Keiko
"Pena que não podemos ficar aqui por muito tempo..." A oni fica admirada com a ponte arco-íris. Passou tanto tempo na Cidade Antiga que era um alívio conhecer lugares novos.
"Será que veremos lugares mais impressionantes ainda?"
Ao notar a presença de Irina no porto, Keiko a cumprimentava com um breve aceno de cabeça, curiosa.
"Ela parece ser forte...nunca vi uma Anja em ação antes..."
E então ficava perto, observando Layla, Asia, Xenovia e a garota nova conversarem, um pouco confusa com os termos "desconhecidos".
"Ai, ai, tenho que estudar mais essas coisas..."
— Há pessoas de todos os tipos. — Aproveitava o comentário de Kenji, achando uma brecha para entrar na conversa. — Vamos precisar de algum desses minérios, Layla? — Perguntava, curiosa, os olhos brilhando de excitação.
"Luto contra onis da superfície e ainda lucro os minérios! 2 em 1!"
Touhou RPG
Re: Touhou RPG
Reno
Agora, então, a merecida calmaria. O tom calmo da conversa de Layla e os outros o fazia lembrar de que era para isso que existia a luta: para haver paz, mesmo que momentânea. Parecia um paradoxo mas era simplesmente assim que as coisas eram. Às vezes, quase sempre, para ser mais preciso, é necessário seguir pelo caminho errado para descobrir o certo. Porque quem acerta de começo não saber o que errar, mas quem erra várias vezes e descobre o acerto sabe o que não repetir dali pra frente. Não estavam causando as batalhas, apenas reagindo a elas, mas seria ainda melhor que já pudessem... deixá-las um pouco de lado.
"Estará tudo bem enquanto não houver derramamento de sangue. É sempre desnecessário...". Aliás, o uma pequena análise mostraria que Reno sempre tentava, ao menos de sua parte, cuidar das situações "contornando-as", sem jamais lutar diretamente. Eram batalhas mentais, mais cansativas que as físicas, mas o cansaço o fazia sorrir durante aquela viagem.
Lembrou de Momoko e fechou os olhos, cochilando por algum tempo. Na segunda metade da viagem tratou de ler o máximo que pôde sobre a cultura local, e descobriu que os instrumentos musicais dali eram bem mais avançados que os existentes em Gensokyô. "Preciso passar em uma loja musical para investigar", uma ideia incrível começando a se formar em sua cabeça.
Ao chegarem a Tóquio, Reno deu dois passos no cais e parou, completamente imóvel. As mãos ao lado do corpo sequer mexiam os dedos, de tão fixo que o homem observou a anja chamada Irina. Cumprimentou-a com um movimento de cabeça e, enquanto ela conversava com Layla e talvez com os outros, um filme se passou em sua mente, daqueles cujas imagens são tão vivas que parecem sobrepor o que se vê na realidade, no caso, o cais.
— Ora, senhorita... Mas eu jamais disse que essa era a minha intenção...! Eu nem costumo gostar de loiras. — disse ele à frente do portão, durante a festa.
— Não gosta de loiras... ótimo, vejo que não precisarei mais bancar a difícil!
O pouco gosto por loiras era um... fato verdadeiro e curioso para a situação. Mas o destino costuma pregar peças naqueles que acham que sabem sobre si mesmos. Aquela resposta da youkai das barreiras, assim como o resto da conversa, martelou muito a mente de Reno desde então. E assim, como quem surge sem querer, desde aquele dia, loiro se tornou uma de suas cores preferidas, principalmente em cabelos compridos. Um rabo de cavalo de cada lado da cabeça, a famosa "maria chiquinha", dava à jovem Irina uma força de aparência que, suspeitava Reno, nem ela percebia. Ou seria de propósito? Mas... para uma anja...
Reno salivava. Engoliu em seco e riu, fechando os olhos e se controlando, finalmente. "São os tempos, a distância de casa, o excesso de contato com elas.... Felizmente, na conversa que se desenrolava, foi tocado o assunto de mais minérios e vampiros. O jovem escutou o que Kenji tinha a dizer e então comentou:
— Mas até onde eu sei pode-se contar a quantidade de vampiros de nossa terra nos dedos, Kenji. Eles nem são nativos de lá. É natural que, se aqui existem mais, uma população de vampiros por assim dizer, uma parte não seja como os que conhecemos. — e olhou para os olhos de Irina, inicialmente apenas para pensar a respeito do que ela dissera sobre a missão que ia cumprir na "França", um nome bem diferente para um lugar. Um sorriso sutil se formou, porém, ao pensar, curioso, sobre como ela reagiria a ver alguém olhando para ela como ponto de concentração.
Extra
Alguns passos e então poucos centímetros do corpo de Momoko. A mão direita buscou a nuca da mulher, os dedos penetraram os cabelos e os alisaram por toda a sua extensão, constatando a total ausência de nós. Por precaução Reno fez o carinho lentamente, o que também, sabia ele, causaria arrepios na mulher. Então a mão voltou e acariciou a nuca de Momoko, Reno se aproximando um pouco mais; a mão ficou um pouco firme no pescoço e cabelos da jovem.
— A receita só ficará pronta em vinte minutos — disse ele dando alguns passos e invariavelmente fazendo com que ela recuasse na direção de uma parede (embora de forma gentil), logo ao lado da porta da varanda, que sustentava uma visão paradisíaca da noite e da praia. As costas da mão esquerda então acariciaram a bochecha de Momoko, Reno sorrindo com os olhos um pouco fechados. — Vamos... provar outro gosto, enquanto isso.
Então aproximou o rosto de maneira lenta, sabia que isso deixaria a jovem um tanto nervosa, mas era sua forma de, sendo decidido, deixá-la sem escapatória para aquilo que sabia que queria. Colaria o corpo ao dela e beijaria sua boca, dando início ao jantar...
OFF: Shino, acho que o Extra pode parar por aí, com um resumo apenas na sua próxima postagem de como foi tudo, o jantar, e que horas que eu voltei pro hotel, que inclusive já ficou bem pra trás, hehe.
Agora, então, a merecida calmaria. O tom calmo da conversa de Layla e os outros o fazia lembrar de que era para isso que existia a luta: para haver paz, mesmo que momentânea. Parecia um paradoxo mas era simplesmente assim que as coisas eram. Às vezes, quase sempre, para ser mais preciso, é necessário seguir pelo caminho errado para descobrir o certo. Porque quem acerta de começo não saber o que errar, mas quem erra várias vezes e descobre o acerto sabe o que não repetir dali pra frente. Não estavam causando as batalhas, apenas reagindo a elas, mas seria ainda melhor que já pudessem... deixá-las um pouco de lado.
"Estará tudo bem enquanto não houver derramamento de sangue. É sempre desnecessário...". Aliás, o uma pequena análise mostraria que Reno sempre tentava, ao menos de sua parte, cuidar das situações "contornando-as", sem jamais lutar diretamente. Eram batalhas mentais, mais cansativas que as físicas, mas o cansaço o fazia sorrir durante aquela viagem.
Lembrou de Momoko e fechou os olhos, cochilando por algum tempo. Na segunda metade da viagem tratou de ler o máximo que pôde sobre a cultura local, e descobriu que os instrumentos musicais dali eram bem mais avançados que os existentes em Gensokyô. "Preciso passar em uma loja musical para investigar", uma ideia incrível começando a se formar em sua cabeça.
Ao chegarem a Tóquio, Reno deu dois passos no cais e parou, completamente imóvel. As mãos ao lado do corpo sequer mexiam os dedos, de tão fixo que o homem observou a anja chamada Irina. Cumprimentou-a com um movimento de cabeça e, enquanto ela conversava com Layla e talvez com os outros, um filme se passou em sua mente, daqueles cujas imagens são tão vivas que parecem sobrepor o que se vê na realidade, no caso, o cais.
— Ora, senhorita... Mas eu jamais disse que essa era a minha intenção...! Eu nem costumo gostar de loiras. — disse ele à frente do portão, durante a festa.
— Não gosta de loiras... ótimo, vejo que não precisarei mais bancar a difícil!
O pouco gosto por loiras era um... fato verdadeiro e curioso para a situação. Mas o destino costuma pregar peças naqueles que acham que sabem sobre si mesmos. Aquela resposta da youkai das barreiras, assim como o resto da conversa, martelou muito a mente de Reno desde então. E assim, como quem surge sem querer, desde aquele dia, loiro se tornou uma de suas cores preferidas, principalmente em cabelos compridos. Um rabo de cavalo de cada lado da cabeça, a famosa "maria chiquinha", dava à jovem Irina uma força de aparência que, suspeitava Reno, nem ela percebia. Ou seria de propósito? Mas... para uma anja...
Reno salivava. Engoliu em seco e riu, fechando os olhos e se controlando, finalmente. "São os tempos, a distância de casa, o excesso de contato com elas.... Felizmente, na conversa que se desenrolava, foi tocado o assunto de mais minérios e vampiros. O jovem escutou o que Kenji tinha a dizer e então comentou:
— Mas até onde eu sei pode-se contar a quantidade de vampiros de nossa terra nos dedos, Kenji. Eles nem são nativos de lá. É natural que, se aqui existem mais, uma população de vampiros por assim dizer, uma parte não seja como os que conhecemos. — e olhou para os olhos de Irina, inicialmente apenas para pensar a respeito do que ela dissera sobre a missão que ia cumprir na "França", um nome bem diferente para um lugar. Um sorriso sutil se formou, porém, ao pensar, curioso, sobre como ela reagiria a ver alguém olhando para ela como ponto de concentração.
Extra
Alguns passos e então poucos centímetros do corpo de Momoko. A mão direita buscou a nuca da mulher, os dedos penetraram os cabelos e os alisaram por toda a sua extensão, constatando a total ausência de nós. Por precaução Reno fez o carinho lentamente, o que também, sabia ele, causaria arrepios na mulher. Então a mão voltou e acariciou a nuca de Momoko, Reno se aproximando um pouco mais; a mão ficou um pouco firme no pescoço e cabelos da jovem.
— A receita só ficará pronta em vinte minutos — disse ele dando alguns passos e invariavelmente fazendo com que ela recuasse na direção de uma parede (embora de forma gentil), logo ao lado da porta da varanda, que sustentava uma visão paradisíaca da noite e da praia. As costas da mão esquerda então acariciaram a bochecha de Momoko, Reno sorrindo com os olhos um pouco fechados. — Vamos... provar outro gosto, enquanto isso.
Então aproximou o rosto de maneira lenta, sabia que isso deixaria a jovem um tanto nervosa, mas era sua forma de, sendo decidido, deixá-la sem escapatória para aquilo que sabia que queria. Colaria o corpo ao dela e beijaria sua boca, dando início ao jantar...
OFF: Shino, acho que o Extra pode parar por aí, com um resumo apenas na sua próxima postagem de como foi tudo, o jantar, e que horas que eu voltei pro hotel, que inclusive já ficou bem pra trás, hehe.
Re: Touhou RPG
Para Morgana
— Por hora não voltará!
A voz firme da ex-soberana do Inferno causou um recuou inconsciente na mulher, talvez como resposta ao jeito "rebelde" da bruxa.
— Antes que volte preciso que cumpra algumas tarefas, dependendo de seu desempenho, ficarei feliz em trazer-lhe de volta a sua terra.
A Succubus não permaneceu calada, mesmo que Hexa não pudesse ver, a diaba ajustou-se sobre sua cama, um lugar que atrairia homens e mulheres, e condenaria aos mesmos a mais doce morte.
— Existe nesse mundo um herói, seu poder é tamanho que pode facilmente destruir a todos nós, seres da escuridão, deste, do meu e de todos os mundos.
— Um espadachim inigualável, de belos cabelos negros, um matador de onis, que não nascerá, veio ao mundo através de um milagre. No momento o mesmo não se encontra entre os vivos, mas há aqueles que estão tentando o trazer de volta a vida. E seu dever minha leal serva, é impedi-los.
Para Megumi
Você havia recebido um convite da diretoria do hospital que era voluntária, um fim de semana tudo pago aos custos do hospital, pois seria uma das "enfermeiras" a acompanhar o jovem médico Yagoko Rino, em sua palestra. De inicio a recusa a oferta seria sua principal resposta, mas talvez pelo lugar ser a cidade luz, Paris, a resposta foi outra, não por capricho ou interesse feminino, mas sim pela oportunidade de enfrentar uma das mais velozes lutadores da atualidade, a mosqueteira azul, Fiora Legends. A espadachim era uma das mais conhecidas lutadoras de rua, vídeos feitos por poucos que tiveram sorte de gravar seus combates "bombavam" no YOUTUBE, e agora você teria dois dias para encontrá-la e desafiá-la, isso fazia seu sangue ferver.
Para Inoue
— Bem Takashi-san, as ordens da Câmara foram de eliminar a todos que encontrar, mas particularmente capturar um deles com vida seria muito importante, mas não se arrisque muito.
Antes de responder sua outra pergunta a garota pede licença por um instante e apanha um objeto em seu bolso, posicionando na própria orelha esquerda.
— Dunois na escuta, câmbio.
— Sim, já estou com o senhor Takashi. Sim, ok, câmbio e desligo.
Ela volta a guardar o aparelho e retoma a conversa.
— Sobre o que falou agora a pouco Takashi-san, sua ajuda já chegou.
Corta para Michio
Não havia muito o que fazer, era sexta a noite, e você havia chegado em casa depois das aulas, o cursinho preparatório não era seu desejo, mais seu pai obrigara, o mínimo a fazer depois de todas as dores de cabeças que o "emprego" de detetive o havia arranjado. Já havia um mês sem atividade, e nem mesmo outra projeção da televisão, bem não importava naquela hora, pois seu estômago roncava, o que te fez olhar na geladeira inconscientemente. Havia um prato pronto um Omu-raisu (omelete de arroz), e um bilhete.
— Coma tudo e vá descansar. PS: Do seu Velho!
Teria sido uma noite calma, um jantar saboroso, mas logo apos dar a primeira garfada na janta, um barulho veio do seu quarto.
O som de algo quebrado foi da sua cama, e quem havia quebrado ela fora exatamente quem você imaginava, Umeko.
— Oi Michio, temos uma missão, coisa grande dessa vez, talvez encontremos alguma pista da sua mãe.
"Pista da sua mãe" como aquelas palavras pareciam aliviar qualquer stress que lhe ocorresse, nem mais sentia fome ou qualquer outro sentimento, o que foi bastante útil, pois em um instante você havia sido agarrado pela raposa e arrastado para um buraco que se formou no chão.
Depois do tombo e dá dor que se abateu sobre tuas nádegas, finalmente você conhecia seu chefe, ou pelo menos era assim que se designava aquele rapaz a sua frente, alguém bem diferente do que se podia notar da péssima imagem da velha televisão, mas com uma característica inegável, que quase lhe fez desatar em risos, uma grande chupeta azul, junto a ele havia uma outra garota, de belos cabelos verdes.
— Oi Michio, espero que esteja bem, primeiro deixe-me apresentar-me, eu sou Koenma, filho de Enma Dayou e seu chefe. Esta aqui é Eiki Shiki, como eu ela é uma Yama, uma juíza que julga as almas e toma conta da área do "leste". Desta vez tenho uma missão especial para você, sua mãe estava trabalhando nesse caso antes de desaparecer.
Ele gira a cadeira que estava sentado e volta-se a um monitor, no qual mostra imagens de traficantes transportando algum tipo de mineral.
— Estes traficantes são vampiros, e eles estão transportando minerais radiativos. O motivo? Não sabemos. Sua mãe desapareceu em algum lugar da França, eles pararam por um tempo, mas retomaram suas ações, seja o que for, temos que impedi-los.
A jovem de cabelos verdes toma a palavra:
— Minha serviçal, Komachi já entrou em negociação com o governo francês, desta vez você vai trabalhar em conjunto com um exterminador, um tipo diferente de agente, ele já esta junto com o contato do governo francês e logo você vai conhecê-lo, alguma pergunta?
(OFF: A continuação do grupo original vem mais tarde).
(OFF²: Peço desculpas a Megumi, sua parte ficou pequena, ainda não lidei direito com sua personagem, mas vou me esforçar).
(OFF³: Como o Michio não botou nenhuma imagem da Umeko, eu postei uma, espero que tenha gostado da sua parceira).
— Por hora não voltará!
A voz firme da ex-soberana do Inferno causou um recuou inconsciente na mulher, talvez como resposta ao jeito "rebelde" da bruxa.
— Antes que volte preciso que cumpra algumas tarefas, dependendo de seu desempenho, ficarei feliz em trazer-lhe de volta a sua terra.
A Succubus não permaneceu calada, mesmo que Hexa não pudesse ver, a diaba ajustou-se sobre sua cama, um lugar que atrairia homens e mulheres, e condenaria aos mesmos a mais doce morte.
— Existe nesse mundo um herói, seu poder é tamanho que pode facilmente destruir a todos nós, seres da escuridão, deste, do meu e de todos os mundos.
— Um espadachim inigualável, de belos cabelos negros, um matador de onis, que não nascerá, veio ao mundo através de um milagre. No momento o mesmo não se encontra entre os vivos, mas há aqueles que estão tentando o trazer de volta a vida. E seu dever minha leal serva, é impedi-los.
Para Megumi
Você havia recebido um convite da diretoria do hospital que era voluntária, um fim de semana tudo pago aos custos do hospital, pois seria uma das "enfermeiras" a acompanhar o jovem médico Yagoko Rino, em sua palestra. De inicio a recusa a oferta seria sua principal resposta, mas talvez pelo lugar ser a cidade luz, Paris, a resposta foi outra, não por capricho ou interesse feminino, mas sim pela oportunidade de enfrentar uma das mais velozes lutadores da atualidade, a mosqueteira azul, Fiora Legends. A espadachim era uma das mais conhecidas lutadoras de rua, vídeos feitos por poucos que tiveram sorte de gravar seus combates "bombavam" no YOUTUBE, e agora você teria dois dias para encontrá-la e desafiá-la, isso fazia seu sangue ferver.
Para Inoue
— Bem Takashi-san, as ordens da Câmara foram de eliminar a todos que encontrar, mas particularmente capturar um deles com vida seria muito importante, mas não se arrisque muito.
Antes de responder sua outra pergunta a garota pede licença por um instante e apanha um objeto em seu bolso, posicionando na própria orelha esquerda.
— Dunois na escuta, câmbio.
— Sim, já estou com o senhor Takashi. Sim, ok, câmbio e desligo.
Ela volta a guardar o aparelho e retoma a conversa.
— Sobre o que falou agora a pouco Takashi-san, sua ajuda já chegou.
Corta para Michio
Não havia muito o que fazer, era sexta a noite, e você havia chegado em casa depois das aulas, o cursinho preparatório não era seu desejo, mais seu pai obrigara, o mínimo a fazer depois de todas as dores de cabeças que o "emprego" de detetive o havia arranjado. Já havia um mês sem atividade, e nem mesmo outra projeção da televisão, bem não importava naquela hora, pois seu estômago roncava, o que te fez olhar na geladeira inconscientemente. Havia um prato pronto um Omu-raisu (omelete de arroz), e um bilhete.
— Coma tudo e vá descansar. PS: Do seu Velho!
Teria sido uma noite calma, um jantar saboroso, mas logo apos dar a primeira garfada na janta, um barulho veio do seu quarto.
O som de algo quebrado foi da sua cama, e quem havia quebrado ela fora exatamente quem você imaginava, Umeko.
— Oi Michio, temos uma missão, coisa grande dessa vez, talvez encontremos alguma pista da sua mãe.
"Pista da sua mãe" como aquelas palavras pareciam aliviar qualquer stress que lhe ocorresse, nem mais sentia fome ou qualquer outro sentimento, o que foi bastante útil, pois em um instante você havia sido agarrado pela raposa e arrastado para um buraco que se formou no chão.
Depois do tombo e dá dor que se abateu sobre tuas nádegas, finalmente você conhecia seu chefe, ou pelo menos era assim que se designava aquele rapaz a sua frente, alguém bem diferente do que se podia notar da péssima imagem da velha televisão, mas com uma característica inegável, que quase lhe fez desatar em risos, uma grande chupeta azul, junto a ele havia uma outra garota, de belos cabelos verdes.
— Oi Michio, espero que esteja bem, primeiro deixe-me apresentar-me, eu sou Koenma, filho de Enma Dayou e seu chefe. Esta aqui é Eiki Shiki, como eu ela é uma Yama, uma juíza que julga as almas e toma conta da área do "leste". Desta vez tenho uma missão especial para você, sua mãe estava trabalhando nesse caso antes de desaparecer.
Ele gira a cadeira que estava sentado e volta-se a um monitor, no qual mostra imagens de traficantes transportando algum tipo de mineral.
— Estes traficantes são vampiros, e eles estão transportando minerais radiativos. O motivo? Não sabemos. Sua mãe desapareceu em algum lugar da França, eles pararam por um tempo, mas retomaram suas ações, seja o que for, temos que impedi-los.
A jovem de cabelos verdes toma a palavra:
— Minha serviçal, Komachi já entrou em negociação com o governo francês, desta vez você vai trabalhar em conjunto com um exterminador, um tipo diferente de agente, ele já esta junto com o contato do governo francês e logo você vai conhecê-lo, alguma pergunta?
(OFF: A continuação do grupo original vem mais tarde).
(OFF²: Peço desculpas a Megumi, sua parte ficou pequena, ainda não lidei direito com sua personagem, mas vou me esforçar).
(OFF³: Como o Michio não botou nenhuma imagem da Umeko, eu postei uma, espero que tenha gostado da sua parceira).
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
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Reimu Hakurei
- Mensagens: 61
- Registrado em: 27 Jan 2014, 08:27
Re: Touhou RPG
Ashiina
Caminhei pensativa aquele dia, depois de uma manhã de aulas no colégio e uma tarde de trabalho no hospital. Era uma forma de evitar ter de participar de algum grupo no colégio, o diretor havia me permitido não entrar em grupo algum graças ao meu trabalho voluntário no hospital do nosso bairro. Hoje, secretamente havia curado três pacientes de seus males, criando mais "milagres". Normalmente procedimentos assim faziam com que os pacientes, que teriam que ficar pelo menos uma semana, saíssem em dois ou três dias, o tempo que normalmente levava para que eu tivesse que cuidar deles. Graças a isso, cada vez mais o hospital recebia mais pacientes por estar aos poucos ganhando a fama de milagroso, o "Hospital da Cura".
Achava engraçado quando percebia pessoas falando sobre o hospital. Algumas diziam que o local devia ser naturalmente forte em termos de energia curativa; outros, que os profissionais eram mais qualificados; por último, que Deus ou uma entidade benéfica estava no local ajudando, puxando os acontecimentos mais pra o lado da fé e religião. Mal sabiam que era simplesmente eu, uma adolescente estudante! Precisava, cada vez mais, expandir essa boa nova a quem precisava de ajuda.
Talvez por isso tenha sido convidada a participar de um congresso. Eu que nem adulta sou, ainda, e que nem carteira assinada tenho no hospital! A verdade é que faço trabalho voluntário mais por querer ajudar, não por desejar ser uma médica ou algo assim. Logo, um congresso não faria diferença porque eu não estaria ajudando ninguém por saber mais de algo que não é exatamente a minha vocação. Outro médico no lugar teria um aproveitamento melhor... Porém... uma viagem à França, a Paris, seria a oportunidade perfeita para seguir no outro caminho que considero minha vocação: as lutas. Quem não conhecia Fiora, a lenda da rapieira? Tenho certeza que se ela continuar subindo de popularidade logo será convidada a participar de algum campeonato mundial como o UFC ou XFC, este sendo mais recente.
E eu, como estou sempre em busca de maiores desafios, poderia ter a chance de encontrá-la e desafiá-la. A luta é uma metáfora para a vida, e há sempre algo a aprender quando se trata de combates. Essa é a minha sabedoria...
"Mas serão apenas dois dias, precisarei ser rápida! Espero encontrá-la rapidamente!"
Voltei para casa muito animada com a ideia, após confirmar à diretora do hospital sobre a minha presença no congresso. Por ser um fim de semana isso não atrapalharia o colégio e portanto meus pais só viram com bons olhos o evento. Perfeito!
Off: tudo bem Shino.. as coisas aos pouco vão se acertando. Espero que tenha ficado bom e te ajude!! :3
Caminhei pensativa aquele dia, depois de uma manhã de aulas no colégio e uma tarde de trabalho no hospital. Era uma forma de evitar ter de participar de algum grupo no colégio, o diretor havia me permitido não entrar em grupo algum graças ao meu trabalho voluntário no hospital do nosso bairro. Hoje, secretamente havia curado três pacientes de seus males, criando mais "milagres". Normalmente procedimentos assim faziam com que os pacientes, que teriam que ficar pelo menos uma semana, saíssem em dois ou três dias, o tempo que normalmente levava para que eu tivesse que cuidar deles. Graças a isso, cada vez mais o hospital recebia mais pacientes por estar aos poucos ganhando a fama de milagroso, o "Hospital da Cura".
Achava engraçado quando percebia pessoas falando sobre o hospital. Algumas diziam que o local devia ser naturalmente forte em termos de energia curativa; outros, que os profissionais eram mais qualificados; por último, que Deus ou uma entidade benéfica estava no local ajudando, puxando os acontecimentos mais pra o lado da fé e religião. Mal sabiam que era simplesmente eu, uma adolescente estudante! Precisava, cada vez mais, expandir essa boa nova a quem precisava de ajuda.
Talvez por isso tenha sido convidada a participar de um congresso. Eu que nem adulta sou, ainda, e que nem carteira assinada tenho no hospital! A verdade é que faço trabalho voluntário mais por querer ajudar, não por desejar ser uma médica ou algo assim. Logo, um congresso não faria diferença porque eu não estaria ajudando ninguém por saber mais de algo que não é exatamente a minha vocação. Outro médico no lugar teria um aproveitamento melhor... Porém... uma viagem à França, a Paris, seria a oportunidade perfeita para seguir no outro caminho que considero minha vocação: as lutas. Quem não conhecia Fiora, a lenda da rapieira? Tenho certeza que se ela continuar subindo de popularidade logo será convidada a participar de algum campeonato mundial como o UFC ou XFC, este sendo mais recente.
E eu, como estou sempre em busca de maiores desafios, poderia ter a chance de encontrá-la e desafiá-la. A luta é uma metáfora para a vida, e há sempre algo a aprender quando se trata de combates. Essa é a minha sabedoria...
"Mas serão apenas dois dias, precisarei ser rápida! Espero encontrá-la rapidamente!"
Voltei para casa muito animada com a ideia, após confirmar à diretora do hospital sobre a minha presença no congresso. Por ser um fim de semana isso não atrapalharia o colégio e portanto meus pais só viram com bons olhos o evento. Perfeito!
Off: tudo bem Shino.. as coisas aos pouco vão se acertando. Espero que tenha ficado bom e te ajude!! :3
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Tsunayoshi
- Mensagens: 336
- Registrado em: 16 Dez 2013, 16:28
Re: Touhou RPG
Chega cansado e dolorido em casa. Acha engraçado como estudar o deixava tão dolorido quanto lutar, devia ser mental essa droga. Mas não iria reclamar em voz alta, pelo menos não na frente do pai. Não seria justo desobedecê-lo depois de toda preocupação que o faz passar com seu atual "trabalho" e toda a história da mãe. Queria pelo menos fazê-lo sentir que não precisaria se preocupar com ele no futuro, que teria um emprego, uma vida estável, casa própria... mesmo que fosse difícil sequer imaginar isso na situação em que se encontra atualmente. Quer dizer, uma hora está jantando e conversando com seu pai, como uma família comum, e de repente e TV liga sozinha, uma youkai materializa-se na sala e Michio tem de deixar seu pai sozinho e ir descobrir quem anda fazendo tráfico escravo das fadas de algum bosque perdido pelo mundo. E também por que suas notas não eram lá grande coisa.
O jantar guardado na geladeira o animou. Papai cozinha bem. Não tão bem quanto sua mãe, mas também era gostoso. Esquentou a refeição no microondas, e estava prestes a saboreá-la, quando ouviu o som de algo quebrando. Largou o talher enquanto balançava negativamente a cabeça. Tinha um forte palpite de quem seria. Levantou-se devagar e caminhou até o quarto, para encontrar Umeko e ver sua cama estatelada no chão.
— Já não pedi pra usar a porta? — o tom era de quem já havia repetido aquele discurso várias vezes. — Esse negócio de ter você aparecendo do nada aqui em casa...
Como sempre, a raposa o ignorou. Mas o que ela havia dito em seguida também fez Michio esquecer a cama quebrada. Um arrepio percorreu sua espinha enquanto raciocinava o que dizer em seguida, mas não teve tempo de proferir uma palavra, e Umeko lhe puxava para um buraco que acabava de surgir no chão.
— Mas que diabos...
Levanta-se esfregando as costelas e as nádegas. Pelo visto sua parceira caíra de pé. Avisar pra que, né, mais fácil puxar o desavisado pro buraco dimensional e ver o que acontece. Lança um olhar de "depois a gente conversa" pra Umeko, e em seguida volta sua atenção para as outras pessoas presentes ali. Um rapaz e uma jovem, aparentemente não muito mais velhos, mas com youkais e afins não é muito seguro confiar em aparências e percepções físicas à primeira vista.
— Koenma? Ah... — conforme seu chefe os apresentava, Michio dirige um aceno de cabeça tímido à jovem presente, e logo volta a tentar acompanhar toda a informação que era "jogada" sobre ele. "Yama da área leste? Então Koenma não é o único...". Michio fazia uma anotação mental disso. Não era relevante no momento, mas parecia importante. — Ah... isso na sua boca... é uma chupeta...? Não, não, espera! Quer dizer, minha mãe?!?! Era esse o caso que ela investigava?
Michio se aproxima da poltrona de Koenma e observa atentamente o monitor, como que esperando ver algo revelador ou inesperado.
— Vampiros atrás de minerais radioativos? Tá brincando, parece filme dos anos 80. Quem é essa gente?
A surpresa e choque estavam presentes, mas sua cabeça começava a funcionar antes que se desse conta. Esperava por isso, um caso que tivesse haver com sua mãe. Não sabia por que Koenma demorou mais de dois anos para jogá-lo nessa missão, mas resolveu não argumentar.
— Exterminador, sério que vocês têm gente assim? Então esse pessoal é barra pesada, por que... — "vocês não chamam a polícia espiritual, sei lá?", era o que iria dizer, mas se lembrou que ele era a lei. Ou pelo menos deveria se portar como uma... — Então tá. E onde eu começo a procurar, vocês sabem aonde fica o ponto de extração dessa coisa? Provavelmente minha mãe esteve por lá...
(OFF: gostei sim, muito bonita. Mas por algum motivo as imagens não abrem de cara aqui. Descobri que tenho que tirar o "pt." da URL e atualizar pra poder visualizá-las. Não que seja um problema, só avisando.)
O jantar guardado na geladeira o animou. Papai cozinha bem. Não tão bem quanto sua mãe, mas também era gostoso. Esquentou a refeição no microondas, e estava prestes a saboreá-la, quando ouviu o som de algo quebrando. Largou o talher enquanto balançava negativamente a cabeça. Tinha um forte palpite de quem seria. Levantou-se devagar e caminhou até o quarto, para encontrar Umeko e ver sua cama estatelada no chão.
— Já não pedi pra usar a porta? — o tom era de quem já havia repetido aquele discurso várias vezes. — Esse negócio de ter você aparecendo do nada aqui em casa...
Como sempre, a raposa o ignorou. Mas o que ela havia dito em seguida também fez Michio esquecer a cama quebrada. Um arrepio percorreu sua espinha enquanto raciocinava o que dizer em seguida, mas não teve tempo de proferir uma palavra, e Umeko lhe puxava para um buraco que acabava de surgir no chão.
— Mas que diabos...
Levanta-se esfregando as costelas e as nádegas. Pelo visto sua parceira caíra de pé. Avisar pra que, né, mais fácil puxar o desavisado pro buraco dimensional e ver o que acontece. Lança um olhar de "depois a gente conversa" pra Umeko, e em seguida volta sua atenção para as outras pessoas presentes ali. Um rapaz e uma jovem, aparentemente não muito mais velhos, mas com youkais e afins não é muito seguro confiar em aparências e percepções físicas à primeira vista.
— Koenma? Ah... — conforme seu chefe os apresentava, Michio dirige um aceno de cabeça tímido à jovem presente, e logo volta a tentar acompanhar toda a informação que era "jogada" sobre ele. "Yama da área leste? Então Koenma não é o único...". Michio fazia uma anotação mental disso. Não era relevante no momento, mas parecia importante. — Ah... isso na sua boca... é uma chupeta...? Não, não, espera! Quer dizer, minha mãe?!?! Era esse o caso que ela investigava?
Michio se aproxima da poltrona de Koenma e observa atentamente o monitor, como que esperando ver algo revelador ou inesperado.
— Vampiros atrás de minerais radioativos? Tá brincando, parece filme dos anos 80. Quem é essa gente?
A surpresa e choque estavam presentes, mas sua cabeça começava a funcionar antes que se desse conta. Esperava por isso, um caso que tivesse haver com sua mãe. Não sabia por que Koenma demorou mais de dois anos para jogá-lo nessa missão, mas resolveu não argumentar.
— Exterminador, sério que vocês têm gente assim? Então esse pessoal é barra pesada, por que... — "vocês não chamam a polícia espiritual, sei lá?", era o que iria dizer, mas se lembrou que ele era a lei. Ou pelo menos deveria se portar como uma... — Então tá. E onde eu começo a procurar, vocês sabem aonde fica o ponto de extração dessa coisa? Provavelmente minha mãe esteve por lá...
(OFF: gostei sim, muito bonita. Mas por algum motivo as imagens não abrem de cara aqui. Descobri que tenho que tirar o "pt." da URL e atualizar pra poder visualizá-las. Não que seja um problema, só avisando.)
Re: Touhou RPG
*Enquanto conversava com a senhorita Dunois, Inoue observava Paris de dentro da limusine, a bela cidade realmente chamava a sua atenção, ele ainda estava um pouco cansado da viagem e precisava descansar melhor em algo diferente de uma poltrona ou cadeira, assim após perder uns minutos voltava a atenção para a jovem.
-- Vocês contrataram um dos melhores do assunto, eliminarei todos os alvos, e tentarei fazer o máximo que puder para capturar um vampiro vivo. E mais uma coisa, teria um copo de agua ? minha garganta esta seca *Dizia enquanto levava a mão até a garganta.
"Espero que aqui não aconteça o que me acontece no Japão, mas acho que isto é inevitável."
*Assim que Dounis atendia aquele pequeno objeto Inoue voltava novamente a sua atenção para a paisagem que podia ver do lado de fora da limusine, os cafés, as arvores a torre Eifel vista ao fundo, tudo isso chamava sua atenção de uma maneira sutil, assim que Dounis lhe voltava a palavra respondia
--Minha ajuda chegou ? em quantos são e quem são eles * Perguntava de maneira curiosa.
-- Vocês contrataram um dos melhores do assunto, eliminarei todos os alvos, e tentarei fazer o máximo que puder para capturar um vampiro vivo. E mais uma coisa, teria um copo de agua ? minha garganta esta seca *Dizia enquanto levava a mão até a garganta.
"Espero que aqui não aconteça o que me acontece no Japão, mas acho que isto é inevitável."
*Assim que Dounis atendia aquele pequeno objeto Inoue voltava novamente a sua atenção para a paisagem que podia ver do lado de fora da limusine, os cafés, as arvores a torre Eifel vista ao fundo, tudo isso chamava sua atenção de uma maneira sutil, assim que Dounis lhe voltava a palavra respondia
--Minha ajuda chegou ? em quantos são e quem são eles * Perguntava de maneira curiosa.
Re: Touhou RPG
Hexa
Hexa havia sofrido as consequências da sua indisciplina, sua rainha não a queria longe daquele mundo, não agora, Hexa sabia que seria uma ferramenta e que talvez isso fosse um castigo por não ter completado a sua vingança. havia falhado, e humilhado não só sua mestra como a própria rainha do inferno que lhe concedeu seus poderes, mas não respondeu, apenas ouvia enquanto observava de longe as pessoas andando nas ruas , só pensava o quanto caótico seria esse mundo novo.
-Que tarefa seria essa?-Morgana ouvia atentamente, impedir um grupo de trazer de volta um "herói", Hexa odiava heróis e toda a sua gloria, eram só covardes que se aproveitavam da situação para se glorificar...Hexa sentia raiva muita raiva, pois mesmo após assassinar seu amado o Príncipe casou=se e viraria REI, ela não admitia isso."Um acidente, foi um acidente" eles repetiam, eles não entendiam a dor de perder quem se ama, eles não ligavam para o coração de Hexa e a rejeitaram, a jogaram a sarjeta e eles pagariam, todos eles-Ele esta morto por um motivo o que ou quem o matou?-Eu farei...-Hexa enxugava as lágrimas de raiva e tristeza que escorriam pelo se rosto borrando sua maquiagem forte.-Eu desconheço este mundo minha rainha, não sei por onde começar, me aponte a direção , me ponhe no caminho certo e o resto eu farei com todo prazer.
Hexa havia sofrido as consequências da sua indisciplina, sua rainha não a queria longe daquele mundo, não agora, Hexa sabia que seria uma ferramenta e que talvez isso fosse um castigo por não ter completado a sua vingança. havia falhado, e humilhado não só sua mestra como a própria rainha do inferno que lhe concedeu seus poderes, mas não respondeu, apenas ouvia enquanto observava de longe as pessoas andando nas ruas , só pensava o quanto caótico seria esse mundo novo.
-Que tarefa seria essa?-Morgana ouvia atentamente, impedir um grupo de trazer de volta um "herói", Hexa odiava heróis e toda a sua gloria, eram só covardes que se aproveitavam da situação para se glorificar...Hexa sentia raiva muita raiva, pois mesmo após assassinar seu amado o Príncipe casou=se e viraria REI, ela não admitia isso."Um acidente, foi um acidente" eles repetiam, eles não entendiam a dor de perder quem se ama, eles não ligavam para o coração de Hexa e a rejeitaram, a jogaram a sarjeta e eles pagariam, todos eles-Ele esta morto por um motivo o que ou quem o matou?-Eu farei...-Hexa enxugava as lágrimas de raiva e tristeza que escorriam pelo se rosto borrando sua maquiagem forte.-Eu desconheço este mundo minha rainha, não sei por onde começar, me aponte a direção , me ponhe no caminho certo e o resto eu farei com todo prazer.
Re: Touhou RPG
Para Lucian, Reno, Kenji e Keiko
— Bem Kenji-san, eu não conheço os vampiros de seu mundo... a propósito, vocês são de onde mesmo?
A pequena bispa, Asia, se predispõe a responder a indagação da amiga.
— Gensokyo, Irina-san, Gensokyo, lembra do que a Presidenta falou, sobre um grupo de heróis que derrotaram o antigo Lúcifer.
— A sim, lembro, são esses ai?
A grande façanha de vocês parecia ter sido muito relevante no Inferno, mas não havia afetado em nada o Paraíso, e por isso não era algo a ser levado em consideração pelos Anjos, muito menos a uma jovem que havia se tornado uma Anja a poucos meses.
— Bem Kenji-san, eu não conheço muito os vampiros do seu mundo, mas os desses não são tão nobres assim, talvez alguns raros, chamados de anciões sejam assim, mas os que normalmente encontramos não são diferentes da maioria dos humanos. Nobreza? Isso eles não tem em nada, a maioria são de jovens e adultos que jogaram fora sua humanidade por mero capricho, por “adrenalina”, como se fosse um tipo de droga ilícita.
A anja não havia mudado seu olhar, era serio e imparcial, mesmo sobre o olhar de Reno. Logo que Keiko se pronuncia Layla que mantinha-se impressionada com a atitude de Irina, se volta a amiga.
— Não que eu me lembre Keiko-chan, deixe-me ver.
Layla começa a vasculhar sua bolsa, ela remexe o interior do objeto e começa a tirar varias coisas de dentro dele, batom, maquiagem, uma carteira, sombrinha, um despertador, dois livros grandes, um vestido inteiro, jóias, uniforme de empregada que usa em Gensokyo, facas, um balde, produtos de cabelo, cortador de grama e finalmente uma agenda, o qual ela abre logo após organizar todos os objetos tirados de volta na pequena bolsa.
— Patchouli-Sama me deu essa agenda, para que eu não esquece-se os materiais, deixe-me ver... Disprósio foi o que recolhemos agora... não, nenhum deles, precisamos de Irídio e Titânio.
— Irídio?
— Sim Irina-san, Irídio, por que a duvida?
— Simples, a igreja Protestante, a qual eu sou protetora, adquiriu recentemente um quantidade considerável de Irídio, acho que posso conseguir um pouco para vocês... Que tal? Posso contratar vocês como “mercenários”?
Extra
Reno havia chegado no hotel as 04:22 da madrugada, o ainda demoraria a nascer o que ajudou a ele cair sobre a cama e adormecer. Estava cansado, mas feliz, a entrada do "jantar" fez o apetite de ambos repetirem o "prato" mas algumas vezes (quantas vezes foram?), e ao fim, Reno havia deixado Momoko adormecida no quarto, mas não conseguirá ir, sem levar consigo uma verdadeira "agenda", tamanho era a quantidade de contatos que a mulher lhe havia entregado, Celular, fixo, facebook, twitter, orkut, Instagram, Fórum da Jambô, e-mail, irc, Whatsapp, coisas que o homem nem ao menos sabia por onde começar, mas que pelo visto, teria que estudar durante a viagem.
(OFF: Amanhã continuo a parte dos outros jogadores, a empolgação dos novos jogadores está sendo bastante interessante, vou ficar a alternar as partes, até o grupo se juntar, isso se vierem a juntarem-se)
— Bem Kenji-san, eu não conheço os vampiros de seu mundo... a propósito, vocês são de onde mesmo?
A pequena bispa, Asia, se predispõe a responder a indagação da amiga.
— Gensokyo, Irina-san, Gensokyo, lembra do que a Presidenta falou, sobre um grupo de heróis que derrotaram o antigo Lúcifer.
— A sim, lembro, são esses ai?
A grande façanha de vocês parecia ter sido muito relevante no Inferno, mas não havia afetado em nada o Paraíso, e por isso não era algo a ser levado em consideração pelos Anjos, muito menos a uma jovem que havia se tornado uma Anja a poucos meses.
— Bem Kenji-san, eu não conheço muito os vampiros do seu mundo, mas os desses não são tão nobres assim, talvez alguns raros, chamados de anciões sejam assim, mas os que normalmente encontramos não são diferentes da maioria dos humanos. Nobreza? Isso eles não tem em nada, a maioria são de jovens e adultos que jogaram fora sua humanidade por mero capricho, por “adrenalina”, como se fosse um tipo de droga ilícita.
A anja não havia mudado seu olhar, era serio e imparcial, mesmo sobre o olhar de Reno. Logo que Keiko se pronuncia Layla que mantinha-se impressionada com a atitude de Irina, se volta a amiga.
— Não que eu me lembre Keiko-chan, deixe-me ver.
Layla começa a vasculhar sua bolsa, ela remexe o interior do objeto e começa a tirar varias coisas de dentro dele, batom, maquiagem, uma carteira, sombrinha, um despertador, dois livros grandes, um vestido inteiro, jóias, uniforme de empregada que usa em Gensokyo, facas, um balde, produtos de cabelo, cortador de grama e finalmente uma agenda, o qual ela abre logo após organizar todos os objetos tirados de volta na pequena bolsa.
— Patchouli-Sama me deu essa agenda, para que eu não esquece-se os materiais, deixe-me ver... Disprósio foi o que recolhemos agora... não, nenhum deles, precisamos de Irídio e Titânio.
— Irídio?
— Sim Irina-san, Irídio, por que a duvida?
— Simples, a igreja Protestante, a qual eu sou protetora, adquiriu recentemente um quantidade considerável de Irídio, acho que posso conseguir um pouco para vocês... Que tal? Posso contratar vocês como “mercenários”?
Extra
Reno havia chegado no hotel as 04:22 da madrugada, o ainda demoraria a nascer o que ajudou a ele cair sobre a cama e adormecer. Estava cansado, mas feliz, a entrada do "jantar" fez o apetite de ambos repetirem o "prato" mas algumas vezes (quantas vezes foram?), e ao fim, Reno havia deixado Momoko adormecida no quarto, mas não conseguirá ir, sem levar consigo uma verdadeira "agenda", tamanho era a quantidade de contatos que a mulher lhe havia entregado, Celular, fixo, facebook, twitter, orkut, Instagram, Fórum da Jambô, e-mail, irc, Whatsapp, coisas que o homem nem ao menos sabia por onde começar, mas que pelo visto, teria que estudar durante a viagem.
(OFF: Amanhã continuo a parte dos outros jogadores, a empolgação dos novos jogadores está sendo bastante interessante, vou ficar a alternar as partes, até o grupo se juntar, isso se vierem a juntarem-se)
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
Re: Touhou RPG
Kenji
Kenji escutava a resposta de Irina, sem se importando com o fato dela não saber que falava com o grupo que derrotara Lúcifer, pois estava focado na missão naquele momento, não se importando nem mesmo com o "são esses ai?" que ela dissera. No momento, estava pensando como era curiosa a diferença entre as vampiras que conhecia em Gensokyô e os vampiros de além da Barreira, talvez os traços descritos pudessem ser explorados para ter vantagem sobre eles, isso se um confronto contra elas viesse a acontecer, o que não parece impossível.
"Talvez aquele treino com a Remilia possa me ajudar a ter uma base para como lutar."
Após a inacreditável demonstração da bolsa incrivelmente espaçosa de Layla, na qual possivelmente os minérios seria guardados , e com sorte não seriam perdidos, Kenji exibia seu meio-sorriso ao escutar o proposta de Irina, já fazia algum tempo que não exercia trabalhos de mercenário, ainda que aquele estivesse conectado à missão para sua amada, seria interessante fazer algo parecido com os velhos tempos. O jovem arqueiro, ainda exibindo seu sorriso, curvava o tronco em direção de Irina e dizia.
— Se puder nos arranjar um pouco Irídio, será um prazer achar esses vampiros traficantes e acabar com a raça deles.
Kenji escutava a resposta de Irina, sem se importando com o fato dela não saber que falava com o grupo que derrotara Lúcifer, pois estava focado na missão naquele momento, não se importando nem mesmo com o "são esses ai?" que ela dissera. No momento, estava pensando como era curiosa a diferença entre as vampiras que conhecia em Gensokyô e os vampiros de além da Barreira, talvez os traços descritos pudessem ser explorados para ter vantagem sobre eles, isso se um confronto contra elas viesse a acontecer, o que não parece impossível.
"Talvez aquele treino com a Remilia possa me ajudar a ter uma base para como lutar."
Após a inacreditável demonstração da bolsa incrivelmente espaçosa de Layla, na qual possivelmente os minérios seria guardados , e com sorte não seriam perdidos, Kenji exibia seu meio-sorriso ao escutar o proposta de Irina, já fazia algum tempo que não exercia trabalhos de mercenário, ainda que aquele estivesse conectado à missão para sua amada, seria interessante fazer algo parecido com os velhos tempos. O jovem arqueiro, ainda exibindo seu sorriso, curvava o tronco em direção de Irina e dizia.
— Se puder nos arranjar um pouco Irídio, será um prazer achar esses vampiros traficantes e acabar com a raça deles.
Re: Touhou RPG
Para Megumi
Arrumar as malas não foi problema algum, afinal para uma garota decidida com Ashiina, não era problema escolher o que vestir, já o banho da jovem não fora tão rápido como a mala, afinal era um verdadeiro ritual a limpeza dos cabelos da garota. Sem tempo para descansar ela foi para o Aeroporto, seus pais fizeram questão de levar a filha pessoalmente, de conhecer o responsável, e assinar toda a papelada necessário para uma viagem dessas, afinal era outro país. O sono embalou a viagem da garota, e com os primeiros raios solares ela pode ver a chegada a Paris, a Torre Eiffel, o Museu do Louvre. Depois de um café reforçado e uma apresentação de duas horas a garota esta livre para passear pela cidade luz, a próxima apresentação seria apenas no dia seguinte (domingo), e como tal ela poderia aproveitar a viagem, mas estava devidamente acompanhada por suas duas “colegas”.
Onde estará Fiora agora?
Ashiina tem dois dias para encontrar a resposta desta pergunta, por onde ela começaria?
Para Michio
— Se ela esteve, ou onde é o ponto de extração, não sabemos, apenas que os minerais estão sendo transportados para dentro da França, temos indícios disso pois foram encontrados corpos espalhados pelas rodovias francesas. Anemia foi a causa morte informada pelo governo, mas os mesmos foram encontrados com lacerações profundas na jugular. A rota começa em Chartres passa por Orleans e termina em Bourges e é onde você começará a investigação.
Sem muito mais informações Umeko lhe arrasta novamente por outro buraco, surgindo desta vez na Cidade Luz, Paris!
— Bom, vejo que chegaram em segurança!
Você nem havia se recuperado de outro tombo e agora era abordado por outra mulher, uma bela ruiva.
— Olá, vocês devem ser Michio e Umeko, eu sou Onizuka Komachi, assistente de Eiki-sama, e estou aqui para providenciar suporte a vocês. Por hora acho que uma boa noite de sono é o que precisam, por isso sigam-me.
A mulher ruiva conseguira acomodação para vocês em um hotel 5 estrelas, com direito a janta e serviço de quarto. Sem muito mais o que fazer, você se jogou na cama, uma de casal, o que forçou a dormir no mesmo móvel que Umeko. E fez sua noite ser muito conturbada (jovem japonês, dormindo na mesma cama que uma bela mulher = a não dormir momento algum e ficar com olheiras). Com grande olheiras e muito cansaço você finalmente encontrou com seus colegas de trabalho.
Corta para Inoue
Depois de servir água (ou suco, ou um drink) a jovem responde sua indagação:
— Não sei bem os detalhes, soube que, como você, eles tem experiência na "área". Mas você os conheceram amanhã, por hora deve descansar, as acomodações já foram preparadas.
Não demora muito e a limosine para, vocês são recebidos no Hotel Saint Germain, o qual passam a noite (quartos separados). Após o desjejum, no salão principal do hotel vocês são recepcionados pelo que viria a ser seus colegas neste trabalho.
Corta para Morgana
— Ótimo, sua empolgação me agrada, vejo que esta disposta ao trabalho. Como em vosso mundo, neste habitam meus servos, um deles é um homem importante neste país, vou guiá-la a ele.
Seguir a direção informada por sua soberana era fácil, difícil (ou não) era ser encarada por tantos observadores, afinal, Morgana trajava roupas não muito comuns. Foi parada duas vezes pela policia, mas, seguindo as instruções repassadas por Lilith, não teve muitos problemas para alcançar seu destino.
Era um prédio grande, um casarão luxuoso não muito afastado do centro, provavelmente construído com o dinheiro do contribuinte. Fora recebida por um mordomo, um senhor de mais de 50 anos, mas que exibia saúde e força de um jovem com menos da metade da idade dele. Havia também muitas empregadas, mulheres muito belas e jovens, poucas delas estavam ali para exercer trabalho físico, a grande maioria era apenas para realizar dos pérfidos desejos do Senador.
Um homem de meia idade, poucos fios de cabelo ainda decoravam o centro da sua cabeça, mas as laterais continuavam cheios.
— Então a senhora é Hexa, estou enganado?
Depois de todos os comprimentos e recomendações, o político explicou parte do cenário e pois lhe a par da situação.
No outro dia Hexa estava a ir a recepção do Hotel Saint Germain, encontrar um grupo de pessoas que foram contratadas para localizar e eliminar vampiros. O motivo de tão nobre ação se deu exatamente pelo elaborado plano do Senador. A mulher agiria como um agente duplo, auxiliando e agindo como uma aliada. Talvez aquele não fosse o grupo que tentava trazer a vida o herói, mas naquela situação, eles seriam o alicerce para realizar os desígnios de sua senhora.
(OFF: Esqueci de avisar, Umeko está sobre efeito de magia de ilusão, suas roupas são uma versão ocidental no mesmo padrão de cores do atual, e esta escondendo suas orelhas e cauda, Komashi esta usando um blazer marrom escuro e Morgana um vestido preto com uma blusa roxa)
Arrumar as malas não foi problema algum, afinal para uma garota decidida com Ashiina, não era problema escolher o que vestir, já o banho da jovem não fora tão rápido como a mala, afinal era um verdadeiro ritual a limpeza dos cabelos da garota. Sem tempo para descansar ela foi para o Aeroporto, seus pais fizeram questão de levar a filha pessoalmente, de conhecer o responsável, e assinar toda a papelada necessário para uma viagem dessas, afinal era outro país. O sono embalou a viagem da garota, e com os primeiros raios solares ela pode ver a chegada a Paris, a Torre Eiffel, o Museu do Louvre. Depois de um café reforçado e uma apresentação de duas horas a garota esta livre para passear pela cidade luz, a próxima apresentação seria apenas no dia seguinte (domingo), e como tal ela poderia aproveitar a viagem, mas estava devidamente acompanhada por suas duas “colegas”.
Onde estará Fiora agora?
Ashiina tem dois dias para encontrar a resposta desta pergunta, por onde ela começaria?
Para Michio
— Se ela esteve, ou onde é o ponto de extração, não sabemos, apenas que os minerais estão sendo transportados para dentro da França, temos indícios disso pois foram encontrados corpos espalhados pelas rodovias francesas. Anemia foi a causa morte informada pelo governo, mas os mesmos foram encontrados com lacerações profundas na jugular. A rota começa em Chartres passa por Orleans e termina em Bourges e é onde você começará a investigação.
Sem muito mais informações Umeko lhe arrasta novamente por outro buraco, surgindo desta vez na Cidade Luz, Paris!
— Bom, vejo que chegaram em segurança!
Você nem havia se recuperado de outro tombo e agora era abordado por outra mulher, uma bela ruiva.
— Olá, vocês devem ser Michio e Umeko, eu sou Onizuka Komachi, assistente de Eiki-sama, e estou aqui para providenciar suporte a vocês. Por hora acho que uma boa noite de sono é o que precisam, por isso sigam-me.
A mulher ruiva conseguira acomodação para vocês em um hotel 5 estrelas, com direito a janta e serviço de quarto. Sem muito mais o que fazer, você se jogou na cama, uma de casal, o que forçou a dormir no mesmo móvel que Umeko. E fez sua noite ser muito conturbada (jovem japonês, dormindo na mesma cama que uma bela mulher = a não dormir momento algum e ficar com olheiras). Com grande olheiras e muito cansaço você finalmente encontrou com seus colegas de trabalho.
Corta para Inoue
Depois de servir água (ou suco, ou um drink) a jovem responde sua indagação:
— Não sei bem os detalhes, soube que, como você, eles tem experiência na "área". Mas você os conheceram amanhã, por hora deve descansar, as acomodações já foram preparadas.
Não demora muito e a limosine para, vocês são recebidos no Hotel Saint Germain, o qual passam a noite (quartos separados). Após o desjejum, no salão principal do hotel vocês são recepcionados pelo que viria a ser seus colegas neste trabalho.
Corta para Morgana
— Ótimo, sua empolgação me agrada, vejo que esta disposta ao trabalho. Como em vosso mundo, neste habitam meus servos, um deles é um homem importante neste país, vou guiá-la a ele.
Seguir a direção informada por sua soberana era fácil, difícil (ou não) era ser encarada por tantos observadores, afinal, Morgana trajava roupas não muito comuns. Foi parada duas vezes pela policia, mas, seguindo as instruções repassadas por Lilith, não teve muitos problemas para alcançar seu destino.
Era um prédio grande, um casarão luxuoso não muito afastado do centro, provavelmente construído com o dinheiro do contribuinte. Fora recebida por um mordomo, um senhor de mais de 50 anos, mas que exibia saúde e força de um jovem com menos da metade da idade dele. Havia também muitas empregadas, mulheres muito belas e jovens, poucas delas estavam ali para exercer trabalho físico, a grande maioria era apenas para realizar dos pérfidos desejos do Senador.
Um homem de meia idade, poucos fios de cabelo ainda decoravam o centro da sua cabeça, mas as laterais continuavam cheios.
— Então a senhora é Hexa, estou enganado?
Depois de todos os comprimentos e recomendações, o político explicou parte do cenário e pois lhe a par da situação.
No outro dia Hexa estava a ir a recepção do Hotel Saint Germain, encontrar um grupo de pessoas que foram contratadas para localizar e eliminar vampiros. O motivo de tão nobre ação se deu exatamente pelo elaborado plano do Senador. A mulher agiria como um agente duplo, auxiliando e agindo como uma aliada. Talvez aquele não fosse o grupo que tentava trazer a vida o herói, mas naquela situação, eles seriam o alicerce para realizar os desígnios de sua senhora.
(OFF: Esqueci de avisar, Umeko está sobre efeito de magia de ilusão, suas roupas são uma versão ocidental no mesmo padrão de cores do atual, e esta escondendo suas orelhas e cauda, Komashi esta usando um blazer marrom escuro e Morgana um vestido preto com uma blusa roxa)
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