Re: Desbravadores de Arton - Expedição às Montanhas Uivantes
Enviado: 25 Fev 2015, 19:08
* Assim que o acesso à Academia foi liberado, Fuinë se dirigiu a entrada e encontrou o resto do grupo. Junto a um humano e um meio orc monstruoso. Se assustou um pouco com o tamanho dele, mas resolveu ignorar para não levantar suspeitas. A porta foi aberta e um guia se apresentou para o grupo, a partir desse momento a elfa ficou calada observando tudo ao seu redor.
Ela olhou as plantas do jardim e ficou perguntando como sobreviviam aquele frio, mas foi mais uma curiosidade do que algo importante, até que eles entraram em um lugar cheio de livros. A ranger nunca tinha imaginado que existiam lugares tão grandes com tantos livros. A última vez que leu um livro e usou foi quando era muito mais nova e ainda estudava na escola de Bek’ground. Sem contar uns livros que viu durante os anos, mas uma biblioteca para ela era quase inimaginável. Eles entram em um lugar mais reservado e la encontram uma humana. Goradar os apresentou e afirmou que ela se sacrificou para a causa, ao ouvir isso, assentiu com a cabeça e um leve sorriso envergonhado. Foi então que algo a tirou de sua bolha, e foi o bardo que estava elogiando sua bravura. Simplesmente disse baixinho *
-- Fiz pelo bem da natureza...
* Aquela humana, com certeza, tinha uma autoridade e provavelmente deveria ser uma espécie de líder. Fuinë nunca soube muito bem como se portar diante de alguém com autoridade, especialmente quando algo é dirigido a ela. Porém, ficou um pouco apreensiva se eles realmente iriam ajuda-la e ficou feliz quando a humana disse que fará o possível. Mas outra parte da elfa, que é o lado instintivo, estava sempre ligado e dizia que não devia acreditar na resposta 100% e que deveria procurar os meios necessários sozinha, sem depender de outros para tal. A elfa podia perceber que não era só ela que estava meio receosa com a humana, mas Goradar também estava, e isso a deixou um pouco mais calma com sua inquietude *
* No momento que a humana começou a olhar o grupo como se estivesse tentando saber o que estavam pensando, seu coração começou a bater rapidamente como se tivesse esperando sua vez para apresentar um trabalho na escola. Como foi uma das vezes que teve que fazer quando era mais nova. Nesse dia, muitas das garotas ficavam rindo e caçoando-a. A qualquer momento ela esperava a humana olhá-la sem braço e rir sem motivo algum. Ela veio tão longe, se sacrificou tanto e não queria esse resultado. Porém soltou um suspiro de alívio quando ela não disse nada e começou a detalhar o objetivo da missão deles, recebeu a bebida que a serviçal estava servindo, e ficou com dúvida sobre o que realmente era. Esperou um tempo até os outros beberem para se sentir segura de que não seria nada demais. Como estava bem frio do lado de fora e a caneca estava exalando uma fumaça cheirosa, achou que não teria problema em esquentar o corpo um pouco. Bebeu um gole e sentiu um gosto muito estranho e quase que na mesma hora viu que era álcool. Como nunca havia experimentado algo alcoólico, ficou com dúvida se realmente não teria problema em beber *
* Quando Vedännia disse sobre saques e guerras contra clãs bárbaros, a elfa se imaginou atirando flechas de um lugar que ninguém sabia de onde estava vindo, mas se desanimou quase que automaticamente quando lembrou que nunca mais usaria um arco novamente. Por mais que tivesse hesitado no início, estava gostando daquela bebida estranha e já estava quase acabando a caneca. Sentindo uma onda quente no seu estômago toda vez que dava um gole *
* Após a explicação, a humana colocou as chaves o solar, que seria a base de operações do grupo, na mesa. A ranger pegou uma das chaves e como não sabia se teria outra oportunidade de perguntar isso, meio que sem jeito perguntou-a *
-- Eu queria saber onde eu podia estudar para me tornar uma Druida de Allihanna ! * levantou o braço cortado para colocar na cabeça, mas esqueceu que não havia braço ali, então levantou o cotoco de braço de uma forma esquisita *
Ela olhou as plantas do jardim e ficou perguntando como sobreviviam aquele frio, mas foi mais uma curiosidade do que algo importante, até que eles entraram em um lugar cheio de livros. A ranger nunca tinha imaginado que existiam lugares tão grandes com tantos livros. A última vez que leu um livro e usou foi quando era muito mais nova e ainda estudava na escola de Bek’ground. Sem contar uns livros que viu durante os anos, mas uma biblioteca para ela era quase inimaginável. Eles entram em um lugar mais reservado e la encontram uma humana. Goradar os apresentou e afirmou que ela se sacrificou para a causa, ao ouvir isso, assentiu com a cabeça e um leve sorriso envergonhado. Foi então que algo a tirou de sua bolha, e foi o bardo que estava elogiando sua bravura. Simplesmente disse baixinho *
-- Fiz pelo bem da natureza...
* Aquela humana, com certeza, tinha uma autoridade e provavelmente deveria ser uma espécie de líder. Fuinë nunca soube muito bem como se portar diante de alguém com autoridade, especialmente quando algo é dirigido a ela. Porém, ficou um pouco apreensiva se eles realmente iriam ajuda-la e ficou feliz quando a humana disse que fará o possível. Mas outra parte da elfa, que é o lado instintivo, estava sempre ligado e dizia que não devia acreditar na resposta 100% e que deveria procurar os meios necessários sozinha, sem depender de outros para tal. A elfa podia perceber que não era só ela que estava meio receosa com a humana, mas Goradar também estava, e isso a deixou um pouco mais calma com sua inquietude *
* No momento que a humana começou a olhar o grupo como se estivesse tentando saber o que estavam pensando, seu coração começou a bater rapidamente como se tivesse esperando sua vez para apresentar um trabalho na escola. Como foi uma das vezes que teve que fazer quando era mais nova. Nesse dia, muitas das garotas ficavam rindo e caçoando-a. A qualquer momento ela esperava a humana olhá-la sem braço e rir sem motivo algum. Ela veio tão longe, se sacrificou tanto e não queria esse resultado. Porém soltou um suspiro de alívio quando ela não disse nada e começou a detalhar o objetivo da missão deles, recebeu a bebida que a serviçal estava servindo, e ficou com dúvida sobre o que realmente era. Esperou um tempo até os outros beberem para se sentir segura de que não seria nada demais. Como estava bem frio do lado de fora e a caneca estava exalando uma fumaça cheirosa, achou que não teria problema em esquentar o corpo um pouco. Bebeu um gole e sentiu um gosto muito estranho e quase que na mesma hora viu que era álcool. Como nunca havia experimentado algo alcoólico, ficou com dúvida se realmente não teria problema em beber *
* Quando Vedännia disse sobre saques e guerras contra clãs bárbaros, a elfa se imaginou atirando flechas de um lugar que ninguém sabia de onde estava vindo, mas se desanimou quase que automaticamente quando lembrou que nunca mais usaria um arco novamente. Por mais que tivesse hesitado no início, estava gostando daquela bebida estranha e já estava quase acabando a caneca. Sentindo uma onda quente no seu estômago toda vez que dava um gole *
* Após a explicação, a humana colocou as chaves o solar, que seria a base de operações do grupo, na mesa. A ranger pegou uma das chaves e como não sabia se teria outra oportunidade de perguntar isso, meio que sem jeito perguntou-a *
-- Eu queria saber onde eu podia estudar para me tornar uma Druida de Allihanna ! * levantou o braço cortado para colocar na cabeça, mas esqueceu que não havia braço ali, então levantou o cotoco de braço de uma forma esquisita *