— Entendi. Os tiranos são inimigos do povo daqui.
Ashtad coçou a cabeça pensativa, avaliando as informações. Comparou os tiranos aos gigantes da sua terra, rivais em diversos aspectos. No entanto, sentiu dúvida quando percebeu o contraste entre um povo que era ameaçado constantemente, mas que não usava armas em sua normalidade.
— Sou uma guerreira. Na minha casa, todos são guerreiros, pois sempre é necessário se defender. Se vocês não usam armas, como se defendem dos tiranos e de outros inimigos?
Lendas de Arton - [ON]
Re: Lendas de Arton - [ON]
Povoado: Duas Quedas (Callistia)
Egil: - Caros amigos. Eu fiz essa convocação hoje para discutirmos um problema que finalmente se aproximou de nosso precioso povoado. Ontem, chegou a meu conhecimento que os filhos mais jovens dos carpas foram atacados por um tirano das águas. Por pouco eles não escaparam. Devido a isso, para que o problema não se torne ainda maior, estou em busca de voluntários para uma expedição em busca do tirano.
Residência de Egil (antes da reunião)
Egil: - Nunca tivemos problemas com tiranos por aqui antes. É a primeira vez que ouvimos sobre eles tão perto daqui. Nosso povoado é pequeno e vivemos basicamente da pesca. Temos muitos pescadores, mas poucos guerreiros. Por outro lado, nunca chamamos a atenção de ninguém, então não tínhamos nenhum inimigo. Entretanto, desde que os carpas começaram seu negócio, o povoado prosperou e depois de um tempo, passou a ser alvo de bandidos. Tsc. Francamente. As pessoas não podem sequer lutar por uma vida um pouco mais digna que já atrai problemas.
Esposa de Egil: - Ashtad, já que é uma guerreira, por que não se junta a expedição? Tenho certeza que suas habilidades serão melhor utilizadas lá que em uma simples loja. O que acha querido? Como você disse, temos poucas pessoas capazes de lutar mesmo.
Egil: - Talvez esteja certa. O que acha mocinha? Pode ser perigoso.
Acampamento
Graças a invisibilidade de Snivy, você consegue passar sem ser visto por todos que lá estão. O barulho de seus passos se perdem em meio aos sons da natureza e passos dos mercenários, soldados e outros que lá estavam. Você tenta se guiar pelo cheiro de comida, seguindo até uma barraca. Próximo dela, algumas pessoas pareciam preparar a comida enquanto outros esperavam em uma fila e uns poucos já estavam reunidos em círculos comendo. Embora fosse fácil continuar com sua presença oculta, parecia ser muito difícil roubar algo sem ser percebido. Havia muitos olhares reunidos.
O sino do templo começa a soar e as pessoas começam a se reunir à sua frente pouco tempo depois. Aparentemente, aquele era o único lugar no povoado capaz de abrigar um bom número de pessoas. Os acentos no templo são tomados um a um e o número só aumenta. Todos pareciam ansiosos com os motivos daquela convocação, mas após um tempo, assim que a maioria já está acomodada, Egil, responsável pela convocação, pede silêncio e começa a falar para todos.Duas Quedas 7N
- Taverna/Estalagem x 1 (10 PE cada; Sonhos de Ninfa)
- Mercadores (5 PE)
- Loja de Suprimentos (10 PE; Fio de Ninfa)
- Templo Local (10 PE; Ninfas das Águas)
- Sítio/Fazenda x 3 (5 PE cada)
- Milícia (20 PE; Ningen)
Egil: - Caros amigos. Eu fiz essa convocação hoje para discutirmos um problema que finalmente se aproximou de nosso precioso povoado. Ontem, chegou a meu conhecimento que os filhos mais jovens dos carpas foram atacados por um tirano das águas. Por pouco eles não escaparam. Devido a isso, para que o problema não se torne ainda maior, estou em busca de voluntários para uma expedição em busca do tirano.
Residência de Egil (antes da reunião)
Egil: - Nunca tivemos problemas com tiranos por aqui antes. É a primeira vez que ouvimos sobre eles tão perto daqui. Nosso povoado é pequeno e vivemos basicamente da pesca. Temos muitos pescadores, mas poucos guerreiros. Por outro lado, nunca chamamos a atenção de ninguém, então não tínhamos nenhum inimigo. Entretanto, desde que os carpas começaram seu negócio, o povoado prosperou e depois de um tempo, passou a ser alvo de bandidos. Tsc. Francamente. As pessoas não podem sequer lutar por uma vida um pouco mais digna que já atrai problemas.
Esposa de Egil: - Ashtad, já que é uma guerreira, por que não se junta a expedição? Tenho certeza que suas habilidades serão melhor utilizadas lá que em uma simples loja. O que acha querido? Como você disse, temos poucas pessoas capazes de lutar mesmo.
Egil: - Talvez esteja certa. O que acha mocinha? Pode ser perigoso.
Acampamento
Graças a invisibilidade de Snivy, você consegue passar sem ser visto por todos que lá estão. O barulho de seus passos se perdem em meio aos sons da natureza e passos dos mercenários, soldados e outros que lá estavam. Você tenta se guiar pelo cheiro de comida, seguindo até uma barraca. Próximo dela, algumas pessoas pareciam preparar a comida enquanto outros esperavam em uma fila e uns poucos já estavam reunidos em círculos comendo. Embora fosse fácil continuar com sua presença oculta, parecia ser muito difícil roubar algo sem ser percebido. Havia muitos olhares reunidos.
- Padre Judas
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- Localização: Belo Horizonte - MG
Re: Lendas de Arton - [ON]
Quando Egil termina sua convocação, Kallyan, que havia permanecido de pé encostado a uma das paredes, avança, ficando ao lado de Egil e olhando para os vizinhos.
Kallyan
- Olá, pessoal. Claro que eu irei, assim como minhas colegas, Fenyra e Serra. Qualquer ajuda será bem vinda – pelos relatos de meus irmãos acredito que estamos lidando com um desgarrado, mas cuidado nunca é demais.
BAÚ DO JUDAS
JUDASVERSO
Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
JUDASVERSO
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Jonz: Tormenta do Rei da Tempestade [John Lessard, D&D5E]
Syrion: Playtest T20 [Aquila]
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Yellow: Defensores de Mega City [John Lessard]
Re: Lendas de Arton - [ON]
Ashtad ouviu a resposta e sua dúvida foi parcialmente respondida.
— Mas é assim que as coisas funcionam. Na minha tribo, chamamos isso de karma. A natureza traz sempre desafios com coisas novas, porque não se pode conceber algo só, isolado... É sempre um conjunto.
Ela gesticulava com as mãos, fazendo um círculo. Dava a entender que tudo estava interligado e era parte de um ciclo.
— Às vezes as coisas só parecem ruins porque afetam diretamente os desejos do nosso ego! Mas na verdade, imparcialmente, não é!
Ashtad ficou satisfeita porque havia falado muito de sua tribo e sua cultura em dois dias.
— Batalhar faz parte de mim. Eu irei!
O movimento da energia ao redor da garota tornou-se mais enérgico com a decisão.
— Mas é assim que as coisas funcionam. Na minha tribo, chamamos isso de karma. A natureza traz sempre desafios com coisas novas, porque não se pode conceber algo só, isolado... É sempre um conjunto.
Ela gesticulava com as mãos, fazendo um círculo. Dava a entender que tudo estava interligado e era parte de um ciclo.
— Às vezes as coisas só parecem ruins porque afetam diretamente os desejos do nosso ego! Mas na verdade, imparcialmente, não é!
Ashtad ficou satisfeita porque havia falado muito de sua tribo e sua cultura em dois dias.
— Batalhar faz parte de mim. Eu irei!
O movimento da energia ao redor da garota tornou-se mais enérgico com a decisão.
Re: Lendas de Arton - [ON]
Fenyra se move para o lado de Kallyan e fica de braços cruzados, estreitando os olhos, avaliando as pessoas ali presentes.
Esperava se encontraria aquele homem mal educado de hoje mais cedo. Se o encontrasse, tiraria suas diferenças ali mesmo.Fenyra
Hmmm...
Re: Lendas de Arton - [ON]
"Droga" pensa Fynx, o lanche fica pra mais tarde. Com Snivy em seu ombro continua avançando em direção ao cento do acampamento. A intenção é esperar até ter certeza que a meio-elfa já saiu, de preferência com os guarda-costas mais fortes junto, para dar uma olhada na barraca principal.