Ato I°

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Monteparnas
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Ato I°

Mensagem por Monteparnas » 17 Abr 2014, 18:56

Três aventureiros de origens distintas se encontravam, nesse momento, na União Púrpura, no pequeno reino de Faran. O reino mais pacífico da União até o momento, Faran perdeu seu chefe e quase toda a "família real" numa guerra contra servos da Tormenta. A Tempestade Rubra não é mais uma ameaça, mas o vácuo político começou a atrair os olhares cobiçosos de outras tribos, e de alguns estrangeiros interessados em estender sua influência dentro do território da União. Repentinamente, o território natural de um dos maiores redutos dos druidas de Allihanna se tornou um destino popular de aventureiros envolvidos com uma das muitas partes interessadas no que está acontecendo. Ou apenas em explorar algum recurso local em meio à confusão, ou protegê-los, a pedido dos druidas.

O último líder do clã Tsukinade enviou seu único filho para a região na esperança de que, ali, possa praticar a arte e cumprir seu aprendizado sem maiores "riscos" para o clã. Gonhei terá oportunidade de trabalho, de se provar diante do mundo. E, se falhar, não restarão testemunhas além de um bando de bárbaros isolados.

Quinci Greenwood simplesmente encontrou este como um caminho natural. Deixando Sambúrdia, uma Faran em polvorosa reúne tudo que o jovem aventureiro poderia desejar: é próxima, separada de Sambúrdia apenas por um trecho estreito de Nova Gondrian, é relativamente pacífica, está reunindo aventureiros e é um reduto dos servos de Allihanna onde terá a oportunidade de ajudar.

Nuturim teve razões mais diretas. Como tantos outros, soube que sua deusa precisava de ajuda, e uma grande reunião de druidas foi convocada num dos locais sagrados da deusa, os Grandes Dolmens, na floresta de Tuleh Donth, em Faran. Uma das saídas de Doherimm, conhecida apenas pelos poucos druidas da raça anã, sai ali perto.

Reunidos em um acampamento na orla de Tuleh Donth, que está fazendo de vila para os druidas e seus hóspedes eventuais, os três candidatos a heróis aguardam para ver um representante dos servos de Allihanna, com uma oferta de trabalho.

OBSERVAÇÃO: Essa é uma oportunidade para os personagens interagirem e se conhecerem, já sabendo que em breve formarão um grupo de aventureiros. Com eles, em uma tenda grande, há outros dois aventureiros:
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Os personagens serão chamados em algumas horas, mas podem explorar a área nesse tempo, só precisam estar de volta até o pôr do sol. O Ranger do grupo pode explorar um pouco mais adentro da orla da floresta, mas apenas druidas são permitidos dentro de Tuleh Donth. O druida também é o único que sabe dos Grandes Dolmens, ocultos em algum lugar nas profundezas da floresta.
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Rant
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Re: Ato I°

Mensagem por Rant » 17 Abr 2014, 22:41

Quinci estava curioso para conhecer aquele local e a missão, fascinado como era pela vida natural, estar em um enclave de druidas era um sonho. As outras pessoas presentes na tenda também despertavam uma curiosidade nele, ele nunca tinha convivido com outros "aventureiros". A bem verdade tudo fora de sua vila produzia isso, logo ele aparentava um pouco nervoso e tímido perante todos.

O silêncio do local torna a situação mais constrangedora e após sair de seus devaneios, da uma rápida avaliada nos outros presentes na tenda. Tentando quebrar o gelo ele inicia com um comprimento de cabeça enquanto fala:

- Boa tarde, sou Quinci. Algum de vocês sabe a natureza da missão? Druidas parecem não gostar muito de pedir ajuda a estrangeiros, e se esse é o caso, parece ser algo importante.

Enquanto fala e aguarda a resposta dos demais, instintivamente pega um galho ou pedaço de madeira do lado de fora da tenda e começa a talhar uma flecha, com uma pequena faca de caça.

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Toyoda
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Re: Ato I°

Mensagem por Toyoda » 18 Abr 2014, 05:21

Vestindo uma roupa normal Tamuriana (um kimono, hakama e sandálias) e um tipico Kassa (chapéu de palha cônico) Gonhei olha a volta analisando a todos. Como hábito adquirido ele observa a questão de "segurança" do local (por onde seria mais fácil invadir, aonde teria uma brecha para algum ataque, onde o líder provavelmente estaria, essas coisas).

No fundo não sabe se realmente esta animado com a missão concedida por seu pai, na verdade ele acredita que não existem ninjas animados neste mundo rígido em que vive, mas sabe que é importante manter um disfarce. Desta forma mantem uma cara leve com um sorriso sereno e simpático.

-Boa tarde Quinci, sou Gonhei! Honestamente eu cai aqui por acaso hahahaha -abre um sorriso inocente- Não sei sobre o que se trata a missão, mas estou animado em ter a possibilidade de uma aventura! Você é arqueiro? - Pergunta ainda com um tom de inocência.

Observa por alguns segundos o e indaga com certa estranheza olhando para o Anão:

-Tudo bem com você? Desculpe minha grosseria, mas tu pertences a algum Clã especifico de anões?- com a mão faz uma referencia a falta de barba. Depois de uma leve pausa acrescenta -Bela aranha, tem nome?

Edit; OFF 1: Pelo que intendi é para conversarmos a vontade até o horário marcado, correto?
OFF 2: Eu não estou conseguindo visualizar a segunda imagem... Só a primeira.
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Necross
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Re: Ato I°

Mensagem por Necross » 18 Abr 2014, 22:11

Não pertenço a nenhum clã, por isso não uso barbas.
Os anões estão se perdendo em intrigas.
A aranha é Lolth, minha companheira e eu sou Nuturim.
Conheçam Dynx, o Paladino da Esperança!
E Perninhas, sua fiel amiga e escudeira!
Paladino(de Nimb) 5/Ladino 2/Ginete de Namalkah 5
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Monteparnas
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Re: Ato I°

Mensagem por Monteparnas » 18 Abr 2014, 23:46

O homem sorridente brincava com a adaga em suas mãos enquanto observava os outros.

- Vocês parecem bem verdes nesse ramo, eh? Prazer, Quinci, eu me chamo Ian. Ian Jonah. 24 anos, 8 em aventuras, já vi de tudo! Mas aí, reiterando a pergunta do amarelinho contente, você é arqueiro ou o quê? E você, Gon-Rei, é isso? Faz o quê, rapaz?

- Espero que vocês saibam se virar, que esse trabalho não é mole. Mas não se preocupem, eu cuido dos problemas. Ian Jonah nunca perde um homem!
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Rant
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Re: Ato I°

Mensagem por Rant » 19 Abr 2014, 00:13

Quinci ouve atentamente os outros e acena com a cabeça ao ouvir as indagações dos demais. A roupa do tal "Gon Rei" parecia bem exótica, e isso deixava-o curioso.

- Sim, sou um arqueiro, na verdade, um caçador. Aprendi alguns truques da floresta e sei me virar em lugares como esse.

- Não sou muito experiente (instintivamente passa a mão em uma grande cicatriz no pescoço) mas consigo me virar razoavelmente.

As mãos continuam trabalhando em uma peça de madeira, uma pequena escultura ou mesmo uma flecha estilizada, não pensava nisso, apenas trabalhava. Era a forma que ele possuia de manter a timidez e o controle, nunca sabia onde raios colocar as mãos quando interagia com os demais.

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Toyoda
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Re: Ato I°

Mensagem por Toyoda » 19 Abr 2014, 01:02

-Isso mesmo, me chamo Gonhei,-Concordando com um aceno de cabeça com Ian- vim de uma família de mercadores, mas gosto mais de trabalhar com alquimia, posso fazer poções de cura e outras coisas uteis. Estou atras de aventura, e por consequência ver se consigo expandir os negócios da família. Mas não se preocupe, sei me esconder se a coisa fica feia... Bom, em ultimo caso tenho uma faca -pucha uma tanto (faca japonesa) da mochila e mostra ao rapaz o quanto é afiado raspando inesperadamente os pelos de um de seus braços- Mercadores dificilmente morrem -comenta ainda com o leve sorriso.- E você meu caro? O que faz? Parece ser muito habilidoso! Poderia me ensinar a me defender não? -faz alguns movimentos um pouco desajeitados com a Tanto cortando o ar

-Desculpe-me caro Nuturim... Não quis ofende-lo, ainda que eu compreendo perfeitamente este tipo de intriga... Apenas achei curioso, nunca tinha visto um de sua espécie sem barba.-Aproxima-se para ver melhor o animal e pensa: hum... sera que ela tem um bom veneno?


Voltando-se a Quinci, percebendo a cicatriz em seu pescoço prossegue:
-A vida é dura não meu amigo? Mesmo para aqueles que nada tem de especial como eu... Mas parece ter boa habilidade com as mãos.
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Monteparnas
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Re: Ato I°

Mensagem por Monteparnas » 19 Abr 2014, 01:42

- Ei! Meu braço! Ah, mas isso vai ter volta, moleque! Haha!

- Pois bem, um arqueiro, um alquimista... tá, mercadores sabem se defender, mas você tem certeza que não fez nada grave pro teu pai te botar nessa, não? Aventuras não são brinquedo. Tem que ser intrépido, astuto, habilidoso, talentoso! Eu não sou apenas experiente, rapazinho, eu nasci pra isso. Vou cuidar de vocês nessa, mas faça um favor a si mesmo, vá pra uma vendinha ou coisa assim quando terminarmos, antes que se machuque. Ian Jonah nem sempre estará lá para te livrar de enrascadas, e você vai ver umas enrascadas pesadas!

- Mas aí, baixote, No Torin, o que é que tu manda? Vai fazer umas armas bacanas pra gente? É sempre bom ter um armeiro adicional pra caso de emergência.
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Re: Ato I°

Mensagem por Toyoda » 19 Abr 2014, 04:21

-Ta certo que meu pai me achava um pouco folgado... E talvez tenhamos tido algumas desavenças, mas acho que isso é normal. Mas, como sabes que nasceu para isso? Como eu poderia descobrir para que eu nasci? Astuto posso te garantir que qualquer mercador de segunda categoria é!-Depois de uma leve pausa complementa com uma cara de leve duvida- Ao menos um pouco.-fecha os olhos e abre novamente aquele sorriso.

Virando-se para a unica pessoa que não pronunciou nenhuma palavra comenta:
-Boa tarde também jovem moça! Acho que fomos grosseiros em não nos apresentarmos todos, como já disse sou Gonhei! Desculpa se te intimidamos.
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Monteparnas
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Re: Ato I°

Mensagem por Monteparnas » 19 Abr 2014, 05:01

A menina estivera quase imóvel desde então, observando e tentando não aparecer. Agora parece um pouco assustada antes de responder.

- O-olá... eu sou Nicole...

Ela ruboriza um pouco. Tsukinade nota o símbolo de Lena em meio às dobras do vestido, e alguma coisa negra na pele dela nas costas e, mal dá para ver por conta do vestido, nos braços.
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