Contra-ataque ao Império - On

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Rant
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Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Rant » 04 Nov 2016, 10:14

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Ano 1407, O Pós-Guerra
As Guerras Táuricas terminaram oficialmente com a proclamação do Império de Tauron e a divisão do Reinado. Entretanto, os minotauros ainda levaram algum tempo para assegurar de vez seu império e impor suas leis sobre os reinos conquistados durante a invasão.

Os minotauros investem cada vez mais em infra-estrutura para suas tropas. Fazem tudo isso com mão-de-obra escrava. Uma das primeiras ações dos tapistanos foi o de esvaziar as prisões de Hershey, Petrynia, Fortuna, Lomatubar e Tollon. Ao mesmo tempo, declaram guerra ao crime, perseguindo e prendendo grandes e pequenos criminosos, líderes de guildas, cúmplices, capangas e piratas. Também caçam mendigos, indigentes e pedintes. Até mesmo nobres com conexões criminosas foram presos, indo parar em celas ao lado de punguistas plebeus. Seus bens foram confiscados, revertidos em verba para a infra-estrutura exigida pelos minotauros. Depois de julgamentos rápidos, todos foram postos ao trabalho.

Os novos escravos constroem fortes para os tapistanos nas principais cidades de cada reino, erigem torres de guarda em pontos estratégicos das estradas e abrem campos de treinamento em cada um dos reinos conquistados. Os minotauros também planejam reformas urbanas, construindo esgotos e aquedutos e escolas. Nenhum cidadão honesto sofreu na mão de qualquer membro do Império de Tauron. Ou pelo menos é isso o que parece.

Muita coisa mudou em relação às estruturas do poder. Todos os reis foram mantidos em seus cargos, pelo menos de maneira simbólica. Mas seus filhos e filhas foram levados para Tapista como reféns, para “estudar e aprender com os minotauros”, assegurando que os regentes não se envolveriam em qualquer revolta. O primogênito de cada família nobre — fosse menino ou menina — também foi
levado para Tapista, assegurando sua lealdade.

Apesar dos reis terem sido mantidos, cada reino passou a contar também com um governador — na prática, o verdadeiro poder local, respondendo diretamente ao Senado e ao Imperator. Foi criada uma burocracia extensa e organizada, outrora inexistente na maior parte dos reinos. Todas as chefias dos novos órgãos públicos estão nas mãos de funcionários minotauros, assim como as principais
secretarias. Nenhum minotauro nascido fora do reino-capital do Império pode ascender a qualquer cargo importante. Os outros cargos contam com funcionários locais, nascidos (ou não) no reino em questão.

A questão religiosa é complexa nos territórios conquistados. Para consolidar os valores de Tapista nos novos domínios, o culto a alguns deuses foi restringido ou proibido. Khalmyr pode ser cultuado apenas sob supervisão de um clérigo de Tauron ou de um oficial das legiões. Os minotauros não desejam abolir a fé, mas sabem que alguns fiéis do Deus da Justiça podem achar que é seu dever “libertar” os cidadãos. Lena é abertamente cultuada, mas quaisquer mensagens de repúdio à guerra ou valores contrários aos de Tauron são proibidos. Os minotauros gostariam que as clérigas de Lena fossem suas escravas, servindo a eles sem incomodar. É proibido cultuar Marah (os dogmas de paz são contrários aos preceitos de Tauron) e Hyninn (o Deus dos Ladrões é visto como uma influência negativa sobre a população). Em algumas regiões, existem outras restrições, de acordo como governador local. Nunca há liberdade completa.

Malpetrim, A Cidade dos Heróis
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Maryanne
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Quando mandou que partisse de casa, seu mestre Satoshi disse que ela estava pronta para se aventurar e esse, na verdade, era só mais um passo de seu treinamento. Deveria rumar à Malpetrim, uma cidade no longínquo oeste que prometia aventuras sem fim e que possuía uma estranha capacidade de produzir os melhores aventureiros de Arton. Ou pelo menos assim as histórias contavam.

A jornada inicial até a cidade deveria servir de teste para saber se ela estava pronta pra aquele tipo de vida ou não. Escoltando uma comitiva de nobres (conhecidos de satoshi), a jovem samurai enfrentou contratempos, intempéries da natureza e pôs as lâminas gêmeas à prova contra bandidos de estrada. Elas não decepcionaram.

Finalmente chegando na cidade, ela relembrava tempos antigos, de uma visita quando ainda era muito nova, acompanhando seus pais. A jovem também já havia ouvido muitas histórias das aventuras de seus pais que se iniciaram na Capital dos Aventureiros e a expectativa por revê-la era grande.

Lembrando também das palavras de seu mestre, quando chegasse ao lugar poderia procurar um antigo companheiro de aventuras do velho tamuraniano. Dotado de um pergaminho redigido por ele, a jovem só possuía a parte de um nome que a mente louca de seu mestre conseguia lembrar: Silversong.


Heikki
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Passado já quase um ano desde o fim da guerra, Heikki ansiava por mais que umas brigas de arena ou consertar armas e armaduras para sobreviver. Com a grande movimentação de minotauros pelo reino não era seguro nem sábio sair da cidade. A memória de seus companheiros caídos ainda estava recente na mente do hobgoblin da neve e ele desejava vingança pelo sangue derramado com mais sangue, dessa vez de minotauros.

Ele aguardou pacientemente até a poeira começar a baixar e parecia que finalmente tinha chegado a hora. As "picanhas" estavam cheias de si por terem se espalhado pelo reino e fortificado o lugar. De acordo com alguns aventureiros viajantes da cidade eles começaram a relaxar. Ele também ouvia que insurgentes atrapalhavam desde sempre a instituição e o sossego do Império.

Dotado dessas informações ele precisava decidir se levaria sua vingança à cabo e caso positivo o que fazer para iniciá-la. Se fosse iniciá-la precisaria de mais informações e gente, talvez uma taverna ou um velho aventureiro pudesse ter respostas...


Siena Visari, Solam
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Siena vagou sem rumo ou destino por um ano antes de chegar às portas da famosa Malpetrim. O caminho errático que seguiu foi longo e inexplicavelmente seguro. Nenhuma criatura na floresta se atreveu a atacá-la, nenhum bandido de beira de estrada se aproximou para tentar a sorte e nem mesmo minotauros em marcha para guerra se interpuseram em seu caminho. O acaso havia providenciado também arma, armadura e mochilas com suprimentos largadas em acampamentos abandonados, todos em perfeito estado.

Quando cruzou o portão da cidade sentiu o véu que a cobria se desfazendo e sabia que a proteção que algo havia jogado sobre ela se desfazia, mas não por completo. Ela podia sentir uma presença quase palpável ao seu redor. Podia sentir um poder estranho brotar de seu interior, da sua vontade. E sabia exatamente quem era que lhe fornecia isso.

Ela passou o próximo ano na cidade aprendendo sobre seus poderes e como utilizá-los, além de tentar entender o que era agora. Ainda não tinha rumo a seguir, mas também quem deveria ter? A vida é tudo senão o acaso e aleatório.

Finalmente no meio de um dia que seria apenas mais um qualquer de Arton, o colar em seu pescoço se desprendeu e rolou pelo chão em um movimento estranho e sobrenatural até parar sobre um cartaz que havia acabado de entrar por baixo da porta de seu quarto.
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Sem surpresa de que o destino lhe reservara alguma coisa Siena constatou o número em sua face: 20


Frederiksen, O Cavaleiro de Ni
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O Cavaleiro de Ni seguia sua cruzada contra os terríveis Mafagafos sem descanso, mas as malditas criaturas pareciam nunca se cansar. Por mais que ele os perseguisse, nunca alcançava-os mesmo que estivessem sempre na linha do horizonte. Às vezes eles vinham atormentá-lo e dividir sua atenção enquanto ele enfrentava outros inimigos. Eles pareciam querer destruí-lo mas sem confrontá-lo, ele já imaginava que aqueles eram comuns e não mafagafos de Keen. Afinal todo mundo sabe que servos de Keen jamais fogem a um combate.

Em meio a sua viagem ele até achou que estava ficando louco quando viu vacas andando sobre duas pernas, usando armas, armaduras e lutando com técnicas elaboradas de exércitos. Deveria ter ficado mais tranquilo quando descobriu que eram criaturas inteligentes e não vacas comuns, uma raça propriamente dita. Mas seria impossível ficar tranquilo ao saber que as criaturas que eventualmente comia podiam receber dicas desses espiões bovinos.

Próximo à maravilhosa Cidade Voadora de Malpetrim cuja poderosa benção-maldição impedia que os mortos morressem de morte matada, apenas morrida, Frederiksen teve sua tese confirmada quando viu as criaturas se digladiaram com versões mais agressivas delas mesmas. Aqueles só podiam ser os malditos falsos contra os mais malditos ainda verdadeiros! Infelizmente elas desapareceram de sua vista quando cruzaram o portão e sem ter alternativa ele perseguiu em seu intento.

Ele não compreendia por que a cidade era chamada de A Magnifica Cidade Voadora já que apenas pairava tão rente ao chão que mal parecia ser diferente mas preferiu não se intrometer nesses assuntos estranhos de magos, eles eram meio loucos! Enquanto caminhava pela cidade teve uma súbita compreensão de um semelhante. Talvez outro Cavaleiro com ele, não tinha certeza da natureza do outro, mas sabia que era importante. Olhando para os lados por instinto ele via cartazes levados ao vento que não devia estar ali, ou devia? Por onde começar?


Winn Puddifoot
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Winn mais uma carregava documentos pela cidade para a célula local da Resistência, ele esperava logo logo poder voltar a sua terra e ajudar a jovem princesa que confiara no passado à ele tão importante missão.

Apesar de ter ficado um pouco decepcionado com a subestimação com que alguns do lideres da Resistência locais terem-no tratado, ele persistia nas entregas mais simples com a esperança de que pudesse logo demonstrar que tinha a habilidade necessária pra ser um mensageiro realmente importante e integrante de fato do Movimento. Mais tempo do que ele gostaria havia passado. Ele estava na cidade desde o fim da guerra, mas os lideres da Resistência ainda insistiam que ele não era bom o suficiente e usavam-no apenas como garoto de recados.

Voltando a si enquanto entrava no local de entrega da mensagem que portava, ele conclui a tarefa simples e já se preparava para sair quando é chamado por uma voz melodiosa que não ouvia desde que chegou a cidade. Era o homem à quem a mensagem que Winn carregava era destinada quando chegou a Malpetrim. Um bardo: Galtan Silversong.

De sua sala ele chamou o jovem halfling quando passava frente à porta
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Mestre-cozinheiro Puddifoot! Que prazer reencontrá-lo!
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Soube que se juntou a nossa... causa - ele parece um pouco decepcionado ao fim da frase quando parece perceber a que ponto foi rebaixada a contribuição que Winn está fornecendo.
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Bom. Eu tenho certeza que o senhor já se provou muito útil, mas nossos líderes podem ter subestimado sua pessoa, por isso eu tenho uma proposta para o senhor. Que tal embarcar numa missão que possa atrair verdadeiros olhares para suas habilidades e se destacar nessa luta? Tenho certeza que o senhor tem mais a oferecer à Resistência que seus pés e seus dotes culinários.

Rarulk
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Rarulk havia chegado na cidade a pouco tempo e ainda se acostumava com seus tipos bem estranhos. Pela maioria dos lugares que passou precisava apenas mostrar a cara certa ou quebrar a pessoa certa e resolvia ou conseguia o que precisava. Ali as coisas não eram tão diferentes mas ele percebia que não podia fazer isso com todos que encontrasse, havia alguns tipos tão mal-encarados quanto ele e alguns até pior, como se isso fosse possível. Malpetrim era uma cidade de heróis mas também de vilões e mercenários de igual fama.

Fazia duas semanas e ele mal havia conseguido informação sobre a tal Resistência. Havia muitos minotauros na cidade por causa de uma trégua idiota e graças a isso com certeza ele tava tendo dificuldades em achar uma boa fonte. Ele também ouviu rumores de que as tropas mais próximas da cidade estavam se retirando e graças a isso talvez a 'segurança' na cidade fosse afrouxar. Talvez fosse essa a melhor oportunidade para procurar informação.

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celtz_valmont
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por celtz_valmont » 05 Nov 2016, 11:01

Ela percebia que seu Deus tinha comprido com sua promessa e avacalhou seu destino, e durante a viajem de um ano foi tranquila, viajou sem precisar beber ou comer, por causa da sua nova condição. Essa condição não entendia bem, as vezes se sentia bem com ela, quase como se tivesse viva, as vezes se senta mal parecendo que algo estava puxando sua alma para um abismo, mas na maior parte do tempo era neutro.

Ao viajar tranquilamente mesmo com as guerras tauricas ocorrendo fez ela sorrir, ela sabia que não era "destino" sua viajem tranquila, nem ter encontrado os equipamentos intactos de outros aventureiros, sabia que Nimb estava favorecendo sua viajem aleatória com bônus nos dados que ele rolava, isso continua ate chegar na cidade, onde sente que esse manto de bônus nas rolagens e tirado.

La ela começa a refletir mais um pouco sobre suas novas condições, ela percebe que seus conhecimentos e habilidades foram aprimorados, mas agora ela tinha vozes na cabeça, não deixando ela maluca, mas as vezes deixando ela instável no controle de suas emoções e personalidades, tendo ideias e desejos diferentes que normalmente sentia, além disso ela sentia que ganhava poderes divinos de seu Deus, se tornando cleriga dele, e ela ri da ironia.

Passando um ano de uma acaso aleatório de autoconhecimento e aprendizagem, se habituou com as vozes e seu novo conhecimento, apreendendo a usar a estranha espada vibratória que nomeou de sonic, com seu conhecimento em engenharia aprendeu o nome do tipo da espada, mas não ligava muito para isso.

Então um dia qual quer de sexta feira 13 , dia da sorte, seu colar desprende e cai em cima de um folheto que saia de baixo , e ainda sai o numero 20 então ela fica pensando.
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Pensamentos
Uma mensagem bem avacalhada, mas direta, ele quer que doe para a causa... não sua burra, vinte sempre e critico, ele quer que você avacalhe com os malditos caras de vaca... Sim, sim isso e verdade, mas qual e melhor maneira de irritar esses burros?... Simplesmente, os que sobreviverem vamos cortar os chifres e enfiar no cu deles enquanto prendemos ele a um carro de tração e fazemos ele de boi... Isso e muito cruel, não quero fazer, eu acho, mas vou pensar sobre os detalhes depois, so vou entrar para causa, lembre-se uma aleatoriedade por vez
Ela pega seu colar símbolo sagrado e o coloca em seu pescoço com o dado para parte de trás do pescoço, então pegava o panfleto e suas coisas e vaia atrás de onde ficava um lugar para entrar na rebelião contra os minotauros
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"Algumas pessoas pensam que vilão significam maldade, que o caos e ruim, eu acredito que vilões são feitos de escolhas nos quais ele acha certo, mesmo que toda sociedade diga que esta errado, mas as vezes ele esta certo mesmo."- Minha opinião sobre os "vilões " de Nimora

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Aldenor
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Aldenor » 05 Nov 2016, 11:09

A viagem com a comitiva serviu para Maryanne se "aclimatava" à rotina de viajar em estradas, trilhas, conversar com outros viajantes, dormir sob o céu estrelado, acordar cedo e comer rações de viagem, carne seca e frutas cítricas. Além dos gorads. Maryanne AMAVA gorads.

Chegar em Malpetrim fez seus olhos brilharem. Maryanne sorriu, com malícia, ao lembrar que seu irmão havia desistido de ser um aventureiro e estava rumando para uma rotina de comodidade. Todos esperavam o contrário, que ele se assumisse o legado heroico de seus pais e ela se tornasse uma dama da sociedade, um mero enfeite bonito.

Ela ria sozinha ao ver suas vestes. Um camisão de cota de malha sob um colete preto e camisas brancas, mochila, adagas, botas, cinto, saco de dormir e suas espadas tamuranianas. Nada que uma "dama da sociedade" vestiria. Ficou imaginando como Aldred se sairia com um vestido de dama.

Maryanne lembrava de quando viera a Malpetrim pela última vez quando era bem pequena, mas não lembrava ruas, construções ou pessoas. Exceto pela Estalagem do Macaco Caolho Empalhado. Famosíssima estalagem e palco de início de grandes sagas como a Holy Avanger. Ou pelo menos, assim contam os bardos.

Ela abre as portas e entra na estalagem, procurando logo o taverneiro.
Maryanne
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Bom dia, moço. Por favor, onde posso encontrar um homem chamado Silversong?
Tinha um sorriso empolgado, debruçada sobre o balcão, apoiando o rosto com as mãos.
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Padre Judas
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Padre Judas » 05 Nov 2016, 11:53

Parado à porta do estabelecimento, Heikki pensa no caminho que o trouxe até ali. Ele havia saído de sua terra natal, nas Uivantes, a um bom tempo e aprimora-se como um guerreiro. Agora buscava vingança pelos companheiros caídos – mas também desejava aprender mais sobre a arte da guerra e da liderança, para retornar um dia e conquistar seu povo, guiando-os para a glória.

Ele dá um passo e entra na Estalagem do Macaco Caolho Empalhado. Olha ao redor por um instante enquanto seus olhos rapidamente acostumam-se com o ambiente iluminado por lampiões.

Ele se senta ao balcão e pede uma cerveja, atento ao ambiente ao redor. Uma jovem humana senta-se ao seu lado, no balcão, e pergunta ao taverneiro por uma pessoa – que o hobgoblin não conhece e nunca ouviu falar.
Garota
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Bom dia, moço. Por favor, onde posso encontrar um homem chamado Silversong?
A garota estava bem empolgada, ao que parecia. Uma aventureira, ficava claro pelas roupas.
Heikki
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“Hm... parece sozinha. Talvez tenha interesse em formar um grupo. Mas preciso saber seus objetivos antes, imagino.”
Ele pensa por um tempo, pensando na melhor forma de abordá-la.
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celtz_valmont
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por celtz_valmont » 05 Nov 2016, 15:35

Por algum motivo misterioso de Nimb ela decidi entrar na estalagem do macaco caolho empalhado que por motivos de Nimb neguem jamais viu o mascote, que no fundo da mente so vinha uma resposta, culpa da desenhista, mesmo não entendendo que isso significava, mas entendi que a taverna sempre tinha informações, ela podia conseguir informações para onde estava a rebelião, talvez tivesse no panfleto, mas ele ignorou para ter uma aventura que Nimb, e todo mundo sabe como Nimb ama tavernas.

Ao chegar la ela via com inveja todas aquelas pessoas vivas felizes comendo , teve uma vontade de causar confusão e caos naquela situação, mas ela respirou fundo e se senta-se junto ao balcão esperando chamar atenção do taverneiro , e ficou entediada depois de um tempo com aquela situação normal, se algo n~~ao acontece-se ela ia acontecer.
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"Algumas pessoas pensam que vilão significam maldade, que o caos e ruim, eu acredito que vilões são feitos de escolhas nos quais ele acha certo, mesmo que toda sociedade diga que esta errado, mas as vezes ele esta certo mesmo."- Minha opinião sobre os "vilões " de Nimora

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Lucena
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Lucena » 05 Nov 2016, 17:06

Mestre-cozinheiro Puddifoot! Que prazer reencontrá-lo!
O prazer é todo meu, mestre-compositor Silversong!

Winn havia acabado de entregar mais uma de suas encomendas secretas, uma grande engenhosidade de sua parte ele acredita. Depois de varia tentativas ele havia descoberto como fazer seus pães já com mensagens secretas dentro e mantelas legíveis depois de assar. Minotauros dificilmente tentariam achar segredos da Resistência dentro de baguetes,principalmente daquelas recheadas de carne bovina. Os filhos de Tauron não tinham problemas em digerir a carne e muitos gostavam dos sabores de outros animais, mas isso não os deixava menos enojados por receitas feitas com a carne dos seus primos de Allihanna.

Uma missão! Senhor, muito obrigado por essa chance senhor, tenha certeza que não irei desaponta-lo senhor, senhor! Eu não me importava de realizar as entregas, senhor, pois sabia que eram importantes, senhor. Afinal senhor, foi uma entrega de documentos que me fez entra da Resistência nessa célula, senhor. E apesar de ter sido paciente, senhor eu estava muito ansioso para ter a chande de fazer mais, senhor. Senhor, pode confiar em mim, senhor, irei cumpri-la sem erros!

Disse o halfling após ouvir a proposta do grande bardo, mal parando para pensar no que dizia. Era realmente uma grande recompensa para Winn, pois se fosse mais reconhecido na Resistência, havia mais chances de ser enviado para ajudar a situação em seu reino, aquele que com toda certeza era o mais dominado pelas forças de Tapista. Só depois de terminar de falar ele percebe o quão embaraçosamente hiper-exitado ele havia soado.

-huh- Desculpe senhor, exagerei ao falar a palavra "senhor", vou parar com isso agora mesmo, senhor. Digo, bom ~hah~
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por John Lessard » 05 Nov 2016, 18:17

Pés doendo, Mafagafos incansáveis e ainda por cima, não eram Mafagafos de Keen, eram os normais e todo mundo sabe que é contra as leis de Ragnar atacar Mafagafos normais sem provocação aparente, e um ato totalmente vil. Em sua andança contra este terrível inimigo se deparou com as as vacas bípedes e armadas, o que era um perigo, ninguém nunca tinha ouvido falar que não se deve dar armas a comida? Certa vez, na cidade de Altrim, dizem os boatos, um bife tentou matar quem iria comê-lo após ser armado com uma espada longa. Isso obviamente era um absurdo, pois um bife deveria usar uma arma de tamanho Pequeno ou menor para não sofrer redutores.

Frederiksen adentrou uma magnifica cidade voadora que pairava tão rente ao chão que parecia estar presa ao solo, como uma cidade normal. Malpetrim, a cidade da Não-Vida, ou seria dos Não-Mortos? Definitivamente era Daqueles-Que-Não-Morrem-Nunca-Apenas-De-Morte-Matada, comandada pelos irmãos magos Talude e Vectorius. O cruzado não tinha interesse nisso, apenas em seu arqui-inimigos e nas vacas soldados, pois isso sim era uma coisa de louco.

Alguns papeis voaram perto de si e ele se colocou em guarda, mas logo relaxou, não eram as perigosas Aves de Origami Assassinas dos Campos do Norte. Os papeis tinham mais soldados vacas, esses assustados. Que engraçado era, e neste momento Frederikesen sentiu-se com uma enorme vontade lutar com esses humanoides. Olhou para o lado e viu um homem que poderia ser um cavaleiro. Um igual?

Aproximou-se com cautela, ou como preferir, saltitando tentando ser discreto.
Frederiksen
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- Com licença nobre cavaleiro dessas terras distantes do ponto onde parti inicialmente, mas próximas do ponto do qual parti essa manhã.
Seu escudo estava preso as costas, e ele coloca as mãos no cinto, onde levava seu mangual.
Frederiksen
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- Sou Fredriksen, O Cavaleiro de Ni e procuro por Mafagafos de Keen e mais informações sobre os Soldados Vacas. Poderiam por intermédios dos 21 deuses me ajudar?
Personagens em Pbfs:
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por JPFP » 05 Nov 2016, 20:29

Rarulk já estava a duas semanas em Malpetrim e ainda não havia conseguido nada de útil. Pela primeira vez em anos, ele teve de fugir de uma briga após se desentender em uma taverna com um sujeito tão mal-encarado como ele. O desgraçado, que esbarrou em Rarulk, chamou mais quatro amigos para enfrentar o meio-orc quando este foi tirar satisfação. E um dos amigos era um minotauro. Ah, que raiva desses bovinos! Estavam aos montes pela cidade, e os covardes andavam em grandes grupos se achando os donos do pedaço! Sozinho ele não conseguiria fazer muita coisa ali. Precisava logo de um grupo próprio. Onde encontraria aquela maldita Resistência?

Uma das únicas coisas que ele descobriu era que a segurança na cidade iria afrouxar um pouco. Por isso, ele resolve ir para o portão Sudeste, que, pelo que ficou sabendo, seria um lugar mais parecido com o submundo com o qual estava acostumado. Era nesses lugares que se conseguiam informações.

Iria abordar algum mercador ou guarda, puxá-lo para um canto para garantir que não seriam ouvidos por mais ninguém, e falar:
Rarulk
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-Escuta aqui, tu vai me ajudar.
Ele então tira algumas moedas de ouro da mochila e as mostra para o homem.
Rarulk
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-Preciso de contatos. Quero saber mais sobre a Resistência. Com quem eu falo?

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Aldenor
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Aldenor » 06 Nov 2016, 09:41

Maryanne
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...
Um hobgoblin???? Maryanne olhou do lado de revesgueio e engoliu seco. Mas nada disse. Se ele estava ali e ninguém estava falando nada, talvez ele não fosse um monstro.

Maryanne sabia das histórias da Aliança Negra e da queda de Lenórienn por parte dos hobgoblins. Seus pais contavam que hobgoblins eram disciplinados, guerreiros tão formidáveis quanto cruéis. Pelo menos os de Lamnor. Os poucos hobgoblins do Reinado não eram considerados cidadãos, mas bandoleiros, assaltantes de estrada que lideravam uma gangue ou outra de goblins. Eram mais selvagens.

Qual daqueles dois tipos seria este hobgoblin. Maryanne não iria perguntar e aguardava a resposta do taverneiro sobre Silversong.
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Rant
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Re: Contra-ataque ao Império - On

Mensagem por Rant » 06 Nov 2016, 16:10

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As Sienas tentavam compreender a mensagem do Caos, cada uma à sua maneira mas tentar entendê-lo parecia ser infrutífero e provavelmente nem deveria ser possível. Decidindo deixar que o acaso a levasse, saiu para que ele o alcançasse.

Toda história clichê contava que uma aventura começava em uma taverna e então imaginando que estava em uma dessas decidiu entrar numa. A tal estalagem era de fato famosa pela estranheza e talvez fosse o lugar correto. A princípio tudo parecia normal, as pessoas comiam sossegadas e nada demais indicaria que o lugar fosse diferente de qualquer taverna de qualquer cidade, mas ao caminhar rumo ao balcão e se sentar, notou a variedade de "possibilidades". Haviam muitos aventureiros e de variados tipos, algum deles poderia fazer parte da tal Resistência e encontrá-lo não era tão simples.

Distraída com seus pensamentos (e das outras Sienas também) ela finalmente reparou no balcão e nos que estavam sentados nele. Eram seis bancos junto ao balcão e além dela havia somente mais duas pessoas sentadas ali: uma jovem mulher de camisão de cota de malha sob um colete preto e camisas brancas, duas espadas embainhadas e inúmeros itens de viagem junto à mochila; e um hobgoblin de armadura entrecortada de anéis e placas de metal, espada e arco além de outros materiais também em excelente qualidade.

Os dois eram definitivamente aventureiros e não pareciam estar juntos mas de alguma estranha forma relacionados. Ela pode ver claramente o que veio a seguir:

Heikki observava bem o lugar e quando avistou a jovem que sentou ao balcão iniciar uma conversa com o taverneiro, imaginou que ela poderia ser uma aventureira e que talvez poderia formar uma parceria. Pensando em como iniciar uma conversa pode ouvir claramente ela e o taverneiro.

Maryanne estava atenta aos arredores e hobgolin ao lado dela parecia um mistério. Ela também reparou numa mulher bronzeada que sentava ao balcão e parecia absorta em pensamentos. Ela se debruçava sobre o balcão para tentar falar ao taverneiro. O lugar estava cheio e os trabalhadores atarefados, a pessoa que veio atende-la era um garoto bem jovem e parecia nervoso ou talvez tímido:
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Po-pois não senhora?
Quer algo pra be-be-ber?
Maryanne
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Bom dia, moço. Por favor, onde posso encontrar um homem chamado Silversong?
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Galtan Silversong? Se for ele que pro-procura é um bardo famo-mo-mo-so. Ele é do Conselho Regente... e talvez algo mais - ele complementa olhando os arredores nervoso engolindo em seco.
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Enquanto isso Winn conversava com Galtan e após ter dado a confirmação da proposta ele abre um largo sorriso para o halfling.
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Estou muito contente em poder contar com o senhor mestre Puddifoot.

Eu tenho uma missão importante para o senhor, mas o senhor vai precisar de auxílio... Eu não posso destacar ninguém para lhe ajudar, mas eu recebi notícias que uma aprendiz de um velho amigo está na cidade e acho que juntos podem me ajudar.

Ela se chama Maryanne Incarn e deve me procurar em breve, mas se não for incomodo você poderia procurá-la para adiantar as coisas? Eu ficaria imensamente agradecido.
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Frederiksen se aproximava do estranho mas semelhante e indagava a ele por ajuda. Ele parecia ignorá-lo mas seu cavalo virou a cabeça para ele proferiu palavras:
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Os mafagafos de Keen não estão aqui, mas os soldados vacas estão aos montes. Ainda me irrito por não ver soldados cavalos mas sei que não é seguro sair ainda... - ele move os olhos para os dois lados se assegurando que ninguém o ouviu e depois continua - Em todo caso não sou eu que procura ou pode ajudá-lo com os soldados vacas. Procura pela morta que morreu mas apenas pela metade ou a viva que morreu mas morreu pela metade que viveu e agora vive mas está morta.
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Rarulk procurava informações por uma das piores partes da cidade e sabia que conseguiria lá.
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-Preciso de contatos. Quero saber mais sobre a Resistência. Com quem eu falo?
O homem conta as moedas enquanto olha os arredores e fala baixo para Rarulk
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Eles se escondem aos olhos de todos. Na sede do Conselho Regente, mas nem todos lá fazem parte da tal... Resistência...
Se abrir o bico e algum dos embaixadores minotauros ou um espião deles ouvir você está morto ou pior.
Tem um cara lá que é graças a ele ter avisado a cidade sobre o ataque é que ela está inteira ainda, eu apostaria nele... Silversong...
O homem terminar de falar e se afasta rapidamente olhando para os lados antes mesmo de Rarulk perguntar mais algo. Era difícil determinar se ele falava a verdade, mas pela reação dele ao sair não era provável que mentisse, ainda mais envolvendo gente poderosa.

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