Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

[Inoue91]

*Davril apertava alguns parafusos e arrumava algumas engrenagens de seu robô enquanto escutava o que o paladino tinha a dizer, alguns dos detalhes menos importante o anão deve ter deixado escapar, aparentemente não era ele que iria nós fornecer a missão, ele era apenas o mediador, ao escutar algo sobre alguns tremores, Davril parou de mexer em seu robô por um momento e lembrou que em sua longa viagem chegou a sentir algo semelhante.Ouviu também que goblinoides estavam se reunindo em um grande exercito e que estes estavam causando um grande alvoroço tanto para os humanos como para os anões pois o filho de Kamahl Coração-de-Ébano havia aparecido em khalifor e relatado sobre os ataques.

*Durante o relato do paladino, t-800 soltou alguns beeps e outros barulhos, ele estava xingando a manutenção que estava tendo, mas Davril o xingou de volta mas nada que atrapalhasse o paladino, o engenhoqueiro estava ali pois queria mostrar seus inventos e ver se eles eram de alguma forma útil, assim quando teve a oportunidade de falar, levantou-se da cadeira e disse.

-- Espero que meus inventos sejam úteis, quero ver se elas realmente são boas e de alguma forma eficientes, afinal eu sou o discípulo numero 1 do Lorde Niebling.

*O anão seguia para fora da taverna logo após finalizar os reparos no t-800, ele seguia para o estábulo e lá percebia que não teria como colocar seu amigo em cima de um cavalo e isso poderia atrasar a viagem do grupo,assim saia do estábulo colocava sua mochila do chão retirava algumas peças e começava a montar uma moto com um carro lateral para que t-800 pudesse ser acomodado [Montaria Arcana],ao finalizar ele colocava o robô no carro lateral e logo em seguida sentava no assento principal, acendia um charuto e enquanto o tragava acelerava sua moto, fazendo com que o escapamento soltasse fumaça.

--Beleza! Vamos nessa Nelson que a hora é Elson

[Saitoshiba]

* Ela ouviu tudo que a elfa estava dizendo quieta e procurando entender tudo que a barda dizia. A princípio Midori não entendeu direito o que que Duvain quis dizer a respeito dela procurar segurança no paladino, pois ela foi apenas perto dele para poder ficar longe dos elfos. O único lugar que ela procura segurança são nas sombras da noite e nos telhados escondidos. Também não entendeu direito o que a barda quis dizer com demonstração de surpresa ao show de cartas dela. A ladina deu devida atenção para poder identificar o que era que ela estava fazendo, mas em nenhum momento se mostrou surpresa, apenas atenção para poder tentar entender o que a elfa estava fazendo naquele momento *

" Eu fiquei surpresa? Do jeito que ela é louca achou que a minha atenção para os movimentos rápidos de suas mãos fosse surpresa. Deixa ela pensar o que quiser, não ligo para esses detalhes que não me afetam em nada mesmo "

* Midori, porém, se assustou quando ouviu a elfa falando em tamuriano. A língua que ela falava todos os dias no monastério com as monjas e trocava algumas palavras com seu mestre ladino, pois como ele era meio tamuriano, só sabia falar Valkar e algumas palavras em tamuriano. E foi com seu mestre que ela conseguiu melhorar sua outra língua. Mas o que a assustou mais e a deixou com certa dúvida foi o fato da barda falar que trabalhava como espiã *

" Como que uma barda toda colorida que parece querer ser o centro das atenções consegue ser uma espiã? Melhor deixar um olho nessa ai para ver que conclusão eu consigo chegar sobre ela "

* Midori ainda tinha certos pensamentos sobre isso, mas ainda eram muito vagos para se chegar a alguma conclusão. Já tinha se apresentado formalmente para os dois, porém não queria mostrar nenhuma fraqueza para a barda contudo não queria faltar o respeito com ninguém.
Ela se lembrava de ter esse mesmo conceito socado na sua cabeça várias e várias vezes tanto pelas monjas chatas do monastério como pelo mestre ladino. [Respeite todos mesmo quando o mesmo não te respeitar, isso não é demonstração de fraqueza, mas sim de caráter, coragem e força perante ele] Logo, Midori respondeu a elfa abaixando levemente a cabeça e tentando, ainda que um pouco hesitante, apertar a mão de Duvain *

-- Prazer “Dzuvain” !

" Eu é que peço paz dela. Espero que não acabe fazendo missões de reconhecimento e espionagem com essa doida, pois ai sim eu não vou ter paz "

[LordAbdon]

*Duvain aperta a mão da ladina tamuriana com um sorriso no rosto*

-- Você precisa melhorar sua pronuncia criança, aliás... O que em nome do panteão ele está fazendo?

*Duvain solta a mão de Midori e aponta para a moto que Davril estava fazendo, a barda elfa se aproxima guiando com um pouco de dificuldade o seu cavalo em direção ao anão e fica apenas o observando com um olhar confuso tentando entender o que ele estava montando e com que motivo, terminada a construção a garota olha meio torto para a moto tentando reconhecer o que seria aquilo, ela parou para pensar por um minuto e decidiu abrir a boca, agora falando em anão com o engenhoqueiro*

--<Bela... carroça... acho... não sei bem o que é isso mas me surpreende você montar tão rápido, sempre é interessante ver as habilidades de construção dos anões... Falando nisso, acho que não ouvi o seu nome não? Por acaso o senhor teria outro desses charutos sobrando em algum bolso por ai?>

[Galahad]

*Montando em Bregor, seu tigre companheiro, Dûrakrimm acompanhava o grupo, vendo o desenrolar da interação entre a elfa de aparência bufante e a jovem humana de traços exóticos, isso fazia com que o anão se perguntasse se os humanos e elfos eram normalmente assim no dia-a-dia, ou se eram apenas aquelas duas, e ele realmente não conhecia muito da interação entre aqueles dois povos, por viver afastado das grandes cidades, passando seu tempo em comunidades menores e o meio selvagem.*



"Esta será uma missão bem complicada, ainda mais com pessoas são imprevisíveis assim."

*Dûrakrimm, que permanecia em silêncio, agora se manifestava, primeiro limpando a garganta, a fim mostrar que queria se manifestar, e então dizia, num tom sério e respeitoso para as pessoas ali, especialmente para a elfa e a humana.*

-- Espero que realmente tenham feito as pazes, senhoritas. Nós iremos embarcar numa missão de grande risco aparentemente, e não podemos deixar que diferenças nos atrapalhem, pois a missão aferá não apenas a nós.

[Inoue91]

*Davril continuava a fumar e a acelerar sua moto enquanto esperava pelo resto do grupo, quando percebeu que uma elfa o estava olhando com uma cara confusa, ela ficou calada por um momento mas logo o fez uma pergunta, assim o anão respondeu enquanto soltava fumaça pelo nariz.

--Eu sou o Dr Davril Runehous, prazer em conhece-la, isso aqui é a minha montaria mágica a Zulmira umas de minhas invenções, enquanto ao charuto dizia o anão enquanto pegava um charuto no bolso da sua jaqueta -- Aqui está disse enquanto jogava o charuto para elfa

--Voce da conta ? eu nunca tinha visto uma elfa fumar um desse antes e alias, qual o seu nome ?

[LordAbdon]

*Duvain olha a Zulmira de cima a baixo sem entender como aquele amontoado de peças mecânicas era algo mágico mas visto que acabara de pedir um charuto ao anão preferiu não questioná-lo, ela pegou o charuto que o anão jogara no meio do ar com um sorriso no rosto*

--Hehehe, obrigada, dar conta? Eu aguento, não pense que eu sou uma elfa fresca ou algo assim, aliás tem fogo, bem esquece. Quanto a nomes, me chamo Duvain, prazer

*A elfa sem pensar duas vezes encosta o charuto no charuto do anão para acende-lo e ,tendo o seu charuto aceso a elfa começou a fumar sem problemas, era agradável, a garota élfica gostava de charutos, preferia o seu cachimbo mas aquilo por motivos pessoais, pena que o havia perdido em algum lugar no caminho entre Ahlen e Fortuna a muito tempo atrás, já estava na hora de roubar outro, por enquanto teria de se contentar com o charuto do anão, tabaco e fumaça sempre serviram para desestressar a elfa que agora ria baixinho para si mesma enquanto fazia anéis de fumaça com a boca, a atenção da elfa é tirada da sua fumaça para o outro anão, esse agora montado num tigre, a garota da uma risada entre tragadas de fumaça fazendo a mesma sair pelo seu nariz propositalmente*

--Por acaso vocês não gostam de cavalos é isso? Não precisa se preocupar barbudo, a humana apertou minha mão não apertou? Você por acaso não confia em mim? Hehehehe

*A elfa ri para si mesma soltando fumaça por entre os dentes brancos olhando diretamente nos olhos do outro anão*

[LuxFero]

*Quando Midori puxou a mão antes que pudesse beija-la, Fëanor não se abalou, nada o abalava. Simplesmente olhou para a garota e curvou-se galantemente com um sorriso no rosto.*

-- Desculpe-me senhorita Midori, esqueci tragicamente dos costumes de Tamurá. Espero que entenda que não tenho muito costume lidando com eu povo já que eles são deveras fechados para outros povos.

*Agora virando-se para a elfa ele se dirigiu com um sorriso honesto, assim como eram todos os seus sorrisos.*

-- Então não teremos problemas em nossas viagens.

*Depois disso e elfo foi para perto dos cavalos e montou em um. Já havia montado antes, não era nenhum expert no assunto, mas conseguiria galopar sem grandes problemas. Quando tirou o seu cachimbo do bolso, percebeu que estava vazio e, desanimado o colocou de volta no bolso de suas vestes. Entretanto quando viu o anão montando alguma parafernália, desmontou de seu cavalo e vou ver o que fazia, já havia visto anões e hobbits montando aparatos assim, mas nunca algo tão complexo. Quando viu a elfa pedindo um charuto ficou curioso para saber se ele realmente daria um, e mais ainda quando o anão lhe entregou um! Sendo assim ele se dirigiu ao anão de forma educada.*

-- Dr. Davril. Não pude deixar de reparar em seus charutos, são charutos anões esses? Poderia me dar um? Faz alguns anos que não os fumo e gostaria de matar a saudade.

[Inoue91]

--Bom, prazer em conhece-la senhorita Duvain.

Ao escutar o nome da elfa, t-800 falava.

--Pew beep bop

-- Eu sei que Duvain é nome de homem, mas se ela quer ser chamada assim que que eu posso fazer

*Ao terminar de conversar com seu robô e com a elfa, mal teve tempo de dar outra tragada em seu charuto e outro elfo apareceu e ficou observando sua moto, ele também pediu um charuto, assim ele apenas falou enquanto jogava um charuto para o rapaz.

--Pegue esse como um presente de boas vindas, esses é do bom um dos meus favoritos.

[Saitoshiba]

* A elfa soltou a mão da ladina e foi direto falar com o anão que tinha uma máquina estranha. Parecendo uma criança distraída *

" Como eu não havia notado nessa máquina antes? E aquele tigre?.... Não se preocupe, lembre-se que seu mestre disse [Existem momentos que você pode ser sociável e momentos que você deve ser quieta, mas apenas o tempo e a maestria vai te dizer quando é cada momento] "

* Midori tinha se distraído com a elfa que nem prestou atenção no seu redor, é por isso que ela não é uma pessoa muito sociável, pois uma vez que você está conversando com alguém, qualquer um pode aparecer e a surpreendê-la. Por um momento, teve medo do tigre, mas logo se acalmou. Chegou até a passar pela sua cabeça de se apresentar para os anões, porém já estava cansada de falar e se expor desse jeito. Estava se sentindo desconfortável, e situações sociais como essa geralmente a tiram energia em vez de dar. Sentiu uma pontada de curiosidade para perguntar ao anão que tipo de objeto era aquele que ele havia montado e saia barulho, mas como não havia necessidade naquele momento, deixou para quando for realmente necessário. Foi para perto de uma árvore e esperou o paladino dizer para onde eles deveriam ir *

[LuxFero]

*O elfo pega com facilidade o charuto que o anão lhe entrega. Bota-o na boca e, com uma pequena chama que faz aparecer em sua mão direita, o acende dando uma grande tragada, deixando a fumaça em sua boca por alguns segundos e soltando. Em seguida ele dá outra tragada, deixando a fumaça em sua boca um pouco mais de tempo do que da primeira vez e soltando novamente. Então se dirige ao anão novamente.*

-- Muito gostoso realmente. Onde comprou? Só consigo outro em alguma cidade anã? Hahahaha! Acho que comprarei alguns quando puder.

*Disse de maneira animada ao anão.*

-- E essa sua invenção é algo realmente surpreendente. Principalmente com a velocidade que a montou! Já vi alguns engenhoqueiros em minhas viagens, mas nunca vi nenhum montar algo tão complexo tão rápido!

*Disse Fëanor ao anão, pousando sua mão esquerda em seu ombro. Então se virou e montou no cavalo que escolhera como seu. Trotou em direção ao paladino e parou ao seu lado.*

-- Será que existe alguma chance de bebermos mais uma cerveja antes da missão começar quando chegarmos, aonde quer que estamos indo, senhor paladino?

*Disse com seu característico sorriso ao paladino enquanto fumava o charuto que ganhara.*