Kenji
Durante a breve estadia no Aeroporto, Kenji se impressionava com o tanto de gente que passava por ali, imaginando para que lugares elas iriam. O jovem arqueiro fazoia questão de não esquecer de perguntar para Irina se não teria como ele adquirir por ali alguma revista, ou livro, que contivesse informações relevantes àquele mundo, pois tinha prometido levaria algo que ajudasse a conhecer mais sobre o mundo mundo dela para um habitante de Gensokyo - um comerciante - mas entenderia se não fosse possível no momento, talvez na França pudesse arranjar algo. Ainda que não soubesse como poderia fazer isso em outro território daquele mundo tão diferente do seu.
"Manter a palavra é algo complicado..."
Kenji ficara um pouco apreensivo dento da aeronave, temendo que aquela coisa metálica pudesse despencar dos céus, só afastando nessa ideia após algumas horas de viagem, nas quais admirou a paisagem pela pequena janela daquele transporte, o que fizera com que ele pegasse no sono. Mais tarde, já acordado, e depois de provavelmente ter comido alguma coisa, juntava-se aos outros numa conversa com Irina, contava sobre seu mundo, principalmente sobre as grande diferenças entre eles, sendo a falta de tecnologia uma delas, mas contava também sobre como era a convivência entre humanos e youkais, que apesar de nem sempre ser das melhores, ainda assim era algo que ele gostava, principalmente com algumas a dele com certas youkais em especial, porém não entrava em detalhes.
— Um dia talvez vocês pudessem visitar Gensokyo, acho que gostariam. Mas chega de propaganda da minha terra, por aonde iremos exatamente?
Extra
Kenji fazia o possível para esconder o que acontecia com ele, ainda que não conseguisse esconder um leve sorriso, ainda que aquilo pudesse lhe trazer complicações, seriam complicações agradáveis. O arqueiro dizia num tom que apenas sua serva pudesse escutar.
— São boas notícias, ainda que signifique que terei muito trabalho duro pela frente ao voltar. E quem seria essa pretendente?
O arqueiro de vez em quando colocava uma mão sobre uma das pernas da Aika de Sombria, ainda que aos olhos dos outros pudesse estivesse com a mão no ar.
Touhou RPG
Re: Touhou RPG
Hexa
Hexa foi a primeira a chegar, tomava seu café enquanto lia uma especia de livro onde eles colocavam os acontecimentos do mundo, para a sua sorte a língua do seu mundo era bem semelhante ao Inglês daquele mundo, apenas algumas palavras diferentes, mas nada que a prejudicasse, a capa dizia TIMES e falava algo sobre corrupção no governo francês, parecia que governantes corruptos existiam em todo os mundos, odiava esperar, aquilo já estava deixando Hexa impaciente, até que finalmente ouviu uma voz e virou-se, eram..adolescentes?-Hahahaha- Hexa não pode Deixar escapar uma risada, cumprimentou todos ainda tentando avaliar a situação-Sou Morgana, é um prazer ser babá de vocês, então deixe-me entender, você é um detetive sobrenatural, isso quer dizer o que? Que você investiga crimes cometidos por fantasmas?Hahahaha. E você é um exterminador de bestas sobrenaturais? Na verdade eu vejo duas crianças brincando de fantasia, mas enfim, vocês estão aqui, vamos terminar com isso.- Morgana levanta-se tomando o ultimo gole do seu café, caminha sensual pelo salão rumo a saída onde um daquelas tais carros grandes o esperavam-Estou começando a admirar mais este lugar-Entrou no carro, preferiu não conversar muito, retocou a maquiagem usando o pingente espelho que possuía até finalmente chegarem a uma estação de trem-Finalmente algo familiar-Havia apenas um trem no seu mundo , criação dos anões, mas não chegava nem perto daquilo, era grandioso.-Então por onde começamos?
Hexa foi a primeira a chegar, tomava seu café enquanto lia uma especia de livro onde eles colocavam os acontecimentos do mundo, para a sua sorte a língua do seu mundo era bem semelhante ao Inglês daquele mundo, apenas algumas palavras diferentes, mas nada que a prejudicasse, a capa dizia TIMES e falava algo sobre corrupção no governo francês, parecia que governantes corruptos existiam em todo os mundos, odiava esperar, aquilo já estava deixando Hexa impaciente, até que finalmente ouviu uma voz e virou-se, eram..adolescentes?-Hahahaha- Hexa não pode Deixar escapar uma risada, cumprimentou todos ainda tentando avaliar a situação-Sou Morgana, é um prazer ser babá de vocês, então deixe-me entender, você é um detetive sobrenatural, isso quer dizer o que? Que você investiga crimes cometidos por fantasmas?Hahahaha. E você é um exterminador de bestas sobrenaturais? Na verdade eu vejo duas crianças brincando de fantasia, mas enfim, vocês estão aqui, vamos terminar com isso.- Morgana levanta-se tomando o ultimo gole do seu café, caminha sensual pelo salão rumo a saída onde um daquelas tais carros grandes o esperavam-Estou começando a admirar mais este lugar-Entrou no carro, preferiu não conversar muito, retocou a maquiagem usando o pingente espelho que possuía até finalmente chegarem a uma estação de trem-Finalmente algo familiar-Havia apenas um trem no seu mundo , criação dos anões, mas não chegava nem perto daquilo, era grandioso.-Então por onde começamos?
Re: Touhou RPG
Keiko
A estadia no aeroporto foi curta, mas bem peculiar. Era interessante o modo que os habitantes do "outro lado" "voavam". Tentava ignorar os olhares estranhos que recebia; mas mesmo assim, sentia-se desconfortável.
"Sou tão estranha assim?"
Já dentro do avião, aproveitava o tempo livre para dormir e depois passava o tempo conhecendo Irina e admirando a paisagem. O mundo de fora da barreira parecia tão bonito quanto Gensokyo pelas janelas do avião. Ao escutar a mudança de planos de Irina, apenas indagava.
— Outra cidade? — Fitava Irina, curiosa.
"Algum imprevisto?"
A estadia no aeroporto foi curta, mas bem peculiar. Era interessante o modo que os habitantes do "outro lado" "voavam". Tentava ignorar os olhares estranhos que recebia; mas mesmo assim, sentia-se desconfortável.
"Sou tão estranha assim?"
Já dentro do avião, aproveitava o tempo livre para dormir e depois passava o tempo conhecendo Irina e admirando a paisagem. O mundo de fora da barreira parecia tão bonito quanto Gensokyo pelas janelas do avião. Ao escutar a mudança de planos de Irina, apenas indagava.
— Outra cidade? — Fitava Irina, curiosa.
"Algum imprevisto?"
Re: Touhou RPG
Reno
No avião, Reno tratou de estudar o engenho. Parecia usar de uma ignição a combustão como os outros veículos terrestres, mas aproveitava-se da diferença de pressão entre o ar que corria por debaixo das asas e do ar que corria por cima, a chamada força de empuxo. Ora, é o mesmo que perguntar: o que pesa mais, um quilo de algodão ou um quilo de chumbo? A resposta depende do lugar onde os dois são pesados. Em um ambiente cheio de ar como a Terra e Gensokyô, a resposta seria: o quilo de chumbo. O algodão fica repleto de ar que faz empuxo para cima, tornando-o mais leve. O avião era inteiramente projetado para cortar o ar de forma a causar um efeito semelhante e planar. Genial.
Após estudar sobre tal tecnologia mentalmente, Reno cochilou. Era diferente dormir em um lugar como aquele, uma ocasião única para não ser exagerado. Sorriu ao perceber que descobrir mais e mais locais era algo muito importante. Agora, poderia voltar ao Japão e depois à França quando quisesse, com um pensamento.
Mais tarde, achou curioso a mudança de percurso. Os vampiros haviam mudado de zona de atuação? Por quê...?
No avião, Reno tratou de estudar o engenho. Parecia usar de uma ignição a combustão como os outros veículos terrestres, mas aproveitava-se da diferença de pressão entre o ar que corria por debaixo das asas e do ar que corria por cima, a chamada força de empuxo. Ora, é o mesmo que perguntar: o que pesa mais, um quilo de algodão ou um quilo de chumbo? A resposta depende do lugar onde os dois são pesados. Em um ambiente cheio de ar como a Terra e Gensokyô, a resposta seria: o quilo de chumbo. O algodão fica repleto de ar que faz empuxo para cima, tornando-o mais leve. O avião era inteiramente projetado para cortar o ar de forma a causar um efeito semelhante e planar. Genial.
Após estudar sobre tal tecnologia mentalmente, Reno cochilou. Era diferente dormir em um lugar como aquele, uma ocasião única para não ser exagerado. Sorriu ao perceber que descobrir mais e mais locais era algo muito importante. Agora, poderia voltar ao Japão e depois à França quando quisesse, com um pensamento.
Mais tarde, achou curioso a mudança de percurso. Os vampiros haviam mudado de zona de atuação? Por quê...?
Re: Touhou RPG
Para Inoue, Morgana e Michio
— Particularmente, não gostei dessa perua!
Umeko fala baixo mas suficiente para que apenas Michio ouça, a raposa mantém os olhos fixos na mulher enquanto ela andava, quase como se deseja-se que a mulher tropeça-se nos saltos-altos (e talvez deseja-se mesmo).
As credenciais fornecidas por Charlotte fora de muito importância, permitindo a todos entrar no escritório de policia local. Os registros policiais traziam os detalhes das vitimas até o presente momento, 56 corpos foram localizadas, 39 eram mulheres, a maioria com idade entre 16 a 24 anos, apenas 4 vitimas tinham menos de 15 anos e 8 vítimas com mais de 35 anos.
— Mlle Charlotte, ce qui se passe ici, je n'ai jamais vu une telle chose dans mes années de société. Dites-moi, nous sommes envahis par des extraterrestres. (Senhorita Charlotte, o que esta acontecendo aqui, eu nunca vi uma coisa dessas nos meus anos de corporação. Me diga, estamos sendo invadidos por alienígenas.)
— Les détails sont confidentiels inspecteur, mais ne vous inquiétez pas, bientôt résoudre l'affaire. (Os detalhes são confidênciais inspetor, mas fique tranquilo, logo resolveremos o caso.)
— Comprendre manquer, mais je sais que, Jacque Clouseau, je suis entièrement leurs services. (Entendo senhorita, mas saíba que eu, Jacque Clouseau, estou inteiramente aos seus serviços.)
— Merci Monsieur l'inspecteur, je suis content de son dévouement au gouvernement. (Obrigada senhor inspetor, fico feliz com sua dedicação ao governo.)
O inspetor Clouseau, um homem beirando os 40 anos, de cabelos brancos e bigode preto se inclina em direção a Charlotte e vai em direção a saída, e se choca contra a porta de vidro, ele se desculpa, e tenta abrir a porta, que em seu contraste não abre, o homem começa a força-la, as veias a pino, o rosto vermelho, o barulho de trincar do objeto já era ouvido quando Charlotte fora ajudar o inspetor e indicar a ele que, a porta móvel era a outra, ele então atravessa a porta, sorri e fecha a porta, atingindo o próprio rosto, novamente ele sorri e sai da sala.
A jovem francesa sorri e volta-se para a mesa onde estavam a analisar os registros policiais, ela pega um dos “livros” e começa a ler.
— Senhores, vocês já ouviram falar da banda Zwei Wing?
(Respostas)
— Eu notei uma coisa interessante, olhem a página 4!
Na quarta página dos relatórios estavam a lista com o nome das vitimas:
Homens: Abellard Tolosa (20), Andrew Boucher (13), Arthur Ferrand (44), Bernard Dreux (16), Franchesco Boucher (13), Giulio Blois (17), Henri Artois (21), Joseph Brienne (24), Lionel Boulanger (19), Michel Collet (24), Noel Rouergue (24), Olivier Blanc (22), Paul Marchand (18), Pierre Dubet (42), Pietro Soissons (22), Tyerre Dubet (20), Vincent Dupont (38).
Mulheres: Anabelle Tailler (22), Brigitte Marchand (21), Caterine Blanc (20), Caterine Provença (16), Claire Étampes (19), Cristinne Dupont (40), Desere Dubet (39), Dominique Angoulême (20), Dominique Charpentier (24), Elena Blanc (16), Elena d'Arc (19), Francine Dubet (14), Francine Ferrand (36), Francine Moulin (16), Gabrielle Charpentier (19), Helene Boulanger (18), Helene Vermandois (20), Heloise Boulanger (17), Isabelle Blanc (18), Isabelle Ferrand (18), Isabelle Roucy (21), Jaqueline d'Alençon (23), Jeane Anjou (23), Jeane Tailleur (22), Louise La Marche (18), Louise Moulin (16), Madeleine Ferrand (16), Marie Carcassonne (18), Michelle Collet (21), Michelle d'Eu (19), Michelle Dupont (19), Monique Forcalquier (21), Nathalie Vienne (16), Nicole Tailler (22), Sophie Boucher (36), Sophie Foix (16), Susanne Dupont (14), Susanne Moulin (38), Susanne Quercy (17).
— Perceberam?
Para Megumi
[01:51] Taulukko: GM entrou na sala...
[01:52] GM: FAs do Vampiro 1
[01:52] GM: Rolou 1D6=3
[01:52] GM: FD de defesa de Ashiina
[01:53] GM: Rolou 1D6=1
[01:53] GM: FAs do Vampiro 2
[01:53] GM: Rolou 1D6=6
[01:53] GM: FD de defesa de Ashiina
[01:53] GM: Rolou 1D6=4
Precaução nunca é demais, uma frase conhecida pela jovem, muito dita pelas colegas de classe da garota, normalmente elas estão falando de outro tipo de proteção, uma mais intima. Mas no caso de Ashiina, a proteção do "Olympus Sign: Aegis!" fora o que evitou uma ferida mais profunda. O ataque do primeiro vampiro, uma investida direta com o braço direito fora facilmente bloqueado, mas a do segundo atacante, direto no ponto cego da garota, atingiu-lhe o braço direito, deixando fundo as marcas da garra do monstro, que tratou de lamber a mão coberta pelo sangue da garota. Os olhos esbugalhados do ser se tornaram ainda mais insanos ao provar do liquido vital.
— Doce... doce... o que é isso menina, seu sangue é doce!!!
— Diabética?
A besta que fora evitada tomou a palavra em pleno deboche.
— Não, não é excesso de açúcar, é algo melhor, algo tão incomum, euuUUUU QUERO MAAAAIIIIIIISSSSSSS!!!
O monstro mostrava que seu pescoço era seu alvo.
(OFF: 2 pontos de dano)
Do outro lado, Fiora também era ferida, o primeiro golpe fora bloqueado pelo movimento perfeito da capa, o segundo por um salto preciso, mas por carregar a pequena garota, a aterrissagem deixou a mulher com o flanco exposto, o inimigo atingira a mulher, como Ashiina um ataque não muito profundo, mas que ensopara os dedos do inimigo. Entretanto, mesmo ferida, a mulher não se renderá, num movimento rápido ela salta, ainda com a pequena garota, contra a parede e de lá pega um poderoso impulso, voltando contra o inimigo que a ferira agora e desferindo junto ao movimento uma violenta estocada, que não o atingiu em cheio, pelo recuo no momento exato.
— Mas como?
— Achou mesmo que o mesmo ataque que derrubou os outros, funcionaria em todos nós?
Mesmo com tais palavras, o ferimento aberto no peito do monstro ainda era bastante grave!
Para Lucian, Reno, Keiko e Kenji
Antes da viagem começar, a pedido de Kenji, vocês e Irina visitaram um Book Store, dentro do próprio aeroporto, o qual ela comprou dois livros e deu a Kenji.
— Este é sobre a historia do Japão, já este é sobre a historia contemporânea. Quando chegarmos a França, compro um de lá, só não sei se vão entender ele.
Já dentro da Aeronave a jovem anja explica o ocorrido:
— Sim, tivemos que mudar nossos planos, originalmente estávamos indo para Bourges, onde foi localizado corpos com características de ataque de vampiros, mas recebemos ligação de que outro ataque esta acontecendo, exorcistas estão no local agora e reportam que foram avistados 8 destes, 3 foram eliminados por uma lutadora local, mais ainda 5 vivos.
Irina se volta a cabine e repassa as suas ordens.
— Mandem eles ficarem de olho, temo pela lutadora, mas não posso enviar os espiões, seria suicídio. Só espero que cheguemos a tempo, deve levar uns 30 minutos para alcançá-los a essa velocidade, droga se pudéssemos voar mais rápido nessa bacia velha.
Uma leve mordida na ponta do próprio polegar, os pés inquietos!
Extra
— Ahhh!!! Fico feliz que meu mestre esteja a aproveitar tanto quanto eu ♥♥♥
A elemental acaricia a mão de Kenji que está sobre sua perna, ela aproveita que por ser mais baixa que o rapaz, pode usar o peito dele como um travesseiro e repousa ali sua cabeça, mas não dura muito ela ergue os olhos vermelhos de baixo para cima, e encara o rosto de seu senhor.
— Kaenbyou Rin mestre, fora ela que aceitou ser sua quarta esposa. As palavras sábias da mestra Suika convenceram-na, afinal de contas, melhor dividir seu amor, que viver sem ti.
A garota ansiava por seu beijo, podia se notar pelo jeito que ela encarava seus lábios, mas sabia que naquela situação, seria extremamente inapropriado, ela gostava de deixar seu mestre encabulado, mas isso seria completamente humilhante aos olhos de quem o visse (seria como se ver Kenji ensaiando um beijo de língua no ar), por isso se contentou com as caricias em seu corpo e ali repousou, indo ao sono não muito depois, foi quando o rapaz notou que seria bom, dormir também.
Fim do Extra
— Particularmente, não gostei dessa perua!
Umeko fala baixo mas suficiente para que apenas Michio ouça, a raposa mantém os olhos fixos na mulher enquanto ela andava, quase como se deseja-se que a mulher tropeça-se nos saltos-altos (e talvez deseja-se mesmo).
As credenciais fornecidas por Charlotte fora de muito importância, permitindo a todos entrar no escritório de policia local. Os registros policiais traziam os detalhes das vitimas até o presente momento, 56 corpos foram localizadas, 39 eram mulheres, a maioria com idade entre 16 a 24 anos, apenas 4 vitimas tinham menos de 15 anos e 8 vítimas com mais de 35 anos.
— Mlle Charlotte, ce qui se passe ici, je n'ai jamais vu une telle chose dans mes années de société. Dites-moi, nous sommes envahis par des extraterrestres. (Senhorita Charlotte, o que esta acontecendo aqui, eu nunca vi uma coisa dessas nos meus anos de corporação. Me diga, estamos sendo invadidos por alienígenas.)
— Les détails sont confidentiels inspecteur, mais ne vous inquiétez pas, bientôt résoudre l'affaire. (Os detalhes são confidênciais inspetor, mas fique tranquilo, logo resolveremos o caso.)
— Comprendre manquer, mais je sais que, Jacque Clouseau, je suis entièrement leurs services. (Entendo senhorita, mas saíba que eu, Jacque Clouseau, estou inteiramente aos seus serviços.)
— Merci Monsieur l'inspecteur, je suis content de son dévouement au gouvernement. (Obrigada senhor inspetor, fico feliz com sua dedicação ao governo.)
O inspetor Clouseau, um homem beirando os 40 anos, de cabelos brancos e bigode preto se inclina em direção a Charlotte e vai em direção a saída, e se choca contra a porta de vidro, ele se desculpa, e tenta abrir a porta, que em seu contraste não abre, o homem começa a força-la, as veias a pino, o rosto vermelho, o barulho de trincar do objeto já era ouvido quando Charlotte fora ajudar o inspetor e indicar a ele que, a porta móvel era a outra, ele então atravessa a porta, sorri e fecha a porta, atingindo o próprio rosto, novamente ele sorri e sai da sala.
A jovem francesa sorri e volta-se para a mesa onde estavam a analisar os registros policiais, ela pega um dos “livros” e começa a ler.
— Senhores, vocês já ouviram falar da banda Zwei Wing?
(Respostas)
— Eu notei uma coisa interessante, olhem a página 4!
Na quarta página dos relatórios estavam a lista com o nome das vitimas:
Homens: Abellard Tolosa (20), Andrew Boucher (13), Arthur Ferrand (44), Bernard Dreux (16), Franchesco Boucher (13), Giulio Blois (17), Henri Artois (21), Joseph Brienne (24), Lionel Boulanger (19), Michel Collet (24), Noel Rouergue (24), Olivier Blanc (22), Paul Marchand (18), Pierre Dubet (42), Pietro Soissons (22), Tyerre Dubet (20), Vincent Dupont (38).
Mulheres: Anabelle Tailler (22), Brigitte Marchand (21), Caterine Blanc (20), Caterine Provença (16), Claire Étampes (19), Cristinne Dupont (40), Desere Dubet (39), Dominique Angoulême (20), Dominique Charpentier (24), Elena Blanc (16), Elena d'Arc (19), Francine Dubet (14), Francine Ferrand (36), Francine Moulin (16), Gabrielle Charpentier (19), Helene Boulanger (18), Helene Vermandois (20), Heloise Boulanger (17), Isabelle Blanc (18), Isabelle Ferrand (18), Isabelle Roucy (21), Jaqueline d'Alençon (23), Jeane Anjou (23), Jeane Tailleur (22), Louise La Marche (18), Louise Moulin (16), Madeleine Ferrand (16), Marie Carcassonne (18), Michelle Collet (21), Michelle d'Eu (19), Michelle Dupont (19), Monique Forcalquier (21), Nathalie Vienne (16), Nicole Tailler (22), Sophie Boucher (36), Sophie Foix (16), Susanne Dupont (14), Susanne Moulin (38), Susanne Quercy (17).
— Perceberam?
Para Megumi
[01:51] Taulukko: GM entrou na sala...
[01:52] GM: FAs do Vampiro 1
[01:52] GM: Rolou 1D6=3
[01:52] GM: FD de defesa de Ashiina
[01:53] GM: Rolou 1D6=1
[01:53] GM: FAs do Vampiro 2
[01:53] GM: Rolou 1D6=6
[01:53] GM: FD de defesa de Ashiina
[01:53] GM: Rolou 1D6=4
Precaução nunca é demais, uma frase conhecida pela jovem, muito dita pelas colegas de classe da garota, normalmente elas estão falando de outro tipo de proteção, uma mais intima. Mas no caso de Ashiina, a proteção do "Olympus Sign: Aegis!" fora o que evitou uma ferida mais profunda. O ataque do primeiro vampiro, uma investida direta com o braço direito fora facilmente bloqueado, mas a do segundo atacante, direto no ponto cego da garota, atingiu-lhe o braço direito, deixando fundo as marcas da garra do monstro, que tratou de lamber a mão coberta pelo sangue da garota. Os olhos esbugalhados do ser se tornaram ainda mais insanos ao provar do liquido vital.
— Doce... doce... o que é isso menina, seu sangue é doce!!!
— Diabética?
A besta que fora evitada tomou a palavra em pleno deboche.
— Não, não é excesso de açúcar, é algo melhor, algo tão incomum, euuUUUU QUERO MAAAAIIIIIIISSSSSSS!!!
O monstro mostrava que seu pescoço era seu alvo.
(OFF: 2 pontos de dano)
Do outro lado, Fiora também era ferida, o primeiro golpe fora bloqueado pelo movimento perfeito da capa, o segundo por um salto preciso, mas por carregar a pequena garota, a aterrissagem deixou a mulher com o flanco exposto, o inimigo atingira a mulher, como Ashiina um ataque não muito profundo, mas que ensopara os dedos do inimigo. Entretanto, mesmo ferida, a mulher não se renderá, num movimento rápido ela salta, ainda com a pequena garota, contra a parede e de lá pega um poderoso impulso, voltando contra o inimigo que a ferira agora e desferindo junto ao movimento uma violenta estocada, que não o atingiu em cheio, pelo recuo no momento exato.
— Mas como?
— Achou mesmo que o mesmo ataque que derrubou os outros, funcionaria em todos nós?
Mesmo com tais palavras, o ferimento aberto no peito do monstro ainda era bastante grave!
Para Lucian, Reno, Keiko e Kenji
Antes da viagem começar, a pedido de Kenji, vocês e Irina visitaram um Book Store, dentro do próprio aeroporto, o qual ela comprou dois livros e deu a Kenji.
— Este é sobre a historia do Japão, já este é sobre a historia contemporânea. Quando chegarmos a França, compro um de lá, só não sei se vão entender ele.
Já dentro da Aeronave a jovem anja explica o ocorrido:
— Sim, tivemos que mudar nossos planos, originalmente estávamos indo para Bourges, onde foi localizado corpos com características de ataque de vampiros, mas recebemos ligação de que outro ataque esta acontecendo, exorcistas estão no local agora e reportam que foram avistados 8 destes, 3 foram eliminados por uma lutadora local, mais ainda 5 vivos.
Irina se volta a cabine e repassa as suas ordens.
— Mandem eles ficarem de olho, temo pela lutadora, mas não posso enviar os espiões, seria suicídio. Só espero que cheguemos a tempo, deve levar uns 30 minutos para alcançá-los a essa velocidade, droga se pudéssemos voar mais rápido nessa bacia velha.
Uma leve mordida na ponta do próprio polegar, os pés inquietos!
Extra
— Ahhh!!! Fico feliz que meu mestre esteja a aproveitar tanto quanto eu ♥♥♥
A elemental acaricia a mão de Kenji que está sobre sua perna, ela aproveita que por ser mais baixa que o rapaz, pode usar o peito dele como um travesseiro e repousa ali sua cabeça, mas não dura muito ela ergue os olhos vermelhos de baixo para cima, e encara o rosto de seu senhor.
— Kaenbyou Rin mestre, fora ela que aceitou ser sua quarta esposa. As palavras sábias da mestra Suika convenceram-na, afinal de contas, melhor dividir seu amor, que viver sem ti.
A garota ansiava por seu beijo, podia se notar pelo jeito que ela encarava seus lábios, mas sabia que naquela situação, seria extremamente inapropriado, ela gostava de deixar seu mestre encabulado, mas isso seria completamente humilhante aos olhos de quem o visse (seria como se ver Kenji ensaiando um beijo de língua no ar), por isso se contentou com as caricias em seu corpo e ali repousou, indo ao sono não muito depois, foi quando o rapaz notou que seria bom, dormir também.
Fim do Extra
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
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Tsunayoshi
- Mensagens: 336
- Registrado em: 16 Dez 2013, 16:28
Re: Touhou RPG
— Ahn... às vezes... — respondia, mas Morgana já o deixava falando sozinho. — ...sim...
Recolheu a mão que estava a meio caminho de um cumprimento e coçou a cabeça, sem graça. Mas não pôde deixar de sorrir e sentir-se melhor com o comentário de sua parceira.
— Pois é, ela parece meio... difícil, eu acho.
Como tinha imaginado, era mais fácil conversar com Takashi.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ao chegarem ao escritório da polícia local, Michio ficou impressionado com o poder político possuído por esse pessoal. Até onde ia esse poder de influência? Não parecia mais que o mundo “normal” e o “outro” eram tão distantes assim. Na verdade, pareciam bem próximos e “conectados”.
Seus pensamentos foram interrompidos no momento em que Charlotte inicia conversa com um senhor peculiar (eita, nóis xD). Michio não entendeu uma palavra do que conversaram em francês, mas observou pasmo como o sujeito era desajeitado. Preferiu trocar olhares com Umeko a ceder à vontade de rir. O cara parecia um bom homem.
Os registros policiais chamam a atenção do garoto. Era tanta gente... como podiam atacar pessoas à esmo, desse modo? Mas era por causa disso que sua mãe trabalhava. E também o motivo dele estar ali.
— Acho que só ouvi falar (bom, eu vi Symphogear, é a mesma? xD). — diz debruçando-se sobre a mesa, para ler os relatórios melhor. — Não sei se notei o que Dunois-san quer nos mostrar, mas... Por que essa diferença na quantidade de ataques a mulheres? É mais que o dobro de vítimas, se comparado aos homens...
Recolheu a mão que estava a meio caminho de um cumprimento e coçou a cabeça, sem graça. Mas não pôde deixar de sorrir e sentir-se melhor com o comentário de sua parceira.
— Pois é, ela parece meio... difícil, eu acho.
Como tinha imaginado, era mais fácil conversar com Takashi.
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Ao chegarem ao escritório da polícia local, Michio ficou impressionado com o poder político possuído por esse pessoal. Até onde ia esse poder de influência? Não parecia mais que o mundo “normal” e o “outro” eram tão distantes assim. Na verdade, pareciam bem próximos e “conectados”.
Seus pensamentos foram interrompidos no momento em que Charlotte inicia conversa com um senhor peculiar (eita, nóis xD). Michio não entendeu uma palavra do que conversaram em francês, mas observou pasmo como o sujeito era desajeitado. Preferiu trocar olhares com Umeko a ceder à vontade de rir. O cara parecia um bom homem.
Os registros policiais chamam a atenção do garoto. Era tanta gente... como podiam atacar pessoas à esmo, desse modo? Mas era por causa disso que sua mãe trabalhava. E também o motivo dele estar ali.
— Acho que só ouvi falar (bom, eu vi Symphogear, é a mesma? xD). — diz debruçando-se sobre a mesa, para ler os relatórios melhor. — Não sei se notei o que Dunois-san quer nos mostrar, mas... Por que essa diferença na quantidade de ataques a mulheres? É mais que o dobro de vítimas, se comparado aos homens...
Re: Touhou RPG
HEXA
Entendiada, essa era a palavra certa para Hexa naquele momento, suspirava enquanto as pessoas falavam, ela olhava em volta, enquanto os maus e corruptos viviam bem, os heróis eram jogados na sarjeta, irônico, riu de si mesma e virou-se, aquele bla bla bla em uma lingua que. Hexa não entendia, ela olhou para os jovens que a acompanhava como se perguntasse se alguém avia entendido,após finalmente ouvir algo numa linguá que ela podeira entender apenas acenou a cabeça confim ando que não conhecia tal coisa, isso seria bem complicado.Precisaria estudar mais sobre esse mundo novo.-Alguns parecem possuir o mesmo nome de família, alguma ligação entre as vitimas?-Hexa recostou-se numa estante e mexia no seu pingente enquanto a Charlotte terminava a lista de vitimas
Entendiada, essa era a palavra certa para Hexa naquele momento, suspirava enquanto as pessoas falavam, ela olhava em volta, enquanto os maus e corruptos viviam bem, os heróis eram jogados na sarjeta, irônico, riu de si mesma e virou-se, aquele bla bla bla em uma lingua que. Hexa não entendia, ela olhou para os jovens que a acompanhava como se perguntasse se alguém avia entendido,após finalmente ouvir algo numa linguá que ela podeira entender apenas acenou a cabeça confim ando que não conhecia tal coisa, isso seria bem complicado.Precisaria estudar mais sobre esse mundo novo.-Alguns parecem possuir o mesmo nome de família, alguma ligação entre as vitimas?-Hexa recostou-se numa estante e mexia no seu pingente enquanto a Charlotte terminava a lista de vitimas
Editado pela última vez por Lannister em 18 Fev 2014, 09:30, em um total de 1 vez.
Re: Touhou RPG
Inoue ficou calado o resto da viagem, apenas observava a situação, ao chegarem já esperar conseguir entrar facilmente na delegacia graças a credencias que recebera.No momento em que começarão a falar francês Inoue não entendeu sequer uma palavra, assim enquanto escutava a conversa olhava para os outros para ver se alguém entendia mas pareciam estarem na mesma situação.
Inoue se surpreendeu pelo relatório, não esperava um numero tão grande de vitimas, a numero de vitimas mulheres era muito superior que vitimas homens, isso teria que ter algum motivo.
-- Banda Zwei Wing, nunca ouvir falar, mas eu concordo em dizer que alguns possuem nome de família iguais, devem ser parentes mas não posso afirmar, pode ser que seja um sobrenome comum. Inoue é um sobrenome comum no Japão, assim nem todo Inoue é meu parente.
Inoue se surpreendeu pelo relatório, não esperava um numero tão grande de vitimas, a numero de vitimas mulheres era muito superior que vitimas homens, isso teria que ter algum motivo.
-- Banda Zwei Wing, nunca ouvir falar, mas eu concordo em dizer que alguns possuem nome de família iguais, devem ser parentes mas não posso afirmar, pode ser que seja um sobrenome comum. Inoue é um sobrenome comum no Japão, assim nem todo Inoue é meu parente.
Re: Touhou RPG
Reno
Em uma situação como aquela o natural era se sentir impotente diante da espera. A tecnologia, logo, tinha seus altos e baixos — algumas coisas eram simplesmente impossíveis. Mas usar a magia naquele caso era também um pouco complicado: ninguém do grupo conhecia o local que iriam chegar, e ainda que isso pudesse ser contornado com um "aprendizado rápido" a partir do livro aberto que é a mente de todos, a verdade é que Reno talvez não tivesse energia para isso. A conta ficaria... apertada... mas em último caso...
— Deixe-me pensar um pouco...
A verdade é que o rapaz não estava desesperado, porque a paciência, embora seja chamada de virtude, não é mais que uma obrigação; sem elas as coisas podem sair diferente do planejado, mas nada foge ao controle do que deve ser feito, afinal. Ainda assim precisava fazer a sua parte. Então um clarão se fez em sua mente, uma sensação nostálgica, um vento que arrepiou a espinha mesmo dentro de um veículo fechado como aquele avião. Uma ideia absurda, mas que talvez fosse possível em virtude de suas últimas tentativas de comunicação...
Uma rápida análise em sua própria vida o fez ter esta conclusão. Reno desde criança possuía uma mente capaz de efeitos diferentes, mas tudo se consolidou a partir daquele dia... do dia em que tocara para uma pequena plateia e, entre elas, havia a manipuladora de Barreiras. A partir dali algo mudou, e o jovem passou a desenvolver os mesmos poderes que, de alguma forma, vira estampado na essência da mulher. Talvez fosse um simples marionete daquele ser; nem mesmo o conhecia. Sua suspeita é que fosse Yukari Yakumo, mas tal hipótese mostrou-se falsa... Inclusive, aproveitando-se desta estranha ligação que sentia com tal mulher desconhecida, projetando em sua imagem a youkai loira do violeta, Reno tentara, na viagem para Chichijima, se comunicar mais uma vez com Yukari usando seus poderes. Não funcionou.
Estava procurando pela pessoa errada. A "linha mágica" de comunicação estava lá, tinha certeza, só estava ligando para a pessoa errada. Mais de uma vez tivera a sensação de estar sendo observado do outro lado — durante a batalha contra Lúcifer, após o encontro com Meiling, ora, muitas outras vezes — mas por que não conseguia observar também de seu lado? Era irônico demais que tal barreira fosse intransponível...
"Você... você está aí, tenho certeza. Preciso de ajuda. Você pode me ajudar? Precisamos conversar."
Talvez não tivesse resposta, talvez a resposta não o ajudasse naquela situação. Mas, como a situação exigia paciência, pelo menos pelos outros motivos a comunicação poderia ser proveitosa. Era um mistério a ser descoberto.
Naquele momento, como no barco, o mundo cessou de existir para o rapaz. Estava dentro de sua própria mente, um turbilhão de cores jogadas sobre um fundo preto, o chão totalmente branco. As sombras dos corpos eram vermelhas. Os olhos se mantinham fechados naquele mundo, por medo de abrir-se e não enxergar ninguém. Estava extamente na barreira de seus poderes, sobre sua própria existência... obteria resposta?
OFF: gasto 1 PD para adquirir temporariamente Patrono e Precognição. Assim, gasto 1 PM para tentar acessar meu Mentor (transformado em Patrono por uma cena) e 5 PMs para usar Precognição e, dentro de minha mente, antes, durante ou após a conversa com o Patrono, se acontecer, ter um vislumbre do tempo futuro e saber onde ele fica, se iremos nos encontrar em breve ou algo assim.
EDIT: fiz uma ação errada. Logo, corrigi agora.
Em uma situação como aquela o natural era se sentir impotente diante da espera. A tecnologia, logo, tinha seus altos e baixos — algumas coisas eram simplesmente impossíveis. Mas usar a magia naquele caso era também um pouco complicado: ninguém do grupo conhecia o local que iriam chegar, e ainda que isso pudesse ser contornado com um "aprendizado rápido" a partir do livro aberto que é a mente de todos, a verdade é que Reno talvez não tivesse energia para isso. A conta ficaria... apertada... mas em último caso...
— Deixe-me pensar um pouco...
A verdade é que o rapaz não estava desesperado, porque a paciência, embora seja chamada de virtude, não é mais que uma obrigação; sem elas as coisas podem sair diferente do planejado, mas nada foge ao controle do que deve ser feito, afinal. Ainda assim precisava fazer a sua parte. Então um clarão se fez em sua mente, uma sensação nostálgica, um vento que arrepiou a espinha mesmo dentro de um veículo fechado como aquele avião. Uma ideia absurda, mas que talvez fosse possível em virtude de suas últimas tentativas de comunicação...
Uma rápida análise em sua própria vida o fez ter esta conclusão. Reno desde criança possuía uma mente capaz de efeitos diferentes, mas tudo se consolidou a partir daquele dia... do dia em que tocara para uma pequena plateia e, entre elas, havia a manipuladora de Barreiras. A partir dali algo mudou, e o jovem passou a desenvolver os mesmos poderes que, de alguma forma, vira estampado na essência da mulher. Talvez fosse um simples marionete daquele ser; nem mesmo o conhecia. Sua suspeita é que fosse Yukari Yakumo, mas tal hipótese mostrou-se falsa... Inclusive, aproveitando-se desta estranha ligação que sentia com tal mulher desconhecida, projetando em sua imagem a youkai loira do violeta, Reno tentara, na viagem para Chichijima, se comunicar mais uma vez com Yukari usando seus poderes. Não funcionou.
Estava procurando pela pessoa errada. A "linha mágica" de comunicação estava lá, tinha certeza, só estava ligando para a pessoa errada. Mais de uma vez tivera a sensação de estar sendo observado do outro lado — durante a batalha contra Lúcifer, após o encontro com Meiling, ora, muitas outras vezes — mas por que não conseguia observar também de seu lado? Era irônico demais que tal barreira fosse intransponível...
"Você... você está aí, tenho certeza. Preciso de ajuda. Você pode me ajudar? Precisamos conversar."
Talvez não tivesse resposta, talvez a resposta não o ajudasse naquela situação. Mas, como a situação exigia paciência, pelo menos pelos outros motivos a comunicação poderia ser proveitosa. Era um mistério a ser descoberto.
Naquele momento, como no barco, o mundo cessou de existir para o rapaz. Estava dentro de sua própria mente, um turbilhão de cores jogadas sobre um fundo preto, o chão totalmente branco. As sombras dos corpos eram vermelhas. Os olhos se mantinham fechados naquele mundo, por medo de abrir-se e não enxergar ninguém. Estava extamente na barreira de seus poderes, sobre sua própria existência... obteria resposta?
OFF: gasto 1 PD para adquirir temporariamente Patrono e Precognição. Assim, gasto 1 PM para tentar acessar meu Mentor (transformado em Patrono por uma cena) e 5 PMs para usar Precognição e, dentro de minha mente, antes, durante ou após a conversa com o Patrono, se acontecer, ter um vislumbre do tempo futuro e saber onde ele fica, se iremos nos encontrar em breve ou algo assim.
EDIT: fiz uma ação errada. Logo, corrigi agora.
Editado pela última vez por Keitarô em 15 Fev 2014, 13:31, em um total de 1 vez.
Re: Touhou RPG
Kenji
Kenji agradecia Irina pela visita àq loja de livros, guardando a compra com cuidado, pois não queria que eles fossem danificados, até pensava em lê-los em outra oportunidade, como outra viagem como aquela. O arqueiro também ficava agradecido pela oferta de comprar mais um livro, quando chegarem ao seu destino, ainda que Rinnosuke pudesse não o entender. Mais tarde, dentro do avião, após algumas horas proveitosas, e sono também, Kenji escutava em silêncio as palavras de Irina, enquanto pensava sobre coisas como o número possível de vampiros que teriam que enfrentar, o que eles realmente estariam ganhando com aquele comércio ilegal, e como fariam para lutar contra eles . E pensando nisso e no estado de Irina, o arqueiro perguntava para ela, a fim de tentar ocupar a mente da Anja.
— O que mais você pode falar dos vampiros, Irina-san? Talvez os vampiros daqui sejam diferentes dos vampiros que conhecemos, poderia falar, por exemplo, das fraquezas deles?
Extra
Kenji ficava sentado da melhor forma possível para que tanto ele e Aika Sombria ficassem confortáveis, e ao escutar ela falando que fora Rin quem concordara ser sua quarta esposa, graças a Suika , o arqueiro lembrava do tempo que passara com ela, desde a primeira dançara na festa na Mansão, após lutarem contra Layla e suas companheiras, e mais tarde, nos meses seguintes derrota de Lúcifer, quando visitara a no Palácio da Terra, dançara com ela novamente, assim como tivera momentos semelhantes o que estava tendo com a Aika Sombria.
"Parece que ela está bem também, isso é bom."
— Obrigado, você me ajudou muito, bela serva.
O arqueiro vendo que Aika Sombra dormia decidia fazer o mesmo, sentia o corpo dela junto ao seu, o que dava lhe dava uma sensação de tranquilidade e conforto, por causa do calor que sentia do corpo de sua serva .
Fim do Extra
Kenji agradecia Irina pela visita àq loja de livros, guardando a compra com cuidado, pois não queria que eles fossem danificados, até pensava em lê-los em outra oportunidade, como outra viagem como aquela. O arqueiro também ficava agradecido pela oferta de comprar mais um livro, quando chegarem ao seu destino, ainda que Rinnosuke pudesse não o entender. Mais tarde, dentro do avião, após algumas horas proveitosas, e sono também, Kenji escutava em silêncio as palavras de Irina, enquanto pensava sobre coisas como o número possível de vampiros que teriam que enfrentar, o que eles realmente estariam ganhando com aquele comércio ilegal, e como fariam para lutar contra eles . E pensando nisso e no estado de Irina, o arqueiro perguntava para ela, a fim de tentar ocupar a mente da Anja.
— O que mais você pode falar dos vampiros, Irina-san? Talvez os vampiros daqui sejam diferentes dos vampiros que conhecemos, poderia falar, por exemplo, das fraquezas deles?
Extra
Kenji ficava sentado da melhor forma possível para que tanto ele e Aika Sombria ficassem confortáveis, e ao escutar ela falando que fora Rin quem concordara ser sua quarta esposa, graças a Suika , o arqueiro lembrava do tempo que passara com ela, desde a primeira dançara na festa na Mansão, após lutarem contra Layla e suas companheiras, e mais tarde, nos meses seguintes derrota de Lúcifer, quando visitara a no Palácio da Terra, dançara com ela novamente, assim como tivera momentos semelhantes o que estava tendo com a Aika Sombria.
"Parece que ela está bem também, isso é bom."
— Obrigado, você me ajudou muito, bela serva.
O arqueiro vendo que Aika Sombra dormia decidia fazer o mesmo, sentia o corpo dela junto ao seu, o que dava lhe dava uma sensação de tranquilidade e conforto, por causa do calor que sentia do corpo de sua serva .
Fim do Extra
Editado pela última vez por Galahad em 15 Fev 2014, 21:55, em um total de 1 vez.