Rumos Desconhecidos

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Kairazen
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Kairazen » 08 Fev 2017, 19:10

Zulk'tra assinara por ultimo o contrato, com o rosto a mostra, ele sabe que sua raça não é bem vista, mas se irá seguir viagem com aquelas pessoas, elas precisavam saber quem ele era, o que ele era. Apos ver a hora estava definida ele diz:
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Perfeito, sempre acordo cedo, é uma boa hora para sairmos em viagem.
Ele sai junto do grupo apos Lady Marina os dispens-los, apos Fenyra se voltar para ele, ele olhara para ela e dira:
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Me chamo Zulk'tra, sou de Tollon, e realmente, adoraria tomar uma cerveja agora, estou a tanto tempo viajando que quase não me lembro do gosto de uma boa cerveja.
Nisso ele irá se virar para Ayo e dira:
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Que bom termos uma sacerdotisa, e sempre bom ter o poder dos deuses por perto.
E por ultimo, ele irá se virar para Tildo e perguntara:
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E você amigo, qual e a sua especialidade?

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John Lessard
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por John Lessard » 09 Fev 2017, 07:07

Tildo sorri matreiro para Fenyra, enquanto aperta sua mão.
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- Exatamente, Tildo Poucasombra, ao seu dispor, ou até onde isso for possível
Depois olhou para o lefou, meio desconfiado diante de sua pergunta sobre sua "especialidade".
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- É interessante que tenha perguntado algo do tipo. Afinal, sou de fato um especialista... Longe dos grandes mestres devo dizer. Entretanto, é melhor que veja quando for chegada a hora mais propicia, ou quem sabe, não veja.
Ele riu infantilmente.
Personagens em Pbfs:
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Padre Judas
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Padre Judas » 09 Fev 2017, 22:11

Fenyra
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É um prazer sim, Ayodele. Posso chamar de Ayô?
Ayodele
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- Claro! Todo mundo me chama de Ayo depois de algum tempo – fique à vontade! Vou te chamar de Fen, tá?
Fenyra
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Especialidade? Bom, diria que num grupo de aventureiros eu sou a combatente. Fui treinada nas artes marciais de amazonas. Posso me considerar uma amazona em aprendizagem.
Ayodele
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- Legal! Hm... se você vai pra linha de frente, teremos que ser bem próximas... parece que terei que cuidar de sua vida com muito cuidado.
Ela dá uma piscada. Fen parecia incomodada com o rapaz com olhos de inseto, mas Ayo apenas aperta sua mão entusiasmada.

O halfling dá uma não-resposta à pergunta de Zulk’tra. Ayo ri um pouco.
Ayodele
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- Hm… que misterioso! Interessante, estou ansiosa para ver suas habilidades secretas, Tildo! Agora vamos secar umas canecas! Uhu!
Ela ergue os braços animada, pronta pra festa.
BAÚ DO JUDAS
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Alexander: Witch Slayer [Kaito_Sensei]
Dahllila: Relíquias de Brachian [John Lessard, TRPG]
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Takaharu Kumoeda: Crônicas do IdJ [Aquila]
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Lucena
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Lucena » 10 Fev 2017, 17:16

Rumo a Cosamhir: Parte 1
Lanag, dia 6 de Altossol, primeira noite da Lua em Escudo do ano de 1411. Ao anoitecer.

Os aventureiros, ainda somente desconhecidos e não um verdadeiro grupo, rumam para a taverna mais próxima, e de preços convenientes, esperando poderem estreitar seus laços antes de partir no dia seguinte de manhã. Ele logo chegam em um estabelecimento modesto chamado Taverna das Uvas Azedas que tinha um aparência agradável no que se trata de bares. Ao entrar logo viram que deveriam ser os únicos aventureiros lá, ou pelo menos os únicos ativos, já que quase todos se viraram para observar os estranhos que acaram de entrar. Não era de se surpreender, o próprio Lorde Malaquei havia dado a entender que eram os únicos na área devido a ao exercito estacionado além da muralha sul.

Assim que chegaram se sentaram em uma das mesas ao lado da parede. A rapariga logo chegou e trouxe-lhe um rodada de canecas de cerveja além de uma travessa com com pães, queijos e frutas secas. Apesar dos ocasionais olhares a refeição parecia seguir calma, até vocês ouvirem a conversa ao lado.
???:
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...só não entendo porquê desse absurdo de contratar aventureiros para guardar a Lady. Será que não confiam em nós? Depois de anos na guarda somos negados essa honra e não para um ordem realmente preparada para a tarefa, mas para um bando de mercenários que vão estripara nossa Lady no minuto que saírem de nossa vista.
???:
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Deixe de xororo cara! HA! Estou me lascando para oque vai acontecer a "nossa Lady". Seria é um problema tirado de nossas já cheias costas. Quem já se viu trazes um exercito para cá sul quando faz anos que a Aliança Negra não avança? Considerando o quão sanguinolentos aqueles imbecis verdes são devem ter passado todo esse tempo matando uns aos outros. Mas agora? Agora que a nossa "querida Lady" trouxe um exercito pra onde podem ver é só questão de tempo até aqueles animais lancem um ataque total. Tudo por culpa daquela vadia!
???:
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Ah, pra quê tanto raiva vei! Uma boa guerra fará bem aos seus musculozinhos humanos! Mas de volta a assuntos mais interessantes, ~hehehe~ como acha que o bebê vai se parecer ao sair da barriga da Lady Malaquei? Todo vermelho ou só com chifres e a cauda? ~hehehehehe~ Podes crer, se oque eu ouvi dos ferreiros é verdade, o pai verdadeiro daquele nobrezinho crescendo dentro dela tem um amor maior por fazer os outros assinar contratos que o próprio Lorde Frederico! ~hehehehe~
O fim da conversa, dita por um anão, também é ouvida por outras pessoas na taverna, mas as que não se juntaram as risadas resolveram só ignorar e seguir com seus problemas e bebidas. Fica claro que, pelo menos entre os que frequentam esta taverna, a Lady e Lorde Malaquei não são apreciados pelo povo da cidade.
Preços: 1TP por bebida, 3TP por refeição individual. Avisem que vai consumir oque e quanto.
Everything Lives!

Código: Selecionar todos

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Aldenor
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Aldenor » 10 Fev 2017, 17:33

Fenyra é a primeira entrar na taverna, abrindo a porta tentando evitar estardalhaço. Detestava chamar atenção, mas sua tentativa foi em vão. Todo mundo parou de beber e falar para lançar olhares para aquele grupo. Nem eram tão exóticos assim, tinha um halfling e um homem encapuzado. Era um lefou, mas não dava pra ver com certeza suas características mais... bizarras. Mas havia duas mulheres. É claro que a taverna, naquela hora, cheia de homens beberrões, iria parar para olhar duas mulheres aventureiras.

Em Tollon Fenyra estava acostumada com olhares arregalados, com ofensas silenciosas e carrancas fechadas. Mulheres eram proibidas de se aventurar, tinham que atuar em um papel destinado desde o nascimento: ser dona de uma casa e parir filhos - de preferência homens para lenhar e mulheres para repetir o ciclo de escravidão.

Mas não ela. Fenyra rebelou-se contra tudo aquilo e seus pés a levaram para Molok. Não sem antes fazê-la topar com um mundo não muito diferente de Tollon. Homens agiam quase sempre da mesma forma, não importava a raça e o reino.

Tudo aquilo passou por sua cabeça e resultou num longo suspiro irritado. Mas ao virar-se, viu Ayodele e automaticamente sorriu. Decidida, puxou uma cadeira e se acomodou com os demais.
Fenyra
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Moça, por favor, uma caneca de cerveja para todos. Essa rodada é por minha conta.
Sorriu para todos. E sorriu mais ainda quando as cervejas chegaram. Brindou com quem estivesse disposto a brindar e deu um longo gole olhando para todos.
Fenyra
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Sabiam que em Tollon as pessoas chamam cerveja de "bera"? Ahahaha...
Mas ela para e olha para o lefou.
Fenyra
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Zulk'tra, tu diz que é de Tollon também, não é? Eu sou da capital Vallahim. E você? Como veio parar neste "fim de mundo"?
As pessoas retornaram às conversas normalmente, mas uma falação chamou atenção dela. Falavam mal de lady Marina em geral. Fenyra só balançou a cabeça negativamente.

"Valkaria, me dá paciência, porque se me der forças..." pensou, antes de dar uma boa mordida numa tâmara.
OFF:
Fenyra vai gastar 4 TP para pagar bebida pra todos e mais 3 TP para sua própria refeição. Total, 7 TP. Fenyra tinha 9 TO agora tem 8 TO e 3 TP.
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Padre Judas
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Padre Judas » 10 Fev 2017, 19:24

Assim que entram na taverna Ayo se surpreende ao ver todos os presentes se voltarem para eles, em silêncio. Ela abre um largo sorriso e acena.
Ayodele
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- Boa noite, gente!
Ela segue com os colegas até uma mesa e vê Fen pedir cervejas, olhar para ela e sorrir. Responde com outro sorriso e agradece pela rodada. Havia acordado há poucas horas e tomado um café – não sentia fome. Ignorou quaisquer olhares - já estava acostumada e não a ofendiam - apenas acompanhando a moça em seu brinde e bebendo de olhos fechados, apreciando a bebida.

A loira comenta sobre a cerveja ser chamada de “bera” em sua terra e faz uma pergunta ao lefou. Algumas pessoas falavam mal de sua contratante. Ela meditou sobre aquilo por um tempo, pensou em falar com eles, mas deixou pra lá. Lady Marina e seu marido eram perfeitamente capazes de lidar com o desagrado, ela imaginava. Se não fossem, então...

Em Yfé a maioria dos governantes das cidades-estado ou eram eleitos pelo povo ou eram deuses (ou considerados divinos). Os primeiros podiam ser derrubados pelo voto, mas era impensável mesmo falar mal dos segundos. Ao sul do Reinado ela encarava uma situação diferente, onde havia governantes que não se apoiavam nem no direito popular nem no divino. Era um poder construído sobre areia e ela se impressionava que conseguissem permanecer em suas posições por tanto tempo.

Ela continua sorvendo sua cerveja.
Ayodele
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- É, Zulk’tra, também estou curiosa – sobre todos vocês!
BAÚ DO JUDAS
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por Kairazen » 12 Fev 2017, 11:05

Zulk'tra acompanhou o grupo ate a taverna mantando a cabeça encapuzada, sabia que a qualquer momento poderia ser alvo de hostilidades, então preferiu tentar não chamar a atenção ate chegar a taverna. Mesmo dentro da taverna manteve o capuz sobre a cabeça. Sentou-se junto dos demais e antes que pudesse pedir, Fenyra já havia pedido uma rodada para todos, brindou junto da guerreira quando as cervejas chegaram. Não pode deixar de ouvir a conversa na mesa próxima sobre Lady Maria, sua vontade maior era de calar a boca daqueles homens, mas respirou fundo e se segurou, então se virando para Fenyra, respondeu a pergunta dela:
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Sim,sou de Tollon, sou da cidade de Follen. Fugi de casa, minha condição começou a incomodar as pessoas da cidade, achavam que minha presença trazia mal agouro, que a qualquer momento a Tormenta poderia cair lá apenas pela minha presença. Então antes que as coisas ficassem piores sai de casa, não queria que nada de mal acontecesse a meus pais. Desde então viajo pelos ermos, caçando para sobreviver e procurando um grupo para me aliar, quando soube que precisavam de gente aqui vim o mais rápido que pude.
Assim que terminar de beber a cerveja, ira estalar os dedos para chamar a moça e disse:
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Permitam-me que pague a segunda rodada, por favor.
OFF: vai pagar mais uma rodada de cerveja para quem estiver disposto a beber.

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John Lessard
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Re: Rumos Desconhecidos

Mensagem por John Lessard » 13 Fev 2017, 07:07

Tildo havia acompanhado seu mais novo grupo até a taverna, onde poderiam beber e se conhecerem melhor, antes da empreitada. Fenyra, a loira torneada, pediu uma rodada para todos, que o pequeno agradeceu com um sorriso infantil. Houve alguns comentários maldosos, porém o halfling encarava a bebida escura, escura, balançando as pernas que não tocavam o o chão. A cabeça e as mãos também não alcançava a altura da mesa de uma maneira confortável.
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- Será que eles fazem ela aqui ou trazem de algum lugar?
Cheirou e bebeu um gole.
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- Hmm... É, não se compara ao vinho de Wynla ou a boa e velha cerveja de Hongari, fabricada pelo Velho Feitor. Devo dizer que tomei poucas vezes dessa, afinal passei a maior parte da vida no reino da magia.
Ele toma mais um gole e ouve a conversa dos demais e quando o lefou pede mais uma rodada, ele recusa.
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- Para mim chega patrulheiro, tomarei apenas este caneco.
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