Uma magia Megalon valeria para os dois, sim, pois, como disse, os dois estão unidos como uma só criatura. Que diferença faria se o bônus fosse para os dois, já que as características não são somadas, mas sim escolhidas as melhores entre as de ambos personagens? Quando eles se separassem, a magia seria cancelada e teria que ser lançada de novo.Short Hope escreveu:Rapaz, Parceiro ganha o prêmio de "Vantagem Mais Mal Explicada" do 3D&T e deixa Forma Alternativa com invejinha :pDarknarallatoch escreveu:Mas aí não bateria muito contra outras situações de Parceiro? Se algo lançado contra um personagem vale tanto pra ele quanto para um parceiro, não retornaríamos praquela questão de uma magia (ex: Megalon) lançada contra o personagem valer para os dois também? (ferindo a regra de que a magia só afeta um personagem por conjuração).
Reli o Manual e vejo que, quando se trata de Parceiro, não há nenhuma resposta oficial quanto à efeitos que deveriam afetar apenas um personagem. Sem dúvida é a Vantagem mais desequilibrada e bugada do jogo, kkk.
Até onde foi minha experiência, a melhor forma de lidar com esta vantagem é chegar a um consenso com seus colegas sobre como ela deve funcionar na mesa de vocês; na minha, Parceiro exige um movimento para juntar os personagens e cria um terceiro. Quando a vantagem termina (o que exige outro movimento), os personagens não carregam nenhum benefício temporário do terceiro.
Para Aumento de Dano, Proteção Mágica e outras, a mesma coisa: uma magia não se acumula consigo mesma, a menos que sua descrição diga o contrário. Então, um Aumento de Dano +1 em duas criaturas unidas por Parceiro ainda seria um bônus de +1 para a "criatura" que elas formariam.
Bom. Essa é a minha visão, tentando ver a coisa por um ponto de vista de mestre, não jogador; admito, posso estar errado. Mas, num consenso, o que manda é o mestre de cada mesa.