Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

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LuxFero
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LuxFero » 21 Jul 2014, 21:23

*Enquanto Eoron corria ele viu a origem da sombra, uma cabeça flutuante, uma criatura horrenda, e reparou na elfa, que estava catando suas flechas aonde a criatura aparecia.*

-- FUINË! CORRE!

*Assim que ele gritou para a elfa, Goradar monta guarda para que Fuinëpudesse fugir, mas isso não importava tanto para o elfo, pois agora se sentia inteiro novamente, havia mana em suas veias. Derrepente, em seu tempo de distração o anão aparece proximo do elfo e aponta para o planalto. O elfo escuta o anão e começa a pensar no que fazer.*

-- Verei o que posso fazer.

*Assim que falou, o elfo deixa que a mana fluisse livremente pelo corpo, aproveitando brevemente a sensação, então deixa que de suas mangas saía uma névoa esverdeada fluorescente para atrapalhar o monstro, a névoa permanecia envolvendo o Beholder até que ela se dissipasse.*[OFF: Eoron usa Névoa de forma que ela fique envolvendo o Beholder.]

*Quando chega no planalto que Goradar apontou, virou-se para ele.*

-- Aqui está bom o suficiente Senhor Goradar?

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LordAbdon » 22 Jul 2014, 01:56

*Shareen percebe a magia voltando ao seu sangue, bem a tempo, a criança sem rosto puxava a barra de seu saiote agora rasgado e apontava para trás para Fuinë que parecia estar em perigo, Shareen se lembra de sua visão mais cedo naquele dia, a garota fada observa as ações de seus colegas e aproveita a parada de Eoron ao seu lado que lançava uma névoa de seus braços para fazer a sua própria magia, seus olhos se vêem cobertos de um brilho esmeralda enquanto fios de seu cabelo começam a tomar vida própria e flutuar em sua cabeça, como que uma força misteriosa os puxasse para cima, as vinhas que formavam as tatuagens pelo seu corpo se mexiam e remexiam formando amarras em seus braços e pescoço enquanto brilhavam no mesmo tom esmeralda que seus olhos, do seu corpo o brilho que emanava começava a liberar particulas no mesmo tom de verde pelo ar que por sua vez pareciam refletir a luz de maneira estranha em volta do grupo de acordo com os movimentos dos braços de Shareen até eventualmente fazer o grupo sumir em meio a mata* [OFF: Shareen usa a magia esfera de invisibilidade para ocultar o grupo do beholder após o mesmo ser envolvido pela névoa de Eoron]

*A skull kid aproveita e pula nas costas de sua parceira terminado o feitiço e pega entre seus pertences o frasco de ácido, se preparando para lançá-lo no maior olho do observador se o mesmo continuasse a persegui-los*

-- Vamos Fuinë! Vamos embora logo!

*A garota fada agora segurando sua parceira nas costas começa a correr com o grupo em direção ao seu destino*

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Saitoshiba » 23 Jul 2014, 00:11

* Fuinë ficou tão feliz por ter botado aquele orc grandalhão para dormir que quase se esqueceu do observador atrás deles. Ela sabia dele, pois sentia sua presença, porém julgou mal sua distância e resolveu dar uma procurava rápida nas flechas jogadoras perto do orc. Quando ouviu o grito do anão e quase que logo em seguida uma cabeça enorme apareceu atrás dela. Gorodar gritou para correr e em um impulso, começou a correr. Ouviu o anão grunhir por entre uma respirada e outra enquanto corria que eles deviam chegar no planalto, porém deviam estar longe do observador. Foi quando sentiu alguma força a empurrar nas costas e por pouco não caiu no chão. Além disso uma dor absurda se espalhou pelo seu corpo. Sentia suas costas levemente dormente, mas a dor era insuportável. Parecia que tudo estava passando em câmera lenta, pois todos estavam muito a frente dela gritando para correr, a elfa corria mas tudo passava devagar demais. Podia ouvir e sentir o bafo quente de uma boca enorme alguns metros atrás dela, como se quisesse comê-la por inteiro *

" Ah?..Não pode acabar aqui....Se eu morrer aqui, a missão não vai ser cumprida " --Allihanna me ajude nesse momento de necessidade. Juro proteger mais fielmente a natureza, mas me permita pelo menos completar essa missão, em nome de todos os animais dessa floresta. Me permita a ajudar a sua casa, me deixando viver nesse momento de necessidade ! * ela parecia estar resmungando consigo mesma *

* Rapidamente, pegou uma poção de PV e bebeu o fraco todo enquanto corria, quase se engasgando e sempre correndo o mais rápido possível para perto do grupo *

" Se eu conseguir chegar perto deles, terei mais chances de sobreviver "

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Inoue91
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Inoue91 » 26 Jul 2014, 13:00

*Belamros se assustou ao ver seu soco atravessando vampiro, o corpo da criatura tomava uma forma gasosa, e a medida que a mesma sumia os movimentos do bárbaro ficavam mais lentos, ele tentava forçar seu corpo para aumentar sua velocidade, mas a tentativa foi inutil, o inimgo havia fugido e agora não tinha nada que podiam fazer, Belamros guarda o frasco de óleo que estava em sua mão.

Seus companheiros novamente começavam a falar em draconico, o meio-orc ja estava ficando nervoso, queria entender alguma coisa mas não conseguia entender nada, de saco cheio, ele exclamava.


--Porra !!!!, da para falar em uma lingua em que eu entenda ?, estou junto nessa, quero pelo menos saber do que tanto vcs conversam.

*Enquanto se exaltava, o bardo vinha em sua direção e dizia no idioma que ele conhecia que eram para sair do local e que ele seria selado, assim Belamros apenas seguiu os companheiros


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Antonywillians
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Antonywillians » 23 Ago 2014, 22:09

BELAMROS, VEDÄNNIA & KAINAN

*A batalha com o assecla vampírico chegara a seu fim, e o grupo seguia para fora da masmorra onde ocorrera o massacre aos Guardiões. Belamros seguia furioso por entender basicamente nada da conversa deles, e nem mesmo haver algo o que socar. Vedännia seguia a frente, examinando por uma última vez os salões fazendo uma breve prece a cada corpo para que Beluhga levasse suas almas em paz para a Imensidão Branca*

*O bardo, contudo, seguia pensativo. Até que sem a tensão da exploração, podia reparar em algumas coisas que antes lhe passara despercebido. O Guardião sobrevivente devia ser algum comandante daqueles que caíram durante a invasão dos cultistas, pois ele parecia maior e sua armadura brilhava mais magnificamente do que as demais, apesar de gasta, algo muito estranho também estava no rosto do próprio Guardião. Ele parecia ansioso por sair, seus olhos focavam a frente, algo esperado quando se quer selar o mais rápido possível o local... o estranho era o sorriso que trazia no canto dos lábios... Indecifrável o que se passava por sua cabeça*

*Em pouco tempo atravessavam os corredores e salões, passando sobre os cacos das estátuas de gelo vivas e então avistando novamente a entrada aberta por onde um forte vento gelado entrava na câmara. O Guardião deu passos ágeis em direção a entrada, mas o vento pareceu soprar ainda mais forte como que o empurrando para trás... Seriam eles magicamente proibidos de abandonar as masmorras!? O soldado resmungou algo e se ajoelhou estendendo a mão para a clériga*


[Dracônico]--Senhorita Vedännia, este humilde servo de Beluhga não pode se retirar do serviço sem a premissão da palavra dela ou guiado por um de seus sacerdotes! Por favor, me conceda essa permissão...

*Brevemente a clériga tocou as mãos do mesmo em uma prece em sussurro a deusa para que lhe desse permissão. O vento na entrada intensificou e soprou quase como uma baforada de um dragão branco sobre o grupo. As vestes de Kainan se debatiam forte quase o arrancando do chão, assim como Belamros, ainda que resistindo mais, podia sentir cristais de gelo se formando nas extremidades de seu corpo devido ao frio que começou a penetrar na pele. O bardo chegou a pensar ter ouvido um rugido misturado ao intenso vento. O Guardião se levantou sorridente colocando a clériga a suas costas, e como que ignorando a ventania, seguiu a passos pesados*

*Quando a bota metálica enterrou na neve do lado exterior, a lufada violenta de vento interrompeu instantaneamente. Uma aura azulada envolveu o corpo do Guardião e se dissipou. Kainan conhecia muitas histórias e lendas, e de fato algo não batia... Porque um poder tão violento em recebimento a um dos maiores e fiéis servos da Rainha Branca? Ela era conhecida por agraciar seus súditos com ventos magníficos e saudosos. Os grandes heróis das lendas quando não a recebiam pessoalmente, eram sempre saudados por urros dracônicos ao longe e tesouros inimagináveis... Porque tanta ira!?*

*O Guardião deu alguns passos a mais para fora da masmorra, Vedännia parecia também perceber algum problema pairando sobre aquela situação. É quando de em meio a névoa revolta que protegia o local, várias sombras surgiram. Zakhrissos e vários asseclas se destacavam, se aproximando sorridentes, quase como vitoriosos. A diferença estava em uma jovem garota em trajes brancos segurando um grande livro e um terço sagrado que ía a frente de olhar baixo. Sobre o ombro trazia uma criaturinha de forma reptilínea de escamas rosadas que observava atenta o grupo*


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*Vedannia irritada pegou a maça de guerra e avançou brandindo a arma na direção dos oponentes enquanto bradava contra o vento com uma voz tão forte quanto o rugido de um dragão*

--OUSAM RETORNAR ÀS TERRAS SAGRADAS DA RAINHA? POIS NÃO PERMIT...

*A frase da clériga foi abruptamente interrompida quando uma grande estaca de gelo partiu do chão próximo a ela, penetrando em seu abdomem... Lançada pelo Guardião a seu lado*

[Dracônico]--CALADA, MAMÍFERA! Vocês foram de real importância a mim, sem esse teatro todo ou a permissão de Beluhga por uma serva fiel jamais estaria livre...

*O Guardião, sorridente, se afastou deixando a clériga Vedannia desabar na neve que se manchava com o sangue que escorria de seu ferimento e boca. A pequena dama com a criatura no ombro se aproximou do guerreiro, fazendo uma breve reverência*

[Dracônico]--Bem vindo de volta, Lorde Behlow! Sou Zarah Madelleine, eleita sucessora das noivas-sacrifícios para recebê-lo em seu retorno...

*Vedännia vomitou sangue ao chão, socando a neve em raiva. O Guardião, ou Behlow naquela forma se virou ao grupo triunfante desembainhando sua espada, mas algo o incomodou, e com um urro de dor caiu ao chão deixando a espada cair a seu lado para segurar o braço esquerdo que doía imensamente. Um assecla se aproximou pegando a arma, e quando a dor passou, o mesmo se ergueu*

[Dracônico]--Devemos exterminá-los, senhor!? Seriam ótimos como jantar de seu banquete... - O elfo vampírico olhou sádico na direção de Kainan.

*O guerreiro ponderou e então esbravejou*

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[Dracônico]--Não... Deixe que saiam e avisem aos reinos de minha irmã que estou de volta, e dessa vez... Irei reclamar o trono... Aarrgh! - cai na neve com dor novamente brevemente até se erguer com dificuldade - Infelizmente este corpo não será capaz de suportar meu espírito por muito tempo! Temos que dar um jeito de libertar minha forma verdadeira que ainda está sob aquelas geleiras... Maldita Beluhga! VOCÊS, ANUNCIEM ÀS VASTIDÕES BRANCAS QUE TÊM UM NOVO SENHOR!!! QUANDO A HORA CHEGAR, VOLTAREI PARA QUE SE CURVEM!!! GUUURARAHAHAHAHAHAHAHAH!!!

*A Dama Sacrifício abre o livro e ergue seu terço de cristal sobre a cabeça*

--ZARATH'IAM THUOARMDÛM SORANEORH.... HARGUH IHNMA URGSTHA LORIHAHH!!!

*O grupo sentia as palavras, mas Kainan as entendia... Não traduzindo, mas sabia que não eram sagradas... Não tinham a energia divina, e sim o poder arcano, viajando nos ventos gelados... Uma nova forte lufada de vento frio disparou da boca da pequena criatura no ombro da mesma, com tamanha potência que ao atingir a neve, fez uma onda branca passar sobre o grupo. Vedännia foi parcialmente soterrada e arremessada para o lado, Belamros e Kainan conseguiram resistir ao duro golpe da nele em seus corpos, mesmo com o ferimento no peito do bardo latejando. Os inimigos haviam sumido em meio*

*Vedännia coloca uma das mãos sobre o ferimento onde a estaca se desfazia em brilho arcano*


--Rainha, conceda a esta humilde serva sua graça... Sei que falho em ser ludibriada pelo Usurpador, mas preciso viver para ajudar meus companheiros... Conceda-me seu brilho...

*A seguir ela soltou um grito de dor, quando de suas mãos irrompeu uma energia branca que se espalhou cobrindo o ferimento com uma densa camada de gelo sagrado, interrompendo a hemorragia. Cambaleando, se aproximou mais do grupo*

--Precisamos... Avisar os outros... Tem uma aldeia aqui perto... Bruma... Eles podem ajud... - A clériga parecia que desmaiaria a qualquer momento, mas sua resistência era lendária, como contavam as histórias dos servos da Rainha Branca - Eu os guiarei pela neblina mágic... até nossas montarias...

*A passagem por em meio a névoa com nevasca mágica seria rápida, sendo os passos da clériga bem doídos se não tivesse um apoio. Nas montarias (os rinocerontes-da-Neve com os quais chegaram) a clériga levaria sua montaria no arreio e iria com um dos personagens do grupo apoiada apontando o caminho, pois não conseguia cavalgar sozinha devido a dor. Em poucas horas avistariam ao sul um pequeno e simples vilarejo vivendo na região em que a neve ainda não havia começado a degelar*

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SHAREEN, EORON, REORX, GORADAR & FUINË

*A corrida pela floresta fazia com que os passos ágeis do grupo espalhasse lama para todos os lados, junto a gravetos, folhas e frutas secas. Por instantes, Eoron até esquecera seu perfeccionismo, principalmente quando sentiu o poder arcano voltar a pulsar em suas veias. Fuinë corria desesperada da criatura que se avolumava atrás de si, parecia que não era capaz de escapar da imensa cabeça dentada*

*Logo o Planalto dos Kobolds ía ficando para trás, o grupo rapidamente se reunia às voltas de Goradar que no mesmo instante abriu o pergaminho e aguardou a magia dos companheiros. Shareen foi a primeira a alcançar os anões e junto emanar sua mágica fazendo uma redoma arcana sobre o grupo que em instantes desaparecera diante da visão do monstro. Fuinë não tinha chances contra a criatura, ainda correndo pegou um frasco de cura afim de beber, tomava os goles, até tropeçar se engasgando e dando uma meia parada... E nesse momento a bocarra da enorme criatura de inúmeros olhos se fechava sobre quase mais da metade de seu corpo, com a saliva nociva caindo em sua pele. A névoa conjurada por Eoron disparou de seus dedos em jatos e logo assumiu boa parte da floresta, a Skull Kid atirou o frasco de ácido na direção do Behold. Goradar sem se demorar mais começou a ler o pergaminho apressado*


--LORALLEI ILLIRIANN NORDH...

*O frasco atingiu algo estilhaçando*

--NORUAH SVEARNHOLL...

*Um som de ossos se quebrando e carne queimando ecoou da névoa*

--NOAH DHOÛN INGRUNNII...

*O cheiro de carne queimada veio junto ao grito seco de Fuinë e o urro animalesco da besta*

--DROVOKAHHH!!!!

*Roerx e Eoron conseguiram ver Fuinë toda ensanguentada se jogar no último instante para dentro do globo de invisibilidade de Shareen. Uma luz estourou do pergaminho envolvendo todo o grupo que sentiu o tempo e o espaço comprimir a sua volta em um zunido alto. Roerx e sua montaria sentiram o estômago embrulhar dentro da magia, mas resistiram fácil pela força teimosa de pedra da sua raça, Eoron e Shareen já estavam acostumadas com a energia arcana moldá-los*

*Em questão de segundos o mundo começou a tomar forma e cor. O chão reapareceu a seus pés e logo estavam de volta ao mundo. Os pés afundaram no que parecia neve semi-derretida, bem aquosa, com pinheiros espalhados. Um rio corria próximo e próximo as montanhas rochosas brancas cobertas de neve se avolumavam. O estranho do local era que as montanhas não só não tinham muito gelo, como narravam as histórias sobre as montanhas, como também havia... Calor! Goradar agachou e colocou a mão na neve misturada na terra vendo a consistência*


--Não conseguimos chegar a Svearheim... Estamos na fronteira das Montanhas de Kenora com as terras da Rainha! Se seguirmos para além daquelas montanhas levaremos apenas um pouco mais de um dia de viagem até a cidadela... E sem Beholders envolta...

*O grunhido de dor vem próximo, onde o grupo vê a elfa arqueira caída repleta de sangue pelo corpo, semi-consciente a mesma virou. A visão era estrondosa, conseguiram evitar parte do destino previsto por Shareen, mas ainda assim tiveram um grande problema... O Beholder ficara ao longe, mas conseguira uma última mordida arrancando seu braço esquerdo, e só não a quebrara ao meio graças ao ácido jogado pela Skull Kid de Shareen, que sem uma mira boa em meio a névoa, respingara parte sobre o ombro esquerdo da elfa. O braço de Fuinë ainda jorrava bastante sangue da área rasgada pelos dentes monstruosos.*



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MAPA DE BRUMA

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1 - Pontes de Entrada

A aldeia de Bruma é uma pequena comunidade feita de casebres de madeira, formada por grupos de bárbaros das Uivantes, que vive da caça de animais para a venda de peles e produtos. A entrada atualmente é por pequenas pontes de madeira erguidas sobre uma corrente d'água causada pelo degelo de montanhas ao longe. A aldeia realizou diversas obras hidráulicas na região para formação de lagos de maneira a evitar uma inundação.

2 - Búfalo em Rum

A única estalagem da pequena aldeia é liderada por Búfalo, o orc que foi aceito na cidade após ser expulso de sua tribo. Graças a suas habilidades culinárias que aprendeu ao vagar por diversas regiões das montanhas, formou a estalagem que vende o prato preferido da população, o Búfalo em Rum. Ele mesmo tem hoje uma pequena fazenda de criação de búfalos nas redondezas.

3 - Praça do Mercado

Esta reunião de casas serve mais como um local de trocas, os poucos e bem raros viajantes quando passam por aqui é que leva aos cidadãos locais a aceitarem moedas. As vendas que têm são:

Loja de Vestes

- Vestes de Peles Simples (à escolha do cliente)

- Vestes de Peles Raras (à escolha do cliente)

Forja

- Reparo de Armamento:

- Armaduras, Armas e Escudos não-exóticos (Preço tabelado no Manual para equipamentos)

- Equipamentos de Aventura (Preço tabelado no Livro do jogador D&D 3.5)

Poções do Curandeiro Local

- Poção de Mana: (10 TP/ 1PE)

- Poção de Cura: (10 TP/ 1PV)

- Ingredientes para Poção: 3 TO/unidade

4 - Capela da Rainha Branca

Um pequeno altar para a Rainha Branca se localiza aqui, com uma estátua em Gelo Eterno da mesma para a qual os aldeões vão orar e acender piras usando raízes aromáticas colhidas nas redondezas. É cuidado por uma senhora devota de Beluhga, chamada Darla Neve do Norte, e seu atrapalhado aprendiz, Finn Espirro Sonoro.

5 - Casa do Líder

A aldeia é liderada pelo chefe dos caçadores, Borghar Arroto, um homem enorme e ruivo que nos tempos vagos trabalha como lenhador. Dizem que traz em sua linhagem a mistura do sangue de anões e gigantes.

Eoron

56 XP

21/21 pvs

PE 17/27

Shareen

48 XP

PE 20/32

PC: 11/11

Globo de Invisibilidade [4 rodadas]

Roerx

30 XP

PV 13/25

PE 30/35

Circulo de Proteção contra o Mal [4 rodadas]

Fuinë

54 XP

PV 03/21

PC 10/10

- Status: Sangrando (-1 pv/rodada)

- Braço Esquerdo Amputado (Atributos físicos -3)

- 1 Poção de Cura (não conseguiu se recuperar)

Kainan

57 XP

Pv 20/20

PE 23/32

Melodia Revigorante(Sob) 1/2 usos

Belamros

37 XP

PV 50/50

PE 14/14

[Fim da fadiga]


ASS: ANTONYWILLIANS, O MAIOR ESPADACHIM DE ARTON


TÓPICO CENTRAL DOS CONTOS DE ANTONYWILLIANS

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Galahad
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Galahad » 26 Ago 2014, 01:01

*Kainan saía do local um pouco decepcionado, queria explorar aquele com mais calma, mas parecia que não conseguiria, pois tinham que sair daquela prisão de uma vez, a fim de a selar. Após ele mesmo fazer uma prece silenciosa para os mortos, sua mente começava a pensar sobre a situação do guardião daquela masmorra, que parecia ter sido o líder daqueles que antes protegiam o local. Talvez aquele estranho estado do guardião fosse devido aos fatos recentes que transcorreram naquele lugar, mas ainda assim era muito estranho.*

"Talvez eu esteja casando e pensando demais no assunto."

*Porém, esses pensamentos voltavam com força quando via as coisas que aconteciam com o guaridão, coisas que contrariam tudo que escutara em sua vida sobre os seguidores da Rainha Branca, aquilo com certeza não poderia ser um bom sinal, algo estava tremendamente errado ali! E isto se confirmava quando o vampiro surgia novamente na companhia de mais servos, companhados de uma jovem que não viram antes, e se isso não fosse o bastante, Vedannia era atacada pelo guardião!*

-- Mas o que ?! Vedannia!

*O jovem bardo sentia um frio na espinha quando o vampiro lhe olhava de forma sádica, sabia que não poderia fazer muito contra o ser naquela situação, em que estava em menor número, porém, para a surpresa de Kainan, o guaridão, ou melhor, Behlow decidia deixar o grupo partir, a fim que eles contassem às Uivantes sobre sua volta, talvez aquele golpe de energia que atingira o Usurpador pelas costas tenha contribuído para que o corpo do guardião não pudesse mais lhe suportar.*

"Parece que pelo menos em algo eu ajudei, ainda que tenha falhado em deter o Usurpador de sair do local..."

*Enquanto a tal Noiva-Sacrifício proferia palavras arcanas, a pequena criatura que a acompanhava lançava uma baforada branca contra o grupo, fazendo com que a clériga fosse soterrada pela neve. Após os inimigos sumirem, Kainan corria em direção da clériga,queria a ajudar, mas antes que pudesse fazer algo, ela conjurava uma magia, ajudando a si mesma.

-- Nós iremos, Vedannia, mas primeiro temos que chegar até lá, venha, vamos te ajudar até a montarias para partimos.

*Devido as más condições da clériga, dava apoio para a clériga,com a ajuda de Belamros, para que seguissem até suas montarias, para então partirem em direção da aldeia dita pela clériga, e quando avistavam o local a distância, dizia para o grupo.*

-- Iremos até o clérigo ou xamã local primeiro, pelo menos para lhe deixar lá, Vedannia, e não isso não está aberto a discussões, todos precisamos de ajuda com nosso ferimentos.

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Inoue91
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Inoue91 » 28 Ago 2014, 23:12

*O meio-orc gostaria de ter acertado aquele soco no vampiro, mas a criatura havia conjurado uma magia e conseguiu escapar, sem muita opção Belamros seguia enfurecido por aquele grupo estar sempre falando em uma lingua a qual ele não compreendia.


"Esses p****, eu ainda vou socar a cara de um que incestir em falar nessa m**** de idioma"

* Talvez a masmorra ainda tivesse alguma coisa que valia a pena pilhar, mas o grupo não parece interessado neste tipo de coisa sendo assim prosseguiram para saida masmorra, o guardião era empedido de sair por algum tipo de barreira magica, mas após dialogar com a cleriga, o vento da barreira ficou muito mais forte, o barbaro não entendia muito bem o que estava acontecendo, olhava para Kaina para ver se ele dava alguma explicasão mas o mesmo continuava calado.

*Quando a ventania começou a diminuir, abrindo o campo de visão do barbaro, ele via Zakhrissos mas ele não estava sozinho, estava acompanhado por mais pessoas e entre elas uma mulher se destacava, mas antes que pudesse fazer alguma coisa, a cleriga era atacada pelo guardião.



--Seu maldito !, como ousa (Bradou Belamros)

*Um discução comecou, e como de costume naquele idioma que Belamros não entendia, o meio-orc firmava sua pegada em sua marreta, estava pronto para avançar, mas algo em seu pequeno cerebro dizia para não avançar, ele então respirou fundo e soltou todo o ar de uma vez pelo nariz. A desconhecida mulher então comecou a recitar estranhas palavras, e quando se deu conta, foi atigindo por uma granda baforada branca.


--Ele matou minha tribo, só irei sossegar quando matar aquele desgraçado. mas eu quero que me prometam uma coisa, falem na p*** de um idioma que eu possa compreender, ja estou cansado de ficar sem entender nada, juro que irei arrancar a cabeça do proximo que falar nesse idioma comigo.


*Após terminar de falar, apenas ajudava Kainan a dar apoio a clériga, caminhou até suas montarias e então partiam para a aldeia.

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Saitoshiba » 30 Ago 2014, 23:00

* Tudo parecia acontecer diante de seus olhos em uma velocidade muito lenta. Seu coração parecia bater na boca, ao mesmo tempo que seus pensamentos pareciam dizer claramente que ela seria comida vida pela cabeça gigante tentando abocanhá-la. Tentou beber a poção enquanto corria, porém esse foi seu maior erro, e quando percebeu isso, já era tarde demais. O líquido parecia não querer descer pela sua garganta e ela teve que dar uma parada para engolir, e foi nesse momento que uma névoa tomou conta de sua visão. Seu braço parecia ter virado ao contrário. Pelo sangue quente, ela mal sentiu a dor, porém depois de alguns segundos, veio uma queimação intensa junto com uma dor terrível. Parecia que seu braço está se soltando do corpo. Seu grito saiu seco pois estava com a garganta irritada por causa da engasgada, e ela se viu em parte caindo por causa da dor e em parte se jogando no chão. Sua visão ficou borrada, e tudo parecia acontecer em uma perspectiva diferente. Como se tudo aquilo não passasse de um pesadelo, um terrível pesadelo. Quando conseguiu se localizar, estava no chão vendo os pés de seus companheiros. Seu ombro esquerdo ardia, mas seu braço esquerdo parecia diferente. Ela não conseguia senti-lo muito menos movê-lo. Seu peso era mais leve. Quando sua visão se ajustou, pôde notar que ele não estava mais ali. Muito sangue saia do local de onde seu braço estaria *

-- Ha....AAAAAAA...!!! * seu grito era meio rouco e anormal, demonstrando mais medo e pavor do que dor de fato *

* Foi tudo que ela pôde dizer, pois seus olhos se apagaram por causa da dor intensa e a grande perda de sangue *

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LordAbdon » 05 Set 2014, 18:52

*Shareen foca toda a sua concentração no globo de luz para poder proteger o grupo, ao fundo ela consegue escutar os sons caóticos da batalha e de magias sendo lançadas em meio a floresta, em um canto, sua ajudante sem rosto parecia ter um mal pressentimento, correndo para trás da menina fada depois de ter lançado o seu frasco, Shareen se sentia mais confiante visto que o grupo estava por perto e que podia sentir a mana fluindo pelo ar a sua volta para dentro das suas veias, a preocupação maior da garota se encontrava quanto a Eoron e Fuinë uma vez que os elfos pareciam para ela os mais atingidos pelo encontro com o Beholder, uma onda de alívio passa pela garota ao ver que o guia anão ao seu lado terminava sua magia de teleporte*

*Shareen se vê tremendo de frio, seus olhos estão fechados como se estivesse esperando o pior, seus ouvidos pareciam zumbir ainda se acostumando com os sons estranhos a sua volta, ela abre um olho e o outro em seguida, pega de surpresa pelo ambiente novo no qual estavam, seus pés não esperavam que a neve abaixo fosse tão frágil*

"Talvez esteja derretendo?"

*Teria pensado a quase elfa se seu raciocinio não tivesse sido interrompido com a surpresa enquanto olhava os companheiros a sua volta, tudo lhe passara até ali como que numa fração de segundo, mas agora o tempo parava quando a feiticeira conseguia reconhecer que zumbido era esse que estava lhe encomodando as orelhas, Shareen congela por dentro quando olha pro chão, suas mãos lhe tapam a boca como que impedindo que gritasse, mas nenhum som lhe saia, se sentia engasgada vendo aquela situação, aos seus pés estava a arqueira do grupo, gritando em agonia em meio a uma poça de sangue que se misturava com a água da neve derretida, a feiticeira feérica começa a pensar rápido olhando para tudo a sua volta como se estivesse procurando algo, a garota se ajoelha e começa a mexer entre as coisas que carregava consigo pegando um pouco do pó sono doce envolvido num dos panos que a garota carregava nas suas roupas, a garota se vira então para a ranger e lhe agarra o cotoco que tinha no lugar do braço esquerdo e pressiona o pano com o pó no ferimento*

--FUINË CONFIE EM MIM, VAI FICAR TUDO BEM!!

*a fada continua pressionando com uma mão tentando evitar que o sangue lhe saia todo pelo ferimento mas dava a perceber que não era a pessoa mais qualificada para aquela função, Shareen então se vira com rapidez para a criança sem rosto ao seu lado e lhe grita algo ininteligível para o resto do grupo na língua que aparentemente só as duas falavam, a fada criança balança a cabeça e começa a remexer entre os pertences de sua mestra, retirando-lhe uma poção de cura e tentando oferecer para a elfa no chão para que possa beber, os desenhos de vinhas no vestido de Shareen pareciam se retorcer e, como se fossem raízes sombrias bebendo do sangue da elfa, espalhavam magicamente o rubro por todas as roupas da feiticeira que agora se virava para o resto do grupo ainda ajoelhada no chão e com uma expressão de preocupação*

--ROERX! FAZ ALGUMA COISA, VOCÊ SABE MAGIAS DE CURA! AJUDA ELA!

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Saitoshiba » 07 Set 2014, 02:14

* Todo o som que Fuinë ouvia parecia que vinha de longe. Ela pôde escutar a voz de Shareen tentando confortá-la. Dizendo que tudo estaria bem. Após ouvir isso, a ranger abriu os olhos e tentou se levantar. Apesar de seu coração estar batendo a mil por hora, o espanto em seus olhos era presente. Se esforçou para ajudar a estancar o ferimento usando seus conhecimentos em veterinária, apesar de ser em animais, acreditou que nela não mudaria muito. Sentindo uma pequena pontada de ardência quando a elfa colocou um pano com sono doce em seu cotoco. Agradeceu em élfico pela poção e bebeu em pequenas goladas para não engasgar, já que sua garganta estava ardendo levemente por causa do grito, além de seca. Não queria engasgar novamente. Após isso, tentou falar com a elfa para ajudá-la a estancar *

-- Shareen, pegue um pano grande e amarre no meu braço para estancar o sangramento. Alguém terá que me ajudar a costurar isso, mas aqui ficará difícil de fazer ! * ela falou com um tom leve e fraco, mais como um pedido do que uma ordem * [OFF: Uso Animais: Veterinária]

* Nesse momento, tentou se esforçar ao máximo para não depender do grupo para se recuperar. Não gostava da ideia de depender da ajuda do grupo para estar em segurança, mas o que a assustava mesmo era o fato de não poder mais usar o arco. Quando não estava mais falando com a elfa, ficou fitando o arco por um tempo indeterminado pensando o que ela faria, agora que só tinha apenas um braço. Nunca se sentiu tão inútil na sua vida. Usava os braços para disparar suas setas de grandes distâncias, usava seus braços para escalar árvores com uma grande facilidade. Agora, como faria o mesmo? Apesar do sofrimento que sentia, não sentia nenhuma raiva ou ódio dentro de si, apenas uma enorme tristeza a consumia. Como se a elfa tivesse um buraco negro dentro do estômago, se alimentando de seus sentimentos felizes. A deixando apenas se sentindo inútil e infeliz. Queria deitar e dormir eternamente. Queria chorar até não ter mais voz. Esses, porém, eram sentimentos do seu interior, sentimentos esses que ela sempre teve quando era mais nova. Apesar de séculos treinando na arte da sobrevivência da floresta e endurecendo seus sentimentos, ela sempre voltava à garota chorona que era. Não queria ser assim. Não gostava de ser assim.
Como em um flash repentino, se lembrou de seu mestre falando: [Podem existir momentos em que a perda de alguém ou algo nosso, nos abale completamente. Mas é nesses momentos que Allihanna testará nossa real fé nela. É nesses momentos que devemos ser fortes para, de pé, seguir em frente]
Foi nessa hora que algo dentro dela destruiu o buraco negro e acendeu uma chama de esperança. Uma chama que estava lhe dando sentimentos bons e felizes *


" Talvez Allihanna esteja apenas me testando, ou então ela não quer que eu seja ranger, mas sim um druida. Apesar de eu usar o braço direito para manejar uma espada ou a minha própria adaga, me parece que eu estaria indo contra o sinal de Allihanna. Se isso foi realmente um sinal dela, melhor não ir contra sua vontade. Se ela quer que eu ajude a natureza de outro jeito, então farei "

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