem. Venho ao plano terreno por livre e espontânea vontade e não a pedido de qualquer das divindades.

De repente, o pequeno demônio que a anja não havia percebido, ou que simplesmente tinha ignorado, chama sua atenção a provocando e desafiando para um combate.

- Hohohoho. O que temos aqui? Se não é um pequeno diabrete com mania de grandeza. Você é muito corajoso estando escondido atrás de outrem né? Uma tática digna de um ser tão baixo.



- Felizmente para você, não estou aqui por sua causa. Não precisa molhar suas calças. Do contrário, já teria o enviado para o lado do seus. Embora não haja mérito algum em exterminar ser tão insignificante.

[Wiccan]

Era gratificante e inspirador ver os aplausos das pessoas, corei um pouco mas já estava acostumada, agradeci com um cumprimento segurando a saia e flexionei os joelhos, vi algumas donzelas de alta classe fazerem isso algumas vezes, era um cumprimento formal porém algo chamou atenção quando um ser celestial adentrou a taverna de forma abrupta , arregalei os olhos surpresa e tentei responder a sua pergunta mas Sr. Afrânio tomou a frente e logo estava no meio de varias pessoas falando ao mesmo tempo que me deixou muito confusa e ai notar o súbito atrito entre a celestial e o abissal me pus em meio aos dois com um sorriso no rosto.

‘’Estamos todos nos divertindo e saboreando uma boa comida, a Casa do Cavaleiro não é um local para pelejas, por favor senhorita sente-se e prove da minha torta de maçã, dizem que é divina e apenas um ser celestial é capaz de afirmar se minha receita chega ao patamar dos deuses.’’

Falei rápido perdendo o folego no final, sorri tímida e respirei fundo

''Hei de cantar uma canção para acalmar os ânimos.''

Enquanto cantava, me veio uma inspiração, aquela era minha música favorita, me trazia lembranças de amores e momentos passados então ergui minhas mãos e dela surgia um casal de cavalos cavalgando juntos e trocando carinhos pelo ar.

Musica e não, não é do Ed Sheeran kkkk



Gasto 2 pms para criar 2 cavalinhos de 30 cm com f 0 h 1 r 0 a 0 pdf 0 e Voo cada só para fazer um espetáculo visual

[balth]

— Eu sou Afrânio, o velho da taverna, heh-heh — responde o velhinho, mostrando de novo as gengivas cinzas e desdentadas. — Há muitos andarilhos que vestem trapos passando a todo momento pela cidade. Mas usando uma máscara assustadora devem ser poucos. Eu mesmo não vi ninguém assim, mas vivo por aqui há muito tempo. Talvez algum conhecido meu possa tê-lo visto. Posso lhe ajudar a procurar, se quiser. O que acha? — Então, bebeu mais um gole da cerveja, antes de complementar — Mas quem é Bjork? Algum dos seus colegas da outra mesa? - Bjork é o cachorro dele, criaturinha adorável, me da carona de vez em quando em troca de algo mais suculento para comer.

*dou um suspiro fundo*...-Droga. Aceitaria sim. Mas em troca do que? *olho curioso para o idoso*

*volto minha atenção para Gigsby*
-Quantas vezes eu já disse. Ele não é um cachorro. E sim um urso *olho para o velho* -Mas não um simples urso ele é meu irmão primal e representa meu totem. O Totem do Poderoso Urso da Guerra!

Ao ver quem se aproxima Gygsby cospe o pedaço de torta de sua boca com uma cara meia espantada ficando em pé na cadeira numa "posição de combate"
- QUE! Malditos porpurinados, vieram atras de mim é? Bem, eu não vou cair sem uma LUTA!
Então ele se teleporta atras de Lua Negra.
- Pode vim! Vem, sua pomba desgramada... Que foi ta com medo? Cai dentro!

- Felizmente para você, não estou aqui por sua causa. Não precisa molhar suas calças. Do contrário, já teria o enviado para o lado do seus. Embora não haja mérito algum em exterminar ser tão insignificante.

*pegava Gigsby de traz dele e colocava na cadeira aonde ele estava sentado*
-Você esqueceu que eu só brigo depois de comer? Viu a moça com asas não veio te fazer mal.

*dava uma mordida na comida*
-Agora você moça com Asas. Qual o seu nome?

[Kaidre]

Jibril senta-se para experimentar a torta que a taverneira a servira. Suas assas grandes ocupavam os bancos ao seu lado impedindo qualquer um de sentar-se ali. Isso sem mencionar os ocasionais esbarrões que poderia proporcionar ao virar-se em seu assento. Ela espeta um pedaço da torta com seu garfo e o leva a boca para apreciar. Ela saboreia por alguns instantes antes de dar seu veredicto.

- Realmente, essa torta está maravilhosa. Difícil imaginar que alguém tão jovem como você consiga algo tão saboroso assim. Por acaso, isso é o que chamam de receita de família?

Antes que pudesse voltar a apreciar a refeição, a voz do meio-orc lhe chama a atenção. A anja limpa seus lábios com um lenço antes de se voltar ao berserker.

- A cortesia diz que antes de se perguntar o nome de alguém, deve se apresentar primeiro.