Inoue
*Ao final da terceira apresentação Inoue já havia tomado 8 copos de cerveja e fumado todo o seu maço de cigarro, procurava por uma lata de lixo e jogava fora o pacote do cigarro, pausava seu cdplayer e então removia seu headphone, dava uns tapas no próprio rosto para ver se espantava um pouco de seu tédio, assim entrava novamente no camarim, pegava alguma coisa para comer e voltava sua atenção para televisão, onde via o anuncio do quarto colégio.
"Bom....... Vejamos como será a quarta apresentação, espero que seja algo mais interessante"
* Ao ver que se tratava de outro robô suspirou de leve, revirou os olhos e parou de assistir a televisão, resolveu sair do camarim e ver se encontrava alguma coisa mais interessante para fazer, dirigia-se para a porta do camarim e então dizia enquanto a abria.
- Desculpe-me, Houki-san mas se me permite perguntar, a sua irmã Tabane-san irá demorar muito? Eu sei que vocês estão animadas com a apresentação e tudo mais, mas nós não estamos aqui para assistir este evento, viemos fazer uma negociação e não podemos perder tempo, pois temos coisas mais importantes para se fazer, quando vocês estiverem prontas para iniciarem a transição entrem em contato comigo, acredito que Charlote-san tenha meu numero para contato.- Antes de sair procurava com os olhos por sua irmã, ao encontrava, a chamava e então dizia - Hina-chan venha, vamos embora daqui.
*Hina estava com os olhos pregados na televisão, ela ficava ainda mais entusiasmada a medida que as apresentações eram feitas, na sua mão direita estava um copo de refrigerante e na direita um cachorro quente, mas sua atenção a apresentação era tanta que ela parecia esquecer de comer ou beber, ao ter a atenção chamada pelo seu irmão, ficou um pouco decepcionada e em um tom triste dizia.
-Mas niii.... aqui está tão legal, deixa de ser chato e venha assistir a apresentação com a gente.
Inoue revirava os olhos, apertava levemente a região entre seus olhos, e dizia enquanto saia do camarim(Se tentarem me impedir tento sair a força).
-Bom se quiser ficar fique, apenas não de trabalho para eles.
"Sinceramente outro robô..... não sei o que as pessoas vêem neles, não vejo a menor graça em uma coisa dessas"
*Caminhava novamente pelo corredor, encontrava seu companheiro Reno que ainda estava a conversar com aquela garota da apresentação, como não queria atrapalhar a conversa de ambos, apenas cumprimentou o Ruivo com a cabeça, e assim dirigia para fora da Arena, procurava por um lugar mais tranqüilo, onde não houvesse muito barulho, ao encontrar pegava o seu celular que estava em seu bolso esquerdo, e ligava para Fiora, quando ela atendesse começa a falar de um jeito a não demonstrar o seu atual tédio.
- Boa noite querida, está tudo bem com você? Gostaria muito que você estivesse aqui ao meu lado, pois assim poderíamos estar nos divertindo de outra maneira, este local esta sendo uma decepção atrás de outra. Posso perguntar o que a sua organização ou o que você sabe a respeito da IS Gakuen, e da cientista deles a senhorita Tabane-san, elas estão nos fazendo esperar um bocado e creio que isso não seja um bom sinal.
*Ficou um bom tempo conversando com ela, quando terminasse se despedia, olhava ao redor e caso estivesse sozinho, caso controario procuraria por um lugar mais isolado, assim usava sua magia transformação em outro, assumindo a sua forma Ookami, como naquela forma ele poderia causar algum tipo de problema usou sua magia ilusão e camuflou a sua aparência para a de um cachorro,antes de sair coçava sua orelha esquerda com sua pata traseira.
* Saia para explorar um pouco e ao mesmo tempo tentava conseguir carinho de pessoas alheias, ou até mesmo um pouco de comida, depois iria até o parque mais próximo, e caso encontrasse um amontoado de folhas secas corria em direção da mesma e dava um mergulho para dentro dela, sairia correria pelo parque, voltava a correr em direção ao amontoado de folhas e dava outro mergulho, após brincar um pouco, caminharia até de baixo de uma arvore, andaria em um pequeno circulo afim de se ajeitar e por fim deitava onde esperaria.
Touhou RPG - Mega City
Re: Touhou RPG - Mega City
Kenji
E a terceira apresentação fora relativamente impressionante, mesmo com os dois "defeitos" em relação às outras duas apresentações. Ainda estava curioso sobre a origem dos poderes daquelas garotas, se elas seriam youkais, ou apenas teriam sangue de youkai, mas parece que não iria conseguir tão cedo, ou possivelmente nunca descobriria, já que além disso ser provavelmente um segredo, talvez não ficassem muito tempo na cidade.
Então começava a próxima apresentação, e pelos comentários iniciais dos apresentadores, aprendia que Megacity tivera conflitos com o lugar de origem do jovem que se apresentava em seguida, o que mostrava que aquele mundo realmente possuía uma história feita em cima de conflitos, algo bastante triste.
"Por isso temos que proteger Gensokyo ta tal invasão, uma guerra foi o suficiente para nosso lar..."
A quarta apresentação começava de forma inusitada; um garoto entrava no palco, carregando algo que lembrava um brinquedo, o qual faz das bonecas de Alice Margatroid, se perguntava o pequeno boneco seria parecido com elas; e antes que o garoto pudesse falar mais alguma coisa, uma garota chamava a atenção para si, uma possível namorada do rapaz, que tentava animar o rapaz, e apresentação a parte da jovem fazia o arqueiro sentir uma vontade rir, devido a parte de "tigrão", mas Kenji não ria, apenas assistia ao que o tal Joey iria fazer. E o que se seguira fora bastante inesperado: o boneco do garoto mudara de tamanho duas vezes, na primeira se tornara um ser de três metros, e na segunda ficava ainda maior, tornando-se mais alto que muitas construções que vira pela cidade, e não apenas isso, parece que o parceiro do boneco também recebia grandes habilidades, algo realmente impressionante.
Virava-se para os companheiros que ainda estavam ali perto, e comentava, enquanto curvava o corpo um pouco para frente, entusiasmado com o que acabara de assisti, e ansioso para ver o que os outros colégios iriam apresentar em seguida.
— Todas essas apresentações são impressionantes, é incrível ver o que a vontade humana é capaz de criar. Espero que os próximos colégios estejam à altura do que já vimos até agora.
Algo que Kenji achara curioso nas apresentações era o fato que todas a apresentação, a não ser pela de Furumizu no Gakuen, os aparatados demonstrados eram cosias externas, de uma roupa para uma armadura mecânica, para então ser demonstrado um boneco que podia aumentar seu tamanho, apenas o colégio Furumizu era algo que aparentemente não poderia ser tomado de sua dona.
O jovem arqueiro então escutava Inoue se manifestando, falando com Houki sobre a irmã dela, perguntando sobre Tabane voltar para que pudessem fazer a negociação, embora Kenji também estivesse ansioso para concluir aquela missão, e enfim poder reviver Shino, achava que o companheiro estava exagerando na reação. Obviamente algo imprevisto teria acontecido para Tabane ter sido, e sua irmã estava sendo uma boa anfitriã para o grupo.
— Ow ow, se calma, Inoue. Também quero acabar a missão o mais rápido possível, mas não acho você precisa ser grosso assim com nossos anfitriões, eles estão fazendo o possível para nos ajudar! Se quiser sair um tempo, pode ir, ninguém vai ter forçar a ficar aqui, chamamos você depois.
Extra
Kenji tinha que se conter para não soltar uma gargalhada devido à resposta de suas amadas, não conseguia discordar delas, especialmente ao ver como ele não percebia a situação das jovens ao seu redor, parecia que mesmo tendo a sorte de ter aquelas jovens ao seu lado, Ichika não percebia isso.
"— Hahaha, é por isso que amo vocês, minha amadas, vocês são incríveis mesmo. E não se preocupem, não irei trilhar o mesmo caminho que eles, vocês são o centro do meu mundo."
E a terceira apresentação fora relativamente impressionante, mesmo com os dois "defeitos" em relação às outras duas apresentações. Ainda estava curioso sobre a origem dos poderes daquelas garotas, se elas seriam youkais, ou apenas teriam sangue de youkai, mas parece que não iria conseguir tão cedo, ou possivelmente nunca descobriria, já que além disso ser provavelmente um segredo, talvez não ficassem muito tempo na cidade.
Então começava a próxima apresentação, e pelos comentários iniciais dos apresentadores, aprendia que Megacity tivera conflitos com o lugar de origem do jovem que se apresentava em seguida, o que mostrava que aquele mundo realmente possuía uma história feita em cima de conflitos, algo bastante triste.
"Por isso temos que proteger Gensokyo ta tal invasão, uma guerra foi o suficiente para nosso lar..."
A quarta apresentação começava de forma inusitada; um garoto entrava no palco, carregando algo que lembrava um brinquedo, o qual faz das bonecas de Alice Margatroid, se perguntava o pequeno boneco seria parecido com elas; e antes que o garoto pudesse falar mais alguma coisa, uma garota chamava a atenção para si, uma possível namorada do rapaz, que tentava animar o rapaz, e apresentação a parte da jovem fazia o arqueiro sentir uma vontade rir, devido a parte de "tigrão", mas Kenji não ria, apenas assistia ao que o tal Joey iria fazer. E o que se seguira fora bastante inesperado: o boneco do garoto mudara de tamanho duas vezes, na primeira se tornara um ser de três metros, e na segunda ficava ainda maior, tornando-se mais alto que muitas construções que vira pela cidade, e não apenas isso, parece que o parceiro do boneco também recebia grandes habilidades, algo realmente impressionante.
Virava-se para os companheiros que ainda estavam ali perto, e comentava, enquanto curvava o corpo um pouco para frente, entusiasmado com o que acabara de assisti, e ansioso para ver o que os outros colégios iriam apresentar em seguida.
— Todas essas apresentações são impressionantes, é incrível ver o que a vontade humana é capaz de criar. Espero que os próximos colégios estejam à altura do que já vimos até agora.
Algo que Kenji achara curioso nas apresentações era o fato que todas a apresentação, a não ser pela de Furumizu no Gakuen, os aparatados demonstrados eram cosias externas, de uma roupa para uma armadura mecânica, para então ser demonstrado um boneco que podia aumentar seu tamanho, apenas o colégio Furumizu era algo que aparentemente não poderia ser tomado de sua dona.
O jovem arqueiro então escutava Inoue se manifestando, falando com Houki sobre a irmã dela, perguntando sobre Tabane voltar para que pudessem fazer a negociação, embora Kenji também estivesse ansioso para concluir aquela missão, e enfim poder reviver Shino, achava que o companheiro estava exagerando na reação. Obviamente algo imprevisto teria acontecido para Tabane ter sido, e sua irmã estava sendo uma boa anfitriã para o grupo.
— Ow ow, se calma, Inoue. Também quero acabar a missão o mais rápido possível, mas não acho você precisa ser grosso assim com nossos anfitriões, eles estão fazendo o possível para nos ajudar! Se quiser sair um tempo, pode ir, ninguém vai ter forçar a ficar aqui, chamamos você depois.
Extra
Kenji tinha que se conter para não soltar uma gargalhada devido à resposta de suas amadas, não conseguia discordar delas, especialmente ao ver como ele não percebia a situação das jovens ao seu redor, parecia que mesmo tendo a sorte de ter aquelas jovens ao seu lado, Ichika não percebia isso.
"— Hahaha, é por isso que amo vocês, minha amadas, vocês são incríveis mesmo. E não se preocupem, não irei trilhar o mesmo caminho que eles, vocês são o centro do meu mundo."
Re: Touhou RPG - Mega City
Reno
Reno aceitou o convite de Satsuki. Iria com ela até seu camarim, e assim poderia conversar melhor. Conhecer mais da história daquele lugar, mais da história daquelas pessoas, e mais da história dela, é claro. No caminho viu Inoue e acenou para ele, com seu sorriso típico de que tudo na vida seguia bem.
No camarim, Reno deixou o seu sorriso mais sutil e imperceptível. Foi surpreendido pelos croquetes de paladar apurado — estranho era ponto de vista; Reno nem sequer comia mais, isso poderia ser mais estranho que os croquetes — e escolheu chá, quando questionado a respeito. Cumprimentou cada um dos presentes aquele lugar, tentando não se mostrar desrespeitoso de maneira alguma — por exemplo fechando os olhos e arqueando as sobrancelhas para passar a sensação de estar intimidado com Gamagori; um sorriso desafiador para os rapazes que pareciam ser expoentes daquilo que eram especialistas; um aceno de cabeça e um olhar um pouco mais carinhoso (mas ainda respeitoso) para a mestra musical e por fim uma mesura mais formal aos responsáveis pela estrela da apresentação daquela escola: os uniformes.
— Parabéns a todos vocês, tenho certeza que cada um contribui ativamente para o que a escola a que frequentam seja a potência que é. Sinto-me lisonjeado de visitá-los. Agradeço o seu convite de vir até aqui, Satsuki-san. Você e sua irmã usam os uniformes com maestria incrível. A feira tem sido ótima, mas acho difícil ganharem de vocês. Vamos torcer que dê certo!
Sentou-se no sofá sorridente, tomando mais um gole de chá (o mindinho levantado; havia aprendido que era um costume de etiqueta interessante naquele mundo). Escutou a conversa animada dos presentes e sorriu com respeito para Satsuki quando esta se sentou ao seu lado. Não sabia ao certo qual o interesse da moça; será que a curiosidade sobre aqueles poderes era suficiente a ponto de chamar alguém para o seu grupo círculo particular de contatos? Talvez houvesse algum interesse específico.
— O princípio da Incerteza é uma regra que permeia o tecido da realidade do nosso Universo. Ele não pode ser quebrado pelo menos pelos conceitos que nos são conhecidos. Acredito poder quebrá-lo já que as energias que uso não são catalogadas pela ciência mundana, Satsuki-san. Tornar a vontade uma realidade pode servir para qualquer coisa. Controlar energias sobrenaturais, mudar de forma, externalizar sentidos, projetar imagens e sensações e até mesmo construir montanhas, se o desejo for forte o suficiente.
Olhou para o lado e já não estavam mais no camarim. Os outros viam apenas uma conversa aleatória se passando entre Reno e Satsuki; já Satsuki e Reno viam o sofá sobre uma praia muito extensa, de areia muito amarela, mas clima fresco e com brisa agradável. A alguns metros dali, o mar quebrada sutilmente, de maneira tranquila e periódica, causando uma leve sensação de sonolência ao ser observado. Atrás, a areia morria e se iniciava uma faixa de grama muito verde e brilhante. Um coqueiro, mais atrás uma pequena casa de praia. O cheiro era marítimo, o calor era tangível — capaz de fazer suar dentro das roupas dos dois, em condições normais.
— Estamos e não estamos neste lugar. Definir a realidade é uma questão de ponto de vista — fez menção de levantar e afroxou um pouco a gola da camisa de dentro. Retirou a camisa escura, ficando apenas com a social branca, e desabotoou os dois primeiros botões. Passou a mão nos cabelos aproveitando a brisa. O cenário se movia por si só por um comando quase inconsciente de Reno.
Reno aceitou o convite de Satsuki. Iria com ela até seu camarim, e assim poderia conversar melhor. Conhecer mais da história daquele lugar, mais da história daquelas pessoas, e mais da história dela, é claro. No caminho viu Inoue e acenou para ele, com seu sorriso típico de que tudo na vida seguia bem.
No camarim, Reno deixou o seu sorriso mais sutil e imperceptível. Foi surpreendido pelos croquetes de paladar apurado — estranho era ponto de vista; Reno nem sequer comia mais, isso poderia ser mais estranho que os croquetes — e escolheu chá, quando questionado a respeito. Cumprimentou cada um dos presentes aquele lugar, tentando não se mostrar desrespeitoso de maneira alguma — por exemplo fechando os olhos e arqueando as sobrancelhas para passar a sensação de estar intimidado com Gamagori; um sorriso desafiador para os rapazes que pareciam ser expoentes daquilo que eram especialistas; um aceno de cabeça e um olhar um pouco mais carinhoso (mas ainda respeitoso) para a mestra musical e por fim uma mesura mais formal aos responsáveis pela estrela da apresentação daquela escola: os uniformes.
— Parabéns a todos vocês, tenho certeza que cada um contribui ativamente para o que a escola a que frequentam seja a potência que é. Sinto-me lisonjeado de visitá-los. Agradeço o seu convite de vir até aqui, Satsuki-san. Você e sua irmã usam os uniformes com maestria incrível. A feira tem sido ótima, mas acho difícil ganharem de vocês. Vamos torcer que dê certo!
Sentou-se no sofá sorridente, tomando mais um gole de chá (o mindinho levantado; havia aprendido que era um costume de etiqueta interessante naquele mundo). Escutou a conversa animada dos presentes e sorriu com respeito para Satsuki quando esta se sentou ao seu lado. Não sabia ao certo qual o interesse da moça; será que a curiosidade sobre aqueles poderes era suficiente a ponto de chamar alguém para o seu grupo círculo particular de contatos? Talvez houvesse algum interesse específico.
— O princípio da Incerteza é uma regra que permeia o tecido da realidade do nosso Universo. Ele não pode ser quebrado pelo menos pelos conceitos que nos são conhecidos. Acredito poder quebrá-lo já que as energias que uso não são catalogadas pela ciência mundana, Satsuki-san. Tornar a vontade uma realidade pode servir para qualquer coisa. Controlar energias sobrenaturais, mudar de forma, externalizar sentidos, projetar imagens e sensações e até mesmo construir montanhas, se o desejo for forte o suficiente.
Olhou para o lado e já não estavam mais no camarim. Os outros viam apenas uma conversa aleatória se passando entre Reno e Satsuki; já Satsuki e Reno viam o sofá sobre uma praia muito extensa, de areia muito amarela, mas clima fresco e com brisa agradável. A alguns metros dali, o mar quebrada sutilmente, de maneira tranquila e periódica, causando uma leve sensação de sonolência ao ser observado. Atrás, a areia morria e se iniciava uma faixa de grama muito verde e brilhante. Um coqueiro, mais atrás uma pequena casa de praia. O cheiro era marítimo, o calor era tangível — capaz de fazer suar dentro das roupas dos dois, em condições normais.
— Estamos e não estamos neste lugar. Definir a realidade é uma questão de ponto de vista — fez menção de levantar e afroxou um pouco a gola da camisa de dentro. Retirou a camisa escura, ficando apenas com a social branca, e desabotoou os dois primeiros botões. Passou a mão nos cabelos aproveitando a brisa. O cenário se movia por si só por um comando quase inconsciente de Reno.
Re: Touhou RPG - Mega City
Dava um suspiro, o jovem vampiro andava junto ao grupo, talvez um pouco mais no meio, ou de lado, não estaria exatamente afastado, ao menos não fisicamente, enquanto andava sério, com a mão direita no bolso do sobretudo, a esquerda estava a segurar o Livro que fora-lhe dado por inoue, ele parecia estar se importando pouco com a apresentação, e até aliviado por não precisar mais assistir... andando pelo corredor, logo se depararam com duas duplas a conversar, o grupo parecia prestar atenção nelas, então Lucian parou para observa-las por um momento. A garota... aquela que havia se apresentado antes, agora os encarava, e os olhos sem vida também a encaravam, seguindo de um ‘dar de ombros’, que o Lucian continuou seu caminho.
Bocejou, e bateu de leve com as costas da mão que antes estava nos bolsos na porta do dito camarim da IS. Ficou quieto a Ver as cenas que decorriam. E um suspiro irritado...
“Coisas importantes a fazer... Temos um ponto.”
Vendo que era possível continuar a assistir as apresentações, fechou os olhos por um momento. E continuou a ler seu livro. Mas olhou um pouco mais interessando para a transformação de Maria e Aoi. E logo ouviu a conversa das três vampiras, deu um ligeiro sorriso debochado. Estava decepcionado.
“Hump... Grande Vampira você é...”
Logo os frios olhos voltaram a vistorias o livro, quase imóvel.
Depois ele parecia se irritar também com mais uma apresentação de robôs gigantes... alguns minutos depois que inoue sairá... Mais precisamente, quando o robô ficou com tamanho de 60 Metros... Lucian fechou o livro com uma mão. E o fez sumir no ar, parou de tomar o chá, e se levantou, tirando do bolso um bichinho de pelúcia pequeno, um morcego, e o colocou onde ele estava sentado, parecia mais um chaveiro na verdade. Em seguida o vampiro começou a andar até a saída, e bem sobre a porta, abriu um portal, uma fenda propriamente dita ela era escura, e parecia um rasgo, dentro haviam muitos olhos a observar...
-- ... Alguém vai querer alguma coisa... ? – Disse Lucian antes de entrar completamente na fenda
~ /// ~
A Mesma fenda se reabria no deserto de gelo que haviam avistado antes. E Lucian emerge dela. Dessa vez o garoto parou em pé, no meio do ‘nada’, no deserto congelado, e bateu as palmas uma vez, fazendo uma simbologia japonesa, comum após se doar uma moeda a um templo e tocar os sinos, mas nesse caso com um significado diferente. Ele fechava os olhos, ‘Devorando’ a energia ao redor, e mais uma transformação. Semelhante ao que fez na batalha com Remilia, os cabelos ficavam longos, mas se mantinham negros, e dessa vez, só apresentava uma calda e um par de asas, embora igualmente de aparência draconica.
-- Furisosogu Hikari wa yotsuyu ni tokesari... Heisa sareta kono sekai ni asa wa kuru no kashira –
Olhava para baixo o chão, e então se abaixou colocando a mão sobre ele, usando sua energia, manipulava o gelo, moldando-o enquanto ao mesmo tempo o puxava com a mão. No fim fazendo uma figura com mais ou menos a sua própria altura. Parecia dizer palavras magicas enquanto o moldava... ou estaria apenas cantarolando alguma coisa?
Abriu as asas, e tocou repentinamente no topo da figura de gelo.
-- Heion ga kuzureta koe ga. Shikitsumeta hana wo musaboru no wa. ... Ai nado to dareka yobu no deshou? –
No próximo instante a essas palavras... Já não extavam ali, nem mesmo o ‘Draco-vampiro’ ou a figura de gelo.
~ /// ~
O jovem Lucian reaparecia sentado, em algum ponto alto de megacity. A sua frente flutuava uma xícara de chá, sobre um pires, e em sua mão esquerda jazia um livro, segurou elegantemente a xícara com a mão direita, levou-a até a altura do queixo, e antes de leva-la aos lábios disse;
-- Ah sono itoshiki kuchibiru wo... Ah Kasaneawase. –
Um sorriso de raposa se fez nos lábios do jovem, que finalmente levava o liquido aos lábios e o degustava. O Ar estava começando a ficar melhor.
-- ... uns biscoitos cairiam bem... --
Bocejou, e bateu de leve com as costas da mão que antes estava nos bolsos na porta do dito camarim da IS. Ficou quieto a Ver as cenas que decorriam. E um suspiro irritado...
“Coisas importantes a fazer... Temos um ponto.”
Vendo que era possível continuar a assistir as apresentações, fechou os olhos por um momento. E continuou a ler seu livro. Mas olhou um pouco mais interessando para a transformação de Maria e Aoi. E logo ouviu a conversa das três vampiras, deu um ligeiro sorriso debochado. Estava decepcionado.
“Hump... Grande Vampira você é...”
Logo os frios olhos voltaram a vistorias o livro, quase imóvel.
Depois ele parecia se irritar também com mais uma apresentação de robôs gigantes... alguns minutos depois que inoue sairá... Mais precisamente, quando o robô ficou com tamanho de 60 Metros... Lucian fechou o livro com uma mão. E o fez sumir no ar, parou de tomar o chá, e se levantou, tirando do bolso um bichinho de pelúcia pequeno, um morcego, e o colocou onde ele estava sentado, parecia mais um chaveiro na verdade. Em seguida o vampiro começou a andar até a saída, e bem sobre a porta, abriu um portal, uma fenda propriamente dita ela era escura, e parecia um rasgo, dentro haviam muitos olhos a observar...
-- ... Alguém vai querer alguma coisa... ? – Disse Lucian antes de entrar completamente na fenda
~ /// ~
A Mesma fenda se reabria no deserto de gelo que haviam avistado antes. E Lucian emerge dela. Dessa vez o garoto parou em pé, no meio do ‘nada’, no deserto congelado, e bateu as palmas uma vez, fazendo uma simbologia japonesa, comum após se doar uma moeda a um templo e tocar os sinos, mas nesse caso com um significado diferente. Ele fechava os olhos, ‘Devorando’ a energia ao redor, e mais uma transformação. Semelhante ao que fez na batalha com Remilia, os cabelos ficavam longos, mas se mantinham negros, e dessa vez, só apresentava uma calda e um par de asas, embora igualmente de aparência draconica.
-- Furisosogu Hikari wa yotsuyu ni tokesari... Heisa sareta kono sekai ni asa wa kuru no kashira –
Olhava para baixo o chão, e então se abaixou colocando a mão sobre ele, usando sua energia, manipulava o gelo, moldando-o enquanto ao mesmo tempo o puxava com a mão. No fim fazendo uma figura com mais ou menos a sua própria altura. Parecia dizer palavras magicas enquanto o moldava... ou estaria apenas cantarolando alguma coisa?
Abriu as asas, e tocou repentinamente no topo da figura de gelo.
-- Heion ga kuzureta koe ga. Shikitsumeta hana wo musaboru no wa. ... Ai nado to dareka yobu no deshou? –
No próximo instante a essas palavras... Já não extavam ali, nem mesmo o ‘Draco-vampiro’ ou a figura de gelo.
~ /// ~
O jovem Lucian reaparecia sentado, em algum ponto alto de megacity. A sua frente flutuava uma xícara de chá, sobre um pires, e em sua mão esquerda jazia um livro, segurou elegantemente a xícara com a mão direita, levou-a até a altura do queixo, e antes de leva-la aos lábios disse;
-- Ah sono itoshiki kuchibiru wo... Ah Kasaneawase. –
Um sorriso de raposa se fez nos lábios do jovem, que finalmente levava o liquido aos lábios e o degustava. O Ar estava começando a ficar melhor.
-- ... uns biscoitos cairiam bem... --
Re: Touhou RPG - Mega City
Keiko
"Hah...hah...sim..."
O tempo parecia fluir de um jeito diferente. A oni piscava os olhos algumas vezes, tentando situar-se ali. Entregou-se à manopla de corpo e alma e ela a aceitara, moldando-se em seu braço direito como se sempre tivesse sido uma parte de seu corpo, quando então...
"Quente..."
A mente da Keiko ficava turva e enevoada, o corpo queimando de desejo. Estava enlouquecendo, a sensação tão ou mais forte do que sentia toda vez que passava às noites com a fada. Derretia, parecia mais leve, estava caindo mas alguém a segurava.
— Witchblade-sama...? — Sim, estava diferente; conseguia distinguir algo vermelho revestindo os seus braços. Exsudava uma aura estranha e as garotas que a seguravam também emanavam algo similar. Estariam queimando que nem ela? — Hmm...eu...mas...não entendo... — A oni piscava os olhos mais algumas vezes e quando se dava por si, estava "atacando" as garotas que a ajudavam; carícias, beijos, euforia, Layla olhando...
— Layla-chan...? — E por um momento titubeou, estarrecida. O olhar assustado encontrava o da fada e o coração dessa vez batia de receio. Nos seus devaneios, fora infiel com a fada. A visão encontrava o chão e as outras duas pareciam entender o clima pesado, fazendo o mesmo. Esperava um tapa, correntes em seu pescoço, gritos, mas...nada aconteceu. Melhor, as sensações pareciam cada vez mais fora do controle, Layla entrando na "festa", o contato telepático a deixando cada vez mais insana. Nunca imaginou que poderia alcançar um estado de desregramento ainda maior.
Seria ali o paraíso?
***
— Vai ser estranho se acostumar com ela... — Dizia Keiko após finalizar a bateria de testes, assumindo a sua forma "humana" novamente. Levantava o braço direito para o alto e checava o "bracelete" em seu pulso. Sorria, cansada e ainda sonhando com a euforia de mais cedo. O efeito colateral era bastante perigoso. Teria de controlar essa aura o quanto antes para evitar que a insanidade de antes ativasse novamente.
— Estava em um hotel mais cedo. — Respondia para a garota que "atacou" mais cedo, ainda sentindo uma leve atração por ela; seria o efeito da Witchblade? — Mas... — Olhava para a fada, contemplando as opções. Tinha de coletar o titânio, mas estava bastante tarde já. Perdeu todos os espetáculos do primeiro dia, provavelmente, e o corpo estava cansado, bastante exausto.
— Matricular-me? — Era fato de que Keiko precisava aprender como controlar a Witchblade. Matricular ali seria uma boa idéia para aperfeiçoar sua nova habilidade e aprender mais sobre o mundo, mas...como ficaria a sua missão? Poderia sair quando quisesse dali se algo de ruim acontecesse ao grupo? — Bem, não sei direito como esse colégio funciona, mas tenho uma missão para resolver. Estou nesse "lado" justamente por causa dela. Preciso pensar à respeito, antes. — Respondia à Masane, ainda confusa. Sentia-se triste em fazer isso com as pessoas que a "deram" a Witchblade, mas como faria para administrar seu tempo?
— Layla-chan. — Segurava as mãos da fada. — Estou exausta, acho que vou descansar aqui por hoje. Teria como voltar lá para ver se o titânio está seguro? — Por mais triste que ficasse em se afastar dela, Keiko sabia que Layla era a guia do grupo e caso a resposta dela fosse positiva, teleportaria a amada de volta à exposição ou ao hotel.
"Hah...hah...sim..."
O tempo parecia fluir de um jeito diferente. A oni piscava os olhos algumas vezes, tentando situar-se ali. Entregou-se à manopla de corpo e alma e ela a aceitara, moldando-se em seu braço direito como se sempre tivesse sido uma parte de seu corpo, quando então...
"Quente..."
A mente da Keiko ficava turva e enevoada, o corpo queimando de desejo. Estava enlouquecendo, a sensação tão ou mais forte do que sentia toda vez que passava às noites com a fada. Derretia, parecia mais leve, estava caindo mas alguém a segurava.
— Witchblade-sama...? — Sim, estava diferente; conseguia distinguir algo vermelho revestindo os seus braços. Exsudava uma aura estranha e as garotas que a seguravam também emanavam algo similar. Estariam queimando que nem ela? — Hmm...eu...mas...não entendo... — A oni piscava os olhos mais algumas vezes e quando se dava por si, estava "atacando" as garotas que a ajudavam; carícias, beijos, euforia, Layla olhando...
— Layla-chan...? — E por um momento titubeou, estarrecida. O olhar assustado encontrava o da fada e o coração dessa vez batia de receio. Nos seus devaneios, fora infiel com a fada. A visão encontrava o chão e as outras duas pareciam entender o clima pesado, fazendo o mesmo. Esperava um tapa, correntes em seu pescoço, gritos, mas...nada aconteceu. Melhor, as sensações pareciam cada vez mais fora do controle, Layla entrando na "festa", o contato telepático a deixando cada vez mais insana. Nunca imaginou que poderia alcançar um estado de desregramento ainda maior.
Seria ali o paraíso?
***
— Vai ser estranho se acostumar com ela... — Dizia Keiko após finalizar a bateria de testes, assumindo a sua forma "humana" novamente. Levantava o braço direito para o alto e checava o "bracelete" em seu pulso. Sorria, cansada e ainda sonhando com a euforia de mais cedo. O efeito colateral era bastante perigoso. Teria de controlar essa aura o quanto antes para evitar que a insanidade de antes ativasse novamente.
— Estava em um hotel mais cedo. — Respondia para a garota que "atacou" mais cedo, ainda sentindo uma leve atração por ela; seria o efeito da Witchblade? — Mas... — Olhava para a fada, contemplando as opções. Tinha de coletar o titânio, mas estava bastante tarde já. Perdeu todos os espetáculos do primeiro dia, provavelmente, e o corpo estava cansado, bastante exausto.
— Matricular-me? — Era fato de que Keiko precisava aprender como controlar a Witchblade. Matricular ali seria uma boa idéia para aperfeiçoar sua nova habilidade e aprender mais sobre o mundo, mas...como ficaria a sua missão? Poderia sair quando quisesse dali se algo de ruim acontecesse ao grupo? — Bem, não sei direito como esse colégio funciona, mas tenho uma missão para resolver. Estou nesse "lado" justamente por causa dela. Preciso pensar à respeito, antes. — Respondia à Masane, ainda confusa. Sentia-se triste em fazer isso com as pessoas que a "deram" a Witchblade, mas como faria para administrar seu tempo?
— Layla-chan. — Segurava as mãos da fada. — Estou exausta, acho que vou descansar aqui por hoje. Teria como voltar lá para ver se o titânio está seguro? — Por mais triste que ficasse em se afastar dela, Keiko sabia que Layla era a guia do grupo e caso a resposta dela fosse positiva, teleportaria a amada de volta à exposição ou ao hotel.
Re: Touhou RPG - Mega City
Para Kenji
O jovem arqueiro foi do grupo principal aquele que ficou para aproveitar a hospitalidade do colégio de Charlotte, mas não ficou sozinho, Remilia, Flandre e suas amigas estavam se dando muito bem com as outras garotas, assistindo as apresentações e discutindo coisas de mulher, o mais engraçado era ver que as garotas mais “novas” (as vampiras) estavam dando aula às demais.
— Vejo que os jovens de hoje ainda tem salvação, gostaria que as garotas do meu colégio fossem tão maduras quanto às da sua academia! (Chifuyu)
— Agradeço o elogio, mas não se iluda. A maior parte das alunas da Mahora são bem avoadas também, acho que sou a única certa daquele lugar! (Evangeline)
...
— E o que devo fazer para ser notada! (Laura)
— Bem Laura, tem casos que não tem jeito, tem que partir para cima mesmo! (Mina)
...
A quarta apresentação deixara as pessoas de queixo caído, e imaginar que um colégio de fora da cidade conseguiria um feito tão grande, deixando aos demais a responsabilidade de desbancar os forasteiros.
O palco agora era tomado por duas novas jovens, uma jovem ruiva e outra de cabelos castanho claros que encarava a multidão com bem menos animação que as ultimas escolas!
— Kuroko, tenho mesmo que fazer isso? (garota de cabelos castanhos)
—É claro que sim, Onee-sama! (Kuroko)
— Por que não mandaram aquela patricinha, ou o “insuportável”, eles que gostam de ficar nos holofotes! (garota de cabelos castanhos)
— Onee-sama, os seus poderes são os melhores para uma apresentação, além disso, quem melhor para demonstrar o orgulho do nosso colégio do que a Princesa da Eletricidade? (Kuroko)
— Ok, ok, vamos logo acabar com isso! (garota de cabelos castanhos)
...
— Então Clever, a apresentação da Tokiwadai vai começar agora? (Falcon)
— Isso mesmo Falcon, as alunas que representaram o colégio nesta nona edição da Expo-Baker são as senhoritas Shirai Kuroko e Misaka Mikoto. (Clever)
— Se não me engano na oitava edição a Tokiwadai ficou em segundo colocado, será que nesta edição eles conseguiram o ouro? (Falcon)
— Difícil Falcon, difícil, a apresentação da Center City roubou o brilho dos olhos de todos, o que seria mais incrível que aquilo? (Clever)
Era verdade, a ultima apresentação tinha roubado o brilho das apresentações anteriores, o que seria mais incrível que um gigante guardião... talvez um deus... ou deusas!
Poucos notaram quando com um pisar forte no chão da jovem Misaka um relâmpago desceu dos céus e atingiu o palco, causando uma grande queimadura no solo. O publico assustado manteve o olhar sobre ela, pensando se a mesma tinha sido atingida pelo raio. Ninguém havia notado quando Kuroko desapareceu.
— O que foi aquilo Clever? (Falcon)
— Parece que um relâmpago atingiu o palco e foi bem próximo da senhorita Misaka, será que ela esta bem? (Clever)
— É claro que a Onee-sama está bem, pois foi ela que invocou aquele relâmpago! (Kuroko)
— Senhorita Kuroko, como chegou aqui, por acaso é tão rápida quando o jovem Joey? (Falcon)
— Por favor, não confunda a minha habilidade Esper com aquela apresentação de alta velocidade do garoto! (Kuroko)
— Habilidade Esper, então é verdade que a Tokiwadai dominou as habilidades psíquicas? (Clever)
— Isso mesmo, cada aluno da academia Tokiwadai passa por um extensivo treinamento que os permite liberar suas habilidades dormente, por exemplo, no meu caso minha habilidade...
A garota desaparece novamente, agora ressurgindo agachada no palco principal, que aos poucos começa a se desmontar, peças desaparecendo e ressurgindo não muito distantes, todas empilhadas umas sobre as outras.
... é a teletransportação, já o da Onee-sama...
Chuva, mas não de água, e sim de ferro, de grandes blocos de ferro, nos céus surgiam blocos com mais de 100Kg, mas nenhum deles tocava no chão, pois eram impedidos por ondas eletromagnéticas, criadas pela outra garota.
... é a Eletrocinese, o poder de criar e controlar eletricidade! (Kuroko)
Os blocos se conectavam, “colados” pela energia eletromagnética, Misaka começou a andar sobre eles, na lateral, e quando chegou ao mais alto, desativou o poder que os conectava, deixando a parede desmoronar.
Kuroko por sua vez não deixou nenhum bloco colidir com o solo, teletransportando cada um deles, formando outra pilha ordenada e ressurgindo sobre a mesma, Misaka flutuava ao redor, outra façanha conseguida através do electromagnetismo. Duas garotas, com poderes milagrosos, habilidades psíquicas, que beiravam as forças divinas!
...
A cada apresentação Hina vibrava cada vez mais, a Expo-Baker era incrível aos olhos da jovem youkai. Ela podia fazer muito, tinha poderes excepcionais, mas cada uma daquelas apresentações ludibriava a menina, era uma criança ao entrar em uma loja de brinquedos, se impressionando com tudo que surgia a sua frente.
—Niii... baka! Está tão legal e você foi inventar de sair!
Ainda que estivesse feliz com as novas apresentações, uma pequena irritação tomou conta da garota, seu irmão sairá incomodado com a demora da transação, o que lhe fez desistir de assistir a próxima apresentação e o procurar.
— Pessoal eu vou procurar o Niii e já volto!
Para Inoue
—Sim, eu estou ótima, agora melhor ainda, depois de ouvir sua voz! Também gostaria de estar ai, é uma pena que estejamos tão longe. O trabalho tem sido bem incomodo esses dias, muito burocrático, cheio de reuniões, mas eu quero saber de você? Como está ai?
...
— Sério, bom saber, eu queria visitar Mega City nas férias, mas agora vou pensar em outro lugar, poderia ser o Japão, ai posso conhecer sua família, que tal?
...
— Bem, posso pesquisar um pouco sobre eles, depois mando um relatório para seu e-mail!
...
No parque Inoue esbaldava o espírito, tranqüilo, percorria os arredores, recebendo carinho das jovens e idosos, um ou outro petisco também era oferecido a ele, uma mania estranha que ele adquirira com o tempo, algo incomum mas que carregava embora todo o stress do youkai.
...
Do alto, de muito distante, uma sombra acompanhava o canino por um binóculos especial, adaptado a escuridão.
— Divirta-se garoto, divirta-se!
Um sorriso afiado, entre dentes serrilhados, parecia se deliciar ao ver o cão "submergir" num monte de folhas agrupadas e uma garota sair de dentro do estádio.
A neve lentamente começou a cair na cidade.
Para Reno
— Incrível!
Os olhos muito abertos quase brilhavam no rosto de Satsuki, impressionar aquela garota firme e durona era algo quase impossível, mesmo a irmã mais nova, que é muito amada pela mais velha não conseguia fazer a mulher chegar a tal extremo, mas o ruivo arrancava uma expressão nunca vista pelos companheiros do colégio.
— Um conceito não catalogado, algo capaz de mudar toda a percepção do mundo, criar realidades distintas... quem, ou o que é você, Urashima-san?
Ainda que o calor a estivesse incomodando, a mesma não abriu nem mesmo um botão do seu Junketsu, o nome dado ao uniforme especial que usava, a Kamui.
O mundo criado por você era inabalável, tranqüilo, mas ainda sim, ruiu. Não por completo, apenas o suficiente para que pudessem notar a conversa dos colegas de Satsuki!
— Nossa, isso é incrível, parece até mágica! (Mako)
Talvez curiosidade, ou apenas a vontade de Satsuki tenha lhe infectado, seu mundo perfeito ruiu novamente, apenas para permitir a ambos verem do que se tratava.
Era a apresentação do quinto colégio, a Tokiwadai!
(OFF: Reno pode ver desde o momento que Kuroko fez "chover" blocos de ferro)
Para Keiko
— Missão? (Masane)
O olhar das pessoas ao redor se voltaram a você!
— É mesmo, desculpe nossa falta de cordialidade, arrastamos vocês para cá, sem nem sabermos nada de vocês! Poderia nos contar de que missão fala, se pudermos, ajudaremos no que for preciso. (Reiji)
— Sim, gostaria muito ouvir sua história Keiko-sama! (Alexandra)
...
— Tudo bem Keiko-chan, eu vou ver como está a situação por lá, amanhã nos vemos! (Layla)
A fada sorria e se despedia de você com um carinhoso, ainda que quente, beijo! Antes de se deixar teletransportar ela encarou as duas garotas, que só de olhar para ela, baixavam a vista, respeitando a posição de destaque que a morena se encontrava!
— Tomem conta dela por mim! (Layla)
— Claro, será uma honra Layla-sama! (Letícia e Alexandra)
Assim a morena foi ao encontro do grupo, Keiko ficara na companhia das demais!
— Ok, acho que um banho será de bom grado no momento, depois jantaremos e encerraremos o dia! (Martha)
Sim um paraíso, Keiko se via rodeada novamente de outras belas alunas do colégio. A área de banhos era imensa, arquitetura impecável, facilmente acomodando mais de 50 alunas ao mesmo tempo, e Keiko podia se banhar livremente ali. Um lugar calmo, onde mesmo ela podia manter-se erguida, seus chifres estavam visíveis, mas não incomodava ninguém, algumas nem mesmo a notavam, como se ela fosse apenas outra aluna do colégio (o que não era um sentimento ruim, pois lhe trazia a ideia de inserção total naquele lugar).
Durante o banho acabou por conhecer a diretora do colégio, Furumizu Nora, uma mulher calma e profissional, querida por todas as alunas, dedicada ao colégio e a filha.
— Espero que esteja gostando do nosso humilde colégio, não quero ser indelicada, mas se não se incomodar, poderia responder uma pergunta? Como se sente após equipar a Witchblade?
O jovem arqueiro foi do grupo principal aquele que ficou para aproveitar a hospitalidade do colégio de Charlotte, mas não ficou sozinho, Remilia, Flandre e suas amigas estavam se dando muito bem com as outras garotas, assistindo as apresentações e discutindo coisas de mulher, o mais engraçado era ver que as garotas mais “novas” (as vampiras) estavam dando aula às demais.
— Vejo que os jovens de hoje ainda tem salvação, gostaria que as garotas do meu colégio fossem tão maduras quanto às da sua academia! (Chifuyu)
— Agradeço o elogio, mas não se iluda. A maior parte das alunas da Mahora são bem avoadas também, acho que sou a única certa daquele lugar! (Evangeline)
...
— E o que devo fazer para ser notada! (Laura)
— Bem Laura, tem casos que não tem jeito, tem que partir para cima mesmo! (Mina)
...
A quarta apresentação deixara as pessoas de queixo caído, e imaginar que um colégio de fora da cidade conseguiria um feito tão grande, deixando aos demais a responsabilidade de desbancar os forasteiros.
O palco agora era tomado por duas novas jovens, uma jovem ruiva e outra de cabelos castanho claros que encarava a multidão com bem menos animação que as ultimas escolas!
— Kuroko, tenho mesmo que fazer isso? (garota de cabelos castanhos)
—É claro que sim, Onee-sama! (Kuroko)
— Por que não mandaram aquela patricinha, ou o “insuportável”, eles que gostam de ficar nos holofotes! (garota de cabelos castanhos)
— Onee-sama, os seus poderes são os melhores para uma apresentação, além disso, quem melhor para demonstrar o orgulho do nosso colégio do que a Princesa da Eletricidade? (Kuroko)
— Ok, ok, vamos logo acabar com isso! (garota de cabelos castanhos)
...
— Então Clever, a apresentação da Tokiwadai vai começar agora? (Falcon)
— Isso mesmo Falcon, as alunas que representaram o colégio nesta nona edição da Expo-Baker são as senhoritas Shirai Kuroko e Misaka Mikoto. (Clever)
— Se não me engano na oitava edição a Tokiwadai ficou em segundo colocado, será que nesta edição eles conseguiram o ouro? (Falcon)
— Difícil Falcon, difícil, a apresentação da Center City roubou o brilho dos olhos de todos, o que seria mais incrível que aquilo? (Clever)
Era verdade, a ultima apresentação tinha roubado o brilho das apresentações anteriores, o que seria mais incrível que um gigante guardião... talvez um deus... ou deusas!
Poucos notaram quando com um pisar forte no chão da jovem Misaka um relâmpago desceu dos céus e atingiu o palco, causando uma grande queimadura no solo. O publico assustado manteve o olhar sobre ela, pensando se a mesma tinha sido atingida pelo raio. Ninguém havia notado quando Kuroko desapareceu.
— O que foi aquilo Clever? (Falcon)
— Parece que um relâmpago atingiu o palco e foi bem próximo da senhorita Misaka, será que ela esta bem? (Clever)
— É claro que a Onee-sama está bem, pois foi ela que invocou aquele relâmpago! (Kuroko)
— Senhorita Kuroko, como chegou aqui, por acaso é tão rápida quando o jovem Joey? (Falcon)
— Por favor, não confunda a minha habilidade Esper com aquela apresentação de alta velocidade do garoto! (Kuroko)
— Habilidade Esper, então é verdade que a Tokiwadai dominou as habilidades psíquicas? (Clever)
— Isso mesmo, cada aluno da academia Tokiwadai passa por um extensivo treinamento que os permite liberar suas habilidades dormente, por exemplo, no meu caso minha habilidade...
A garota desaparece novamente, agora ressurgindo agachada no palco principal, que aos poucos começa a se desmontar, peças desaparecendo e ressurgindo não muito distantes, todas empilhadas umas sobre as outras.
... é a teletransportação, já o da Onee-sama...
Chuva, mas não de água, e sim de ferro, de grandes blocos de ferro, nos céus surgiam blocos com mais de 100Kg, mas nenhum deles tocava no chão, pois eram impedidos por ondas eletromagnéticas, criadas pela outra garota.
... é a Eletrocinese, o poder de criar e controlar eletricidade! (Kuroko)
Os blocos se conectavam, “colados” pela energia eletromagnética, Misaka começou a andar sobre eles, na lateral, e quando chegou ao mais alto, desativou o poder que os conectava, deixando a parede desmoronar.
Kuroko por sua vez não deixou nenhum bloco colidir com o solo, teletransportando cada um deles, formando outra pilha ordenada e ressurgindo sobre a mesma, Misaka flutuava ao redor, outra façanha conseguida através do electromagnetismo. Duas garotas, com poderes milagrosos, habilidades psíquicas, que beiravam as forças divinas!
...
A cada apresentação Hina vibrava cada vez mais, a Expo-Baker era incrível aos olhos da jovem youkai. Ela podia fazer muito, tinha poderes excepcionais, mas cada uma daquelas apresentações ludibriava a menina, era uma criança ao entrar em uma loja de brinquedos, se impressionando com tudo que surgia a sua frente.
—Niii... baka! Está tão legal e você foi inventar de sair!
Ainda que estivesse feliz com as novas apresentações, uma pequena irritação tomou conta da garota, seu irmão sairá incomodado com a demora da transação, o que lhe fez desistir de assistir a próxima apresentação e o procurar.
— Pessoal eu vou procurar o Niii e já volto!
Para Inoue
—Sim, eu estou ótima, agora melhor ainda, depois de ouvir sua voz! Também gostaria de estar ai, é uma pena que estejamos tão longe. O trabalho tem sido bem incomodo esses dias, muito burocrático, cheio de reuniões, mas eu quero saber de você? Como está ai?
...
— Sério, bom saber, eu queria visitar Mega City nas férias, mas agora vou pensar em outro lugar, poderia ser o Japão, ai posso conhecer sua família, que tal?
...
— Bem, posso pesquisar um pouco sobre eles, depois mando um relatório para seu e-mail!
...
No parque Inoue esbaldava o espírito, tranqüilo, percorria os arredores, recebendo carinho das jovens e idosos, um ou outro petisco também era oferecido a ele, uma mania estranha que ele adquirira com o tempo, algo incomum mas que carregava embora todo o stress do youkai.
...
Do alto, de muito distante, uma sombra acompanhava o canino por um binóculos especial, adaptado a escuridão.
— Divirta-se garoto, divirta-se!
Um sorriso afiado, entre dentes serrilhados, parecia se deliciar ao ver o cão "submergir" num monte de folhas agrupadas e uma garota sair de dentro do estádio.
A neve lentamente começou a cair na cidade.
Para Reno
— Incrível!
Os olhos muito abertos quase brilhavam no rosto de Satsuki, impressionar aquela garota firme e durona era algo quase impossível, mesmo a irmã mais nova, que é muito amada pela mais velha não conseguia fazer a mulher chegar a tal extremo, mas o ruivo arrancava uma expressão nunca vista pelos companheiros do colégio.
— Um conceito não catalogado, algo capaz de mudar toda a percepção do mundo, criar realidades distintas... quem, ou o que é você, Urashima-san?
Ainda que o calor a estivesse incomodando, a mesma não abriu nem mesmo um botão do seu Junketsu, o nome dado ao uniforme especial que usava, a Kamui.
O mundo criado por você era inabalável, tranqüilo, mas ainda sim, ruiu. Não por completo, apenas o suficiente para que pudessem notar a conversa dos colegas de Satsuki!
— Nossa, isso é incrível, parece até mágica! (Mako)
Talvez curiosidade, ou apenas a vontade de Satsuki tenha lhe infectado, seu mundo perfeito ruiu novamente, apenas para permitir a ambos verem do que se tratava.
Era a apresentação do quinto colégio, a Tokiwadai!
(OFF: Reno pode ver desde o momento que Kuroko fez "chover" blocos de ferro)
Para Keiko
— Missão? (Masane)
O olhar das pessoas ao redor se voltaram a você!
— É mesmo, desculpe nossa falta de cordialidade, arrastamos vocês para cá, sem nem sabermos nada de vocês! Poderia nos contar de que missão fala, se pudermos, ajudaremos no que for preciso. (Reiji)
— Sim, gostaria muito ouvir sua história Keiko-sama! (Alexandra)
...
— Tudo bem Keiko-chan, eu vou ver como está a situação por lá, amanhã nos vemos! (Layla)
A fada sorria e se despedia de você com um carinhoso, ainda que quente, beijo! Antes de se deixar teletransportar ela encarou as duas garotas, que só de olhar para ela, baixavam a vista, respeitando a posição de destaque que a morena se encontrava!
— Tomem conta dela por mim! (Layla)
— Claro, será uma honra Layla-sama! (Letícia e Alexandra)
Assim a morena foi ao encontro do grupo, Keiko ficara na companhia das demais!
— Ok, acho que um banho será de bom grado no momento, depois jantaremos e encerraremos o dia! (Martha)
Sim um paraíso, Keiko se via rodeada novamente de outras belas alunas do colégio. A área de banhos era imensa, arquitetura impecável, facilmente acomodando mais de 50 alunas ao mesmo tempo, e Keiko podia se banhar livremente ali. Um lugar calmo, onde mesmo ela podia manter-se erguida, seus chifres estavam visíveis, mas não incomodava ninguém, algumas nem mesmo a notavam, como se ela fosse apenas outra aluna do colégio (o que não era um sentimento ruim, pois lhe trazia a ideia de inserção total naquele lugar).
Durante o banho acabou por conhecer a diretora do colégio, Furumizu Nora, uma mulher calma e profissional, querida por todas as alunas, dedicada ao colégio e a filha.
— Espero que esteja gostando do nosso humilde colégio, não quero ser indelicada, mas se não se incomodar, poderia responder uma pergunta? Como se sente após equipar a Witchblade?
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA TOUHOU RPG ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ CAMPANHA CAVALEIROS DO ZODÍACO ALPHA ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ PERSONAGEM: TENRU DE LINCE ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
Re: Touhou RPG - Mega City
Inoue
...
- O que eu posso falar de Megacity, realmente é uma bela cidade ela mudou muito desda ultima vez em que eu estive aqui, muitas construções foram erguidas e outras tiveram tantas mudanças que nem parecem a mesma de antes, é a primeira vez de Hina-chan aqui, por isso ela esta adorando. Aqui esta tendo aquela feira Expo alguma coisa, estava assistindo ela mas as apresentações em sua grande Maioria se tratava de Mechas, e eles não são de meu agrado por isso acabei saindo da exposição e vim passar o tempo fazendo outra coisa enquanto esperamos o retorno de Tabane-san, segundo a equipe dela, ela teve alguns imprevistos e por conta temos que esperar.
...
*Inoue engolia seco ao ouvir que Fiora queria conhecer sua família, não era algo que ele tinha o costume de fazer, mas se este era o desejo dela e isso a deixaria feliz ele iria fazer sem problema algum, só ficou a pensar por alguns instantes como seria a reação de suas irmãs, se algo semelhante ao que ocorreu quando conheceu Hina-chan acontecer, não seria uma recepção calorosa.
- Conhecer minha família? hehehe...... Bom.....Mas é claro que pode, é só esperarmos nossa próxima férias que marcamos, mas devo avisar uma coisa antes, minhas outras onee-chans são tão apegadas a mim quanto Hina-chan, então em um primeiro encontro pode ser que ocorra aquele mesmo clima que ocorreu quando você conheceu a Hina-chan, então peço para ter um pouco de paciência com elas, tudo bem?
...
- Certo, estarei no aguardo do relatório.
...
* No parque em sua forma de Doge, Inoue conseguiu receber carinho de algumas estudantes e de alguns idosos, entretendo alguns lhe deram ofereceram alguns petiscos, o qual o Inoue aceitava com um alegre latido, por algum motivo o qual o jovem lupino não sabia explicar aquilo o ajudava a acalmar um pouco, seu dia não havia sido bom, estava ficando entediado e não estava mais com paciência para esperar o retorno de Tabane-san, após se satisfazer com carinhos e petiscos alheios resolveu ir brincar nas folhas secas do parque, e após brincar deitou para descansar um pouco.
...
* Inoue começou a sentir o tempo esfriar, abriu os olhos e percebeu que estava nevando, neste caso ele se levantava, fixava as duas patas traseiras, colocava as duas fronteiras um pouco mais a frente de seu corpo e baixava a cabeça a até encostar no chão afim de alongar sua coluna, feito isso começou a andar novamente pelo parque, uma hora parava ao lado de uma garota e ele queria se divertir um pouco, então na forma de cachorro dizia.
- Mas que coisa não, neve numa hora dessas, o que você esta achando disto?
* Esperava para ver a reação da garota e logo em seguida dizia.
- Opa..... eu quis dizer.... Woof! Woof!
* E logo após dizer tais palavras saia em disparada para outro lado do parque, onde então procuraria por outros cachorros ali presentes , encontrando um grupo de animais caminhava até eles e começava um dialogo.
- Woof woof ( E ai pessoal tudo tranquilo? Sorte nos termos esta pelagem para poder se proteger desta neve, é so ela não piorar que conseguiremos manter-nos aquecidos, diferentes dos humanos que irão precisar colocar aqueles trajes pesados)
* Sentava entre eles, coçava sua orelha direita e voltava dizer.
- Woof Woof ( Eu cheguei na cidade tem pouco tempo e tenho que me acostumar com esta cidade ainda, preciso saber de alguma coisa? a carrocinha corre muito atrás da gente? a cidade oferece algum tipo de perigo ou algo de anormal vem acontecendo? Por que na ultima cidade em que eu estava, algumas criaturas as quais eu nunca havia visto antes começaram a aparecer e a causar um pouco de transtorno, por conta disso eu tive que sair dela.)
*Levantava-se animado e começava a abanar a cauda
- woof woof woof? ( Mas e ai, então estão afim de brincar de pega pega? Ou ir rolar na neve? ou fazer qualquer outro tipo de coisa? odeio ficar parado)
*Assim esperava a resposta dos outros cachorros, caso eles aceitassem a minha proposta sairia com eles, caso contrario procuraria por outro canto onde novamente deitaria e esperaria.
...
- O que eu posso falar de Megacity, realmente é uma bela cidade ela mudou muito desda ultima vez em que eu estive aqui, muitas construções foram erguidas e outras tiveram tantas mudanças que nem parecem a mesma de antes, é a primeira vez de Hina-chan aqui, por isso ela esta adorando. Aqui esta tendo aquela feira Expo alguma coisa, estava assistindo ela mas as apresentações em sua grande Maioria se tratava de Mechas, e eles não são de meu agrado por isso acabei saindo da exposição e vim passar o tempo fazendo outra coisa enquanto esperamos o retorno de Tabane-san, segundo a equipe dela, ela teve alguns imprevistos e por conta temos que esperar.
...
*Inoue engolia seco ao ouvir que Fiora queria conhecer sua família, não era algo que ele tinha o costume de fazer, mas se este era o desejo dela e isso a deixaria feliz ele iria fazer sem problema algum, só ficou a pensar por alguns instantes como seria a reação de suas irmãs, se algo semelhante ao que ocorreu quando conheceu Hina-chan acontecer, não seria uma recepção calorosa.
- Conhecer minha família? hehehe...... Bom.....Mas é claro que pode, é só esperarmos nossa próxima férias que marcamos, mas devo avisar uma coisa antes, minhas outras onee-chans são tão apegadas a mim quanto Hina-chan, então em um primeiro encontro pode ser que ocorra aquele mesmo clima que ocorreu quando você conheceu a Hina-chan, então peço para ter um pouco de paciência com elas, tudo bem?
...
- Certo, estarei no aguardo do relatório.
...
* No parque em sua forma de Doge, Inoue conseguiu receber carinho de algumas estudantes e de alguns idosos, entretendo alguns lhe deram ofereceram alguns petiscos, o qual o Inoue aceitava com um alegre latido, por algum motivo o qual o jovem lupino não sabia explicar aquilo o ajudava a acalmar um pouco, seu dia não havia sido bom, estava ficando entediado e não estava mais com paciência para esperar o retorno de Tabane-san, após se satisfazer com carinhos e petiscos alheios resolveu ir brincar nas folhas secas do parque, e após brincar deitou para descansar um pouco.
...
* Inoue começou a sentir o tempo esfriar, abriu os olhos e percebeu que estava nevando, neste caso ele se levantava, fixava as duas patas traseiras, colocava as duas fronteiras um pouco mais a frente de seu corpo e baixava a cabeça a até encostar no chão afim de alongar sua coluna, feito isso começou a andar novamente pelo parque, uma hora parava ao lado de uma garota e ele queria se divertir um pouco, então na forma de cachorro dizia.
- Mas que coisa não, neve numa hora dessas, o que você esta achando disto?
* Esperava para ver a reação da garota e logo em seguida dizia.
- Opa..... eu quis dizer.... Woof! Woof!
* E logo após dizer tais palavras saia em disparada para outro lado do parque, onde então procuraria por outros cachorros ali presentes , encontrando um grupo de animais caminhava até eles e começava um dialogo.
- Woof woof ( E ai pessoal tudo tranquilo? Sorte nos termos esta pelagem para poder se proteger desta neve, é so ela não piorar que conseguiremos manter-nos aquecidos, diferentes dos humanos que irão precisar colocar aqueles trajes pesados)
* Sentava entre eles, coçava sua orelha direita e voltava dizer.
- Woof Woof ( Eu cheguei na cidade tem pouco tempo e tenho que me acostumar com esta cidade ainda, preciso saber de alguma coisa? a carrocinha corre muito atrás da gente? a cidade oferece algum tipo de perigo ou algo de anormal vem acontecendo? Por que na ultima cidade em que eu estava, algumas criaturas as quais eu nunca havia visto antes começaram a aparecer e a causar um pouco de transtorno, por conta disso eu tive que sair dela.)
*Levantava-se animado e começava a abanar a cauda
- woof woof woof? ( Mas e ai, então estão afim de brincar de pega pega? Ou ir rolar na neve? ou fazer qualquer outro tipo de coisa? odeio ficar parado)
*Assim esperava a resposta dos outros cachorros, caso eles aceitassem a minha proposta sairia com eles, caso contrario procuraria por outro canto onde novamente deitaria e esperaria.
Re: Touhou RPG - Mega City
Kenji
O arqueiro achava um pouco de graça o fato de garotas aparentemente mais novas estavam dando conselhos para as mais novas, se não conhecesse a natureza das vampiras, teria achado aquilo algo bem estranho, mas como as conhecia, achava graça, ainda mais da conversa da Laura, pois desconfiava que seria sobre o tal Ichika, o garoto quem Laura e suas colegas estavam disputando a atenção.
"Esse mundo tem tudo mesmo hahaha."
...
E então começava a quarta apresentação, de início não esperava muito dela, visto que as duas jovens não pareciam terem nada de especial, isso até que a garota chamada Misaka dava um pisão mais forte no chão, e logo em seguida um relâmpago cortava os céus, atingindo o palco, algo que fazia Kenji se levantar de seu acento, um pouco aflito com a possibilidade da jovem ter se machucado, mas logo a garota chamada Kuroko surgia entre os dois apresentadores, explicando que Misaka estava bem, pois esta fora quem invocara aquele relâmpago, assim como aquela tinha a habilidade de teletransportação, a qual demonstrava voltando para o palco principal.
"Agora, isso sim é realmente interessante."
De todas as apresentações, aquela fora que mais lhe chamara à atenção, pois eram habilidades próprias daquelas jovens, adquiridas através de treinos, não
não eram equipamentos que mesmo impressionantes, poderiam ser tomados de seus donos, e também não estavam restritos a um gênero, pelo menos não aparentemente, aquilo com certeza era algo que merecia respeito.
"Será que é possível de um de nós despertar poderes como esses?"
A atenção de Kenji então voltava-se para Hina, que dizia que iria atrás de seu bobo irmão, que estava perdendo aquelas apresentações, e por mais que o arqueiro quisesse assistir as outras duas apresentações, algo mais importante surgia.
— Espere só um pouco, Hina-chan, eu vou com você. Inoue-san é meu amigo, não me sentiria bem em deixa-la ir atrás dele sozinha. — virava-se para suas anfitriãs, e dizia para elas — Charlotte-san, Houki-san, eu vou acompanhar ela, e volto já.
O arqueiro achava um pouco de graça o fato de garotas aparentemente mais novas estavam dando conselhos para as mais novas, se não conhecesse a natureza das vampiras, teria achado aquilo algo bem estranho, mas como as conhecia, achava graça, ainda mais da conversa da Laura, pois desconfiava que seria sobre o tal Ichika, o garoto quem Laura e suas colegas estavam disputando a atenção.
"Esse mundo tem tudo mesmo hahaha."
...
E então começava a quarta apresentação, de início não esperava muito dela, visto que as duas jovens não pareciam terem nada de especial, isso até que a garota chamada Misaka dava um pisão mais forte no chão, e logo em seguida um relâmpago cortava os céus, atingindo o palco, algo que fazia Kenji se levantar de seu acento, um pouco aflito com a possibilidade da jovem ter se machucado, mas logo a garota chamada Kuroko surgia entre os dois apresentadores, explicando que Misaka estava bem, pois esta fora quem invocara aquele relâmpago, assim como aquela tinha a habilidade de teletransportação, a qual demonstrava voltando para o palco principal.
"Agora, isso sim é realmente interessante."
De todas as apresentações, aquela fora que mais lhe chamara à atenção, pois eram habilidades próprias daquelas jovens, adquiridas através de treinos, não
não eram equipamentos que mesmo impressionantes, poderiam ser tomados de seus donos, e também não estavam restritos a um gênero, pelo menos não aparentemente, aquilo com certeza era algo que merecia respeito.
"Será que é possível de um de nós despertar poderes como esses?"
A atenção de Kenji então voltava-se para Hina, que dizia que iria atrás de seu bobo irmão, que estava perdendo aquelas apresentações, e por mais que o arqueiro quisesse assistir as outras duas apresentações, algo mais importante surgia.
— Espere só um pouco, Hina-chan, eu vou com você. Inoue-san é meu amigo, não me sentiria bem em deixa-la ir atrás dele sozinha. — virava-se para suas anfitriãs, e dizia para elas — Charlotte-san, Houki-san, eu vou acompanhar ela, e volto já.
Re: Touhou RPG - Mega City
Keiko
Keiko lançava um olhar para a fada, esperando uma confirmação dela antes de divulgar algo sobre a missão. Assentia com um breve movimento da cabeça e voltava o olhar aos presentes.
— Se eu disser que não sou desse "mundo", vocês acreditariam?
A oni suspirava fundo e escolhia as palavras com cuidado. Sentia-se "endividada" com a Witchblade que recebera mas também não poderia entregar tudo de vez. Seu conhecimento da "superfície" de Gensokyo não era dos melhores, então deixava Layla assumir o "conto" nessa parte. Pensando bem...era uma história difícil de digerir.
— Temos de salvar a vida de uma certa pessoa e estamos a procura de um certo artefato para tal. — Tecnicamente, estaria salvando a vida dessa pessoa, mesmo; o grupo provavelmente já havia adquirido o titânio e então... — Precisamos de uma certa joia. — Passava a vez para Layla, já que o conhecimento dela sobre as bruxas era maior; estava bastante fora de si na hora para lembrar.
— Conhecem algo a respeito dessa joia?
***
— Tome cuidado, Layla-chan. — Despedia-se sentindo um leve aperto no coração mas logo se animava com o prospecto de tomar banho. Realmente, precisava relaxar após a bateria de testes.
***
— Urgh! — Havia escapado mais cedo da ira da Layla e agora se metia em outra "enrascada", principalmente agora que a Witchblade a deixara mais sensível. Os olhos dardejavam o ambiente, checando as garotas com curiosidade e um pouco de desejo. Quantas delas ali treinavam para adquirir cloneblades? O que o colégio queria com tantas usuárias de cloneblades? — Witchblade... — Keiko levantava o braço direito e checava o bracelete exótico ali, um leve sorriso em seu rosto.
— Hehehe... — Aproximava-se de uma ducha e removia a tolha, limpando o corpo rapidamente antes de entrar na grande banheira no centro daquela área de banhos. A água estava morna e devido à sua estatura, Keiko conseguia ficar sentada com o pescoço no nível da água da banheira. Algumas garotas acenavam quando ela entrava na banheira e ela respondia com outro aceno, o rosto enrubescido sem conseguir conter um sorriso genuíno. Os chifres estavam à mostra e ninguém parecia se importar, como se ela fosse outra aluna qualquer. A paisagem era boa, temperatura agradável, o cheiro das cloneblades também. Realmente, estava no céu e em seus devaneios, não notava a aproximação de uma mulher, que colocava-se ao seu lado.
— Ah, b-boa noite. — Era pega de surpresa com o porte da estranha. Esta possuía cabelo loiro, um rosto elegante, um corpo perfeito, um cheiro agradável...poderia ser um alv... — Desculpe-me! — Virava o rosto para um lado, um pouco envergonhada com o que sentia. Por que o coração batia tanto?
— Furumizu-kouchou? — Dessa vez, fitava-a com um pouco mais de espanto. Tecnicamente, "invadira" a propriedade dela sem dar satisfação alguma e ainda tomou posse de um artefato da mesma — Sim, é um lugar bastante agradável. — E realmente era. Gostava do fato de que não era estranhada devido aos chifres que tinha. — Sem problemas. — Ao ouvir a pergunta da diretora, levava o olhar ao braço direito debaixo d'água, observando o bracelete por alguns segundos antes de fitar a diretora novamente. — Por enquanto, está tudo normal. Só essa sensação que me deixa estranha... — Sentia-se confusa com aquilo, principalmente depois que se transformou e perdeu o controle mais cedo. Seria isso o efeito da Witchblade ou o cheiro de oni que as cloneblades exalavam?
— É bem estranho. — Levava o olhar ao bracelete novamente. — A Witchblade me aceitou mas o que ela espera de mim? — Uma entidade com vontade própria que usa suas usuárias. Mesclou-se permanentemente no corpo da oni e provavelmente tinha um objetivo, mas qual seria? — Desculpe-me a pergunta estranha, também, mas você parece tão calma... — A distância entre ela e a diretora diminuía, o rosto da oni cada vez mais enrubescido. — Como você aguenta? — A diretora convivia com as cloneblades todos os dias e conseguia manter aquela aparência digna e calma, enquanto ela mais cedo falhou miseravelmente. Não sabia se era o efeito da água daquela piscina, os cheiros das cloneblades ou o efeito da Witchblade, mas estava quente, leve, tranquila... A cautela ficava cada vez mais distante e ela se aproximava ainda mais da diretora, os corpos se encontrando. Realmente precisaria controlar esse pequeno "problema" ou iria acabar esfolada pela fada.
Perigo demais.
Keiko lançava um olhar para a fada, esperando uma confirmação dela antes de divulgar algo sobre a missão. Assentia com um breve movimento da cabeça e voltava o olhar aos presentes.
— Se eu disser que não sou desse "mundo", vocês acreditariam?
A oni suspirava fundo e escolhia as palavras com cuidado. Sentia-se "endividada" com a Witchblade que recebera mas também não poderia entregar tudo de vez. Seu conhecimento da "superfície" de Gensokyo não era dos melhores, então deixava Layla assumir o "conto" nessa parte. Pensando bem...era uma história difícil de digerir.
— Temos de salvar a vida de uma certa pessoa e estamos a procura de um certo artefato para tal. — Tecnicamente, estaria salvando a vida dessa pessoa, mesmo; o grupo provavelmente já havia adquirido o titânio e então... — Precisamos de uma certa joia. — Passava a vez para Layla, já que o conhecimento dela sobre as bruxas era maior; estava bastante fora de si na hora para lembrar.
— Conhecem algo a respeito dessa joia?
***
— Tome cuidado, Layla-chan. — Despedia-se sentindo um leve aperto no coração mas logo se animava com o prospecto de tomar banho. Realmente, precisava relaxar após a bateria de testes.
***
— Urgh! — Havia escapado mais cedo da ira da Layla e agora se metia em outra "enrascada", principalmente agora que a Witchblade a deixara mais sensível. Os olhos dardejavam o ambiente, checando as garotas com curiosidade e um pouco de desejo. Quantas delas ali treinavam para adquirir cloneblades? O que o colégio queria com tantas usuárias de cloneblades? — Witchblade... — Keiko levantava o braço direito e checava o bracelete exótico ali, um leve sorriso em seu rosto.
— Hehehe... — Aproximava-se de uma ducha e removia a tolha, limpando o corpo rapidamente antes de entrar na grande banheira no centro daquela área de banhos. A água estava morna e devido à sua estatura, Keiko conseguia ficar sentada com o pescoço no nível da água da banheira. Algumas garotas acenavam quando ela entrava na banheira e ela respondia com outro aceno, o rosto enrubescido sem conseguir conter um sorriso genuíno. Os chifres estavam à mostra e ninguém parecia se importar, como se ela fosse outra aluna qualquer. A paisagem era boa, temperatura agradável, o cheiro das cloneblades também. Realmente, estava no céu e em seus devaneios, não notava a aproximação de uma mulher, que colocava-se ao seu lado.
— Ah, b-boa noite. — Era pega de surpresa com o porte da estranha. Esta possuía cabelo loiro, um rosto elegante, um corpo perfeito, um cheiro agradável...poderia ser um alv... — Desculpe-me! — Virava o rosto para um lado, um pouco envergonhada com o que sentia. Por que o coração batia tanto?
— Furumizu-kouchou? — Dessa vez, fitava-a com um pouco mais de espanto. Tecnicamente, "invadira" a propriedade dela sem dar satisfação alguma e ainda tomou posse de um artefato da mesma — Sim, é um lugar bastante agradável. — E realmente era. Gostava do fato de que não era estranhada devido aos chifres que tinha. — Sem problemas. — Ao ouvir a pergunta da diretora, levava o olhar ao braço direito debaixo d'água, observando o bracelete por alguns segundos antes de fitar a diretora novamente. — Por enquanto, está tudo normal. Só essa sensação que me deixa estranha... — Sentia-se confusa com aquilo, principalmente depois que se transformou e perdeu o controle mais cedo. Seria isso o efeito da Witchblade ou o cheiro de oni que as cloneblades exalavam?
— É bem estranho. — Levava o olhar ao bracelete novamente. — A Witchblade me aceitou mas o que ela espera de mim? — Uma entidade com vontade própria que usa suas usuárias. Mesclou-se permanentemente no corpo da oni e provavelmente tinha um objetivo, mas qual seria? — Desculpe-me a pergunta estranha, também, mas você parece tão calma... — A distância entre ela e a diretora diminuía, o rosto da oni cada vez mais enrubescido. — Como você aguenta? — A diretora convivia com as cloneblades todos os dias e conseguia manter aquela aparência digna e calma, enquanto ela mais cedo falhou miseravelmente. Não sabia se era o efeito da água daquela piscina, os cheiros das cloneblades ou o efeito da Witchblade, mas estava quente, leve, tranquila... A cautela ficava cada vez mais distante e ela se aproximava ainda mais da diretora, os corpos se encontrando. Realmente precisaria controlar esse pequeno "problema" ou iria acabar esfolada pela fada.
Perigo demais.
Re: Touhou RPG - Mega City
Reno
— Sou um sonhador, Satsuki-san. Um dia resolvi pensar forte demais e as coisas aconteceram. Não que tenha conseguido isso sozinho… — o homem olhou para o mar, e depois para o céu, que começou a escurecer por um eclipse. — Acredito que alguém tenha me ajudado, mesmo sem perceber.
Virou-se e caminhou de volta até o sofá. O clima agora ficava um pouco mais agradável com a escuridão da noite que chegava àquela praia. Pensou em várias coisas para mostrar a Satsuki, já que era capaz de um pouco mais. Mas preferiu manter a maior parte delas em segredo mesmo. Ela já tinha visto o que mais desejava, acreditava ele, e pensando bem, todos os seus outros poderes podiam ser “mentidos” por seus pensamentos fortes.
— Peço que me chame de Reno. Gosto de usar este poder para ajudar e aproximar as pessoas, então… que sejamos bons amigos, Satsuki. — sorriu, começando a ouvir os outros conversarem.
Logo, na praia, a imagem do camarim também apareceu. Reno sorriu e com um “estelo” mental, foi como a água, adaptando-se à nova situação. Fez com que sua visão abrangesse o quarto inteiro, e agora todos (quando tirassem a atenção da televisão) se veriam na mesma praia noturna, o mar refletindo a luz estranha do eclipse que ocorria. Resolveu comentar a respeito da apresentação:
— Os colégios daqui são realmente incríveis, não? — levou a mão ao queixo e ficou pensativo, observando. — Levam os conceitos das ciências ao limite e tornam os alunos capazes de coisas inicialmente antinaturais à espécie. Mmm… — riu baixinho, cochichando em seguida, talvez Satsuki pudesse ouvir. — Imagino se eu não deveria ter me inscrito…
— Sou um sonhador, Satsuki-san. Um dia resolvi pensar forte demais e as coisas aconteceram. Não que tenha conseguido isso sozinho… — o homem olhou para o mar, e depois para o céu, que começou a escurecer por um eclipse. — Acredito que alguém tenha me ajudado, mesmo sem perceber.
Virou-se e caminhou de volta até o sofá. O clima agora ficava um pouco mais agradável com a escuridão da noite que chegava àquela praia. Pensou em várias coisas para mostrar a Satsuki, já que era capaz de um pouco mais. Mas preferiu manter a maior parte delas em segredo mesmo. Ela já tinha visto o que mais desejava, acreditava ele, e pensando bem, todos os seus outros poderes podiam ser “mentidos” por seus pensamentos fortes.
— Peço que me chame de Reno. Gosto de usar este poder para ajudar e aproximar as pessoas, então… que sejamos bons amigos, Satsuki. — sorriu, começando a ouvir os outros conversarem.
Logo, na praia, a imagem do camarim também apareceu. Reno sorriu e com um “estelo” mental, foi como a água, adaptando-se à nova situação. Fez com que sua visão abrangesse o quarto inteiro, e agora todos (quando tirassem a atenção da televisão) se veriam na mesma praia noturna, o mar refletindo a luz estranha do eclipse que ocorria. Resolveu comentar a respeito da apresentação:
— Os colégios daqui são realmente incríveis, não? — levou a mão ao queixo e ficou pensativo, observando. — Levam os conceitos das ciências ao limite e tornam os alunos capazes de coisas inicialmente antinaturais à espécie. Mmm… — riu baixinho, cochichando em seguida, talvez Satsuki pudesse ouvir. — Imagino se eu não deveria ter me inscrito…