Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Avatar do usuário
LordAbdon
Mensagens: 57
Registrado em: 08 Jan 2014, 20:06

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LordAbdon » 02 Out 2014, 08:52

*Shareen espera pacientemente a tradução de Eoron até que suas orelhas elficas tremem como se captando algo e a garota quase da um pulo pra trás percebendo a presença de duas pessoas, ainda estando um pouco em alerta depois do encontro com o observador e o acidente quanto ao braço da amiga, logo por outro lado a linha de raciocínio da feiticeira se perde quando um rapaz elfo começa a falar com o grupo, a garota mal presta muita atenção no que ele diz não conseguindo evitar sorrir olhando o elfo de cima a baixo*

--Eeeer..... Oi....

*A criança sem rosto havia se escondido atrás das pernas de sua mestra e logo parece fazer uma expressão de estresse como se estivesse revirando os olhos e lhe da um tapa bastante audível na perna esquerda numa tentativa de acordar a garota de uma vez*

--AI! Por que você fez isso?!

*A skull kid fala na sua língua estranha emitindo o som curto de alguém esmigalhando palha com as mãos*

-- AH! SIM! Perdão nossa intrusão meu senhor, eu e meu grupo aqui estamos apenas de passagem em uma missão e nossos caminhos por ventura se cruzaram...

*A meio fada faz uma reverência por um momento se esquecendo de estar coberta de sangue, seu vestido parecia querer mudar de cor para um tom de rosa mas acaba retornando ao vermelho como se não conseguisse ignorar o sangue a sua volta, os desenhos de espinheiros que detalhavam o vestido por outro lado pareciam deslizar pelo torso da garota se ajeitando ao seu corpo em movimento como se fossem serpentes, terminada a reverência a garota retorna a ficar de pé normalmente com uma das mãos mexendo em uma mexa de cabelo como se fosse uma garota embasbacada, o que provavelmente era o caso*

--Eu sou Shareen Leandreane ao seu dispor, esses são Roerx e o seu cavalo Barbados, Eoron, Goradar nosso guia e aquela é Fuinë, infelizmente ela acabou se ferindo devido a um encontro infortuno o qual eu previ que teríamos com um observador antes de chegarmos aqui...

Avatar do usuário
LuxFero
Mensagens: 60
Registrado em: 07 Jan 2014, 04:34

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LuxFero » 06 Out 2014, 01:40

*Assim que Eoron ia começar a falar a tradução do que a fada ouvira ele foi interrompido pela voz de um elfo que saira de uma barraca, com uma elfa vindo logo atás.*

*Ao ver os elfos que saem da barraca Eoron fica um pouco apreensivo, afinal, eles podem chamar os minotauros.*

"Irmãos? talvez... Eles devem ser escravos dos minotauros. Pelo jeito que ele ia pegar a espada isso pode ser perigoso, e a garota é obviamente mais sensata. É melhor negociarmos com ela."

"Saere, querida, voe ao redor e veja se tem alguem além de nós e desses elfos por perto, por favor."

*Quando a garota-fada começou a responder o elfo, Eoron ficou inquieto e olhou preocupado para Roerx e Goradar, como se falando para que eles intervissem no assunto.*

*Feito isso ele puxou, delicadamente, Shareen para perto e falou para que somente ela pudesse ouvir, sem tirar os olhos dos elfos.*

-- É melhor não darmos muita conversa para eles. Eles podem ser dos minotauros.*

"Melhor deixar que Goradar ou Roerx falem primeiro. Posso intervir caso seja preciso no caminho."

Avatar do usuário
Antonywillians
Mensagens: 183
Registrado em: 11 Dez 2013, 19:12

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Antonywillians » 06 Out 2014, 12:28

BELAMROS, VEDÄNNIA & KAINAN

Imagem

*Kainan e Belamros chegaram a estalagem do Búfalo em Rum. O lugar não tinha as comodidades mais luxuosas, com um grande saguão feito em madeira, com uma fogueira ao centro esquentando uma sopa de carne de búfalo ao rum com cadeiras envolta onde alguns caçadores locais cheios de cicatrizes e aldeões comuns bebiam e cantavam cantigas curtas. No balcão serviam os donos do lugar, uma mulher de traços pouco-humanos, e seu pai (como vieram descobrir da boca dos bêbados no lugar), Búfalo, um Orc que fora expulso de sua tribo décadas atrás e há algum tempo se estabelecera naquela aldeia para vender sua especiaria, até se casando com uma humana local*

*O lugar tinha um clima ameno, a própria música de Kainan trouxe um reconforto aos clientes. Inicialmente sentiam um alívio, até cair pelo melancólico devido as músicas que o bardo não conseguia tocar já que suas próprias emoções estavam depressivas àquela noite. Búfalo conferiu estadia gratuita aos dois em quarto conjunto de duas camas feitas de colchão de palha e cobertor de pele de búfalo*

*A última coisa que Belamros pôde perceber, contudo, foi um único homem que não se encaixava no estilo dos locais. Um de cabelos castanhos escuro desgrenhados, olhar selvagem de cor dourada como ouro, trajando uma roupa de peles e carcaças de algum réptil, inclusive com uma longa capa de escamas marrom-avermelhadas. O homem permaneceu pouco no estabelecimento, saindo na neve ao final da noite*

*Os dois acordariam pela tarde do dia seguinte, onde a taverna estaria com a filha de Búfalo varrendo o saguão enquanto dois aldeões almoçavam e um bardo local tocava uma música com uma flauta*


_________________________________________________________________

SHAREEN, EORON, REORX, GORADAR & FUINË

*Assim que a Qareen começava a introduzir o grupo, Roerx resmunga algo baixo, ajeita a parte inferior da armadura ajustando com a farta barriga de cerveja e se aproxima puxando um ranho*

--Sim, sou Roerx Dorunir, paladino do grande justiceiro Heredrimm, sem mais delongas, estamos precisando de ajuda e vimos o acampamento onde queriamos pedir alento para companheira ferida! Pensamos encontrar minotauros e não... elfos...

*Goradar parece desconfiado, olhando para os lados como se a qualquer hora o acampamento enchesse de minotauros para escravizá-los*

--Estes acampamentos são raros nestas fronteiras sulistas das Uivantes! Onde estão os guerreiros?

*Assim que viu o corpo de Fuinë em condições tão péssimas, a elfa daquela dupla pareceu surpresa e começou a dar alguns passos na direção do grupo, mas hesitou olhando para o elfo de pele morena que ascentiu com a cabeça e seguiu junto a ela. O elfo se aproximou de Eoron e fez uma cordial mesura com seu sorriso sempre estampado no rosto, a dama élfica seguiu até Barbados encostando a mão gentilmente no pescoço de Fuinë para sentir o que lhe restava de vida*

--Prazer senhores, meu nome é Edauros e esta é minha irmã, Yadallina! Infelizmente não encontrarão mais minotauros por esta região, eles abandonaram esse acampamento há muito às pressas! Estavam caçando uma tal Manada e quando avistaram próximo daqui partiram... Talvez tenham sido derrotados, ou pisoteados ou algo pior... vai saber! HYAHAY!

*A seguir o elfo se aproxima de Shareen com um sorriso de canto, fazendo-lhe também uma mesura e estendendo o braço para beijar-lhe a mão*

--Belas tatuagens... E devo dizer que esse sangue lhe dá um charme... selvagem! HYAHAHAH! Ah sim, e estamos aqui pois viemos trazidos pelos Minotauros como escravos, e devido a quase uma semana atrás os chifrudos terem partido, fizemos uma rebelião contra os feitores... Matamos, jogamos pros lobos e libertamos todos os escravos no acampamento! Eu e minha irmã estamos alguns dias após isso, por aqui pois estavamos estudando a região... Pretendemos ir para uma cidade próxima daqui continuar nossos estudos. Já ouviram falar de Svearheim?

*Goradar se aprontou a dizer algo, mas Roerx o parou colocando a mão em seu peitoral impedindo a ação. Os olhos do anão sobre o tal Edauros era de incerteza, algo o incomodava... Fosse por ser um elfo, ou ser muito caótico*

--Por Glór... - Yadallina colocou a mão na boca e Edauros repentinamente mudou a expressão como se em fúria, mas logo relaxou e voltou ao sorriso de caos normal - Por Lenanllarinnyä, este ferimento precisa de tratamento rápido! Acho que posso cuidar disso, ainda tenho alguns equipamentos de primeiros socorros dos minotauros!

Imagem

___________________________


P.S: A Inoue e Daniel dei ponto máximo da última atualização já que não tive tempo de fazer a parte deles!

---------------------------------
MAPA DE BRUMA

Imagem

1 - Pontes de Entrada

A aldeia de Bruma é uma pequena comunidade feita de casebres de madeira, formada por grupos de bárbaros das Uivantes, que vive da caça de animais para a venda de peles e produtos. A entrada atualmente é por pequenas pontes de madeira erguidas sobre uma corrente d'água causada pelo degelo de montanhas ao longe. A aldeia realizou diversas obras hidráulicas na região para formação de lagos de maneira a evitar uma inundação.

2 - Búfalo em Rum

A única estalagem da pequena aldeia é liderada por Búfalo, o orc que foi aceito na cidade após ser expulso de sua tribo. Graças a suas habilidades culinárias que aprendeu ao vagar por diversas regiões das montanhas, formou a estalagem que vende o prato preferido da população, o Búfalo em Rum. Ele mesmo tem hoje uma pequena fazenda de criação de búfalos nas redondezas.

3 - Praça do Mercado

Esta reunião de casas serve mais como um local de trocas, os poucos e bem raros viajantes quando passam por aqui é que leva aos cidadãos locais a aceitarem moedas. As vendas que têm são:

Loja de Vestes

- Vestes de Peles Simples (à escolha do cliente)

- Vestes de Peles Raras (à escolha do cliente)

Forja

- Reparo de Armamento:

- Armaduras, Armas e Escudos não-exóticos (Preço tabelado no Manual para equipamentos)

- Equipamentos de Aventura (Preço tabelado no Livro do jogador D&D 3.5)

Poções do Curandeiro Local

- Poção de Mana: (10 TP/ 1PE)

- Poção de Cura: (10 TP/ 1PV)

- Ingredientes para Poção: 3 TO/unidade

4 - Capela da Rainha Branca

Um pequeno altar para a Rainha Branca se localiza aqui, com uma estátua em Gelo Eterno da mesma para a qual os aldeões vão orar e acender piras usando raízes aromáticas colhidas nas redondezas. É cuidado por uma senhora devota de Beluhga, chamada Darla Neve do Norte, e seu atrapalhado aprendiz, Finn Espirro Sonoro.

5 - Casa do Líder

A aldeia é liderada pelo chefe dos caçadores, Borghar Arroto, um homem enorme e ruivo que nos tempos vagos trabalha como lenhador. Dizem que traz em sua linhagem a mistura do sangue de anões e gigantes.

Eoron

57 XP

21/21 pvs

PE 15/27
(-2 PE em Compreender Idiomas)

Shareen

55 XP

PE 20/32

PC: 11/11

Roerx

27 XP
[-2pts por faltar a postagens]

PV 13/25

PE 30/35

Canalizar Energia Positiva 3/4 usos

Fuinë

52 XP
[0 por estar desacordado]

PV 21/21

PC 10/10

- Status: Desacordada/Sangramento cessado

- Braço Esquerdo Amputado (Atributos físicos -3)

Kainan

67 XP

Pv 20/20

PE 23/32

Melodia Revigorante(Sob) 1/2 usos

Belamros

45 XP

PV 50/50

PE 14/14


ASS: ANTONYWILLIANS, O MAIOR ESPADACHIM DE ARTON


TÓPICO CENTRAL DOS CONTOS DE ANTONYWILLIANS

Imagem

Avatar do usuário
Galahad
Mensagens: 1961
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:33

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Galahad » 06 Out 2014, 22:42

*Kainan, chegando na estalagem, cumprimentava os dois donos do local com um aceno, se aproximando e então pedia um pouco da sopa que estava sendo esquentada no centro do estabelecimento, estava precisando forrar o estômago com algo consistente, assim como alguma bebida quente, talvez leite de mamute. O bardo não olhava feio para o Orc e sua filha, não costumava julgar alguém por sua raça, e agora mesmo que tinha um amigo Meio-Orc não o faria mesmo, por isso trava os dois de forma mais amigável possível.*

Após satisfazer sua fome, o bardo pegava sua mandola para uma rápida apresentação, tocava uma música bem conhecida no reino, Manto de Neve, uma canção sobre um viajante que se encontrava perdido nas montanhas, e quando estava quase morrendo, acabou sendo salvo pelo amor de uma dragoa branca. O viajante não era um indivíduo específico, mas a dragoa sim: era Beluhga, a Rainha das Uivantes e dos dragões brancos. A música trata do amor da rainha para com não apenas ao seus súditos, mais também para com aqueles respeitem as Uivantes, e fora uma das canções que aprendera com sua mãe.*

"Isso parece ter sido numa outra vida..."

*As lembras de sua mãe há muito desaparecida, e os últimos acontecimentos traziam uma sensação de melancolia ao jovem humano, o que afetava a qualidade sua musica, algo pelo que Kainan se desculpava com os fregueses da taverna. Terminada a apresentação, Kainan seguia para seu quarto, agradecendo Búfalo pela hospitalidade.*

*No dia de tarde, acordando de tarde, Kainan não acreditava o quanto tinha dormido, ainda que fizesse sentido, levando em conta tudo que acontecera no dia anterior. Após levantar, o jovem bardo tomava um tempo para ler suas partituras, algo que fazia não apenas para ter acesso às suas magias, como também para por a cabeça em ordem, e seguia para o saguão terminado este ritual, a fim de comer algo, e esperar por notícias de Vedannia.*

-- Boa tarde, senhorita. Por curiosidade, chegou algum recado para mim e meu amigo? Estamos esperando notícias de uma amiga.

Avatar do usuário
Inoue91
Mensagens: 663
Registrado em: 08 Jan 2014, 02:38

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Inoue91 » 07 Out 2014, 23:15

* Ao chegar na estalagem, Belamros cumprimentava o orc que estava no balcão,ele não ligava para a coodidade do local, afinal ele dormia em lugares mais simples ainda, como cabanas improvisadas ou ocas, então para ela aquilo já era um luxo. O meio-orc então pedia o caldeirão inteiro de sopa, afinal estava faminto mas ao ver a reação de todos ao seu redor acabou mudando de idéia e pediu apenas uma porção dupla da sopa, quando esta chegasse ele simplesmente pegava a cumbuca com a mão ignorando a colher e a virava goela abaixo, tomando em um único gole, ele limpava a boca com o braço, soltava um grande arroto, dava uns tapas em sua barriga com a mão direita e com o mindinho da mão esquerda limpava o ouvido esquerdo, encostava no encosto da cadeira e colocava os pés sobre a mesa.

"Ainda estou com fome, mas com isso devo agüentar até amanha"


* Seu colega Kainan então começava uma musica em sua mandola, de inicio a musica estava boa e agravada os ouvidos do bárbaro, mas após um tempo ela havia ficado melancólica demais, um pouco irritado o Belamros levantava enquanto dizia bantendo uma de suas mãos contra a mesa.

- Poxa Kainan, você não tem uma musica mais animada não, isso ai ta parecendo musica para frouxo, depois do que passamos por hoje gostaria de ouvir algo menos deprimente.

* Bufando pelo nariz voltava a se sentar, cruzava os braços e revirava os olhos, percebeu então que um individuo que estava na taverna não se encaixava com os habitantes da tribo, inicialmente o bárbaro o observava com atenção, ele usava seu faro aguçado para ver se conseguia sentir algum cheiro estranho vindo daquele homem.

"Ele não pertence a este local... o que será que o traz aqui, seria apenas um viajante, ou um aliado de nosso inimigo obtendo informações."

* Após ver que o homem ia embora, voltava a sua atenção para a musica de colega,

* Belamros subia para dormir logo após Kainan, ao chegar no quarto, nem deu ao trabalho de tirar suar armadura, ele apenas colocou sua mochila e armas ao lado da cama e logo em seguida se jogou em cima de cama, e do jeito que caiu, dormiu. Como havia comido pouco acordava bem cedo com seu estomago roncando, julgando que na estalagem não poderia comer o suficiente simplesmente pegou seus pertences, saiu da estalagem e caminhou até a floresta proxima da vila.

* Se concentrou por um momento, tentou sentir o cheiro de algum animal por perto, logo em seguida procurou por gravetos os quais fossem grossos os suficentes, e com a ajuda de sua machado os transformavam em pequenas estacas. Após fazer doze estacas, ele cavava com a mão um pequeno buraco de aproximadamente trinta centímetros de de profundidade, então rodeava a parede do buraco com as seis estacas com a angulação voltada para baixo e um pouco mais a cima onde havia colocado as primeiras seis estacas colocava mais seis estacas da mesma forma, ele deixa um pequeno espaçamento em seu centro. Ele então procurava por um tronco caído, ou algo que pudesse bloquear um pouco a passagem e bloquear a visão do buraco, pois tinha como objetivo que o animal tentasse desviar do objeto e quando fizesse isso, acabaria colocando uma de suas patas diretamente do buraco, e quando este tentasse remover sua pata do buraco, teria sua pele furada pelas estacas, e para ajudar um pouco mais a camuflar a armadilha, cobria o buraco com gravetos e um pouco de neve. Tentava apagar suas pegadas, e então se escondia e esperava para ver que tipo de animal iria capturar, como a armadilha não mata o animal, caso ela fosse ativada Belamros saia de esconderijo e ai até o animal onde terminaria de mata-lo.

* Após matar o animal, ele o carregava de volta para a cidade e então procuraria por um lugar onde poderia arrancar o couro do animal, e todos os órgãos internos que não poderia servir de alimento, caso fosse possível entragava para o cozinheiro da taverna onde estava hospedado e pedia para que ele o preparasse, caso não fosse possível armaria uma fogueira fora da cidade e ele mesmo assaria sua caça.

Avatar do usuário
sukener
Mensagens: 21
Registrado em: 07 Jan 2014, 03:20

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por sukener » 08 Out 2014, 08:48

*Roerx ao ver a expressão de raiva na cara do elfo em relação a fala da irmã pensa*

"Temos que tomar cuidado com esse ai, pode ser imprevisível em seus atos e sobre a mentira dele em relação ao tempo de saída dos minotauros."

*Roerx mantem o olhar sobre o elfo, por via das dúvidas e fala de um modo cauteloso e pensa*

-Devemos então tentar curar a elfa o melhor que der para prosseguimos.

"Quero ficar só o tempo necessário perto desses elfos, Heredrimm nos ajude nessa hora incerta"

*Depois disso Roerx se poem ao lado de barbados, vendo o que a irmã dele está fazendo, sempre perto de seu fiel machado e escudo de modo discreto, para qualquer necessidade pela aura caótica que vinha do elfo e por eles terem acabado de fazer uma revolta dentro do acampamento, não sabendo se isso é uma armadilha ou não, e olha para Goradar para ver se ele entendeu a contradição na fala do elfo em relação aos minotauros para ele ter cautela também*

Avatar do usuário
LuxFero
Mensagens: 60
Registrado em: 07 Jan 2014, 04:34

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LuxFero » 10 Out 2014, 15:39

*Enquanto Yadallina tratava de Fuinë, Eoron sentiu-se aliviado, essa era uma preocupação a menos para ele, e para o grupo. Foi rapidamente e perguntou discretamente e de forma que só Goradar ouvisse.*

-- Senhor Goradar, como faremos para chegar em nosso... Objetivo?

*Fez uma breve pausa antes de falar o nome de onde estavam indo e deu uma breve olhada ao elfo, para ter certeza de que o mesmo não estava prestando atenção na conversa.*

*Escuta atentamente a resposta do anão e então se afasta pensativo. Saere, que até agora voava pelo lugar acomoda-se em seu ombro.

*Eoron então procuta um lugar para sentar-se e descançar um pouco. Quando se senta, solta um longo suspiro e começa a pentear e tançar o cabelo para relaxar um pouco.*

Avatar do usuário
LordAbdon
Mensagens: 57
Registrado em: 08 Jan 2014, 20:06

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LordAbdon » 10 Out 2014, 19:51

*Shareen escuta atentamente as explicações sobre o paradeiro dos minotauros, seus ouvidos nas palavras proferidas pelos elfos e sua cabeça em outros lugares, claramente a meio elfa estava mais interessada no charme caótico do elfo sorridente, apesar disso ainda virou a cabeça preocupada com Fuinë quando a elfa foi examiná-la, mas logo sua atenção foi fisgada pela fala de Edauros*

*Logo a garota feérica se enrubesce com a presença do elfo e lhe oferece a mão para que beije, claramente mostrando o gosto de algumas fadas por cortesia*

--Edauros.... Belo nome...

*A fada da um sorriso de canto de rosto e tira uma mexa de cabelo da frente do rosto com a outra mão*

--Não são meras tatuagens, mas quanto ao sangue, infelizmente é da nossa amiga sem o braço....eei... Você disse Svearheim? Nosso grupo se dirige para a própria, boa fortuna que nossos caminhos tenham cruzado, podemos seguir juntos para a cidade, contanto que possamos parar aqui para cuidarmos de nossa companheira antes de seguirmos em viagem

*A atenção de Shareen então foi roubada para o alarde da dama élfica ao lado da ranger do grupo, a feiticeira não chega a ver o olhar enraivecido de Edauros mas sua skull kid se assusta e corre para se esconder atrás do robe de Eoron como uma criança se escondendo de monstros embaixo do cobertor*

--Então vamos logo, nós apenas conseguimos da-la uma poção e um pouco de sono doce para a dor...

*Apesar das intenções da elfa ela demonstrava verdadeira preocupação com a companheira, não por que queria salvar sua vida ou por ser a coisa certa a se fazer mas porque com o tempo apesar do começo confuso, Shareen considerava o grupo como seus amigos e companheiros e por isso lhes dava ouvido e se preocupava apesar de seu orgulho feérico*


[OFF: Shareen tenta seduzir Edauros durante sua interação com o mesmo com sua mexida de cabelo, sorrisos e sugerindo ser boa fortuna que seus caminhos tenham cruzado]

Avatar do usuário
Antonywillians
Mensagens: 183
Registrado em: 11 Dez 2013, 19:12

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por Antonywillians » 25 Out 2014, 18:50

BELAMROS, VEDÄNNIA & KAINAN

Imagem

*A noite anterior, apesar de sua melancolia, trazia a paz que seus corpos precisavam. Belamros mesmo irritado com a música melancólica do companheiro bardo, podia sentir que o tom mais brando refrescara seu espírito de todos o males. O faro de Belamros detectava um sutil odor de enxofre vindo do estrangeiro, assim como o couro que o mesmo vestia ter um cheiro bem mais forte que outro que tenha sentido nas Uivantes, devia ter vindo além das geleiras. O que mais lhe incomodava, é que o sujeito tinha algo de familiar*

*A noite foi agitada. O bárbaro tivera intensos pesadelos mostrando várias figuras que o cercavam e falavam algo em língua dracônica, fazendo gestos incompreensíveis que o irritava e quando avançava para socá-los, nunca os alcançava, tendo a gargalhada do Dragão Usurpador, Behlow, distante rindo dele. Kainan já se via em meio a uma grande estepe branca, onde ao longe o corpo de um grande dragão branco estava caído... Sentia que era Beluhga, e no caminho estava Zakhriisos flutuando e rogando magias congelantes em sua direção*

*Belamros fora o primeiro a acordar, tendo despedaçado um lampião apagado próximo com um soco, dentre os vários que involuntariamente dera aquela noite no ar enquanto sonhava. Kainan, por sorte, parecia tão sonolento que nada podia acordá-lo. Se retirando pela manhã, preparou uma armadilha e deixou para quando a sua presa se aproximasse. Demorou quase uma hora antes que algo surgisse. Lebres, esquilos da neve dentre outros pequenos animais corriam pelo local, mas não pareciam ter peso suficiente para se afundarem na armadilha. Passado uma hora e pouco, duas raposas brancas surgiram de um arbusto próximo com algo rugindo esfomeado atrás. Elas passaram sobre a armadilha que os galhos chegaram a afundar, mas não as prendendo. Um grande felino então saltou dos arbustos, com a metade do tamanho de Belamros... Era um Tigre-Dentes-de-Sabre listrado*

*O mesmo parecia ter encurralado as presas, e rugia pra elas raivoso, até que a armadilha o pegou. Com a pata afundada e ferido, ficou preso fazendo força para se livrar. O meio-orc logo saltou de seu esconderijo sobre a fera, golpeando-o com seu punho fechado para a lâmina de seu machado não estragar a carne da criatura. Seu soco afundou metade do rosto da criatura que rugiu e com uma garra livre fez um corte no ombro do bárbaro que com outro soco desacordou a besta. Inchado pela fúria que se dissipava antes mesmo de começar, Belamros conseguira sua caça, e retirando com cuidado conseguiria inclusive uma couro com pêlo bom para ser vendido*

*Enquanto limpava o animal, removendo com alguns cortes errados no couro, o cheiro de enxofre irrompeu no ar. A figura humana veio de entre as árvores. Seus olhos amarelos pareciam deixar um rastro de luz refletida nas íris douradas como ouro, enquanto o cabelo desgrenhado se revoltava com o vento frio das Uivantes. A capa de couro escamoso marrom-avermelhado se arrastava na neve, sem sujá-la*


--Então é você, Belamros, filho de Urkchark, e irmão de Durbug, conquistador das estepes, saqueador do exército de mil orcs! Caçando felinos nas proximidades de uma aldeia ao invés de saqueá-la... Hah! O que o destino não faz com os grandes nessas terras de dragões malditos!?

*A voz era baixa e rouca, mas ainda assim forte e retumbante. O homem da taverna reaparecera, vinha com uma mão agarrando o casaco que se fechava sobre seu corpo esquentando-o enquanto com a outra se apoiava em seu cetro de madeira negra com entalhes e enfeites rústicos. Inicialmente não reconhecia o homem, ainda mais seu cheiro, até que uma faísca surgiu em sua mente... uma surpresa*

*O homem era conhecido como Vollkhan Sär, ou apenas Voll, A Garra Flamenjante. Nascido de uma linhagem de uma tribo antiga nas Uivantes de humanos e anões cavaleiros bárbaros com sangue dragões vermelhos que outrora viveram nas cordilheiras, e que durante séculos produziram os mais famosos e poderosos guerreiros-feiticeiros caçadores de dragões em todas as Uivantes. Seu pai, Urkchak, inclusive era um grande aliado dos anciões que fizeram Voll crescer. Juntos, quando crianças, Belamros e Voll foram levados a treinar com os mesmos mestres combatentes, e por décadas combatiam pelo posto de campeão entre as tribos. Hoje eram dois deserdados... Voll fora banido de sua tribo décadas atrás, desde o último torneio, pelo próprio pai quando o xaman de Megalokk da tribo previu que o jovem um dia iria promover uma grande chacina a seu povo. Graças a uma profecia o mesmo foi largado sozinho além dos picos brancos das Uivantes, em terras quentes e desoladas*

*Nunca mais Belamros ouvira rumores sobre os temíveis Sär, Caçadores de Dragões*


Imagem

--------------------------------

*Kainan despertara. Estava mais aliviado, ainda que com o coração apertado quase pulando-lhe a boca toda vez que pensava nos acontecimentos do dia anterior. Após despertar, seguiu até o saguão. Um café da manha caprichoso lhe fora preparado, trazendo franco refogado em leite de mamute, com pedaços de queijo produzidos do mesmo leite. A garota meio-orc, de pele esverdeada e traços um tanto suínos, ainda que com certa beleza humana, lhe sorriu servindo*

--A dama q'e viera com vocês está mel'orando! Esta man'a ela parece estar sendo coberta das últimas ervas medicinais e rezas! Ao meio da tarde já deve estar p'enamente curada, sen'or bardo! Ap'oveite nos'a humilde aldeia... Ah, e seu belo amigo se retirou mais cedo. Não dis'e onde ía, mas meu pai dis'e que viram ele seguindo para o bosque aqui ao norte talvez para caçar.

*Alguns camponeses no lugar olhavam com interesse para o bardo, apesar da melancolia e do colega bárbaro, parecia ter conseguido alguns fãs na última noite. Na rua, o sol estava ameno e uma vida se mantinha do lado de fora.

Imagem

Não estava angustiantemente frio, sendo possível andar até sem casaco, o que era preocupante de ocorrer quando estavam bem no meio das cordilheiras. Crianças brincavam pelo local, homens trabalhavam... Apesar de pequena, Bruma parecia uma aldeia animada*



_________________________________________________________________

SHAREEN, EORON, REORX, GORADAR & FUINË

*A dama élfica, Yadallina corria ao socorro de Fuinë. A deitou sobre uma maca dentro da tenda e começou sua ação. Seus dedos eram hábeis com cura e magia. Cancelara facilmente ao estalar de dedos a magia que cobria o braço amputado e logo enfaixava com ataduras, falava palavras mágicas, passava pomadas e cobria de ervas. Fez a companheira mutilada beber alguns líguidos, aqueceu com um cobertor e a todo momento media sua temperatura*

*O grupo contudo, permanecia aflito com a presença do irmão dela. Edauros e Roerx estavam próximos de Goradar que respondeu baixo*


--Podíamos partir agora e nos afastar dos elfos revoltosos, mas teríamos que deixar a ranger... Se esperarmos sairemos apenas a noite ou amanha! Não estamos longe da cidadela, chegaremos menos de uma hora daqui se não houver imprevistos! Eu mesmo já atravessei essa área muitas vezes em menos de 100 anos, e é a primeira vez que demoro tanto graças a mudança climática...

*O sussurro não parecia ter sido captado pelas as orelhas élficas de Edauros, ou assim ele não aparentava. Pelo contrário, seu sorriso caótico se mantinha comum com o grupo de anões e Eoron. Os olhos, contudo, estavam presos na beleza de Shareen. Edauros parecia encantado como se a mesma tivesse jogado um feitiço feérico no mesmo*

--Hmm... Realmente, não entendo muito de alquimia, senhorita! Mas pela expressão confiante de minha cara irmã, acredito que foi bem sábio de sua parte! Não duvidaria que até amanha ela já esteja bem ou ao menos consciente! Acredite em minha irmã... É a melhor em cura em nossa dupla! Já meus talentos... - colocou a mão sobre o próprio peito como sinal de orgulho e se aproximou instigante e perigoso do lado direito da face da Qareen onde falou breve e com uma voz sussurrada de palavras quentes como o toque de um dragão - ...são outros...

*Era um jogo de sedução, e o elfo parecia gostar, em seguida fez uma mesura e apontou algumas tendas livres que ficaram em pé onde poderiam descansar no acampamento. Cada qual aquecida pelo couro das lonas, tendo uma cama de palha, uma pequena mesa para se sentarem e uma pequena estante para guardarem objetos*

--Não é bem uma mansão.. Hyahah... mas é o melhor que podemos oferecer! Peço só que não façam muito barulho para não acordar os vizinhos... HYAHAHAHAHAY!

*Edauros gostava de fazer piadas, com tons sarcásticos e irônicos, assim como falar, e alto. Não atoa parecia que combinava com Shareen. Indicou sorridente um local para amarrar Barbados, com um monte de ervas e raízes rasteiras para que se alimentasse, mostrou um local com bigorna e forno de forja dos minotauros a Roerx e Goradar, caso se interessassem*

*Saere ao retornar a tenda apresentava ao mestre o que vira: desolação. Quilômetros dali uma aldeia parecia em ruínas e em queimada até o chão, talvez pelos minotauros tempos atrás quando chegaram a região, ou pelos escravos há muito fugidos. Ao longe não era possível identificar muito além das montanhas, devido a neve gelada que tampava todo o horizonte. Os céus entretanto ficavam nublados, cinzentos ao longe*

*Um tempo se passaria enquanto descansassem. Yadallina usava tudo que podia com Fuinë que ainda estava desacordada, e Edauros procurava confortar o grupo no acampamento, ora fazendo suas piadas fora de hora com risadas caóticas, ora prestando alguma ajuda brevemente, quando percebia que seu humor desagradava alguém. Por fim, entraria na tenda de Eoron, lhe trazendo uma sopa quente de raízes degeladas com carne de javali da neve caçado no dia anterior*


--Olá, senhor! Trouxe uma sopa, especialidade da casa para esquentar os ossos arcanos! Posso lhe fazer uma pergunta? Se porta como um aristocrata élfico, vens de linhagem nobre?
[/b]

Imagem

___________________________


LOCALIZAÇÃO DAS TENDAS NO ACAMPAMENTO

Imagem

pS: Edauros dorme aleatoriamente nas livres, quando dorme...

MAPA DE BRUMA

Imagem

1 - Pontes de Entrada

A aldeia de Bruma é uma pequena comunidade feita de casebres de madeira, formada por grupos de bárbaros das Uivantes, que vive da caça de animais para a venda de peles e produtos. A entrada atualmente é por pequenas pontes de madeira erguidas sobre uma corrente d'água causada pelo degelo de montanhas ao longe. A aldeia realizou diversas obras hidráulicas na região para formação de lagos de maneira a evitar uma inundação.

2 - Búfalo em Rum

A única estalagem da pequena aldeia é liderada por Búfalo, o orc que foi aceito na cidade após ser expulso de sua tribo. Graças a suas habilidades culinárias que aprendeu ao vagar por diversas regiões das montanhas, formou a estalagem que vende o prato preferido da população, o Búfalo em Rum. Ele mesmo tem hoje uma pequena fazenda de criação de búfalos nas redondezas.

3 - Praça do Mercado

Esta reunião de casas serve mais como um local de trocas, os poucos e bem raros viajantes quando passam por aqui é que leva aos cidadãos locais a aceitarem moedas. As vendas que têm são:

Loja de Vestes

- Vestes de Peles Simples (à escolha do cliente)

- Vestes de Peles Raras (à escolha do cliente)

Forja

- Reparo de Armamento:

- Armaduras, Armas e Escudos não-exóticos (Preço tabelado no Manual para equipamentos)

- Equipamentos de Aventura (Preço tabelado no Livro do jogador D&D 3.5)

Poções do Curandeiro Local

- Poção de Mana: (10 TP/ 1PE)

- Poção de Cura: (10 TP/ 1PV)

- Ingredientes para Poção: 3 TO/unidade

4 - Capela da Rainha Branca

Um pequeno altar para a Rainha Branca se localiza aqui, com uma estátua em Gelo Eterno da mesma para a qual os aldeões vão orar e acender piras usando raízes aromáticas colhidas nas redondezas. É cuidado por uma senhora devota de Beluhga, chamada Darla Neve do Norte, e seu atrapalhado aprendiz, Finn Espirro Sonoro.

5 - Casa do Líder

A aldeia é liderada pelo chefe dos caçadores, Borghar Arroto, um homem enorme e ruivo que nos tempos vagos trabalha como lenhador. Dizem que traz em sua linhagem a mistura do sangue de anões e gigantes.

Eoron

59 XP

21/21 pvs

PE 15/27
(-2 PE em Compreender Idiomas)

Shareen

58 XP

PE 20/32

PC: 11/11

Roerx

32 XP
[-2pts por faltar a postagens]

PV 13/25

PE 30/35

Canalizar Energia Positiva 3/4 usos

Fuinë

52 XP
[0 por estar desacordado]

PV 21/21

PC 10/10

- Status: Inconsciênte.

- Braço Esquerdo Amputado (Atributos físicos -3)

Kainan

72 XP

Pv 20/20

PE 23/32

Melodia Revigorante(Sob) 1/2 usos

Belamros

50 XP

PV 50/50

PE 14/14


ASS: ANTONYWILLIANS, O MAIOR ESPADACHIM DE ARTON


TÓPICO CENTRAL DOS CONTOS DE ANTONYWILLIANS

Imagem

Avatar do usuário
LuxFero
Mensagens: 60
Registrado em: 07 Jan 2014, 04:34

Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes

Mensagem por LuxFero » 26 Out 2014, 01:27

*Eoron não gostara do elfo Edauros na primeira impressão, mas vendo como ele sabia se comportar de forma decente, sua opinião sobre o elfo atingiu um nivel neutro.*

*O elfo arcano então se sentou em sua barraca, botou sua bolsa e o cachecol em cima da mesa e tirou o sobretudo, ficando apenas de camisa, calça e botas. Então começou a pentear o cabelo, deixando-o solto. Ele pensava no que Saere havia lhe dito e se ele encontraria alguma pista sobre os artefatos de sua familia. Entretanto, foi interrompido por Edauros, que trazia comida. Eoron pegou a comida e botou em algum espaço livre da mesa. Quando escutou a pergunta do elfo caótico ficou ligeramente surpreso.*

-- Minha família era nobre antes da Queda. A casa Elestor. Agora, nem tanto. - *Após uma breve pausa Eoron pergunta para Edauros, com uma expreção de duvida.* - -- Você por acaso não teria ouvido falar de algum livro que ninguem possa ler, ou de um anel que ninguém consiga colocar. Teria? São alguns artefatos que minha familia perdeu durante a Queda, e eu tenho os procurado.

Responder

Voltar para “Desbravadores de Arton”