Kenji
A expressão de Kenji se suavizava graças às palavras de Natsuko, que não apenas lembrava de como os dois tinham se conhecido, como também falara que era errado ele carregar aquele pesar em seu coração, que ele estava errado em pensar que não conseguira as salvar, o que era o motivo daquele sentimento. As memórias daquela noite ao lado de Natsuko em Gensokyo surgiram em sua mente, lembrava de como os olhos de Natsuko estavam belos refletidos os fogos de artifício, de como a mão dela estava quente sobre a dele, e de como seu coração batia batia mais rápido.
— Obrigado, Natsuko-chan, não sabe como isso me acalma. Isso é algo que me atormenta já há meses.
Terceiro Dia
Kenji acordava naquele terceiro dia de descanso com um coração mais leve, a conversa com Natsuko fizera o jovem ter uma noite de sono tranquila, sentindo-se renovado e pronto para aproveitar mais um dia naquele pais estrangeiro. E depois de um bom banho, roupas trocadas, e o café da manhã tomado, Kenji estava pronto para conhecer mais da cidade ao lado das mulheres de seu coração, e desta vez eram Natsuko e Aika.
Durante o passeio, Kenji continuava a admirar as construções daquele mundo, o que os humanos daquele lado da Barreira conseguiam fazer usando de inteligência e determinação, e sem o auxilio de magia. Porém, o que o arqueiro admirava mais eram as garotas que lhe acompanhavam, Kiyone com sua beleza mais madura, e com uma personalidade ousada e divertida; e Aika, que combinava inocência e sensualidade, tanto em seus trajes quanto em seu jeito de agir. Ambas tão diferentes entre si, e ainda assim, igualmente especais para ele, agradecia ao Dragão por ter a chance de aproveitar aqueles dias livres com as elementais.
Após um tempo, Kenji escutava as garotas conversando, e Aika perguntava para Kiyone sobre como a ex-monja o conhecera, e ao vê-la olhar para ele, o jovem arqueiro retribuía o olhar, sorrindo gentilmente para ela. Escutava a garota contando para Aika sobre como se conhecera, e tais lembranças traziam um sorriso ao arqueiro, que lembrava do dia em que fora convocado por Byakuren para localizar Nue; a youkai estava fugindo dos seus deveres no templo, e por isso monja pedira para que Kenji a localizasse, coisa que Kenji fez em poucos dias, achando a youkai de bobeira no campo de girassóis que ficava não muito longe da Vila Humana, e a acertando com uma flecha de ponta achatada para a imobilizar, a levando para o templo. Apesar de ter retornado a youkai de uma forma não muito convencional, e ter levado um belo de um puxão de orelha de Byakuren, foi bem recebido no templo pela monja, mesmo após as noite em que dividira o futon com Kiyone e Yumiko, as quais ainda lembrava com clareza dos detalhes: o doce sabor do sakê que dividiram algumas noites; o brilho das estras que contemplavam, enquanto conversavam sobre a vida, sobre o que queriam para o futuro, seus sonhos, suas experiências e seus ideais; e acima de tudo, o calor daquelas noites.
— Aquelas noite ficarão para sempre em minha memória, Kiyone-san. E espero que possamos fazer memórias ainda mais duradoras!
Ao escutar a ideia de Aika sobre uma noite com ela e contra parte dela, Kenji mudava seu sorriso, de um sorriso para um meio-sorriso, o qual tinha uma pitada de malícia, mas ainda contendo gentileza.
— A ideia não parece nada mau, minhas amadas, nada mau mesmo. Mas isso é ideia para de noite, ainda temos um dia inteiro para frente, e vamos aproveitá-lo!
Na chegada ao Arco do Triunfo, Kenji andava junto das duas elementais, ainda de braços dados com elas, admirando aquela obra humana, admirando como conseguiam construir algo daquele formato e usando material como aquele, pois em Gensokyo os monumentos existentes não são tão detalhados, e sua matéria prima são bem mais brutas. Se o jovem arqueiro soubesse como operar direito aqueles tais telefones celulares, usaria para tirar aquilo que chamam de foto, junto das duas garotas, por hora, teria que contentar com imagens mentais apenas. Depois de algum tempo, seguia com a dupla por dentro do Arco, seguindo com cuidado para o topo do monumento, de onde olhava a paisagem da cidade com as garotas, e após um tempo trocando alguns carinhos mais discreto com Kiyone e Aika, Kenji virava-se para elas, e perguntava.
— E agora, e o que gostariam de fazer? Topam ir procurar alguma coisa para comer? Podemos procurar a tal comida mais reforçar para que tenhamos energia de sobra para de noite. E depois disso, uma volta pela cidade, vocês podem escolher onde passaremos a tarde. Talvez procurar algo que possamos usar como lembrança desta ocasião.
Touhou RPG - Sidequests
Re: Touhou RPG - Sidequests
Reno
Manhã, após os shows
— Prazer, o meu nome é Urashima Reno — deu a mão para um aperto de mão, e sorriu. Tinha chegado aonde queria. — Eu não conheço muito bem, mas gosto das músicas. Pode me falar mais a respeito? Estava pensando realmente em pesquisar sobre isso. Gostaria de encontrar o autor... Quem sabe consiga isso pela música!
E queria mesmo encontrá-lo. Precisava ouvir umas explicações e ligar as coisas da maneira certa. Para isso, trocaria contatos com o rapaz dali pra frente.
Tarde
Reno resolveu cochilar. Voltou ao hotel e dormiu por algumas horas, e ao acordar pesquisou um pouco as informações passadas pelo rapaz (considerando que ele deu algumas pistas) e resolveu ainda estudar um pouco as informações sobre o mundo daquele tempo. Descobriu que havia um grande evento acontecendo em um país distante e visitou um destes eventos muito importantes.
— Então esse é um dos jogos daqui? O que acontece se eu...
Observava a partida deitado de bruços no alto da grande construção feita para isso. Determinado momento usou seus poderes para posicionar jogadores do time de preto e vermelho em pontos cegos do outro time, e viu a tal bola entrar sem parar no gol canário. Sentiu-se levemente decepcionado e resolveu voltar para o hotel na França, mesmo.
"Acho que eles não tinham um psicológico muito forte, não é mesmo?"
De volta, resolveu estudar um pouco da mitologia local. Ouviu falar sobre Joanna D'Arc e a influência cristã no país, e ficou deslumbrado com os "milagres". Não era algo fora do natural (não existem milagres, afinal, apenas fenômenos desconhecidos), mas a fé e o misticismo davam todo um contexto misterioso. Resolveu visitar uma igreja da cidade e orou não por deus algum, mas para forças superiores. De joelhos e mãos dadas, esperava ainda que sua vibração chegasse a certas pessoas.
"Vibro amor e luz por aqueles que necessitam. Os enfermos, os necessitados, os órfãos e abandonados, os que têm fome e frio. Tudo está como deveria estar, mas eles ainda assim precisam de força por amaldiçoar uma realidade não conhecida. Que tenham força para suportar as provações que são capazes de resistir."
Abriu os olhos e lembrou de Lúcifer e Valser. Desejou que estivessem bem e pediu perdão pelos respectivos assassinatos. As coisas um dia voltariam ao normal para eles também. E o grupo, principalmente ele, que sabia disso, também pagaria por isso. Ladrão que rouba ladrão não tem cem anos de perdão.
Noite
Após jantar, procurou Remilia. Talvez ela fosse se entreter com outros afazeres, mas precisava dar uma mensagem a ela, ou talvez a Flandre, ou qualquer uma que em breve voltasse a Gensokyô.
— Preciso saber se posso ser aceito para uma visita ao Eientei... e também preciso encontrar e conversar com Yukari. Assuntos urgentes.
Por fim, antes de fazer mais alguma coisa, procurou por Keiko, precisavam conversar. Chamou-a para jantar.
— O que tem achado de nossa estadia aqui, Keiko-chan? Não podemos esquecer de comprar um bom saquê para a Yuugi, antes de voltarmos.
Esperou as repostas da garota e sorriu. Então tocou no assunto que queria já há algum tempo. Algo lhe dizia que ele queria, antes de ter que falar sobre isso, ter conversado sobre um monte de outras coisas, pois sabia que Keiko tinha algum problema passado com os humanos e queria ajudá-la a dissolvê-lo, caso pudesse. Agora teria de ser tudo ao mesmo tempo, aos poucos.
— Você é muito poderosa, Keiko. Em uma das batalhas que tivemos no LHC... Não sei se você se lembra... — olhou para o teto pensativo, lembrando da cena. — Você se transformou num ser poderosíssimo e chacinou todos os inimigos. Até tentou morder o pescoço de Michio. É sua forma real, talvez?
A princípio, pensou que talvez ela soubesse.
***
Depois disso procurou por Chris, para saber o que ela havia achado do show; a garota era um mistério para o rapaz, e isso o deixava curioso. E, por último, antes de dormir, por Tsubasa, para saber a mesma opinião.
(Postagem um pouco reduzida, acho que usarei as próximas respostas para completá-la.)
Manhã, após os shows
— Prazer, o meu nome é Urashima Reno — deu a mão para um aperto de mão, e sorriu. Tinha chegado aonde queria. — Eu não conheço muito bem, mas gosto das músicas. Pode me falar mais a respeito? Estava pensando realmente em pesquisar sobre isso. Gostaria de encontrar o autor... Quem sabe consiga isso pela música!
E queria mesmo encontrá-lo. Precisava ouvir umas explicações e ligar as coisas da maneira certa. Para isso, trocaria contatos com o rapaz dali pra frente.
Tarde
Reno resolveu cochilar. Voltou ao hotel e dormiu por algumas horas, e ao acordar pesquisou um pouco as informações passadas pelo rapaz (considerando que ele deu algumas pistas) e resolveu ainda estudar um pouco as informações sobre o mundo daquele tempo. Descobriu que havia um grande evento acontecendo em um país distante e visitou um destes eventos muito importantes.
— Então esse é um dos jogos daqui? O que acontece se eu...
Observava a partida deitado de bruços no alto da grande construção feita para isso. Determinado momento usou seus poderes para posicionar jogadores do time de preto e vermelho em pontos cegos do outro time, e viu a tal bola entrar sem parar no gol canário. Sentiu-se levemente decepcionado e resolveu voltar para o hotel na França, mesmo.
"Acho que eles não tinham um psicológico muito forte, não é mesmo?"
De volta, resolveu estudar um pouco da mitologia local. Ouviu falar sobre Joanna D'Arc e a influência cristã no país, e ficou deslumbrado com os "milagres". Não era algo fora do natural (não existem milagres, afinal, apenas fenômenos desconhecidos), mas a fé e o misticismo davam todo um contexto misterioso. Resolveu visitar uma igreja da cidade e orou não por deus algum, mas para forças superiores. De joelhos e mãos dadas, esperava ainda que sua vibração chegasse a certas pessoas.
"Vibro amor e luz por aqueles que necessitam. Os enfermos, os necessitados, os órfãos e abandonados, os que têm fome e frio. Tudo está como deveria estar, mas eles ainda assim precisam de força por amaldiçoar uma realidade não conhecida. Que tenham força para suportar as provações que são capazes de resistir."
Abriu os olhos e lembrou de Lúcifer e Valser. Desejou que estivessem bem e pediu perdão pelos respectivos assassinatos. As coisas um dia voltariam ao normal para eles também. E o grupo, principalmente ele, que sabia disso, também pagaria por isso. Ladrão que rouba ladrão não tem cem anos de perdão.
Noite
Após jantar, procurou Remilia. Talvez ela fosse se entreter com outros afazeres, mas precisava dar uma mensagem a ela, ou talvez a Flandre, ou qualquer uma que em breve voltasse a Gensokyô.
— Preciso saber se posso ser aceito para uma visita ao Eientei... e também preciso encontrar e conversar com Yukari. Assuntos urgentes.
Por fim, antes de fazer mais alguma coisa, procurou por Keiko, precisavam conversar. Chamou-a para jantar.
— O que tem achado de nossa estadia aqui, Keiko-chan? Não podemos esquecer de comprar um bom saquê para a Yuugi, antes de voltarmos.
Esperou as repostas da garota e sorriu. Então tocou no assunto que queria já há algum tempo. Algo lhe dizia que ele queria, antes de ter que falar sobre isso, ter conversado sobre um monte de outras coisas, pois sabia que Keiko tinha algum problema passado com os humanos e queria ajudá-la a dissolvê-lo, caso pudesse. Agora teria de ser tudo ao mesmo tempo, aos poucos.
— Você é muito poderosa, Keiko. Em uma das batalhas que tivemos no LHC... Não sei se você se lembra... — olhou para o teto pensativo, lembrando da cena. — Você se transformou num ser poderosíssimo e chacinou todos os inimigos. Até tentou morder o pescoço de Michio. É sua forma real, talvez?
A princípio, pensou que talvez ela soubesse.
***
Depois disso procurou por Chris, para saber o que ela havia achado do show; a garota era um mistério para o rapaz, e isso o deixava curioso. E, por último, antes de dormir, por Tsubasa, para saber a mesma opinião.
(Postagem um pouco reduzida, acho que usarei as próximas respostas para completá-la.)
Re: Touhou RPG - Sidequests
Keiko
Manhã
— Presente...? Para mim?
Observava, incrédula, para o globo e depois para Michio. Os olhos escarlate brilhavam com o espetáculo da neve que rodopiava naquela mini-torre cercada pelo globo de vidro.
— Obrigada, Michio-san, muito obrigada...
Sorria com a bondade do rapaz, que parecia presenteá-la de puro altruísmo, algo que ela nunca esperou de humanos. Tsubaki também a presenteá-la com uma sukumizu mais cedo... Todos pareciam aceitá-la do jeito que ela é. Seria isso...amizade? Guardava o globo na caixa e depois em uma sacola, passando o lado do dedo indicador nos olhos logo em seguida.
— Sniff...v-vamos.
...
— Tem certeza que não quer mais pares?
Olhava para o conteúdo do kit e deixava o rapaz escolher o par que ele mais gostasse, insistindo que ele pegasse outro para ser uma divisão equivalente.
...
— Você gosta dos meus chifres...?
Piscava os olhos com a afirmação do garoto, pegando a fita roxa com cuidado. No passado já tentara quebrar seus chifres devido aos problemas e dor que eles causavam. Yuugi adorava toda vez que ela fazia cena, já que poderia usar o seu calmante preferido para conter a pupila: um soco no rosto.
"Não, tenho de ter orgulho do que eu sou."
— Obrigada, Mich- Epa...espere...f-fotos...?
Hesitava, recuando um pouco. Suor frio escorria de seu rosto e ela se lembrava de um acontecimento na Cidade Antiga, quando Nitori carregara um objeto estranho que emitia um lampejo cegante cada vez que ela afundava seu dedo em um botão do mesmo...e...sugava a alma do pessoal!
— Tem certeza de que isso não vai sugar minha alma...?
***
Tarde
Keiko voltava com os espíritos elevados, despedindo-se de Michio e deixando os presentes dos outros do grupo com ele. Carregava os seus e logo procurava Layla. Queria fazer uma surpresa e entregar os presentes para ela, provar as jóias e mostrar as roupas novas!
***
Noite
— Hmm...
Keiko no fundo agradecia pelo convite de Reno, mas jantar sem Hashi, com um braço desabilitado, era bem...estranho. Garfo e faca...se usasse magia naquele local, poderia chamar atenção indevida. Segurava a faca esquerda com cuidado, os olhos semi-cerrados, atentos, fitando a carne macia e...
— Hah!
...em um movimento quase imperceptível, dividia a carne em vários pedaços. Suspirava, mais tranquila, e pegava o garfo.
— Estou adorando. Consegui passar um dia nas praia com as garotas, o show foi bem interessante e consegui passear na cidade com a ajuda do Michio. Ele já lhe entregou o presente que compramos para você?
Pendia a cabeça para um lado, pensativa, e depois sorria.
— Vocês cantam muito bem!
Levava um pedaço de carne à boca, saboreando o jantar, até que travava com o comentário de Reno. O garfo escorregava e encontrava o prato seguido de um tinido.
— Eu fiz...o quê?
A cor sumia de seu rosto e ela abaixava o mesmo, a mão esquerda apertando a barra de seu vestido novo. Ela vasculhava sua mente, tentando lembrar-se do dia...sem sucesso. Realmente, o pescoço do Micho estava marcado, será que...? Então seu estômago cheio e aquele gosto de ferro em sua boca, era...
— Não, não é possível...
Levantava-se subitamente, lembrando-se do que ocorrera há 50 anos. Suas mãos ensanguentadas, sua mãe, Yukari e sua conversa enigmática, seu primeiro contato com Yuugi...
— Será que a barreira enfraqueceu...?
Notava a atenção indevida que trazia, sentando-se novamente. A mão esquerda segura a parte debaixo da cadeira, suas pernas balançavam, a imaginação disparava para todos os lados. Só "sabia" que seu outro ego despertou uma vez, se ele surgiu outra vez, poderia...
— Não posso conversar sobre isso aqui. Poderia me fazer um favor? Me ensina como se teletransportar. Preciso ver o que "eu" fiz com meus próprios olhos. Acho que devo uma explicação para todos...
Caso a resposta fosse negativa, agradeceria da mesma forma e partiria voando até o complexo sozinha. Teria de confirmar o que "fizera" de qualquer maneira e tomar uma decisão. Drástica.
Manhã
— Presente...? Para mim?
Observava, incrédula, para o globo e depois para Michio. Os olhos escarlate brilhavam com o espetáculo da neve que rodopiava naquela mini-torre cercada pelo globo de vidro.
— Obrigada, Michio-san, muito obrigada...
Sorria com a bondade do rapaz, que parecia presenteá-la de puro altruísmo, algo que ela nunca esperou de humanos. Tsubaki também a presenteá-la com uma sukumizu mais cedo... Todos pareciam aceitá-la do jeito que ela é. Seria isso...amizade? Guardava o globo na caixa e depois em uma sacola, passando o lado do dedo indicador nos olhos logo em seguida.
— Sniff...v-vamos.
...
— Tem certeza que não quer mais pares?
Olhava para o conteúdo do kit e deixava o rapaz escolher o par que ele mais gostasse, insistindo que ele pegasse outro para ser uma divisão equivalente.
...
— Você gosta dos meus chifres...?
Piscava os olhos com a afirmação do garoto, pegando a fita roxa com cuidado. No passado já tentara quebrar seus chifres devido aos problemas e dor que eles causavam. Yuugi adorava toda vez que ela fazia cena, já que poderia usar o seu calmante preferido para conter a pupila: um soco no rosto.
"Não, tenho de ter orgulho do que eu sou."
— Obrigada, Mich- Epa...espere...f-fotos...?
Hesitava, recuando um pouco. Suor frio escorria de seu rosto e ela se lembrava de um acontecimento na Cidade Antiga, quando Nitori carregara um objeto estranho que emitia um lampejo cegante cada vez que ela afundava seu dedo em um botão do mesmo...e...sugava a alma do pessoal!
— Tem certeza de que isso não vai sugar minha alma...?
***
Tarde
Keiko voltava com os espíritos elevados, despedindo-se de Michio e deixando os presentes dos outros do grupo com ele. Carregava os seus e logo procurava Layla. Queria fazer uma surpresa e entregar os presentes para ela, provar as jóias e mostrar as roupas novas!
***
Noite
— Hmm...
Keiko no fundo agradecia pelo convite de Reno, mas jantar sem Hashi, com um braço desabilitado, era bem...estranho. Garfo e faca...se usasse magia naquele local, poderia chamar atenção indevida. Segurava a faca esquerda com cuidado, os olhos semi-cerrados, atentos, fitando a carne macia e...
— Hah!
...em um movimento quase imperceptível, dividia a carne em vários pedaços. Suspirava, mais tranquila, e pegava o garfo.
— Estou adorando. Consegui passar um dia nas praia com as garotas, o show foi bem interessante e consegui passear na cidade com a ajuda do Michio. Ele já lhe entregou o presente que compramos para você?
Pendia a cabeça para um lado, pensativa, e depois sorria.
— Vocês cantam muito bem!
Levava um pedaço de carne à boca, saboreando o jantar, até que travava com o comentário de Reno. O garfo escorregava e encontrava o prato seguido de um tinido.
— Eu fiz...o quê?
A cor sumia de seu rosto e ela abaixava o mesmo, a mão esquerda apertando a barra de seu vestido novo. Ela vasculhava sua mente, tentando lembrar-se do dia...sem sucesso. Realmente, o pescoço do Micho estava marcado, será que...? Então seu estômago cheio e aquele gosto de ferro em sua boca, era...
— Não, não é possível...
Levantava-se subitamente, lembrando-se do que ocorrera há 50 anos. Suas mãos ensanguentadas, sua mãe, Yukari e sua conversa enigmática, seu primeiro contato com Yuugi...
— Será que a barreira enfraqueceu...?
Notava a atenção indevida que trazia, sentando-se novamente. A mão esquerda segura a parte debaixo da cadeira, suas pernas balançavam, a imaginação disparava para todos os lados. Só "sabia" que seu outro ego despertou uma vez, se ele surgiu outra vez, poderia...
— Não posso conversar sobre isso aqui. Poderia me fazer um favor? Me ensina como se teletransportar. Preciso ver o que "eu" fiz com meus próprios olhos. Acho que devo uma explicação para todos...
Caso a resposta fosse negativa, agradeceria da mesma forma e partiria voando até o complexo sozinha. Teria de confirmar o que "fizera" de qualquer maneira e tomar uma decisão. Drástica.
Re: Touhou RPG - Sidequests
Reno
— Parece surpresa.
O sorriso tranquilo de que apesar do problema que aquilo parecia significar, havia um modo simples de se resolver, caso os envolvidos desejassem, é claro. A jovem parecia ter bastante história para contar, mas como Reno supunha, não contaria assim de maneira tão fácil. Talvez fosse um motivo difícil, ou ela não confiasse no rapaz, ou ainda estivesse atrelada demais ao seu jeito de cuidar das coisas sozinhas. O costume, afinal.
— É claro que posso te ensinar, mas eu não quero que as coisas sejam como sempre são, portanto irei com você. Se incomoda? Acredito que posso reproduzir a cena enquanto você esteve desacordada.
Ele se levantou esperando a jovem oni. Caminhariam para um local mais reservado (talvez mesmo o quarto do ruivo ou da oni) e, de maneira semelhante ao que fizera com Inoue, abriria um rasgo na realidade, o mesmo compartimento em que haviam lutado, no LHC, do outro lado da fenda aberta.
— Também quero checar algumas coisas.
— Parece surpresa.
O sorriso tranquilo de que apesar do problema que aquilo parecia significar, havia um modo simples de se resolver, caso os envolvidos desejassem, é claro. A jovem parecia ter bastante história para contar, mas como Reno supunha, não contaria assim de maneira tão fácil. Talvez fosse um motivo difícil, ou ela não confiasse no rapaz, ou ainda estivesse atrelada demais ao seu jeito de cuidar das coisas sozinhas. O costume, afinal.
— É claro que posso te ensinar, mas eu não quero que as coisas sejam como sempre são, portanto irei com você. Se incomoda? Acredito que posso reproduzir a cena enquanto você esteve desacordada.
Ele se levantou esperando a jovem oni. Caminhariam para um local mais reservado (talvez mesmo o quarto do ruivo ou da oni) e, de maneira semelhante ao que fizera com Inoue, abriria um rasgo na realidade, o mesmo compartimento em que haviam lutado, no LHC, do outro lado da fenda aberta.
— Também quero checar algumas coisas.
Re: Touhou RPG - Sidequests
Segundo dia (Finalização)
Ficara contente com o treino, pode avaliar as irmãs, aprimorar técnicas, e até criar novas tudo junto delas. e era o melhor jeito de espantar o sono... e afastar as cenas que jaziam em sua mente desde a noite passada, que lhe causaram uma certa perturbação, abalo talvez?
E então com um sorriso de canto estampado no rosto, passavam por uma livraria (quando passavam palas lojas). O verdadeiro objetivo do sistema de Spell card's, havia comentado saber antes... mas não o revela-la... Como descobrirá mesmo? Não importava ao certo. Agora forçava sua mente a usar tal segredo. Na verdade, não um segredo que se usa, apenas se conhece.
Os olhos procuraram em sua mente...
"Talvez... Talvez... Eu tenha mais sorte em uma livraria..."
Ficou a se questionar, e ao mesmo tempo as respostas procurar.
Terceiro dia
Manha
Lucian colocava a mão direita sobre os olhos, com a cabeça inclinada, e sorria, um sorriso de canto com uma emoção de mesclado de vergonha, alegria e constrangimento.
Emily ficara a admirar a beleza do efeito do "Death Eye's", enquanto Nero, percebia ao garoto de espadas...
Nero: -- 'Eu voltei a essas terras com um objetivo, proteger todas vocês. Eu sou uma espada, mas em vez de matar, eu preferi proteger' -- -- O que acha Emily? --
Emily: *Um suspiro séria, agindo diferente do normal* -- Estranho... Bem diferente do mestre. De certa forma curioso... Ele parece... --
Uma voz conhecida do fantasmagórico felino negro interrompia.
Dainn: -- O oposto? Talvez seja exatamente por isso que ele esteja aqui não é? --
O Jovem rei andava pela rubra mansão a calmos passos, sua expressão sempre serena, olhava com calma a jovem garota, e então com um brilho no olhar, via a cena, e muitas outras...
Mas mesmo com curiosidade, de ver uma das maiores lendas de seu mundo natal, O abismo, a jovem ficou a analisar o mordomo...
Tarde
O jovem caminhou um pouco, pensativo, olhando, mesmo que distraído as localidades... quando então teve a ideia... foi atrás de Chris pedir-lhe um favor...
-- Chris... Eu queria pedir-lhe um favor, se estiver livre... -- *disse com um sorriso constrangido e a mão na nuca* -- talvez eu não tenha o direito de lhe pedir nada... mas... por acaso não terias uma câmera fotográfica, terias? --
Ficara contente com o treino, pode avaliar as irmãs, aprimorar técnicas, e até criar novas tudo junto delas. e era o melhor jeito de espantar o sono... e afastar as cenas que jaziam em sua mente desde a noite passada, que lhe causaram uma certa perturbação, abalo talvez?
E então com um sorriso de canto estampado no rosto, passavam por uma livraria (quando passavam palas lojas). O verdadeiro objetivo do sistema de Spell card's, havia comentado saber antes... mas não o revela-la... Como descobrirá mesmo? Não importava ao certo. Agora forçava sua mente a usar tal segredo. Na verdade, não um segredo que se usa, apenas se conhece.
Os olhos procuraram em sua mente...
"Talvez... Talvez... Eu tenha mais sorte em uma livraria..."
Ficou a se questionar, e ao mesmo tempo as respostas procurar.
Terceiro dia
Manha
Lucian colocava a mão direita sobre os olhos, com a cabeça inclinada, e sorria, um sorriso de canto com uma emoção de mesclado de vergonha, alegria e constrangimento.
Emily ficara a admirar a beleza do efeito do "Death Eye's", enquanto Nero, percebia ao garoto de espadas...
Nero: -- 'Eu voltei a essas terras com um objetivo, proteger todas vocês. Eu sou uma espada, mas em vez de matar, eu preferi proteger' -- -- O que acha Emily? --
Emily: *Um suspiro séria, agindo diferente do normal* -- Estranho... Bem diferente do mestre. De certa forma curioso... Ele parece... --
Uma voz conhecida do fantasmagórico felino negro interrompia.
Dainn: -- O oposto? Talvez seja exatamente por isso que ele esteja aqui não é? --
O Jovem rei andava pela rubra mansão a calmos passos, sua expressão sempre serena, olhava com calma a jovem garota, e então com um brilho no olhar, via a cena, e muitas outras...
Mas mesmo com curiosidade, de ver uma das maiores lendas de seu mundo natal, O abismo, a jovem ficou a analisar o mordomo...
Tarde
O jovem caminhou um pouco, pensativo, olhando, mesmo que distraído as localidades... quando então teve a ideia... foi atrás de Chris pedir-lhe um favor...
-- Chris... Eu queria pedir-lhe um favor, se estiver livre... -- *disse com um sorriso constrangido e a mão na nuca* -- talvez eu não tenha o direito de lhe pedir nada... mas... por acaso não terias uma câmera fotográfica, terias? --
Re: Touhou RPG - Sidequests
Para Reno
— Não conhece... bem, nem todos conhecem, é um jogo para poucos, mas se gostou das musicas, já pode se considerar fã.
O garoto apertava a mão de Reno e esperou que o mesmo terminasse de guardar suas coisas, chamou o ruivo para um passeio e foi explicando a ele sobre o jogo.
— Cara, o jogo é muito legal, você tem que jogar para ver, mas o pessoal acha difícil demais, por isso pouca gente joga, pena para eles, não sabem o que estão perdendo. É um jogo de danmaku, onde se deve esquivar dos bilhões de tiros inimigos enquanto se ataca o adversário. Basta um tiro para você perder uma vida, e o para se derrotar ele, tem que acertar bilhões, e tem também as Spell Cards, que são padrões mais intricados para esquivar...
A cada palavra que o garoto falava Reno ficava mais e mais perplexo, como assim, o mundo de fora não devia conhecer magia, e como sabiam de Gensokyo, como se podia saber tanto das Spell Cards, como que Hideko nem sabia disso. Uma simples frase e Reno voltou seus olhos imediatamente ao garoto:
— Minha personagem predileta é a Yakumo Yukari, a mestra das barreiras...
— Yukari?!
Reno não conseguiu conter as palavras, proferiu o nome da mulher que tanto admirava e desejava o que fez o rapaz se animar ainda mais.
— Sim, Yukari, cara ela é demais, é uma das mais poderosas, e com certeza a mais gata de todas. Se tiver um tempinho, posso te mostrar o jogo, estou indo encontrar meu Circle, você quer vir?
(Supondo que tenha aceitado)
Algumas quadras depois e vocês estavam em um prédio residencial, o mesmo tinha quatro andares e ficava em um bairro tranqüilo, um pouco afastado do tumulto geral da cidade. Dentro do local encontrou mais seis pessoas, duas garotas e quatro rapazes, além de inúmeras coisas sobre Gensokyo, eram brinquedos, quadrinhos, e roupas, muitas roupas, as garotas estavam costurando um vestido, reconheceu na hora, era um exemplar das roupas da professora Keine.
— Ozora-san, trouxe os nossos sucos? E quem é o cara?
— Sim, aqui, da próxima vez não perco no jo-ken-po!
— Aceite seu destino, afinal das contas, eu manipulei ele!!!
— Hahaha... boa interpretação da Remilia, Minako você está cada vez melhor!!!
Nem mesmo Reno estava acostumado a mudar de roupas nessa velocidade, a garota que quando ele entrou estava vestida diferente, agora estava vestida igual a vampira mais velha, com direito a asas, chapéu e peruca.
— Ah sim, esse é o Reno-san, gente vocês tinham que ver, ele tava tocando Necrofantasia na rua, e tava muito bom. Parecia o próprio ZUN tocando.
Com essas palavras Reno foi compelido a tocar novamente, e passaram o resto da manhã a conversar sobre Gensokyo, Touhou e suas carismáticas personagens.
Antes de partir, Reno ficou sabendo que antes do fim da semana, aconteceria um evento de anime e jogos, conhecido como Comiket, e que nesse evento o ZUN, o criador dos jogos, estaria presente.
Para Keiko e Michio
Ainda com medo da máquina, Keiko foi arrastada para dentro dela, as promessas do rapaz que nada de mal aconteceria não eram suficientes para aliviar a tensão da garota, mas depois do primeiro flash, a garota se acalmou e as demais fotos foram mais naturais. Poses, abraços, um fundo colorido e cheio de estrelas, a brincadeira de tirar fotos era algo bem divertido e legal, Keiko vivia um dia feliz, como uma garota devia viver, a paz e tranqüilidade fizeram com que ela se esquece dos eventos tristes de sua vida, mesmo que por pouco tempo.
À tarde, era hora de presentear os amigos, primeiro foi sua querida Layla, a garota estava conversando com Irina e ficou muito feliz com os presentes (como não decidiram, vai ficar assim, com Keiko ficou os brincos e os colares, com Michio os anéis).
— Keiko-chan, você pode colocar eles para mim?
A fada se sentou numa pedra e puxou o longo cabelo, deixando a nuca exposta para sua querida, Irina entendeu a mensagem e foi resolver alguma outra coisa em algum lugar, aquele pescoço lindo a frente da garota.
Iku quase chorou quando recebeu o presente de Michio, a primeira noite de ambos, e agora, um anel, parecia um pedido de casamento, ela agradeceu, um longo beijo que fez o rapaz perder o fôlego.
Para Reno e Keiko
Reno não achara Remilia ou Flandre, deixando ao cargo de Satori o pedido!
— Não se preocupe, logo que acabar os shows vamos eu e Koishi voltar, não me sinto segura em deixar apenas Rin e Utsuho tomando conta do palácio.
Depois do teletransporte
O dia feliz parecia apenas uma leve lembrança agora, o cenário do momento era algo tirado de filmes de terror trash. Os corpos dos vampiros não existiam mais, reduzidos a cinzas, mas ainda se podia ver as manchas de sangue, grandes, elas já haviam secado, mas se encontravam por todos os lugares, até mesmo em locais que na hora não foram vistos pelos olhos de Reno, Michio ou Umeko. Devido a complexa localização das manchas, Reno teve que abusar das próprias capacidades artísticas para remontar a cena. Um show de luzes mágicas, uma barreira do que foi o passado e o presente sendo derrubado pelo rapaz, trazendo o ser que a Oni se tornara aos olhos da mesma.
Sangue, e uma cabeça rolando ao ar, a Keiko transformada se levantara e num salto estava em cima do vampiro, braços e pernas usadas para restringir os movimentos dele e com três bocadas arrancou o pescoço do mesmo, ela saltou, caindo sobre os braços que impulsionavam o corpo e se colocava novamente na posição normal, desta vez, frente ao monstro que havia a humilhado mais cedo (quem sabe o Reno recria a cena do “lustrar botas”), agarrou o mesmo pelos braços e mastigou o peito dele, cada mordida era um pedaço de roupa, carne, pele e ossos, mordidas rápidas, frenéticas, avançando até o coração do mesmo, e com mais algumas mordidas, o músculo já estava descendo pelo pescoço da garota. O ultimo, foi quem sofreu a pior punição, justamente o único que não tinha tido algo direto com a garota, desta vez foi a suposição do ruivo.
Agarrado pelo pescoço, arrastado pelo chão, a face do vampiro ia sendo dilacerada, um pedaço de madeira cortada sendo lixada para aparar as imperfeições. O trajeto cobria o chão e ia até a parede da esquerda, a Oni pegou o que restou da cara do vampiro, que agora era boa parte osso e colidiu com a parede, duas vezes, era o que aparentou acontecer, pois na mesma estava duas crateras, por fim ela saltou, colidindo o mesmo contra o teto e atingindo o peito do vampiro com a mão esquerda, arrancou o coração dele, e o devorou antes de voltar ao chão. Em seguida ela parou frente a Michio:
A outra Keiko abaixou o quimono, deixando os seios quase a vista, seios grandes, mesmo sendo um tanto estranho Keiko ficou feliz, viu que ela tinha um futuro mais agradável, por fim a mulher deitou Michio no chão e já ia abocanhar o pescoço do rapaz, os caninos perfurando o pescoço dele...
Inesperadamente a outra Keiko sorriu enquanto estava com a boca no corpo do garoto, ela mantinha seus olhos fixos nos da real Keiko, ela se separou do garoto, mas não muito, ficando a alguns centímetros do pescoço dele e então lambeu o sangue dos buracos criados pelos seus dentes, lambeu ainda mais o pescoço dele, quase o beijando no processo e por fim disse:
— Olá, minha querida... eu!
Keiko desmaiou! E quando abriu os olhos estava num outro lugar, uma grande ilha, sentada sobre o colo de um rapaz, que era usado com um trono, estava sua outra eu, e o homem em questão parecia muito com o Michio, se não fosse o mesmo, vendado e amordaçado pelos objetos que vira na loja de mais cedo.
— Bem vinda à casa de nosso pai!
Foi quando Keiko pensou uma coisa... quem seria seu pai?
Para Lucian
Como uma fotografia panorâmica a cena foi congelada, Shino parado, ainda erguendo a espada em uma de suas mãos, a outra parecia estar sustentando forçadamente a outra arma. Remilia e Flandre desacordadas, nos braços de dois homens, homens que mais tarde foram derrotados pela Spell Card do vampiro menino, Patchouli e as demais recuadas, sufocadas pelos soldados santos, e uma mulher a assistir a cena:
— Então foi assim, que ele morreu? Por minha causa!
O foco por parte da magia não permitiu que, no segundo andar da mansão, uma outra pessoa chegasse e fosse notada, foi de lá que Adelaide Scarlet assistiu a cena remontada pela magia. Uma cena que demonstrava os últimos momentos do protetor da mansão escarlate, do rapaz ao qual jurou proteger suas amadas senhoras e todos que viviam ali e ao redor da mansão. Ela desceu as escadas, arrastando as mãos pelo corrimão rubro, os passos eram calmos e precisos, algo normal para uma mulher que esbanjava tanta nobreza. Se aproximou e encarou todos na sala, até mesmo o gato e Dainn eram percebidos pela mulher que exalava um doce perfume de rosas.
Sem muito falar se aproximou da imagem do mordomo, tentou abraça inutilmente, acabou por abraçar a si mesmo, lágrimas escorreram dos olhos da mulher, triste por saber que fora a responsável (indireta) da morte do mordomo.
— Me perdoe Shino-san... me perdoe...
Infelizmente, não teria resposta por hora.
A tarde
— Uma máquina fotográfica?
A garota nem mesmo se preocupou com as palavras de Lucian, não via por que tanta reclusão por parte do garoto, a alguns dias atrás haviam superado obstáculos grandiosos, salvo o mundo, e estavam com eles a alguns dias, trabalhados juntos no show e tudo. Então por que tanto medo, por que tanta vergonha. Bem, talvez seja o jeito dele, um jeito que chegava a ser fofo, e muito fofo na verdade.
— Não tenho uma maquina fotográfica *pareceu desapontada*, mas espera... acho que sei quem tem uma!
Sem muito pestanejar ela agarra o pulso do garoto e o arrasta, parecia animada, um tanto corada na verdade, feliz, levou você por alguns cômodos até encontrar um homem e junto a ela estava Tsubasa.
— Tsubasa-san, daqui a dois dias teremos o ultimo show da turnê na França, depois disso iremos para Mega City, ficaremos dois dias na cidade, o primeiro será o show da abertura da EXPO Baker, vocês terão um dia de folga, depois terá uma entrevista para a emissora local e depois uma tarde de fotos para a REVOCS. Eles nos contrataram para fazerem um book das roupas de outono-inverno e depois temos...
Antes de continuar ele notou que vocês entraram na sala!
— Ahhhh... desculpe incomodar Ogawa-san, nem sabia que estava conversando com a Tsubasa!
— Sem problemas, algum problema?
— Não, problema algum, mas você não teria uma máquina fotográfica, teria?
— Sim, tenho sim, uso ela para tirar fotos das garotas para a agência, e isso me fez lembrar, ainda não tirei fotos suas!
— Ahh... ahh... será que pode nos emprestar?
— Claro, espera um pouco, vou busca-la!
Não demora muito e o rapaz trás a máquina, uma semi-profissional.
— Aqui está ela, tomem cuidado ok!
— Tomaremos, muito obrigada!
— De nada, depois vemos as suas fotos, beleza?
— Ahhh... tá bom, depois vemos isso!
A ideia não parecia agradar muito a garota, mas por hora ela preferiu esquecer da mesma, e então ambos saíram com a maquinas em mãos.
(OFF: A parte do Michio ficou minuscula por que ele só focou a manhã de compras, faz a tarde e noite do dia que eu faço outra postagem sua!)
(OFF²: Amanhã faço a postagem do Kenji e Inoue)
— Não conhece... bem, nem todos conhecem, é um jogo para poucos, mas se gostou das musicas, já pode se considerar fã.
O garoto apertava a mão de Reno e esperou que o mesmo terminasse de guardar suas coisas, chamou o ruivo para um passeio e foi explicando a ele sobre o jogo.
— Cara, o jogo é muito legal, você tem que jogar para ver, mas o pessoal acha difícil demais, por isso pouca gente joga, pena para eles, não sabem o que estão perdendo. É um jogo de danmaku, onde se deve esquivar dos bilhões de tiros inimigos enquanto se ataca o adversário. Basta um tiro para você perder uma vida, e o para se derrotar ele, tem que acertar bilhões, e tem também as Spell Cards, que são padrões mais intricados para esquivar...
A cada palavra que o garoto falava Reno ficava mais e mais perplexo, como assim, o mundo de fora não devia conhecer magia, e como sabiam de Gensokyo, como se podia saber tanto das Spell Cards, como que Hideko nem sabia disso. Uma simples frase e Reno voltou seus olhos imediatamente ao garoto:
— Minha personagem predileta é a Yakumo Yukari, a mestra das barreiras...
— Yukari?!
Reno não conseguiu conter as palavras, proferiu o nome da mulher que tanto admirava e desejava o que fez o rapaz se animar ainda mais.
— Sim, Yukari, cara ela é demais, é uma das mais poderosas, e com certeza a mais gata de todas. Se tiver um tempinho, posso te mostrar o jogo, estou indo encontrar meu Circle, você quer vir?
(Supondo que tenha aceitado)
Algumas quadras depois e vocês estavam em um prédio residencial, o mesmo tinha quatro andares e ficava em um bairro tranqüilo, um pouco afastado do tumulto geral da cidade. Dentro do local encontrou mais seis pessoas, duas garotas e quatro rapazes, além de inúmeras coisas sobre Gensokyo, eram brinquedos, quadrinhos, e roupas, muitas roupas, as garotas estavam costurando um vestido, reconheceu na hora, era um exemplar das roupas da professora Keine.
— Ozora-san, trouxe os nossos sucos? E quem é o cara?
— Sim, aqui, da próxima vez não perco no jo-ken-po!
— Aceite seu destino, afinal das contas, eu manipulei ele!!!
— Hahaha... boa interpretação da Remilia, Minako você está cada vez melhor!!!
Nem mesmo Reno estava acostumado a mudar de roupas nessa velocidade, a garota que quando ele entrou estava vestida diferente, agora estava vestida igual a vampira mais velha, com direito a asas, chapéu e peruca.
— Ah sim, esse é o Reno-san, gente vocês tinham que ver, ele tava tocando Necrofantasia na rua, e tava muito bom. Parecia o próprio ZUN tocando.
Com essas palavras Reno foi compelido a tocar novamente, e passaram o resto da manhã a conversar sobre Gensokyo, Touhou e suas carismáticas personagens.
Antes de partir, Reno ficou sabendo que antes do fim da semana, aconteceria um evento de anime e jogos, conhecido como Comiket, e que nesse evento o ZUN, o criador dos jogos, estaria presente.
Para Keiko e Michio
Ainda com medo da máquina, Keiko foi arrastada para dentro dela, as promessas do rapaz que nada de mal aconteceria não eram suficientes para aliviar a tensão da garota, mas depois do primeiro flash, a garota se acalmou e as demais fotos foram mais naturais. Poses, abraços, um fundo colorido e cheio de estrelas, a brincadeira de tirar fotos era algo bem divertido e legal, Keiko vivia um dia feliz, como uma garota devia viver, a paz e tranqüilidade fizeram com que ela se esquece dos eventos tristes de sua vida, mesmo que por pouco tempo.
À tarde, era hora de presentear os amigos, primeiro foi sua querida Layla, a garota estava conversando com Irina e ficou muito feliz com os presentes (como não decidiram, vai ficar assim, com Keiko ficou os brincos e os colares, com Michio os anéis).
— Keiko-chan, você pode colocar eles para mim?
A fada se sentou numa pedra e puxou o longo cabelo, deixando a nuca exposta para sua querida, Irina entendeu a mensagem e foi resolver alguma outra coisa em algum lugar, aquele pescoço lindo a frente da garota.
Iku quase chorou quando recebeu o presente de Michio, a primeira noite de ambos, e agora, um anel, parecia um pedido de casamento, ela agradeceu, um longo beijo que fez o rapaz perder o fôlego.
Para Reno e Keiko
Reno não achara Remilia ou Flandre, deixando ao cargo de Satori o pedido!
— Não se preocupe, logo que acabar os shows vamos eu e Koishi voltar, não me sinto segura em deixar apenas Rin e Utsuho tomando conta do palácio.
Depois do teletransporte
O dia feliz parecia apenas uma leve lembrança agora, o cenário do momento era algo tirado de filmes de terror trash. Os corpos dos vampiros não existiam mais, reduzidos a cinzas, mas ainda se podia ver as manchas de sangue, grandes, elas já haviam secado, mas se encontravam por todos os lugares, até mesmo em locais que na hora não foram vistos pelos olhos de Reno, Michio ou Umeko. Devido a complexa localização das manchas, Reno teve que abusar das próprias capacidades artísticas para remontar a cena. Um show de luzes mágicas, uma barreira do que foi o passado e o presente sendo derrubado pelo rapaz, trazendo o ser que a Oni se tornara aos olhos da mesma.
Sangue, e uma cabeça rolando ao ar, a Keiko transformada se levantara e num salto estava em cima do vampiro, braços e pernas usadas para restringir os movimentos dele e com três bocadas arrancou o pescoço do mesmo, ela saltou, caindo sobre os braços que impulsionavam o corpo e se colocava novamente na posição normal, desta vez, frente ao monstro que havia a humilhado mais cedo (quem sabe o Reno recria a cena do “lustrar botas”), agarrou o mesmo pelos braços e mastigou o peito dele, cada mordida era um pedaço de roupa, carne, pele e ossos, mordidas rápidas, frenéticas, avançando até o coração do mesmo, e com mais algumas mordidas, o músculo já estava descendo pelo pescoço da garota. O ultimo, foi quem sofreu a pior punição, justamente o único que não tinha tido algo direto com a garota, desta vez foi a suposição do ruivo.
Agarrado pelo pescoço, arrastado pelo chão, a face do vampiro ia sendo dilacerada, um pedaço de madeira cortada sendo lixada para aparar as imperfeições. O trajeto cobria o chão e ia até a parede da esquerda, a Oni pegou o que restou da cara do vampiro, que agora era boa parte osso e colidiu com a parede, duas vezes, era o que aparentou acontecer, pois na mesma estava duas crateras, por fim ela saltou, colidindo o mesmo contra o teto e atingindo o peito do vampiro com a mão esquerda, arrancou o coração dele, e o devorou antes de voltar ao chão. Em seguida ela parou frente a Michio:
— Ei você, você mesmo!
Michio notou a Keiko que o indagava, ela estava a sua frente, suja com sangue, muito sangue. Os vampiros agora iam se desfazendo em pó, e ela se colocava em cima de você.
— Você tem um cheiro tão bom, parece tão apetitoso, que tal uma mordidinha, eu te recompenso!
A outra Keiko abaixou o quimono, deixando os seios quase a vista, seios grandes, mesmo sendo um tanto estranho Keiko ficou feliz, viu que ela tinha um futuro mais agradável, por fim a mulher deitou Michio no chão e já ia abocanhar o pescoço do rapaz, os caninos perfurando o pescoço dele...
Inesperadamente a outra Keiko sorriu enquanto estava com a boca no corpo do garoto, ela mantinha seus olhos fixos nos da real Keiko, ela se separou do garoto, mas não muito, ficando a alguns centímetros do pescoço dele e então lambeu o sangue dos buracos criados pelos seus dentes, lambeu ainda mais o pescoço dele, quase o beijando no processo e por fim disse:
— Olá, minha querida... eu!
Keiko desmaiou! E quando abriu os olhos estava num outro lugar, uma grande ilha, sentada sobre o colo de um rapaz, que era usado com um trono, estava sua outra eu, e o homem em questão parecia muito com o Michio, se não fosse o mesmo, vendado e amordaçado pelos objetos que vira na loja de mais cedo.
— Bem vinda à casa de nosso pai!
Foi quando Keiko pensou uma coisa... quem seria seu pai?
Para Lucian
Como uma fotografia panorâmica a cena foi congelada, Shino parado, ainda erguendo a espada em uma de suas mãos, a outra parecia estar sustentando forçadamente a outra arma. Remilia e Flandre desacordadas, nos braços de dois homens, homens que mais tarde foram derrotados pela Spell Card do vampiro menino, Patchouli e as demais recuadas, sufocadas pelos soldados santos, e uma mulher a assistir a cena:
— Então foi assim, que ele morreu? Por minha causa!
O foco por parte da magia não permitiu que, no segundo andar da mansão, uma outra pessoa chegasse e fosse notada, foi de lá que Adelaide Scarlet assistiu a cena remontada pela magia. Uma cena que demonstrava os últimos momentos do protetor da mansão escarlate, do rapaz ao qual jurou proteger suas amadas senhoras e todos que viviam ali e ao redor da mansão. Ela desceu as escadas, arrastando as mãos pelo corrimão rubro, os passos eram calmos e precisos, algo normal para uma mulher que esbanjava tanta nobreza. Se aproximou e encarou todos na sala, até mesmo o gato e Dainn eram percebidos pela mulher que exalava um doce perfume de rosas.
Sem muito falar se aproximou da imagem do mordomo, tentou abraça inutilmente, acabou por abraçar a si mesmo, lágrimas escorreram dos olhos da mulher, triste por saber que fora a responsável (indireta) da morte do mordomo.
— Me perdoe Shino-san... me perdoe...
Infelizmente, não teria resposta por hora.
A tarde
— Uma máquina fotográfica?
A garota nem mesmo se preocupou com as palavras de Lucian, não via por que tanta reclusão por parte do garoto, a alguns dias atrás haviam superado obstáculos grandiosos, salvo o mundo, e estavam com eles a alguns dias, trabalhados juntos no show e tudo. Então por que tanto medo, por que tanta vergonha. Bem, talvez seja o jeito dele, um jeito que chegava a ser fofo, e muito fofo na verdade.
— Não tenho uma maquina fotográfica *pareceu desapontada*, mas espera... acho que sei quem tem uma!
Sem muito pestanejar ela agarra o pulso do garoto e o arrasta, parecia animada, um tanto corada na verdade, feliz, levou você por alguns cômodos até encontrar um homem e junto a ela estava Tsubasa.
— Tsubasa-san, daqui a dois dias teremos o ultimo show da turnê na França, depois disso iremos para Mega City, ficaremos dois dias na cidade, o primeiro será o show da abertura da EXPO Baker, vocês terão um dia de folga, depois terá uma entrevista para a emissora local e depois uma tarde de fotos para a REVOCS. Eles nos contrataram para fazerem um book das roupas de outono-inverno e depois temos...
Antes de continuar ele notou que vocês entraram na sala!
— Ahhhh... desculpe incomodar Ogawa-san, nem sabia que estava conversando com a Tsubasa!
— Sem problemas, algum problema?
— Não, problema algum, mas você não teria uma máquina fotográfica, teria?
— Sim, tenho sim, uso ela para tirar fotos das garotas para a agência, e isso me fez lembrar, ainda não tirei fotos suas!
— Ahh... ahh... será que pode nos emprestar?
— Claro, espera um pouco, vou busca-la!
Não demora muito e o rapaz trás a máquina, uma semi-profissional.
— Aqui está ela, tomem cuidado ok!
— Tomaremos, muito obrigada!
— De nada, depois vemos as suas fotos, beleza?
— Ahhh... tá bom, depois vemos isso!
A ideia não parecia agradar muito a garota, mas por hora ela preferiu esquecer da mesma, e então ambos saíram com a maquinas em mãos.
(OFF: A parte do Michio ficou minuscula por que ele só focou a manhã de compras, faz a tarde e noite do dia que eu faço outra postagem sua!)
(OFF²: Amanhã faço a postagem do Kenji e Inoue)
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
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Re: Touhou RPG - Sidequests
Keiko
Keiko voltava para o grupo após se separar e agradecer Michio pelo passeio bastante divertido. Olhava para a tirinha que recebera da cabine fotográfica, rindo de suas expressões e as molduras ali.
— Boa tarde!
Acenava para a anja e a fada, aproximando-se com passos largos e se agachava, deixando as alças das sacolas deslizarem pelo seu braço esquerdo até o chão. Mexia no conteúdo de uma das sacolas, retirando um dos pêndulos cinéticos e entregando para Irina.
— Obrigada por tudo, Irina-san!
Fazia uma breve reverência, animada. Guardaria o outro pêndulo cinético para o Rinnosuke e ficaria com o globo que Michio a dera mais cedo, mesmo, como lembrança em seu quarto na Cidade Antiga. Agora era a vez de sua querida Layla. Seu rosto enrubescia, animada.
— Para você, Layla-chan.
Entregava a caixinha com as gargantilhas e brincos, o sorriso crescendo com a reação positiva dela. Keiko a acompanhava até a pedra e retirava a gargantilha e os brincos. Ensinava o jeito de como essas peças funcionavam e colocava primeiro o colar ao redor do pescoço dela e logo após os brincos e dali mesmo, a envolvia em um abraço.
— Eu te amo, Layla-chan...
Ficava um pouco curiosa com a conversa da fada e da anja, mas agora não era a hora. A tarde era das duas.
***
Noite
— Haha...hahaha...
Keiko não sabia se ria ou se assustava com a cena. Por um lado, estava lutando de um jeito tão feroz e animalesco, tão assertiva e bonita, mas por outro lado, era um perigo. Não tinha onde correr, era realmente ela. A Keiko "verdadeira", talvez?
"Eu sou a 'falsa'...?"
Keiko se ajoelhava e olhava para o chão, escutando os sons do massacre que "ela" causava nos vampiros. Cada vez que "ela" fincava a presa em um vampiro, Keiko sentia algo em si pulsar. Youkais devoram humanos e outros youkais. Era verdade, "ela" estava certa. O que assustava era que Keiko não sentia repulsa pela cena. Nunca havia devorado outro humanoide como "Keiko", mas o jeito que seu corpo vibrava e tremia ao ver aquilo; não era terror, era desejo.
— Eu sou um monstro, Reno-san...
Concluía, parando para ver a cena onde "ela" avançava sobre Michio. Olhava a cena de um jeito indiferente, sem saber como iria encarar o garoto depois dessa. Keiko sabia que era um perigo, um perigo para os outros. Tinha medo de se descontrolar e agredir seus novos amigos e principalmente Layla. Era uma situação estranha. Se não fosse por "ela", não estaria viva para começo de conversa e seria com "ela" que teria de conviver pelo resto de sua vida. "Ela" fora seu início e será seu "fim". É seu destino.
— ?
Keiko piscava os olhos, fisgada pelo olhar "dela"; era como se soubesse que Keiko a estava assistindo. Espera...Aquilo não era uma simulação do que ocorrera?
— Reno-san? Tem algo de errado comigo...ah...o que voc...
Era cumprimentada e aquilo a fazia perder o equilíbrio. Estava frio e escuro...
...
— Onde estou?
Abria os olhos lentamente, o corpo bastante esmorecido e desorientado. Notava o novo ambiente, aturdida; seria essa uma pegadinha de Reno...?
— Eu...?
Coçava os olhos duas vezes, sem acreditar no que via. Estava lá, "ela" sentada em um Michio amordaçado e vendado. O que estava acontecendo ali?
— Michio-san? O que "eu" estou fazendo...?
Esticava o braço esquerdo na direção dos dois, andando em passos lentos. Não sabia se aquilo era real ou não, mas tinha de salvar Michio...dela mesma.
— Nosso pai...? O quê?
Parava no meio do caminho, pega de surpresa pelo comentário. Pai...? Casa...?
— Onde estou?
A curiosidade vencia, por enquanto.
Keiko voltava para o grupo após se separar e agradecer Michio pelo passeio bastante divertido. Olhava para a tirinha que recebera da cabine fotográfica, rindo de suas expressões e as molduras ali.
— Boa tarde!
Acenava para a anja e a fada, aproximando-se com passos largos e se agachava, deixando as alças das sacolas deslizarem pelo seu braço esquerdo até o chão. Mexia no conteúdo de uma das sacolas, retirando um dos pêndulos cinéticos e entregando para Irina.
— Obrigada por tudo, Irina-san!
Fazia uma breve reverência, animada. Guardaria o outro pêndulo cinético para o Rinnosuke e ficaria com o globo que Michio a dera mais cedo, mesmo, como lembrança em seu quarto na Cidade Antiga. Agora era a vez de sua querida Layla. Seu rosto enrubescia, animada.
— Para você, Layla-chan.
Entregava a caixinha com as gargantilhas e brincos, o sorriso crescendo com a reação positiva dela. Keiko a acompanhava até a pedra e retirava a gargantilha e os brincos. Ensinava o jeito de como essas peças funcionavam e colocava primeiro o colar ao redor do pescoço dela e logo após os brincos e dali mesmo, a envolvia em um abraço.
— Eu te amo, Layla-chan...
Ficava um pouco curiosa com a conversa da fada e da anja, mas agora não era a hora. A tarde era das duas.
***
Noite
— Haha...hahaha...
Keiko não sabia se ria ou se assustava com a cena. Por um lado, estava lutando de um jeito tão feroz e animalesco, tão assertiva e bonita, mas por outro lado, era um perigo. Não tinha onde correr, era realmente ela. A Keiko "verdadeira", talvez?
"Eu sou a 'falsa'...?"
Keiko se ajoelhava e olhava para o chão, escutando os sons do massacre que "ela" causava nos vampiros. Cada vez que "ela" fincava a presa em um vampiro, Keiko sentia algo em si pulsar. Youkais devoram humanos e outros youkais. Era verdade, "ela" estava certa. O que assustava era que Keiko não sentia repulsa pela cena. Nunca havia devorado outro humanoide como "Keiko", mas o jeito que seu corpo vibrava e tremia ao ver aquilo; não era terror, era desejo.
— Eu sou um monstro, Reno-san...
Concluía, parando para ver a cena onde "ela" avançava sobre Michio. Olhava a cena de um jeito indiferente, sem saber como iria encarar o garoto depois dessa. Keiko sabia que era um perigo, um perigo para os outros. Tinha medo de se descontrolar e agredir seus novos amigos e principalmente Layla. Era uma situação estranha. Se não fosse por "ela", não estaria viva para começo de conversa e seria com "ela" que teria de conviver pelo resto de sua vida. "Ela" fora seu início e será seu "fim". É seu destino.
— ?
Keiko piscava os olhos, fisgada pelo olhar "dela"; era como se soubesse que Keiko a estava assistindo. Espera...Aquilo não era uma simulação do que ocorrera?
— Reno-san? Tem algo de errado comigo...ah...o que voc...
Era cumprimentada e aquilo a fazia perder o equilíbrio. Estava frio e escuro...
...
— Onde estou?
Abria os olhos lentamente, o corpo bastante esmorecido e desorientado. Notava o novo ambiente, aturdida; seria essa uma pegadinha de Reno...?
— Eu...?
Coçava os olhos duas vezes, sem acreditar no que via. Estava lá, "ela" sentada em um Michio amordaçado e vendado. O que estava acontecendo ali?
— Michio-san? O que "eu" estou fazendo...?
Esticava o braço esquerdo na direção dos dois, andando em passos lentos. Não sabia se aquilo era real ou não, mas tinha de salvar Michio...dela mesma.
— Nosso pai...? O quê?
Parava no meio do caminho, pega de surpresa pelo comentário. Pai...? Casa...?
— Onde estou?
A curiosidade vencia, por enquanto.
Re: Touhou RPG - Sidequests
Para Kenji
— Sim Kenji-sama, tenho certeza que faremos muitas boas memórias, quem sabe até umas memórias vivas!!! (Kiyone)
— Sim, excelente idéia Kiyone-chan, memórias vivas são muito agradáveis, gostaria de ter umas duas ou três!!! (Aika)
— Se cada uma de nós tiver umas três, acho que podemos montar uns dois times de futebol, não seria incrível! (Kiyone)
— Não é!!! (Aika)
Memórias vivas, esta idéia parecia ser aquilo mesmo que pensava? Alegria ou nervosismo, nem ele sabia dizer ao certo. Talvez fosse melhor pensar isso outra hora, não seria legal estragar a alegria delas, afinal, era o dia delas de sair com o rapaz.
Descendo as escadarias vocês visitaram o museu situado dentro da construção, ela trazia imagens, maquetes, jornais e demais informações sobre quando e como foi erigida a construção do grande ponto turístico que visitavam. Quando já estavam indo embora uma área os chamou atenção.
Os guias os informaram que aquele era um Cenotáfio, um memorial erguido para homenagear os mortos, neste caso era o Túmulo do Soldado Desconhecido, onde repousava as cinzas de vários soldados que morreram protegendo seu país.
“Ici repose um soldat français mort pour la patrie” (Aqui repousa um soldado francês morto pela pátria)
O monumento recebia este nome porque na época que os soldados morreram não existia tecnologia para identificar o corpo, findando a ele ser enterrado como o desconhecido herói que morreu por sua pátria.
— Kenji-sama, se incomodaria se parássemos um pouco, gostaria de fazer uma oração a estes bravos homens que morreram pelos seus? (Kiyone)
...
Durante a visita a um típico restaurante francês o prato escolhido por Aika foi o Peru ao molho de fois gras já o de Kiyone foi o Rolê de vitela com cogumelo e acelga, ambas exibiam satisfação pela comida, mas Kiyone estava quase em êxtase a cada mordida!
...
Após a refeição um novo destino foi tomado, uma procura por algo mais fortificante resultou em falha, por hora seria apenas a saúde do rapaz a mantê-lo acordado a noite toda, mais não ficaram sem ter o que fazer, um prédio grande chamou atenção dos três, era um local bastante movimentado, onde grandes massas de pessoas, em sua maioria de jovens de idade aproximada do arqueiro se encontravam.
— Vamos lá Kenji-sama! Vamos por fffffaaavvvvoooooorrrrr ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Aika convenceria qualquer um com aquele jeito fofo de pedir e então os três seguiram para assistir uma das apresentações exibidas naquele recinto, a escolha ficou ao cargo do rapaz que sem saber o que escolher buscou o que estivesse mais próximo do horário para começar.
Talvez uma apresentação de romance fosse melhor… talvez, pois os três saíram bastante animados do lugar, o filme, como se chamava aquela apresentação demonstrava um monstro poderosíssimo, um herói brutal, talvez o maior dos youkais, ainda maior que aquele que derrotaram na ilha... seria vocês fortes o suficiente para enfrentá-lo?
A tarde ia embora, a noite chegava!
Para Inoue
Extra
Inoue estava a relaxar no banho, olhou o grande banheiro, típico de uma construção que abrigava tantas pessoas há anos. Ao fundo estava a grande banheira, caberia facilmente umas dez pessoas dentro dela, a água quente era ótima para relaxar. Em ambos os lados do recinto muitas torneiras e buchas, produtos para banhos e típicos sabonetes em gel. Havia também um chapéu de banho, algo que fora muito usado a anos atrás, mas que agora era apenas decoração do banheiro. Fechou os olhos por alguns instantes, relembrando quando a época que seus irmãos mais novos usavam aquele utensílio e nesse momento ouviu a porta do recinto abrindo, era três de suas irmãs mais novas, todas vestidas em sukumizus.
— Niii-chan, viemos lavar suas costas!!!
Fim do Extra
— Eu niii!
— Eu também!!
— E eu!!!
Os braços das três se ergueram, as mesmas que mais cedo tinham brincado com você queriam partilhar o dia de compras que você propunha no momento, os garotos preferiram passar, estavam velhos de mais, ou não queriam admitir que queriam sair com seu irmão.
Quase 40 minutos foi o tempo para suas irmãs terminaram de se arrumar, muitas trocas de roupa até escolherem os modelos certos. Vintes minutos de trem e estavam na área comercial de Tokyo, o shopping center era o lugar mais indicado para o que desejava. A volta na joalheria foi a parte mais pesada para o lobo, levou metade dos fundos que ele conseguiu na ultima missão. Diamantes são os melhores amigos das mulheres, e os maiores inimigos dos homens, por causa daquele preço estúpido.
— Nii, eu quero esse!!!
— E eu esse aqui!!!
Por sorte suas irmãs eram mais calmas e menos ambiciosas, as joias que escolheram não foram nem um terço do valor do colar. Na loja de games outra surpresa, o preço do PS4 estava muito bom, conseguiu comprar vários jogos e muitos controles, um tal de Super Street Fighter 4 Plus Ultra Generation Cosmo era o jogo que foi recomendado pelo vendedor, levou também o FIFA World CUP Edition, que já possuía o patch com a narração do Galvão Bueno.
— GGGGGOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL da Alemanha!!!!!
Um PS Vita para o Michio, o livro para o Lucian, e o Sakê de Keiko, as compras foram rápidas e então pararam num parque no meio da cidade, decidiram comer ali mesmo, chegou a ver vários casais a passear pelo mesmo, até um jovem casal que dialogava sobre um futuro juntos, achou interessante que algo os rodeava, talvez abençoando os votos jurados por ambos.
As partidas a noite com seus irmãos foram emocionantes, quem diria, o tal Super Street Fighter 4 Plus Ultra Generation Cosmo era algo impactante, até mesmo o Inoue que nem gostava tanto de games curtiu a jogatina. Empatou algumas vezes, apanhou muito e ganhou apenas uma, os mais velhos eram osso duro de roer e por hora não conseguiria vencer os mesmo.
— Sim Kenji-sama, tenho certeza que faremos muitas boas memórias, quem sabe até umas memórias vivas!!! (Kiyone)
— Sim, excelente idéia Kiyone-chan, memórias vivas são muito agradáveis, gostaria de ter umas duas ou três!!! (Aika)
— Se cada uma de nós tiver umas três, acho que podemos montar uns dois times de futebol, não seria incrível! (Kiyone)
— Não é!!! (Aika)
Memórias vivas, esta idéia parecia ser aquilo mesmo que pensava? Alegria ou nervosismo, nem ele sabia dizer ao certo. Talvez fosse melhor pensar isso outra hora, não seria legal estragar a alegria delas, afinal, era o dia delas de sair com o rapaz.
Descendo as escadarias vocês visitaram o museu situado dentro da construção, ela trazia imagens, maquetes, jornais e demais informações sobre quando e como foi erigida a construção do grande ponto turístico que visitavam. Quando já estavam indo embora uma área os chamou atenção.
Os guias os informaram que aquele era um Cenotáfio, um memorial erguido para homenagear os mortos, neste caso era o Túmulo do Soldado Desconhecido, onde repousava as cinzas de vários soldados que morreram protegendo seu país.
“Ici repose um soldat français mort pour la patrie” (Aqui repousa um soldado francês morto pela pátria)
O monumento recebia este nome porque na época que os soldados morreram não existia tecnologia para identificar o corpo, findando a ele ser enterrado como o desconhecido herói que morreu por sua pátria.
— Kenji-sama, se incomodaria se parássemos um pouco, gostaria de fazer uma oração a estes bravos homens que morreram pelos seus? (Kiyone)
...
Durante a visita a um típico restaurante francês o prato escolhido por Aika foi o Peru ao molho de fois gras já o de Kiyone foi o Rolê de vitela com cogumelo e acelga, ambas exibiam satisfação pela comida, mas Kiyone estava quase em êxtase a cada mordida!
...
Após a refeição um novo destino foi tomado, uma procura por algo mais fortificante resultou em falha, por hora seria apenas a saúde do rapaz a mantê-lo acordado a noite toda, mais não ficaram sem ter o que fazer, um prédio grande chamou atenção dos três, era um local bastante movimentado, onde grandes massas de pessoas, em sua maioria de jovens de idade aproximada do arqueiro se encontravam.
— Vamos lá Kenji-sama! Vamos por fffffaaavvvvoooooorrrrr ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Aika convenceria qualquer um com aquele jeito fofo de pedir e então os três seguiram para assistir uma das apresentações exibidas naquele recinto, a escolha ficou ao cargo do rapaz que sem saber o que escolher buscou o que estivesse mais próximo do horário para começar.
Talvez uma apresentação de romance fosse melhor… talvez, pois os três saíram bastante animados do lugar, o filme, como se chamava aquela apresentação demonstrava um monstro poderosíssimo, um herói brutal, talvez o maior dos youkais, ainda maior que aquele que derrotaram na ilha... seria vocês fortes o suficiente para enfrentá-lo?
A tarde ia embora, a noite chegava!
Para Inoue
Extra
Inoue estava a relaxar no banho, olhou o grande banheiro, típico de uma construção que abrigava tantas pessoas há anos. Ao fundo estava a grande banheira, caberia facilmente umas dez pessoas dentro dela, a água quente era ótima para relaxar. Em ambos os lados do recinto muitas torneiras e buchas, produtos para banhos e típicos sabonetes em gel. Havia também um chapéu de banho, algo que fora muito usado a anos atrás, mas que agora era apenas decoração do banheiro. Fechou os olhos por alguns instantes, relembrando quando a época que seus irmãos mais novos usavam aquele utensílio e nesse momento ouviu a porta do recinto abrindo, era três de suas irmãs mais novas, todas vestidas em sukumizus.
— Niii-chan, viemos lavar suas costas!!!
Fim do Extra
— Eu niii!
— Eu também!!
— E eu!!!
Os braços das três se ergueram, as mesmas que mais cedo tinham brincado com você queriam partilhar o dia de compras que você propunha no momento, os garotos preferiram passar, estavam velhos de mais, ou não queriam admitir que queriam sair com seu irmão.
Quase 40 minutos foi o tempo para suas irmãs terminaram de se arrumar, muitas trocas de roupa até escolherem os modelos certos. Vintes minutos de trem e estavam na área comercial de Tokyo, o shopping center era o lugar mais indicado para o que desejava. A volta na joalheria foi a parte mais pesada para o lobo, levou metade dos fundos que ele conseguiu na ultima missão. Diamantes são os melhores amigos das mulheres, e os maiores inimigos dos homens, por causa daquele preço estúpido.
— Nii, eu quero esse!!!
— E eu esse aqui!!!
Por sorte suas irmãs eram mais calmas e menos ambiciosas, as joias que escolheram não foram nem um terço do valor do colar. Na loja de games outra surpresa, o preço do PS4 estava muito bom, conseguiu comprar vários jogos e muitos controles, um tal de Super Street Fighter 4 Plus Ultra Generation Cosmo era o jogo que foi recomendado pelo vendedor, levou também o FIFA World CUP Edition, que já possuía o patch com a narração do Galvão Bueno.
— GGGGGOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL da Alemanha!!!!!
Um PS Vita para o Michio, o livro para o Lucian, e o Sakê de Keiko, as compras foram rápidas e então pararam num parque no meio da cidade, decidiram comer ali mesmo, chegou a ver vários casais a passear pelo mesmo, até um jovem casal que dialogava sobre um futuro juntos, achou interessante que algo os rodeava, talvez abençoando os votos jurados por ambos.
As partidas a noite com seus irmãos foram emocionantes, quem diria, o tal Super Street Fighter 4 Plus Ultra Generation Cosmo era algo impactante, até mesmo o Inoue que nem gostava tanto de games curtiu a jogatina. Empatou algumas vezes, apanhou muito e ganhou apenas uma, os mais velhos eram osso duro de roer e por hora não conseguiria vencer os mesmo.
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
Re: Touhou RPG - Sidequests
Kenji
Enquanto andava com duas de suas amadas, Kenji escutava elas falando de memórias vivas, se isso fosse o que o arqueiro pensava, a ideia até era atraente, mas não para agora, especialmente com a invasão que aconteceria dentro de de um ano, não teria como criar memórias vivas com seu mundo corrento um risco daquele. Mas quando Gensokyo encontra sua paz de costume, o jovem com certeza consideraria aquilo.
"Um futuro que vale a pena defender."
Seguia então junto das duas mulheres por aquele monumento, fascinado por aquele que via ali dentro, mas de certa forma, sentia uma certa tristeza, pois vi aquele mundo tinha uma história triste, uma marcada por guerras e mortes, o fazendo se lembrar da invasão que acontecera em Gensokyo meses atrás, o memorial que visitavam em seguida também lhe trazia lembranças daquele episódio triste de seu mundo, em vários youkais, e humanos simpatizantes de youkais, perderam suas vidas. Ouvindo o pedido de Kiyone, concordava com a cabeça e dizia para a ex-monja.
— Eu não me importa em parar um pouco, Kiyone-san. Eu gostaria de lhe acompanhar nessa oração.
Kenji ficava ai lado de Kiyone, juntando as mãos enquanto fechava os olhos, fazendo uma prece silenciosa, desejando que os heróis ali enterrados tivessem encontrado a paz que mereciam, pois eles trouxeram a paz para o país deles com seus sacrifícios. O jovem também dedicava um tempinho para orar aos mortos de Gensokyo, os quais muitos não escolheram lutar, mas assim fizeram, tanto para se protegerem, quanto para protegerem outros. Quando Kiyone acabasse também, o jovem dizia num tom mais ameno, não sorria por achar que seria desrespeito ao local.
— Vamos ao almoçar então, senhoritas?
--
Chegando ao local, Kenji ficava feliz ao ver as duas garotas estavam aproveitando a comida, não conseguia imaginar como deveria ser para elas, ter aquela existência de elementais, em que não precisavam de alimentos e sono. Poder dar aquele dia normal para elas era algo que deixava Kenji feliz, pois o jovem arqueiro se via responsável pelo bem-estar e felicidade delas.
"Quando tudo isso acabar, dias como estes não serão mais raros."
O jovem perguntava para a pessoa que os atendiam se havia ali algum prato com carne que não fosse de ave, que viesse acompanhado de batatas, legumes e vegetais, recebendo um prato no qual vinha carne de cabrito cozido, junto de batatas, brócolis, e algo maravilhoso chamado bacon, que com certeza comeria de novo.
— Teremos que fazer isso de novo, não acham?
--
Chegando perto do local onde várias pessoas se aglomeravam, Kenji não conseguia resistir ao pedido da dupla, sorria para elas, e dizia num tom que mostrava seu bom humor naquele momento.
— Não precisavam nem pedir, esse dias é para vocês, minhas amadas.
Talvez se tivesse mais tempo, Kenji encontraria algum filme -como descobrira que se chamava aquela atração - mais apropriado para a situação, algum que combinasse com um passeio entre pessoas que buscavam se conectarem, mas ainda assim, o filme não era ruim, o fazia lembrar da luta que tiveram contra o mostro no vulcão, luta na qual as duas ajudara de alguma forma, Aika o protegendo dos ataques da criatura, e Kiyone fortificando suas flechas. Após se sair do filme, comentava algumas cenas dele com as garotas, especialmente a luta entre os monstros.
— Se nós estivéssemos lá, conseguiremos derrotar-los juntos, não é? Nossa tarde está indo embora, mas ainda temos a noite,o que acham aproveitamos o ar noturno? Se não houvessem tantas pessoas, iria sugerir de voamos de volta para o hotel, acho que podemos passar por aquele parque com árvores eu estava no caminho.
Enquanto andava com duas de suas amadas, Kenji escutava elas falando de memórias vivas, se isso fosse o que o arqueiro pensava, a ideia até era atraente, mas não para agora, especialmente com a invasão que aconteceria dentro de de um ano, não teria como criar memórias vivas com seu mundo corrento um risco daquele. Mas quando Gensokyo encontra sua paz de costume, o jovem com certeza consideraria aquilo.
"Um futuro que vale a pena defender."
Seguia então junto das duas mulheres por aquele monumento, fascinado por aquele que via ali dentro, mas de certa forma, sentia uma certa tristeza, pois vi aquele mundo tinha uma história triste, uma marcada por guerras e mortes, o fazendo se lembrar da invasão que acontecera em Gensokyo meses atrás, o memorial que visitavam em seguida também lhe trazia lembranças daquele episódio triste de seu mundo, em vários youkais, e humanos simpatizantes de youkais, perderam suas vidas. Ouvindo o pedido de Kiyone, concordava com a cabeça e dizia para a ex-monja.
— Eu não me importa em parar um pouco, Kiyone-san. Eu gostaria de lhe acompanhar nessa oração.
Kenji ficava ai lado de Kiyone, juntando as mãos enquanto fechava os olhos, fazendo uma prece silenciosa, desejando que os heróis ali enterrados tivessem encontrado a paz que mereciam, pois eles trouxeram a paz para o país deles com seus sacrifícios. O jovem também dedicava um tempinho para orar aos mortos de Gensokyo, os quais muitos não escolheram lutar, mas assim fizeram, tanto para se protegerem, quanto para protegerem outros. Quando Kiyone acabasse também, o jovem dizia num tom mais ameno, não sorria por achar que seria desrespeito ao local.
— Vamos ao almoçar então, senhoritas?
--
Chegando ao local, Kenji ficava feliz ao ver as duas garotas estavam aproveitando a comida, não conseguia imaginar como deveria ser para elas, ter aquela existência de elementais, em que não precisavam de alimentos e sono. Poder dar aquele dia normal para elas era algo que deixava Kenji feliz, pois o jovem arqueiro se via responsável pelo bem-estar e felicidade delas.
"Quando tudo isso acabar, dias como estes não serão mais raros."
O jovem perguntava para a pessoa que os atendiam se havia ali algum prato com carne que não fosse de ave, que viesse acompanhado de batatas, legumes e vegetais, recebendo um prato no qual vinha carne de cabrito cozido, junto de batatas, brócolis, e algo maravilhoso chamado bacon, que com certeza comeria de novo.
— Teremos que fazer isso de novo, não acham?
--
Chegando perto do local onde várias pessoas se aglomeravam, Kenji não conseguia resistir ao pedido da dupla, sorria para elas, e dizia num tom que mostrava seu bom humor naquele momento.
— Não precisavam nem pedir, esse dias é para vocês, minhas amadas.
Talvez se tivesse mais tempo, Kenji encontraria algum filme -como descobrira que se chamava aquela atração - mais apropriado para a situação, algum que combinasse com um passeio entre pessoas que buscavam se conectarem, mas ainda assim, o filme não era ruim, o fazia lembrar da luta que tiveram contra o mostro no vulcão, luta na qual as duas ajudara de alguma forma, Aika o protegendo dos ataques da criatura, e Kiyone fortificando suas flechas. Após se sair do filme, comentava algumas cenas dele com as garotas, especialmente a luta entre os monstros.
— Se nós estivéssemos lá, conseguiremos derrotar-los juntos, não é? Nossa tarde está indo embora, mas ainda temos a noite,o que acham aproveitamos o ar noturno? Se não houvessem tantas pessoas, iria sugerir de voamos de volta para o hotel, acho que podemos passar por aquele parque com árvores eu estava no caminho.
Re: Touhou RPG - Sidequests
Inoue
Terceiro Dia Noite
*Após perder muitas lutas e ganhar poucas, Inoue decidiu parar de jogar e deixar que os outros continuassem jogando, ele recebeu algumas gozações, mas ele apenas as ignorou, passou pela dispensa da casa e pegou uma garrafa de saque, saiu da sua casa e caminhou até um templo próximo para cumprir uma promessa que havia feito a muitos anos atrás , servia uma dose do saque, e depois a derrubava no chão como se estivesse oferecendo a alguém, depois servia outra dose e desta vez ele a tomava e enquanto lembrava-se de sua primeira esposa e filha falava consigo mesmo.
--Não tem um dia em que eu não pense naquela noite onde minha arrogância custou a vida de vocês, eu fui tolo em esnobar o inimigo, e só de pensar que ele estava na minha frente o tempo todo faz eu me culpar ainda mais, mas se eu não tivesse sido arrogante só estaria adiando o problema, pois em 100 anos você já teria falecido por conta do envelhecimento(Uma lagrima começava a correr pelo rosto de Inoue, ele a enxugava com mão) -- Eu queria provoca-lo e faze-lo me atacar nunca iria imagina que ele iria ir atrás de você e da nossa filha, eu realmente fiquei abalado, fiquei atordoado durante anos, nem a minha família conseguiu tirar eu daquele estado de choque, cheguei a pensar em suicídio mas não tive a coragem necessária.(Parava por um momento e olhava para o céu, respirava fundo e novamente limpava as lagrimas que caiam de seu rosto)
-– Tudo o que eu queria era vingança, achava que se eu matasse o responsável tudo se resolveria, foram anos de investigação até eu encontrar o responsável, não me orgulho disso, mas digo que ele teve uma das piores morte possível, ver a cara desesperada dele a medida que eu o torturava me fez sentir bem por um momento, mas logo após ele morrer a culpa voltou a tomar minha mente.(Fechava o punho e socava uma parede próxima) -- A morte dele não traria vocês de volta, depois desse dia eu disse para mim mesmo que nunca mais me envolveria emocionalmente com alguém, não queria passar por tudo isso novamente, é a pior dor do mundo, mas duzentos anos depois aconteceu de novo, eu me apaixonei novamente, infelizmente por ela ser humana ela era mais frágil e não vivia o tanto quanto eu, ela adoeceu e após alguns messes veio a falecer, mais alguns anos se passaram e a mesma coisa se repetiu, e de novo e de novo, eu só quero estar lado de minha amada , eu me perguntei se ser um youkai num mundo de humanos é algum tipo de maldição, não sei quanto tempo eu vou viver, tenho cerca de 814 anos e aparento ser jovem (Parava por um momento para poder respirar)
--Eu tenho que aprender a lidar melhor com essas coisas, mas eu simplesmente não consigo, agora novamente uma mulher apareceu em minha vida e esta mexendo com meus sentimentos, quero tela ao meu lado, mas ao mesmo tempo eu não quero me envolver, pois se me envolver muito com ela, tudo isso vai acontecer novamente, eu sei como essa historia vai acabar (Inoue sentava encostando a costas em alguma superfície) –Você foi minha primeira esposa, muitos acham tolice eu estar fazendo isso, você não iria querer que eu sofresse tanto assim e desejaria que eu superasse isso que eu fosse feliz e encontrasse um novo amor, mas eu não consigo, como eu prometi continuarei a vir aqui todos os anos e conversarei com você e só irei parar quando superar tudo isso(Inoue se levantava) – Espero que desta vez de certo e eu aprenda a aguentar melhor este tipo de sentimentos, fiz novos amigos, e eles são bem fortes, mas não me sinto confortável para contar a eles essa historia ainda, acredito que eles poderão me ajudar, mas prefiro aguardar um pouco mais (novamente limpava as lagrimas que caiam de seu rosto, oferecia, novamente enchia o copo com saque e o derrubava no chão, e logo em seguida tomava uma dose para si) –Acredito que seja isso o que eu tinha para lhe falar, sei que você quer que eu não volte ano que vem neste estado depressivo, também espero que de tudo certo com essa garota e eu consiga superar este tipo de coisa.
*Após conversar com sua falecida esposa e filha, Inoue voltava para casa, ele ia direto para o seu quarto e então deitava em sua cama, ele não conseguiu dormir e por conta disso passou a noite inteira em claro.
Quarto dia Manha
*Inoue não havia dormindo naquela noite quando o sol apareceu, ele ia para o banheiro escova os dentes e então tomava um banho, após escovar os dentes e banhar-se vestiu a mesma roupa e começou a arrumar as malas com os presentes que havia comprado.
*Com tudo pronto, ele então caminhava para o quintal da casa onde esperava que seus irmãos e irmãs estivessem conforme havia combinado, ele então se despediu de todos com um caloroso abraço, e em seus irmãs mais novas também fazia um carinho na cabeça.
*O jovem respirou fundo e pediu para que Hina o teleportasse para França, a pequena garota, timidamente balançou a cabeça positivamente, ela então começou a desenhar um circulo bem grande no ar e do outro lado mostrava um beco localizado em alguma rua de Paris
*Novamente antes de entrar no portal, Inoue fazia seu velho ritual, mas foi interrompido no meio, sendo chutado por suas duas irmãs mais velhas.
--Chega de frescura e vai logo. (Dizia uma)
--Você e essa viadagem de sempre (Dizia outra)
*O jovem atravessou o portal de cabeça como se estivesse dando uma cambalhota e no momento em que entrou nele tudo ao seu redor começou a girar, logo em seguida veio à tontura e depois o enjoo, ele tentou se concentrar para que a sensação passasse e quando se deu conta, estava caido em um beco de Paris, levantou apoiando-se nas paredes do beco, e quando sentiu a tontura passar chacoalhou a cabeça rapidamente, bateu a mãos nas calças para tirar a poeira e então pegou a mala e caminhou para a estação de trem e assim voltar para o hotel em que estava hospedado.
Extra 1
*Inoue estava relaxando na banheira, ele fechou os olhos e então algumas lembranças começaram a aparecer em sua mente, lembrou de algumas missões que realizou mais precisamente a primeira missão que realizou por conta própria, na época ele era inexperiente e não tinha aprendido a disfarçar sua verdadeira aparência e por conta disso ele foi visto por alguns camponeses que o caçaram por um tempo, mas fora este pequeno incidente ele conseguiu concluir o que tinha que ser feito, lembrou também de amigos que perdeu ao longo de sua vida, das brincadeiras que fez com suas irmãs e irmãos e entre outras coisas, suas lembranças foram interrompidas quando 3 de suas irmãs entraram oferecendo para lavar as suas costas, e com um sorriso do rosto o lobo dizia.
--Até que enfim, eu já estava achando que vocês não iriam vir, vamos entrem.
*Enquanto tinha as costas lavadas, Inoue jogou um pouco de agua nelas, iniciando assim uma guerra de agua e após brincarem ofereceu para lavar as costas delas.
Fim do Extra 1
Extra 2
*Inoue ficou feliz ao ver que algumas de suas queridas irmãs queriam passar o dia junto com ele, diferente de seus irmãos que pareciam ter vergonha de admitir e iriam passar o dia de bobeira.
--Vamos, vamos, temos muito que fazer pela frente. (dizia para apressar as três que quiseram ir junto)
*Após as compras dos presentes ficava um pouco aliviado por elas não terem perguntado para quem era o colar de diamantes que ele havia comprado, assim prosseguiu foi para outras lojas para comprar o restos dos presentes que havia planejado comprar, após comprar os presentes de todos, decidiram parar no parque para comer alguma coisa, comprou 4 takoyakis, dividiu entre todos que estavam com ele e enquanto saboreava a comida viu novamente um casal de jovens que eram rodeados por alguma coisa a qual tornava a cena mais interessante.
* No caminho de volta levava Hina ou Yoshiko de cavalinho caso alguma desejasse, Mioshi já estava muito grande para isso e mesmo se ela quisesse o lobo seria chato e recusaria dizendo brincando que não a aguentaria.
*Durante a noite jogou com seus outros irmãos os jogos os quais havia comprado, Inoue não gostava muito de vídeo games, mas ele estava feliz por estar aproveitando algo junto com sua família, a jogatina rendeu boas risadas
Fim do Extra 2
Terceiro Dia Noite
*Após perder muitas lutas e ganhar poucas, Inoue decidiu parar de jogar e deixar que os outros continuassem jogando, ele recebeu algumas gozações, mas ele apenas as ignorou, passou pela dispensa da casa e pegou uma garrafa de saque, saiu da sua casa e caminhou até um templo próximo para cumprir uma promessa que havia feito a muitos anos atrás , servia uma dose do saque, e depois a derrubava no chão como se estivesse oferecendo a alguém, depois servia outra dose e desta vez ele a tomava e enquanto lembrava-se de sua primeira esposa e filha falava consigo mesmo.
--Não tem um dia em que eu não pense naquela noite onde minha arrogância custou a vida de vocês, eu fui tolo em esnobar o inimigo, e só de pensar que ele estava na minha frente o tempo todo faz eu me culpar ainda mais, mas se eu não tivesse sido arrogante só estaria adiando o problema, pois em 100 anos você já teria falecido por conta do envelhecimento(Uma lagrima começava a correr pelo rosto de Inoue, ele a enxugava com mão) -- Eu queria provoca-lo e faze-lo me atacar nunca iria imagina que ele iria ir atrás de você e da nossa filha, eu realmente fiquei abalado, fiquei atordoado durante anos, nem a minha família conseguiu tirar eu daquele estado de choque, cheguei a pensar em suicídio mas não tive a coragem necessária.(Parava por um momento e olhava para o céu, respirava fundo e novamente limpava as lagrimas que caiam de seu rosto)
-– Tudo o que eu queria era vingança, achava que se eu matasse o responsável tudo se resolveria, foram anos de investigação até eu encontrar o responsável, não me orgulho disso, mas digo que ele teve uma das piores morte possível, ver a cara desesperada dele a medida que eu o torturava me fez sentir bem por um momento, mas logo após ele morrer a culpa voltou a tomar minha mente.(Fechava o punho e socava uma parede próxima) -- A morte dele não traria vocês de volta, depois desse dia eu disse para mim mesmo que nunca mais me envolveria emocionalmente com alguém, não queria passar por tudo isso novamente, é a pior dor do mundo, mas duzentos anos depois aconteceu de novo, eu me apaixonei novamente, infelizmente por ela ser humana ela era mais frágil e não vivia o tanto quanto eu, ela adoeceu e após alguns messes veio a falecer, mais alguns anos se passaram e a mesma coisa se repetiu, e de novo e de novo, eu só quero estar lado de minha amada , eu me perguntei se ser um youkai num mundo de humanos é algum tipo de maldição, não sei quanto tempo eu vou viver, tenho cerca de 814 anos e aparento ser jovem (Parava por um momento para poder respirar)
--Eu tenho que aprender a lidar melhor com essas coisas, mas eu simplesmente não consigo, agora novamente uma mulher apareceu em minha vida e esta mexendo com meus sentimentos, quero tela ao meu lado, mas ao mesmo tempo eu não quero me envolver, pois se me envolver muito com ela, tudo isso vai acontecer novamente, eu sei como essa historia vai acabar (Inoue sentava encostando a costas em alguma superfície) –Você foi minha primeira esposa, muitos acham tolice eu estar fazendo isso, você não iria querer que eu sofresse tanto assim e desejaria que eu superasse isso que eu fosse feliz e encontrasse um novo amor, mas eu não consigo, como eu prometi continuarei a vir aqui todos os anos e conversarei com você e só irei parar quando superar tudo isso(Inoue se levantava) – Espero que desta vez de certo e eu aprenda a aguentar melhor este tipo de sentimentos, fiz novos amigos, e eles são bem fortes, mas não me sinto confortável para contar a eles essa historia ainda, acredito que eles poderão me ajudar, mas prefiro aguardar um pouco mais (novamente limpava as lagrimas que caiam de seu rosto, oferecia, novamente enchia o copo com saque e o derrubava no chão, e logo em seguida tomava uma dose para si) –Acredito que seja isso o que eu tinha para lhe falar, sei que você quer que eu não volte ano que vem neste estado depressivo, também espero que de tudo certo com essa garota e eu consiga superar este tipo de coisa.
*Após conversar com sua falecida esposa e filha, Inoue voltava para casa, ele ia direto para o seu quarto e então deitava em sua cama, ele não conseguiu dormir e por conta disso passou a noite inteira em claro.
Quarto dia Manha
*Inoue não havia dormindo naquela noite quando o sol apareceu, ele ia para o banheiro escova os dentes e então tomava um banho, após escovar os dentes e banhar-se vestiu a mesma roupa e começou a arrumar as malas com os presentes que havia comprado.
*Com tudo pronto, ele então caminhava para o quintal da casa onde esperava que seus irmãos e irmãs estivessem conforme havia combinado, ele então se despediu de todos com um caloroso abraço, e em seus irmãs mais novas também fazia um carinho na cabeça.
*O jovem respirou fundo e pediu para que Hina o teleportasse para França, a pequena garota, timidamente balançou a cabeça positivamente, ela então começou a desenhar um circulo bem grande no ar e do outro lado mostrava um beco localizado em alguma rua de Paris
*Novamente antes de entrar no portal, Inoue fazia seu velho ritual, mas foi interrompido no meio, sendo chutado por suas duas irmãs mais velhas.
--Chega de frescura e vai logo. (Dizia uma)
--Você e essa viadagem de sempre (Dizia outra)
*O jovem atravessou o portal de cabeça como se estivesse dando uma cambalhota e no momento em que entrou nele tudo ao seu redor começou a girar, logo em seguida veio à tontura e depois o enjoo, ele tentou se concentrar para que a sensação passasse e quando se deu conta, estava caido em um beco de Paris, levantou apoiando-se nas paredes do beco, e quando sentiu a tontura passar chacoalhou a cabeça rapidamente, bateu a mãos nas calças para tirar a poeira e então pegou a mala e caminhou para a estação de trem e assim voltar para o hotel em que estava hospedado.
Extra 1
*Inoue estava relaxando na banheira, ele fechou os olhos e então algumas lembranças começaram a aparecer em sua mente, lembrou de algumas missões que realizou mais precisamente a primeira missão que realizou por conta própria, na época ele era inexperiente e não tinha aprendido a disfarçar sua verdadeira aparência e por conta disso ele foi visto por alguns camponeses que o caçaram por um tempo, mas fora este pequeno incidente ele conseguiu concluir o que tinha que ser feito, lembrou também de amigos que perdeu ao longo de sua vida, das brincadeiras que fez com suas irmãs e irmãos e entre outras coisas, suas lembranças foram interrompidas quando 3 de suas irmãs entraram oferecendo para lavar as suas costas, e com um sorriso do rosto o lobo dizia.
--Até que enfim, eu já estava achando que vocês não iriam vir, vamos entrem.
*Enquanto tinha as costas lavadas, Inoue jogou um pouco de agua nelas, iniciando assim uma guerra de agua e após brincarem ofereceu para lavar as costas delas.
Fim do Extra 1
Extra 2
*Inoue ficou feliz ao ver que algumas de suas queridas irmãs queriam passar o dia junto com ele, diferente de seus irmãos que pareciam ter vergonha de admitir e iriam passar o dia de bobeira.
--Vamos, vamos, temos muito que fazer pela frente. (dizia para apressar as três que quiseram ir junto)
*Após as compras dos presentes ficava um pouco aliviado por elas não terem perguntado para quem era o colar de diamantes que ele havia comprado, assim prosseguiu foi para outras lojas para comprar o restos dos presentes que havia planejado comprar, após comprar os presentes de todos, decidiram parar no parque para comer alguma coisa, comprou 4 takoyakis, dividiu entre todos que estavam com ele e enquanto saboreava a comida viu novamente um casal de jovens que eram rodeados por alguma coisa a qual tornava a cena mais interessante.
* No caminho de volta levava Hina ou Yoshiko de cavalinho caso alguma desejasse, Mioshi já estava muito grande para isso e mesmo se ela quisesse o lobo seria chato e recusaria dizendo brincando que não a aguentaria.
*Durante a noite jogou com seus outros irmãos os jogos os quais havia comprado, Inoue não gostava muito de vídeo games, mas ele estava feliz por estar aproveitando algo junto com sua família, a jogatina rendeu boas risadas
Fim do Extra 2