Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

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sukener
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por sukener » 26 Out 2014, 13:01

*Roerx ao ouvir a fala de Goradar em relação a cidadela, se senti um pouco mais aliviado sabendo que tem um ponto "seguro" perto e fala para Goradar, em um tom baixo em anão para só ele ouvir.*

- Acho que devemos esperar a nossa ranger acordar para partirmos, pode haver mais problemas no caminho até a cidadela.

*Roerx ao ouvir as cantadas dos elfos pensa com desdem.*

"Que perda de tempo, quanto mais rápido curarem a elfa mais rápido saímos."

*Roerx ao ouvir a fala do elfo em relação aos locais aonde poderiam ficar faz uma mesura e fala.*

- Muito Obrigado pela sua ajuda, que Heredrimm olhe por ti.

*Depois se dirigiu em direção a sua cabana e deixou Barbados aonde o elfo tinha mostrado e falou em seu ouvido.*

- Companheiro, qualquer coisa me chame para lutarmos lado-a-lado.

*Roerx entrou em sua tenda, ao sentir o calor se sentiu mais confortável, mas não mais calmo, pois aquele local para ele ainda o era estranho e passava uma aura caótica, Roerx entra na tenda e pensa, enquanto tira sua armadura.*

"Como é bom esse calor, estava cansado de toda aquela neve."

*Roerx depois de limpar sua armadura tirando a neve, limpando ela e seu querido machado, ele a poem de volta por estar desconfortável com a situação e sai pondo a sua manta para não sujar de novo a sua armadura e em direção a tenda de Goradar, antes vendo como está barbados.*
Editado pela última vez por sukener em 27 Out 2014, 01:10, em um total de 1 vez.

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Galahad
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Galahad » 26 Out 2014, 22:41

*Com sua partitura lida para aquele dia, Kainan seguia para comer algo, talvez uma boa refeição o ajudasse a ter um bom dia, talvez...Pelo menos o café da manhã parecia apetitoso, se tinha algo que seus conterrâneos sabiam, era fazer um café da manhã reforçado. Mas antes que pudesse desfrutar dele, escutava a jovem meio-orc falando, e retribuía o sorriso dela, pois ela, assim como Belamros, era exemplo de como meio-orcs podiam conviver com membros de outras raças.*

-- Muito obrigado, senhorita...? Perdão, não perguntei seu nome antes. Me chamo Kainan Hansen, prazer em conhecê-la, e irei seguir seu conselho, e conhecer mais da aldeia.

Com o café da manhã terminado, saboreando cada pedaço, já que possivelmente voltariam a viajar logo, e refeições como esta seriam raras. Como o tempo não pedia, o bardo seguia para fora da estalagem seu caso, aproveito a mudança climática, embora ela não fosse boa, já que significava uma piora nas condições das Uivantes. Kainan ainda levava sua mandola junto, pois não sentia-se inteiro sem ela, e quando passava pelas pessoas da aldeia as cumprimentava com um sorriso amigável, e seguia em direção do mercado, a fim de checar as poções que estivessem a venda, queria comprar mais uma que recuperasse saúde, e duas que ajudassem a restabelecer sua energia mística *

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Inoue91
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Inoue91 » 28 Out 2014, 13:31

*Belamros acordava cansado, parecia que ele não tinha dormido praticamente nada na noite anterior, notou que sua mão esquerda estava coberta por cacos de vidros, ele rapidamente limpou sua mão na cama, e logo em seguida se levantou.


"Malditos, até nos meus sonhos me incomodam com essa porcaria de draconico"

*Pegou o seu equipamento, tentou fazer menos barulho possivel, mas por ser um meio-orc com 2,35 de altura falhou drasticamente, por sua sorte o humano estava em um sono tão pesado que não chegou a acordar pelo barulho provocado sai em direção a floresta e preparava uma armadilha, após encontra-la se escondeu e ficou a observar. Por sua sorte conseguiu caputrar um Tigre-Dentes-de-Sabre, e sem hesitação saltou sofre a criatura e a matou com seu machado.

*Belamros, retirava a criatura de sua armadilha e a arrastava para um lugar onde poderia limpa-lo, fungou com o nariz e percebeu um cheiro de enxofre, virou na direção de onde vinha o cheiro e viu uma figura humana, como reflexo empunhou seu machado, encarava a figura e estava pronto para atacar caso a mesma tomasse uma atitude hostil, mas para sua surpresa ela parecia o conhecer.


- Estes são nomes os quais eu não escuto a muito tempo, desdo extermínio de meu clã eu não sou mais o conquistador das estepes ou o saqueador do exercito de mil orcs, este vilareijo me acolheu quando eu precisei, por este motivo acho justo não saqueá-los.- O meio-orc sentiu uma fisgada em seu cabeça, ele então percebera que aquele humano era Vollkhan Sär, ele pertencia a uma antiga tribo de bárbaros, famosa por treinar
poderosos guerreiros-feiticeiros caçadores de dragões, lembrou que passou por inúmeros treinamentos junto com ele, um grande amigo e ao mesmo tempo rival nos torneios realizados entre tribos aliadas.

- Vollkhan Sär, eu não tenho noticias sua desde que soube que fora banido da própria tribo, tudo o que eu ouvi foram apenas boatos, poderia me dar a sua versão? Treinei ao seu lado e sei o quão forte você é aquilo o que dizem não pode ser verdade, temos tanto a conversar, vamos acender uma fogueira aqui, assar esta carne e relembrar os velhos tempos.

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LordAbdon » 31 Out 2014, 15:50

*Shareen não parecia se desgrudar do elfo caótico, a sua parceira assemblante parecia detestar a situação e preferiu se manter próxima a Fuinë mas logo parecia entediada e fora ver o resto do grupo, ficando do lado de fora da barraca de Eoron olhando para o lado de dentro tentando não ser vista*

*A feiticeira por outro lado parecia se divertir com a presença de Edauros, ria de suas piadas por mais que talvez não fossem as melhores e se mantinha próxima do mesmo, sorrindo e ajeitando o cabelo aqui e ali, suas tatuagens em vinhas pareciam demonstrar espinhos maiores e por volta e meia se mexiam ainda mais na área dos ombros e do busto da fada, ao ver o elfo se aproximando dela para sussurrar a qareen se mostrou surpresa de uma maneira agradável e inclinou a cabeça para ouvi-lo e com um risinho aproveitou o movimento para sussurrar ao ouvido dele*

--Interessante, você poderia me falar mais sobre esses talentos mais tarde

*A feiticeira, se aproveitando do comentário seguinte do elfo quanto as tendas se afastou e batendo as mãos uma conta a outra num estalo alto falou em alto e bom som para o grupo*

--Bem, eu sei que eu estou exausta! Se precisarem de mim vocês sabem onde me encontrar!

*A qareen apontou uma das tendas e seguiu em direção a ela, soltando os cabelos no caminho e aproveitando para virar a cabeça e mandar uma última piscadela a Edauros como que num acordo secreto entre os dois, esperava que ele entendesse a mensagem*

*Na sua barraca, Shareen esperou ter certeza de que estaria sozinha e se sentou contra uma das paredes com as pernas cruzadas e as palmas das mãos encostando no chão, não como se fosse se apoiar nele mas como se estivesse se comunicando com a terra abaixo de si, um frio passa pela coluna da garota meio fada que num espasmo olha para cima com a boca aberta e de surpresa abre os olhos agora soltando um forte brilho verde esmeralda como o brilho das suas tatuagens que se mexiam descontroladamente pelo seu corpo*


[OFF: Shareen tenta se usar da suas habilidades oráculares para espiar o futuro e decidir como o grupo deveria prosseguir a partir desse ponto]

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Antonywillians
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Antonywillians » 09 Nov 2014, 11:36

BELAMROS, VEDÄNNIA & KAINAN

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*Após trocar algumas palavras com Ghorza Yamarz, como se apresentou a filha do taverneiro quando indagada, Kainan seguiu pelas ruas do pequeno vilarejo. A neve cobria tudo, mas o incomum clima ameno afastava boa parte do frio mesmo ali em meio às Uivantes. O mercado da cidade era simples, apenas alguns casebres amontoados às voltas de um poço que trazia água quente de uma reserva térmica que ficava bem abaixo da superfície. Algumas pessoas faziam fila para pegar a água, enquanto outras íam e vinham de lojas, não como se fosse em uma grande cidade... Era um mercado do interior em um reino bárbaro*

*A loja de poções pertencia a uma halfling idosa, coberta por vários panos de cores arroxeadas, um nariz pontudo e acariciando um felino parecido com um filhote de Dentes de Sabre em seu colo. As poções foram compradas*

-----------------

*Belamros reconhecera seu aliado de longa data, mas VollKhan Sär havia mudado muito. Sempre com um ar sério, ouvia as palavras do Orc com interesse, então ajudou a escalpar e limpar o tigre dentes de sabre capturado*


--Lhe digo, Belamros, que fui banido pela ambição do sacerdote de minha tribo que sempre desejou assumir o clã quando meu pai falecesse... E este parecer ser o que de fato ocorreu! Mas não temos muito tempo, devo seguir meu caminho agora! Irei para meu clã destronar o sacerdote corrupto e assumir as terras que me são de direito... Os ventos das Uivantes estão mudando, e espero que um dia quando tudo estiver organizado estejas cavalgando a meu lado em prol da libertação das Uivantes contra a tirania desses dragões!

*Voll então olha para dentro da mata com pesar, se volta para Belamros com uma reverência e parte dizendo*

--Lhe aguardo em minhas tropas, precisarei de bravos comandantes para liderar aqueles homens! Harhah!


_________________________________________________________________

SHAREEN, EORON, REORX, GORADAR & FUINË

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*O grupo seguia até as tendas para descansar. Roerx deixara Barbados atrelado próximo a sua tenda, enquanto seguia pro local afim de relaxar. Não era muito quente o interior, mas o suficiente para tirar sua armadura e repousar as costas. Iriam esperar o despertar da ranger para partir, e talvez aquilo fosse de fato uma boa idéia, deixá-la na mão de elfos desconhecidos, ainda que hospitaleiros, não parecia muito justo. Ao seguir até a tenda de Goradar, este estava ajoelhado finalizando uma reza a falecida Deusa das Uivantes*

--Olá, irmão de raça!

*Eoron recebera, por sua vez, a visita de Edauros. Pareciam estar começando a se entender, e se sentindo como que no aposento de outrem, o elfo não se sentava em qualquer lugar apenas ficava em pé ante Eoron, e deixando algumas migalhas de pão de cevada táurico para Saere*

--Hmm... Elestor... Acho que cheguei a ouvir esse sobrenome algumas vezes quando estava em Tapista! Mas não sei dizer ao certo... Quanto a itens mágicos, se houver algum pelas Uivantes, na cidadela dos Magos Glaciais deve conseguir alguma pista! Eu e minha irmã também estamos atrás de algo, mas não heranças materiais, apenas sangüineas... Queremos entender o poder arcano de dragões que correm em nossas veias! Talvez possamos... nos ajudar!

*Edauros mantinha seu sorriso, caso tivessem acabado a conversa sairia da tenda e iria patrulhar envolta, se não, se acomodaria em um banco de madeira na tenda para continuar a conversa*

*Shareen, guardada e vigiada por sua companheira(o) feérico(a), colocava as mãos no chão e se concentrava em uma tentativa de nova visão. Inicialmente o mundo embaçara e então tudo perdeu o foco reaparecendo uma outra realidade. Primeiro parecia coberta por uma nevasca intensa que empurrava seu corpo e de seus aliados... Goradar, Edauros e Yadallina não estava entre eles. Ao longe, uma luz bruxuleante como de labareda se mexia, até que se aproximando mais tomou um foco, era um vilarejo em chamas com vários corpos de dragões caídos envolta, enquanto cavaleiros bárbaros tocavam chifres berrantes de guerra e vinham em massa a galope como um grande exército bárbaro devastador. Em meio a névoa discernia a imagem de um humanóide de aspectos dracônicos cavalgando e liderando a horda*

*De repente o mundo retornou a si, e a feiticeira se sentiu meio enjoada. Difícil identificar o que significava aquela imagem, afinal a cidade dos magos glaciais não devia ser um mero vilarejo... O que representava? Era um enigma. A feérica estava fatigada*

*A noite caía sobre o acampamento. Os céus estavam nublados e frios. Edauros acendera brevemente uma fogueira no centro do acampamento, se aproximando e emanando chamas de suas próprias mãos que saltaram sobre a lenha como a baforada de um dragão vermelho. Enquanto isso, Yadallina, na tenda, sentia a respiração da elfa rangar voltar a se normalizar. Deixara-a sem a blusa, apenas enfaixada por todo o dorso, inclusive na mutilação e coberta pelo casaco de peles dado por Goradar*

*Fuinë acordava brevemente. Primeiro seus olhos sentiram a presença de luz, o mundo estava embaçado, como se voltasse da própria morte. Lembrava de nada inicialmente, daí vinha a imagem do Beholder, o braço arrancado, sangue e montanhas geladas. De sobressalto podia perceber a falta de seu braço esquerdo, e viu as velas acesas envolta da maca improvisada em que se deitava, ao lado uma bela elfa, desconhecida, de longos cabelos castanhos e olhos azuis a olhava com compaixão*


--Olá, senhorita! Sou Yadallina, seus companheiros trouxeram você para cá afim de ser cuidada... Eles estão em outras tendas desse acampamento! Por favor, relaxe, não está completamente curada...

*Fuinë podia se sentir dolorida, mas restaurada*


___________________________


LOCALIZAÇÃO DAS TENDAS NO ACAMPAMENTO

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pS: Edauros dorme aleatoriamente nas livres, quando dorme...

MAPA DE BRUMA

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1 - Pontes de Entrada

A aldeia de Bruma é uma pequena comunidade feita de casebres de madeira, formada por grupos de bárbaros das Uivantes, que vive da caça de animais para a venda de peles e produtos. A entrada atualmente é por pequenas pontes de madeira erguidas sobre uma corrente d'água causada pelo degelo de montanhas ao longe. A aldeia realizou diversas obras hidráulicas na região para formação de lagos de maneira a evitar uma inundação.

2 - Búfalo em Rum

A única estalagem da pequena aldeia é liderada por Búfalo, o orc que foi aceito na cidade após ser expulso de sua tribo. Graças a suas habilidades culinárias que aprendeu ao vagar por diversas regiões das montanhas, formou a estalagem que vende o prato preferido da população, o Búfalo em Rum. Ele mesmo tem hoje uma pequena fazenda de criação de búfalos nas redondezas.

3 - Praça do Mercado

Esta reunião de casas serve mais como um local de trocas, os poucos e bem raros viajantes quando passam por aqui é que leva aos cidadãos locais a aceitarem moedas. As vendas que têm são:

Loja de Vestes

- Vestes de Peles Simples (à escolha do cliente)

- Vestes de Peles Raras (à escolha do cliente)

Forja

- Reparo de Armamento:

- Armaduras, Armas e Escudos não-exóticos (Preço tabelado no Manual para equipamentos)

- Equipamentos de Aventura (Preço tabelado no Livro do jogador D&D 3.5)

Poções do Curandeiro Local

- Poção de Mana: (10 TP/ 1PE)

- Poção de Cura: (10 TP/ 1PV)

- Ingredientes para Poção: 3 TO/unidade

4 - Capela da Rainha Branca

Um pequeno altar para a Rainha Branca se localiza aqui, com uma estátua em Gelo Eterno da mesma para a qual os aldeões vão orar e acender piras usando raízes aromáticas colhidas nas redondezas. É cuidado por uma senhora devota de Beluhga, chamada Darla Neve do Norte, e seu atrapalhado aprendiz, Finn Espirro Sonoro.

5 - Casa do Líder

A aldeia é liderada pelo chefe dos caçadores, Borghar Arroto, um homem enorme e ruivo que nos tempos vagos trabalha como lenhador. Dizem que traz em sua linhagem a mistura do sangue de anões e gigantes.

Eoron

63 XP

21/21 pvs

PE 27/27

Shareen

60 XP

PE 32/32

PC: 11/11

Roerx

35 XP

PV 25/25

PE 30/35

Canalizar Energia Positiva 3/4 usos

Fuinë

52 XP
[0 por estar desacordado]

PV 21/21

PC 10/10

- Status: Consciente

- Braço Esquerdo Amputado (Atributos físicos -3)

Kainan

75 XP

Pv 20/20

PE 32/32

Melodia Revigorante(Sob) 2/2 usos

Belamros

54 XP

PV 50/50

PE 14/14


ASS: ANTONYWILLIANS, O MAIOR ESPADACHIM DE ARTON


TÓPICO CENTRAL DOS CONTOS DE ANTONYWILLIANS

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sukener
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por sukener » 09 Nov 2014, 12:40

*Roerx ao chegar na tenda de Goradar, entra e responde a mesura enquanto senta no chão com a sua armadura e machado sempre ao lado*

- OIa, irmão.

*Roerx fala em baixo volume para só Goradar ouvir falando em Anão, como um modo de o confortar*

- Iremos restaurar a ordem e restaurar a sua rainha ao seu lugar.

*Roerx continua a falar ainda em Anão*

- Podemos confiar nesses elfos ou estamos na armadilha deles?, pois não sabemos o que eles querem e temos que criar um plano b se der errado essa nossa estadia.

*Roerx espera para ouvir a fala de Goradar, depois vai passar para ver a elfa e vai para a fogueira no centro do local para comer algo e aproveitar do calor e saber como estão os seus companheiros, puxando barbados para junto para ele tambem aproveitar o calor*

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Galahad
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Galahad » 09 Nov 2014, 22:53

*Kainan seguia em direção da pequena loja da vila, observando a rotina local pelo caminho, algo que fazia o bardo lembrar de seu próprio lar, embora sua cidade fosse maior, era possível ver muitas semelhanças por ali, especialmente o clima entre as pessoas, o que fazia ele sentir tanto saudades de casa, quanto preocupação pelo futuro, como haviam falhado na missão, não sabia o que iria acontecer com lugares como aquele daqui para frente.*

"Talvez possamos fazer algo para impedir que o Usurpado destrua essa pureza, talvez..."


*Ao adentrar a loja da halfling idosa, Kainan a cumprimentava com uma rápida mesura, e se aproximava do balcão, olhando rapidamente para o felino que estava no local, mas não se aproximando demais dele.*

-- Boa tarde, senhora. Gostaria de comprar algumas poções, depois do que passei, acho que vou precisar de algumas. E devo dizer, seu felino é bem belo, parece que crescerá para se tornar um Dente de Sabre impressionante.

*Como Kainan queria esperar Belamros para ir até Vedännia, o jovem bardo seguia para o centro da praça para o esperar, sentando num banco, ou algo parecido, e pegava sua mandola, apoiando-a em seu colo, e começava a afinar, tendo certeza que suas cordas estavam em boas condições, inicialmente tirava apenas alguns acordes, mas conforme ajeitava o instrumento, começava a tirar uma canção, Cabana nas Montanhas, uma música sobre um habitante das Uivantes, que saíra das Uivantes a fim de buscar sucesso nos "reinos quentes", sentia falta de seu lar, buscando encontrar um lugar para chamar de lar.*

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LuxFero
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LuxFero » 10 Nov 2014, 21:23

*Eoron estava sentado em sua barraca ouvindo o elfo caótico, e ficou surpreso ao ouvi-lo.*

'Sangue de dragão... Curioso... Mas ainda não sei se realmente podemos confiar neles..."

-- Fico feliz em receber ajuda, entretanto, devo consultar meu grupo. Não é como se eu fosse o líder...

*Respondeu com um sorriso educado.*

*Assim que Edauros saiu de sua cabana, Eoron comeu a sopa que lhe foi dada, dando um pouco pra Saere. Quando termina de comer, o elfo organiza sua mochila, vendo se algo saiu do lugar ou quebrou, então ele sai de sua barraca e procura por Goradar. Quando encontra o anão ele o informa sobre o sangue dracônico dos irmãos elfos e fala sobre a aldeia destruida, que Saere vira. Então ele começa a falar baixo, de modo a que somente o anão das neves escutasse.*

-- O senhor acha prudente que nós fiquemos aqui muito tempo? Acho que devemos esperar que Fuinë se recupere um pouco e depois vamos embora, pois não acho certo que a deixemos na mão de desconhecidos. Falando nisso. Acha que devemos confiar neles? Eles dizem que também querem ir para Svearheim...

*Dito isso o elfo espera, pensativo, ao lado de Goradar por uma resposta.*

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Inoue91
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Inoue91 » 11 Nov 2014, 20:57

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Belamros estava feliz por ter reencontrado um velho amigo, após relembrar alguns bons momentos que tiveram juntos, escalpelaram e limparem o tigre dentes de sabre que havia capturado.

O meio-orc escutava atentamente o que seu colega tinha a dizer, ficava enfurecido pelo o que tinha ouvido, e cerrando os punhos dizia.


- Bastardo seja ele, se pudesse esmagaria o crânio deste sacerdote com meu martelo de guerra, mas tal feito terá de ser feito por você, espero poder cavalgar juntos pelas uivantes como nos velhos tempos amigo, mas antes que isso seja feito, eu tenho um assunto a resolver com o senhor dos dragões, assim como você tem com este sacerdote.


Despedia-se de seu amigo, e voltava sua atenção para os restos do tigre dentes de sabre, recolhia tudo o que poderia ser aproveitado, recolhia a carne e voltava para o vilarejo, voltava para a taverna e a adentrava, procurava pela garota meio-orc que ali trabalhava, e então a entregava a carne pedindo para que a preparasse.

Belamros, procurou por seu colega, mas não o encontrou, pensou em sair para procura-lo, mas o seu estomago roncou de fome, por este motivo sentou em uma mesa e resolveu esperar sua comida chegar

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Saitoshiba » 13 Nov 2014, 23:52

* Fuinë abre os olhos lentamente, e por um instante parecia que tinha dormido durante anos. Seu corpo estava todo dolorido e quando olha para si mesma, toma um susto com a falta do braço *

-- AH !! * ela faz um movimento brusco com o tronco para trás em direção oposta do cotoco de braço, como se o mesmo fosse algo infectado*

* No momento não se lembrava de nada nem de como havia perdido o braço. Seu coração começou a bater muito rápido por causa do nervosismo e preocupação do que possa ter acontecido. Até que subitamente, a ranger tem um flash de memória e se lembra aterrorizada do Beholder, dele mordendo seu braço, dela tentando estancar o sangramento sentada no chão junto com o grupo. As imagens das lembranças eram tão fortes e dolorosas que se deitou novamente com a mão na testa. Como se lembrar disso tudo desse dor de cabeça. Depois de alguns segundos, começou a notar o lugar que estava. Ao ouvir a elfa falando, tomou um susto e tentou se sentar na maca. Mas era algo estranho, pois normalmente usava os dois braços, e dessa vez só tinha um para apoiar *

-- Obrigada ! * disse isso como se estivesse se esforçando para tirar as palavras da boca *

* Ela se sentia sadia, achando que se tivesse algum combate para acontecer, estaria preparada, então começou a vasculhar a sala a procura de seu arco, mas assim que pensou no arco, perdeu sua coragem, percebendo que teria que usar ambos os braços para atirar qualquer flecha. Começou a se desesperar e a vasculhar em sua mente o que ela poderia fazer para se proteger, já que agora não poderia usar o arco *

" Eu devia ter aprendido a manejar um espada. Agora que não sei, demoraria anos até que eu tivesse uma habilidade razoável nela "

* Aquele lugar estava a deixando inquieta, o primeiro pensamento que cruzou sua mente foi entrar na floresta e escalar uma árvore mas sem um dos braços não teria como subir na árvore. Para qualquer pessoa que estivesse vendo-a como a elfa, poderia claramente notar sua inquietação, angústia, frustração e sofrimento que estava sentindo. Depois de tudo isso, resolveu fechar os olhos e rezar para Allihanna *

" Alihannatantala, se você fez isso comigo, qual foi o real significado ? Não era para eu ter continuado nesse caminho ? Por acaso isso foi algum sinal que eu deveria reconhecer ? Me diga, o que eu devo fazer agora? Estou completamente perdida. Me ajude " * após sua reza, alguma coisa na sua mente a fez pensar na palavra druida de Allihanna *

* Por mais fraca que ela estivesse, não era de sua natureza ficar deitada na cama esperando melhorar. Caso fizesse isso na floresta, era presa fácil para os predadores. Sabia que a elfa iria impedi-la de se levantar, mas queria ver o que tinha fora da tenda. Por isso tentou sair da cama e andou lentamente para fora do lugar, caso a elfa a impedisse não sabia se teria forças para empurrá-la, mas também não queria machucá-la nem agredi-la. Então caso, a elfa a impedisse, desistiria. Mesmo sabendo disso, se esforçou para levantar e ficar de pé *
Editado pela última vez por Saitoshiba em 19 Nov 2014, 15:56, em um total de 1 vez.

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