Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

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Maggot
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Maggot » 02 Jun 2017, 18:42

Driel, Gaius e Brianna

A noite caía, e agora eles observavam o forte. Driel, com seus olhos treinados e sentidos aguçados, logo reparava que havia algo errado com o local. Um cheiro metálico era espalhado, claramente não natural. A construção com seus muralhas ainda íntegras havia mostrado passar o desafio do tempo, unindo as torres de vigia parcialmente derrubadas e mantendo o pátio protegido de invasores. Um fosso cercava o forte como uma medida extra de proteção, e um cheiro fétido saía do líquido escuro e sujo no fundo do mesmo. O grande portão de ferro estava completamente erguido, e a ponte levadiça permanentemente descida, com um buraco - que Driel e Brianna repararam ser recente - no meio, como se o peso de algo tivesse feito a madeira ceder. Mas não havia sinal de ninguém no fundo do poço. E do ponto aonde estavam, nenhum barulho podia ser ouvido.
Algumas horas atrás, estavam na vila ainda. Os goblins derrotados não haviam sido dificeis de se convencer a abrir a boca e falar sobre o que haviam feito, demonstrando que sabiam falar a lingua comum.

- O que? Não, não comida. Aço! Sim, sim, ferro. Lâminas. Que cortam. O chefe pediu. Nóis só obedece o chefe Nargh. Lá no Forte. Sim sim. Não mata a gente.

O cheiro de urina havia feito Driel revirar o nariz sensível, e por fim haviam deixado os goblins irem. Um bando goblin era mais incômodo do que um goblin sozinho. O líder da vila não demorou em pedir para que os três fossem atrás do tal bando. Gaius havia sido rápido em questionar sobre o ladrão da vila, mas o moreau herdeiro do leão disse que ele mesmo lidaria com aquilo depois, e os goblins eram problema maior.
E agora, sob a lua, eles encaravam a entrada do forte, aonde nem mesmo pássaros cantavam. Curioso.

_____________

Klaus

O moreau do gato foi rápido, e logo havia entrado na mesma passagem que o goblin havia minutos antes. Um túnel que parecia ir para sempre se estendia sob a vila, e logo Klaus passou a se arrastar pelo mesmo. Após cerca de uma hora, ele já sentia suas costas doendo. Malditos goblins e seus malditos túneis. Mas então veio o alçapão. Ele empurrou a madeira, e se viu em uma passagem oculta em um porão abandonado. Limpou as próprias roupas, levantando-se e estalando as costas logo depois. Não havia sinal do goblin. Klaus seguiu pela porta aberta, subindo uma série de degraus, reconhecendo a estrutura aonde estava como um torre de defesa. Poderia ser uma boa ideia subi-la até o fim para analisar a área.

Quando chegou ao topo, olhou para o lado e então viu o que deveria ser um guarda... Dormindo. Suspirou para si mesmo em alívio por não ter acordado e evitado mais peripécias. E então seu alívio acabou. No portão da frente, um grupo de seis figuras se aproximavam. Cinco delas eram criaturas estranhas cuja mera visão fez Klaus quase derrubar o que carregava, tomado por certo medo. Criaturas curvadas com uma placa metálica como um escudo corcunda nas costas. Pareciam um esqueleto feito de aço, os espaços entre os ossos preenchidos por mais aço e cabos estranhos que reluziam em um verde doentio. No crânio de aço conectado ao resto do corpo por vários cabos, um único olho - se é que podia ser chamado daquilo - brilhava verde com aspecto vítreo. Carregavam em suas mãos o que pareciam ser canos brilhantes também esverdeados, protegidos por camadas de aço. Instrumentos mágicos, talvez?
O que parecia ser um pequeno "pássaro" - não, não podia ser chamado disso - metálico os seguia. E então, havia a figura maior, que Klaus soube obviamente ser o líder. Uma figura imponente, facilmente superando três metros de altura. Na cabeça careca haviam marcas estranhas tatuadas. Na mandíbula inferior, aparatos metálicos que se estendiam às orelhas como uma placa de armadura que parecia ser parte do corpo. O que era visível do pescoço parecia totalmente metálico, mas o resto do corpo era coberto por uma larga casaca de aspecto estranho, quase líquido em suas ondulações. Os pés também eram claramente metálicos, incluindo os dedos. O homem parecia um golem, mas o rosto era inegavelmente humano. E na mão direita, uma machete, talvez a coisa mais familiar nele. Mas aprecia pesada, não natural, com linhas rubras percorrendo toda sua lâmina. A madeira podre da ponte quebrou sob um deles, mas ele pareceu não se importar, torcendo a perna de forma não natural e a rodando por cima do próprio corpo.

O "pássaro" metálico repentinamente voou em sua direção em uma velocidade que decididamente não era animal, fazendo um zunido estranho quando passou pela torre aonde estava, emitindo uma luz rubra da parte da frente. Fez o mesmo com todo o perímetro do forte, o rodeando, para então retornar aos seus metres. Klaus suava frio agora. O que diabos estava acontecendo ali?

E então, o kobold atrás de si acordou. Ótimo, o barulho daquele pássaro havia o acordado. O kobold o olhou assustado por um segundo, antes de se erguer assustado e tentar alcançar a besta que parecia esconder atrás de si. Mas Klaus era mais rápido que ele. Só precisava decidir o que fazer.
A Iniciativa é de Klaus.
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John Lessard
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por John Lessard » 05 Jun 2017, 09:53

O que estava acontecendo? O que eram aquelas coisas? Klaus tinha uma asco só de olhar e pensar em encarar aqueles seres vis e horrendos. Não se pareciam com nada que já vira ou ouvira falar, voltou a se esconder enquanto eles continuavam a fazer seja lá o que fosse e por fim fossem embora. Como se não bastasse aquele túnel maldito e apertado para chegar naquele inferno. Ouviu um barulho atrás de si.
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"O kobold... Filho de uma puta!"
Klaus agitou o pulso e uma besta saltou para sua mão direita, depois de um clic, se armando pronta para o tiro. O ladrão fez mira e disparou...
Off:
Besta de Mão: (12) + 8= 20
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Aldenor
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Aldenor » 05 Jun 2017, 09:57

Os goblins eram uns pobre coitados. Nas terras de Allihanna eles eram muito parecidos com os humanos, halflings, minotauros e outros. Viviam nas horrendas construções da civilização, mas curiosamente preferiam viver de uma maneira adaptada. Nem civilizada, nem dos modos antigos. Driel sempre se intrigou com os goblins, sempre teve algum tipo de pena. Eles eram escorraçados por todas as outras raças e vistos como monstros em boa parte das vezes. Entretanto, alguns eram realmente mesquinhos e malignos, principalmente aqueles do Continente Perdido, onde formaram também uma coalizão entre suas raças e expulsaram e mataram elfos e humanos. O sangue maligno da criação de seu deus era feroz.

Driel seguiu com os demais para o Forte, mais uma construção aparentemente humana. O cheiro de metal não deixava dúvidas da transformação aberrante que os humanos e outros seres "civilizados" faziam. Ele grunhiu irritado e se transformou!

Suas roupas simples de druida desapareceram, seu pelo cresceu selvagem. Seu corpo expandiu enquanto deixava a forma bípede para a quadrúpede. Driel era um lobo, sempre fora em seu coração, mesmo depois da transformação de Allihanna. Agora era um lobo gigante. Driel farejou o ar e seguiu em silêncio.
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Ação de Driel
Ele usa uma Forma Selvagem para virar um lobo. Driel agora tem tamanho Grande (Força +4, -1 jogadas de ataque, CA, -4 em Furtividade. Mordida 1d8, dano com tacape 2d8) e Carapaça (CA +4, com pelos grossos).

For 24 (+7), CA 23; Atletismo +15, Furtividade +0.
Tacape magistral e brutal +12 (2d8+18, x2).
Mordida +10 (1d8+10, x2).
Tacape e mordida +10/+8 (2d8+18, x2 e 1d8+10, x2).
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Kairazen
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Kairazen » 07 Jun 2017, 19:56

Finalmente haviam chegados ao Forte do Leão, era um lugar que ela já havia ouvido falar muito em suas viagens, mas que nunca tivera a chance de visitar, tomara que seja tudo aquilo que falavam. O goblin havia abrido o bico rapidinho, aparentemente ele estavam a procura de armas, será que estão montando uma especie de exército dentro do forte? Mas logo essa idéia saiu de sua cabeça, goblins montando um exército era um tanto quanto ridículo, mas mesmo assim, eles precisavam ser impedidos, o que quer que estejam fazendo.

Ao ver a transformação de Driel ela vai tomar um susto, ela achava que ele era apenas um guerreiro maltrapilho, mas parece que ele tinha alguns truques na manga, agora sim ela se sentia mais confiante com aquele grupo, ela vai olhar para os dois e dizer:
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Acredito que vamos entrar arrebentando tudo, certo?

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DiceScarlata
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por DiceScarlata » 09 Jun 2017, 22:13

Gaius Spearhorn
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"Vocês não precisam obedecer a ninguém. Se algum dia quiserem conhecer liberdade, ou talvez amizade, me procurem. Eu lhes darei.

*Foram as palavras finais de Gaius para os goblins antes de partirem. Mudar é difícil. Aprendeu com sua família que as vezes vc é tão enraizado em seus conceitos, que abandoná-los sozinho é uma tarefa árdua, quase impossível. Mas quem sabe se alguém não o ajudar a cavar o solo e abrir caminho para essas raízes, não torne o caminho para liberdade um tanto mais fácil? Após isso, confiou no chefe leão e partiu com seus novos companheiros, até chegarem na suposta fortaleza.

Kairazen escreveu:
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Acredito que vamos entrar arrebentando tudo, certo?
- Certo.

*Gaius deu dois passos a frente, então curvou seu corpo, explodiu terra abaixo dos pés com seu impulso. Cobriu rapidamente a distancia entre ele o portal da entrada do forte e usando toda a força concentrada da corrida, do peso da armadura da potência dos seus muculos e do aço de sua espada, lançou um golpe em martelada contra o mesmo visando destroçá-lo*

*Caso consiga, Gaius saira do meio dos destroços, abrindo a cortina de fumaça com seu corpo e declamando:*


- BUSCO AQUELE QUE SE INTITULA O LIDER DOS GOBLINS. VOCÊ ENVIOU SEUS ASSECLAS NA BUSCA POR SANGUE E METAL. POIS EIS QUE ME TEM AQUI, COBERTO EM METAL E PRONTO A DERRAMAR SANGUE. ENFRENTE-ME EM NOME DA DONZELA DOS DESAFIOS! EU O DESAFIO!!!

*Fincou a espada no chão e descansou uma mão sobre a outra na guarda da espada. Ereto. Uma fortaleza*
Ataque 36 para o ataque no portão. Dano 20.
Tribo Scarlata


- MUNDO DE ARTON: GRUPO MADEIRA DE TOLLON (on):Angra Cabelos de Fogo
- MUNDO DE ARTON: GRUPO AÇO-RUBI (on): Jihad das Areias Vermelhas
- MUNDO DE ARTON: GRUPO JADE (on):Sr. Fuu
- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
- JUDASVERSO: CRÔNICAS DA TORMENTA (on): Nagamaki no Gouka!
- FUI REENCARNADO COMO MONSTRO (on): Gizmo
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Maggot
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Maggot » 10 Jun 2017, 15:08

Klaus

Foi um movimento rápido. Klaus sacou a besta enquanto o kobold tentava se esticar para alcançar sua própria arma. A seta disparou e se enterrou no peito do kobold, o sangue se espalhando pela fica túnica de pano sujo que ele vestia enquanto a ponta de aço se enterrava em seu pulmão. O kobold ergueu a pequena mão na direção de Klaus e tentou falar algo em sua língua estranha, lágrimas de dor nos olhos, mas apenas tossiu sangue e morreu. O moreau suspirou, parcialmente aliviado. Havia sido rápido o suficiente. Mas então, ouviu um barulho atrás de si. Encarou e então temor tomou conta de si. A estranha ave metálica o encarava com seu único e central olho vermelho. Pôde ver que o olho era feito de vidro. Em sua estrutura metálica e negra quatro pequenas asas rodavam em alta velocidade em quatro extremos de seu corpo.

E ele observava.

Com a mesma velocidade e surpresa com que surgira, o pequeno ser disparou em direção ao resto de seu grupo. Klaus observou, com horror, quando as coisas lá embaixo encararam na direção de sua torre. O ser maior, o com o sobretudo, fez gestos com os dedos, e dois dos seus seguidores começaram a andar na direção da torre aonde Klaus estava.

O moreau do gato agora suava frio. Seu único caminho de fuga parecia ser pelos passadiços, mas o barulho que a madeira fazia quado o vento se chocava contra ela não o dava muita confiança sobre os mesmos.




_______

Driel, Brianna e Gaius

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O valoroso paladino se colocou na entrada do pátio [Área 6], gritando seu desafio. Apenas o vento o respondeu. E então, logo foram notando o que estava de errado. No centro do pátio, havia uma pequena pilha de cadáveres, cerca de cinco. A maior parte deles pertencentes à goblins, mas no topo haviam dois cadáveres distintos. Um deles era o de um humano com trajes elegantes e chamativos. O outro pertencia à um homem alto e forte com o corpo totalmente coberto por uma armadura, exceto pelas grandes aberturas causadas por uma lâmina. Todos aqueles cadáveres haviam sido mortos pela mesma arma, uma lâmina que não apenas era extremamente afiada, mas que parecia cortar diretamente através dos ossos, como se fossem manteiga frente à uma lâmina quente, Driel e Brianna logo puderam notar.

Exceto por aqueles cadáveres, não havia nenhuma indicação de vida prévia naquele pátio. Haviam, obviamente, as grandes construções da antiga Ordem do Leão Valente. A mais imponente, ao centro, era o Palácio da Ordem. A entrada era marcada por uma escadaria e duas estátuas de leão em mármore branco, posicionadas como se estivessem guardando o local. O portão havia sido destruído recentemente, as estruturas que o mantinham em lugar não simplesmente quebradas: desintegradas.

Haviam outras construções menores, algumas totalmente destruídas. No lado oeste, haviam as únicas que ainda possuíam alguma integridade. Pareciam um estábulo, um templo e duas casas térreas com telhados de sapé.
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por John Lessard » 10 Jun 2017, 17:38

O que seria aquela maldita coisa?! Um pássaro de metal com quatro asas. O rapidamente guardou sua besta no pulso, rolou e apanhou a besta do kobold, em seguida voltou e encaixou a arma na seteira.
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"Se já me viram, que se foda! Vamos ver o que posso fazer..."
Humanoides grandes avançavam, ele fez mira no mais próximo e disparou.
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Aldenor » 12 Jun 2017, 19:54

Driel farejou o ar. O cheiro de sangue e carne apodrecida era forte. O lobo gigante se aproximou cautelosamente com a cauda reta fungando e observando. Todos haviam morrido pelo golpe da mesma arma. Misterioso.

O lugar parecia velho e destruído, mas algumas dessas destruições eram incomuns, como se o objeto nunca estivesse existido. Driel se deslocou em direção ao que parecia ser um templo a oeste. Sua curiosidade com assuntos religiosos falou mais alto.
Driel
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Rooourrr...
Rosnou e seguiu esperando que seus companheiros fizessem a mesma coisa.
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por DiceScarlata » 19 Jun 2017, 01:21

Gaius Spearhorn
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- Tsc... Isso não é bom. Por favor, fiquem alertas.. Eu vou na frente.

*Decidido, Gaius avançou, passo a passo, buscando observar e farejar o local. A morte impregnava a tudo. O que teria causado tudo aquilo? Percebeu o lobo a farejar tudo. Ainda que também fosse dotado desse sentido aguçado, com certeza um predador canino o superaria então apenas o seguiu. Espada em mão. Espirito pronto*

- Pela donzela... O que teria feito tudo isso?

*Manteve um olho na garota... Apenas tempo suficiente para não corar e gaguejar novamente. Então observou as construções*

- Eu vou dar uma olhada... Fiquem juntos. O mau ainda parece estar aqui. Não lhe darei o prazer de mais vitimas.
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Re: Sangue e Metal: Uma História Em Moreania [ON]

Mensagem por Maggot » 19 Jun 2017, 19:19

Klaus

O virote foi em direção ao peito de um dos seres, perfurando o ar em alta velocidade e se encontrando com seu alvo.

E com um baque metálico, caiu inofensivo no chão. Os inimigos ergueram as armas e fizeram mira. Um primeira atirou contra a seteira aonde Klaus se localizava, um barulho agudo sendo ouvido quando um feixe de luz foi disparado em alta velocidade da arma do inimigo. Toda a parede se desintegrou, fino pó restando do que antes eram pedras sólidas e então sendo carregado pelo vento. Um segundo tiro errou o moreau, e atingiu o chão próximo ao seu pé, o fazendo ceder. Mas Klaus era ágil. Quando o chão de madeira cedeu, se tornando pó como as pedras antes dele, se agarrou à uma viga com as mãos e logo se jogou em direção a outra, mais próxima às paredes da torre, atrás das escadas. Era um bom esconderijo. Mas não o suficiente. Com mais dois tiros, os inimigos metálicos desintegraram a escadaria, revelando a posição de Klaus. Besta em mãos, Klaus encarava os dois autômatos com feições da morte nos brilhantes e cruéis olhos verdes.
Klaus está sobre uma viga de madeira, uma das últimas da torre. Caso uma delas seja destruída, a torre irá desabar. A altura é de 7m. Klaus porém pode tentar saltar para fora da torre.

_____________________________

Gaius, Driel e Brianna

O grupo foi em direção à construção que era similar à um templo. Quando Gaius abriu as portas duplas do local, puderam ouvir um barulho disparando um virote, mas o mesmo apenas atingiu a armadura do paladino, inofensivo. Ao entrar no recinto, um vento frio gelou suas espinhas. O local, todo feito de granito cinzas, possuía logo à frente, destacando-se, um grande túmulo iluminado por dois braseiros laterais que brilhavam azulados, não emitindo calor. Magia, provavelmente. Espalhados pelo local estavam vários objetos religiosos. Um altar oferecia espaço para uma pessoa acender velas e rezar diante de imagens sagradas.
À oeste haviam quatro outros túmulos. A parede continham urnas funerárias urnas funerárias que pareciam cavidades contando ossadas humanas. Todos os túmulos possuíam inscrições, e as urnas traziam placas de bronze abaixo de cada uma. À leste, uma escada em caracol descia para um andar no subsolo.
Contando o túmulo maior em destaque, existem cinco túmulos na sala. Para se descer as escadas, é necessária iluminação. Os braseiros não podem ser movidos.
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