Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por Saitoshiba » 21 Jun 2014, 23:39

* De início, não entendeu quem era o grande Hedryl que o paladino havia mencionado, mas não se importou com isso *

" Realmente, agora que ele mencionou os tremores de terra. O que que é isso e de onde vem? "

* Midori ouviu tudo que o paladino havia falado prestando atenção em todos os detalhes. Como estava acostumada a ouvir o que os outros falam sem ser notada e sem poder perguntar alguma coisa a mais, entendia cada detalhe mesmo sem os conhecer previamente. Até quando recebia alguma missão de seu mestre ladino. Ele sempre pedia para ela repetir os detalhes da missão que havia dado, para que assim ela soubesse o que deveria fazer e não falhar na missão por não lembrar o que era para ser feito. Sempre recebia um tabefe na cabeça quando que dizia que esqueceu ou não lembrava.
Ela pouco se importava com o Reinado ou com a cidade em si, pois isso não a afetaria em nada. Aliás, todas as suas missões de ladino quase sempre não a afetaram em nada, porém essa missão mostrava ser algo diferente *


" Se esse exército de goblinóides for realmente perigoso para o Reinado como aparenta, talvez eu deva ajudar. Além disso, uma guerra será uma ótima oportunidade para eu praticar minhas habilidades furtivas. Aparentemente, é meio complicado uma ladina fazer parte de uma guerra, mas sempre vai existir um meio de obter valiosas informações ou capturar alvos importantes do exército inimigo "

* Midori parecia se deliciar com a ideia de utilizar suas habilidades enquanto mexia o vinho no copo. Assim que ouviu o paladino falar que cada um terá um cavalo esperando no estábulo, tratou de beber todo seu copo em um gole só e antes que o paladino saísse da estalagem, ela tocou em seu ombro para chamar sua atenção, foi educada como sempre e se apresentou *

-- Me desculpe entrar na conversa de vocês, mas eu vim aqui através dos boatos que ouvi por toda Valkaria e no caminho...Estarei disposta a usar minhas habilidades para ajudar no que for preciso nessa guerra. Me chamo Moriyama Midori, prazer em conhecê-lo senhor.....Sir Vayne! * ela diz fazendo uma reverência de quase noventa graus *

* Após o paladino dar uma resposta e entregar o manto, Midori vai até o balcão para informar ao anão que não usaria o quarto, e fazer como seu mestre sempre fazia *

-- Ele vai pagar o meu vinho ! * ela disse isso colocando a mão no ombro da pessoa mais perto dela sentada no balcão e saiu em direção a porta de saída *

* Seu mestre costumava fazer isso junto com ela todas as noites que se encontravam na taverna. O taverneiro já sabia disso e por isso não ligava já que muitas dessas missões que eles dois faziam ajudava ele. A ladina saiu da taverna com um sorriso nos lábios enquanto esperava que alguém gritaria para pagar a conta, o que acontecia com frequência nas primeiras vezes que seu mestre fazia.
Como sabia que estavam olhando para ela, não se importou em sair pela porta da frente. Deu a volta e procurou pelo estábulo. Nunca havia montado um cavalo antes, mas acreditando no seu equilibro, isso não seria algo difícil, difícil seria guiar o animal *


" Respira fundo e pensa que é igual à primeira vez que você pulou de uma casa até a outra em Valkaria. Pense que as sombras de Tenebra vão te proteger e tudo vai ficar bem "

* Ela escolheu os cavalo respirando fundo, pegou o cavalo que era de acordo com sua altura e tentou subir nele desajeitadamente. Enquanto esperava o resto do grupo chegar, a ladina foi treinando guiar o animal. Depois de um tempo, colocou o capuz e a máscara na boca *
Editado pela última vez por Saitoshiba em 22 Jun 2014, 22:08, em um total de 5 vezes.

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por LordAbdon » 22 Jun 2014, 01:00

*Duvain prestava atenção a cada palavra, cada movimentação nos lábios do paladino, sua face, que outrora se mostrava debochada e risonha agora parecia séria, como de uma eximia planejadora, cada palavra era uma nova informação, cada informação um fio, habilidosamente tecendo uma história na mente da elfa negra, seus dedos trabalhavam a mil embaralhando as cartas vez por mais vez num farfalhar incessante de memória muscular e prestidigitação enquanto sua mente se organizava de uma maneira metódica e calculista, a elfa mal parecia piscar enquanto escutava a história, até, é claro, perceber a menção a Lenórienn, a história se complicava, por uma fração de segundo os dedos de Duvain pararam e o farfalhar cessou, a garota elfa partiu seu olhar na direção de Feänor, seus olhos escuros passando uma mensagem clara, aquilo era pessoal, o farfalhar de cartas que tão cedo cessara agora retornava, o olhar do bufão voltava ao paladino, a mensagem fora passada, agora lhe restava retornar a narrativa de seu anfitrião, Duvain escutava paciente e atentamente*

*A barda espera até o fim da fala de Sir Vayne para dirigir a palavra aqueles a mesa*


--Entendo, acredito, pelo silêncio da minha colorida companhia que todos aceitamos a missão, podemos pular as formalidades acredito certo? Certo! Sem proble-

*A barda da uma pausa, percebendo a retirada da tamuriana, da um gole de sua bebida e permanece a segurar o copo com uma mão, embaralhando suas cartas com a outra, vez por outra uma carta pulava para fora do baralho e rapidamente era adicionada ao amontoado de cartas com uma maestria estranha para alguém agora usando uma mão só, em sua cabeça, mil pensamentos sobre a missão, a idéia de que seu contratante era oriundo da academia arcana lhe era deveras interessante, ainda mais ao pensar em um desse tipo em um lugar como esse, onde a magia era de uma maneira tão estranha afetada, mas seu real contratante eram e sempre foram os Garras de Tenebra, o que não quer dizer que a barda fosse destruir a missão em seu propósito, mas que lhe seria muito mais útil trabalhar em equipe com aquele colorido grupo do que sozinha, pensando em grupo sua atenção se voltava para a ausência da tamuriana, até que Duvain se lembrava de que parara meio segundo atrás sem terminar sua frase*

--....Humanos... Tão apressados, que seja, creio que temos algo a fazer não?

*A elfa se volta para os membros restantes do grupo, os dois anões e o elfo e os encara de maneira decidida mas com um sorriso estranhamente amigável no rosto para um olhar tão ameaçador, em uma mão suas cartas, em outra sua bebida*

--Senhores, quando as circunstancias se mostrarem propicias e tivermos tempo a sós, gostaria de ter uma conversa com vocês todos, somos um grupo agora, creio que seja desnecessário exigir de aventureiros como os senhores cooperação mas não me custa falar, de qualquer forma, podem me chamar de Duvain

*O sorriso da elfa se estende de orelha a orelha de maneira estranha, ela da de costas e segue em direção ao estábulo, sua bebida ainda não terminada começa a se elevar acima da cabeça da elfa, bem acima do alcance de pessoas sendo silenciosamente carregada pelas mãos espectrais projetadas pelo anel mágico da mesma*

*Chegando ao estábulo a elfa se dirige a um corcel negro como a noite com um sorriso estampado no rosto, seu baralho agora já fora guardado visto que o farfalhar de cartas havia sumido, as mãos espectrais de Helga dedos hábeis que carregavam a taça com bebida despejam seu conteúdo acima da tamuriana direto sobre sua cabeça enquanto a mesma ja se punha em cima do seu cavalo e em seguida entregam a taça para Duvain e se dissipam, a barda mal vira seu olhar em direção a ladina mas já se põem a falar *


--Não corra na frente do grupo dessa forma, não somos seus lacaios, e isso é algo de muita falta de educação humana...

*A elfa então olha para a tamuraniana e começa a sorrir de maneira a mostrar deboche*

--Ahn, a propósito você esqueceu de terminar sua bebida la atrás, pode ficar com a minha, eu não quero mais

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por Saitoshiba » 22 Jun 2014, 01:52

* Enquanto Midori estava respirando profundamente e se concentrando para subir no cavalo, ela percebe a elfa saindo da taverna e indo em direção ao estábulo. Como não queria ficar muito perto dela, pois a barda a deixa um pouco inquieta, tratou de subir no cavalo assim que a viu vindo na sua direção. E tentou guiar o animal para longe, porém notou alguma coisa acima dela, não sabia o que era. Talvez uma mosca, já que haviam muitas perto dos cavalos. Mas não parecia ser uma mosca, pois moscas geralmente ficam voando sem parar e o que ela havia sentido parecia algo estático. Sua atenção estava dividida entre a elfa que estava perto, guiar e se equilibrar no cavalo e alguma coisa que estava acima dela. Seja la o que for, era inesperado e não parecia ser uma ameaça. Então, Midori simplesmente deixou levar e se surpreendeu quando sentiu algo gelado molhando sua cabeça e seu manto. Inicialmente, ela ficou com raiva querendo bater na elfa, e pela risada da barda era com certeza alguma coisa que ela fez, porém ela acalmou um pouco e se lembrou de seu treinamento com as monjas e com o mestre ladino. No monastério, pregavam o método pacifista de sempre evitar qualquer conflito, pois isso causaria um incomodo social para todos a sua volta. E o mestre ladino sempre dizia que era para evitar qualquer conflito e sempre usar o método de não ir de frente em qualquer conflito ou relação social. " Pra que tentar ir contra a correnteza se você pode ir pelos lados?" dizia ele.
Além disso, Midori se lembrou de quando era menor. Costumava roubar coisas das pessoas e se divertir enquanto elas ficavam desesperadas procurando sem sucesso o item. Tinha uma ou outra que não notava a perda e isso não era nem um pouco divertido, assim como o mestre ladino. Ele fingiu não notar e sem que a pequena monja notasse, ele roubou dela de volta. E isso foi um dos motivos pelo qual ela quis tanto aprender com ele.
Midori ficou cerca de alguns pequenos e rápidos segundos refletindo sobre isso enquanto o líquido pingava de seu rosto até seu ombro, e logo após isso começou a gargalhar. Uma risada que em parte parecia forçada e em parte genuína. Algumas pessoas que não tivessem prestando atenção talvez pensassem que ela estivesse realmente achando graça daquilo, outros podiam suspeitar que ela estava forçando. Mas ela mesma sabia que estava forçando para justamente evitar qualquer conflito que podia tornar tanto a viagem como as relações com outras pessoas um incomodo *


-- Essa foi boa. Eu realmente me surpreendi com isso. Por essa eu não esperava ! * Por um momento, seu sotaque ficou mais forte, misturando um pouco de Tamuriano com Valkar. Embora Midori estivesse admitindo que foi pega de surpresa, ela sabia que tinha notado, mas quis deixar levar na brincadeira porque era desse modo que ela acabaria com a graça para a barda, simplesmente não se irritando e deixando levar *
-- Até que foi uma ótima peça que você pregou em mim!

* A ladina desceu do cavalo, porém quase caindo no processo e calmamente tirou o manto negro dado pelo mestre dela, dobrou e guardou na sua bolsa de equipamentos enquanto isso mantinha um sorriso no rosto que parecia mais forçado do que sorriso de alegria. No momento que ela estava retirando o manto, revelou seu quimono branco pintado de preto que parecia mais ter sido pintado a mão e apressado no processo de secagem. Também revelou seu colar com três pingentes de simbolo tamuriano acima de seus seios, embora apenas a parte que seu quimono não cobria. Pegou o manto contra o frio dado pelo paladino e o vestiu, cobrindo tudo novamente. Pegou o cabelo e apertou, torcendo-o para tirar qualquer líquido que tenha ficado nele *

" Devia ter desviado disso, mas não. Fiquei pensando demais e quis deixar levar, agora seu cabelo vai ficar todo melado e sujo. Espero que dê para tomar banho na estalagem que a gente está indo la em khalifor. Ainda bem que meu manto, não molhou muito, mas tomara que ele seque até la, se não vou ter que usá-lo molhado mesmo em missões " * Ela colocou a mão na máscara que normalmente usa para cobrir sua identidade * " Ainda bem que a máscara não molhou, só o meu cabelo mesmo. Essa missão vai ser mais difícil do que eu imaginava "

* Após isso, ela ficou esperando o pessoal do grupo chegar para ficar na retaguarda não dando suas costas para ele, e principalmente para a elfa maluca *
Editado pela última vez por Saitoshiba em 23 Jun 2014, 03:22, em um total de 2 vezes.

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LuxFero
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por LuxFero » 22 Jun 2014, 02:21

*Fëanor começou a escutar o que o paladino falava, ficou desanimado quando o paladino disse que não seria ele a entregar-lhes a missão, mas começou a se animar quando ele mencionou os pequenos tremores e do exército goblim.*

"Será que esses tremores são culpa dos goblins? Será que é o exército de goblins marchandow Ah!.. Isso vai ser muito divertido á se vai... Destroçar e mutilar, cortar e queimar, perfurar e obliterar. Eu vou me divertir tanto com essa missão... E pelo tamanho parece que teremos muito dinheiro quando acabar..."

*O elfo durante alguns segundos começa um pequeno sorriso mostrando os dentes ligeiramente, enquanto sua sede de sangue começava a tomar conta de seus pensamentos. Mas logo percebeu o que fazia e o desfarçou tão rapidamente que não houve tempo para ninguém perceber. Quando o paladino fala de Lenoriénn o elfo fica completamente sério e começa a entender a real seriedade do assunto. Ele e seu pai não conseguiram chegar em Lenoriénn pois estavam em Schkarshantallas na época, e é algo que se arrependem, não pela cidade em sí, mas por terem perdido a chance de lutar em uma guerra tão importante. Depois disso retorna sua atenção completa ao paladino até o ponto em que ele fala sobre o mago da academia arcana.*

"Será que é o Senhor Talude o mago que ele falou? Papai e eu fizemos uma missão para ele á uns 2 ou 3 anos atrás... Obviamente papai fez tudo, mas a recompensa foi uma das melhores que tivemos... Se for ele realmente, vamos ter muito ouro! E itens magicos!"

*O elfo volta sua atenção para o paladino quando este lhe oferece o manto, o qual ele pega de bom grado, nunca fora fã de frio. Enquanto vestia o mando por cima de suas roupas ele repara que a "ninjá" foi embora, o que o deixa decepcionado. Então ele acenae sorri para o taverneiro Cervaserta e vai embora, obviamente sem pagar, como já era de costume. No caminho para o estabulo ele conversa com o paladino para tentar saber se o contratante delesera realmente Talude ou não, e depois contando alguns feitos que ele e eu pai fizeram.*

*Quando viraram ao lado da estalagem conseguiu ver com seus olhos élficos o copo sendo virado no ar em cima da tamuriana e indo pra mão da barda. Quando chegou mais perto a garota já havia retirado o manto dela e posto o que o paladino entregou* Ele passa direto por Duvain sem lhe dar atenção e dirige-se a "ninjá".*

-- Esse cheiro é de alcool? pensei que tivesse sido água... Bem... Se quiser eu posso tentar secar seu manto mais rapido no caminho, só que você vai ter que lavar ele quando chegar na estalagem, pra ele não ficar melado..."

*Enquanto falava isso, botou uma das mãos, sem luva, em cima da mão da monja, para mostrar que, graças ao seu sangue de fogo, seu corpo era mais quente.*

*Foi então que percebeu o decote da garota. Então o elfo diz em seu tom mais cordial e com um sorriso charmoso.*

-- E se você precisar de alguma ajuda, á qualquer hora, não deixe de falar comigo."

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Galahad
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por Galahad » 22 Jun 2014, 20:17

*Após se sentar, algumas das diferentes figuras que virá no bar se aproximava da mesa em que estava sentado, sendo a elfa com roupas bufantes a primeira, demonstrando que sua personalidade combinava com seus trajes; em seguida vinha um outro anão, que era acompanhado por um estranho construto, com o qual se comunicava de alguma forma; após o anão e seu construto vinha o elfo que abraçava o taverneiro, o qual Dûrakrimm não tivera uma boa impressão, por já começar a falar sobre dinheiro; e por último vinha a jovem com traços exóticos, mas esta se sentava numa mesa próxima, o que o anão achara estranho, mas não dissera nada. *

*O paladino então se pronunciava, e Dûrakrimm ser surpreendia por alguém tão jovem se referir a Khalmyr como Hedryl, nome pelo qual os povos de Lamnor se referiam ao Deus da Justiça, porém, o que surpreendia era o fato que o jovem paladino não seria quem daria a missão para eles. Vayne falava sobre os tremores que Dûrakrimm não apens ouvira dos animais vindos das planícies ao sul, que fugiam daquele estranho fenômeno, mas sentira enquanto caçava alguns trolls em túneis naquela região. Dûrakrimm escutava paladino falando sobre as histórias sobre os goblinoides do sul, que estariam se unindo num exército, ameaçando as nações no Sul, suas opiniões sobre aquilo eram mistas, pois sabia que a ameaça que aqueles serem poderiam representar em grande número, mas parecia impossível que pudessem se unir, e ter escutado dos animais mais sobre aquilo deixara o anão mais perdido nesse assunto, e, agora, piorava ao escutar que o filho do regente dos anões do lar de seus ancestrais apareça em Khalifor, relatando ataques vindos daqueles monstros, algo inimaginável, pois escutara histórias sobre as incríveis defesas de Khül-Barah, e não conseguia acreditar que monstros estúpidos poderiam vencer os monumentais portões de pedra daqueles salões, ou as tropas anãs que cavalgavam feras subterrâneas.*

*Dûrakrimm ficava em silêncio durante todo aquele relato, ainda que quisesse questionar mais sobre os anões de Khül-Barah, mas poderia fazer isso, até mesmo pessoal na cidade-fortaleza, falando com os soldados que acompanhavam Khamal. E não importava para ele quem seria o verdadeiro contratante daquela missão, se a missão fosse para ajudar a impedir que monstros atacassem tanto o lar de seus ancestrais, quanto o seu próprio lar, mesmo que não ganhasse uma única moeda com isso.*

-- Sir. Vayne, pode contar com minha ajuda para essa missão, se for para defender Tyrondir, e o Reinado, além de ajudar meu povo, eu farei.*Dûrakrimm levava uma mão fechada num punho ao peito.*-- Por Heredrimm e Allihanna , eu farei meu melhor para ajudar.

*O anão seguia para fora da taverna logo após o paladino, mas não seguia para o estábulo, indo para trás da taverna, onde buscava Bregor, seu tigre, que servia como montaria também, e seguia para perto dos outros, mas não muito, para que os outros animais não se assustassem tanto.*

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por Saitoshiba » 22 Jun 2014, 22:28

* Após Midori colocar o manto e tentar se acostumar com o mesmo, o elfo que estava no bar encarando-a, aparece falando com ela *

-- Ah, muito obrigada... Mas não precisa não. Vai secar no caminho, e eu lavo la na estalagem ! * ela agradecia fazendo uma leve reverência com a cabeça apenas e um sorriso sem mostrar os dentes no rosto *

" Até que ele não é tão mau quando aparenta.....Não posso deixar o meu manto nas mãos de alguém que eu nem conheço direito, ainda mais o manto do meu mestre....Além disso eu estaria causando um incomodo para ele " * A ladina pensou isso ainda com um leve sorriso bobo no rosto * " Embora eu ache que vou ter que pedir para ele secar depois de lavar "

* Quando ela sente as mãos dele nas dela e sente um calor mais que o normal, quase como se ele tivesse com febre, quase que como reflexo, ela retira suas mãos da dele, pois esperava mãos na temperatura normal e não algo nessa temperatura alta. E responde com um pouco de hesitação *

-- Realmente, muito obrigada.......Se eu precisar de alguma coisa pedirei ao senhor mas por enquanto não precisa de preocupar não ! * Dessa vez tentando inutilmente o mesmo sorriso bobo de antes *

" Que tipo de poder é esse? Parece que sua mão estava queimando "

* Logo em seguida, ela direciona sua atenção para a elfa, esperando alguma outra coisa vindo dela. Porém ainda com os ouvidos para o elfo caso ele fale ou faça alguma coisa *

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por LordAbdon » 23 Jun 2014, 01:24

*Duvain levanta uma sobrancelha levemente confusa com a reação da garota tamuriana mas logo percebe que seu riso era muito forçado para ser verdadeiro, mais lhe parecia o que os pais indicam para as crianças fazerem de forma a evitar implicância dos seus colegas maiores, a situação para Duvain voltou ao normal do que ela esperava e com isso a elfa começou a gargalhar junto com a garota humana, sua risada não era forçada mas o que ela não revelava era que ela não estava rindo com a garota mas sim da garota*

--Hahahaha ha...haha... Por Tenebra, bem ao menos você levou na esportiva, bom saber, podemos trabalhar melhor assim he he he

*A risada da elfa fora cortada pela entrada de Fëanor que fizera questão de ignorá-la, algo que não era muito de seu gosto, afinal, quem ele pensa que é para tratá-la dessa forma? E ainda pior, dirigir sua atenção a uma humana dessa forma, que elfo baixo se degradando dessa forma. Por outro lado, logo a elfa decidira se calar e, prestando atenção na interação entre os dois, pode perceber o que estava acontecendo, típico, pensou Duvain enquanto revirava os olhos e voltava a embaralhar suas cartas com as duas mãos, afastando as mãos e fazendo um tremendo farfalhar quando mandava um amontoado de cartas voando de uma mão pra outra, indo e voltando, indo e voltando, sem cessar, como se fosse a coisa mais simples do mundo, ao terminarem de falar, o elfo e a humana, Duvain segurou com a ponta dos dedos de uma mão suas cartas e com a outra bateu palmas para o casal e começou a falar num tom de deboche e ironia*

--Que meigo vocês dois, se eu fosse você tomava cuidado com o senhor "Fëanor mãos quentes"... não sei, seu rosto, com as orelhas dele? Simplesmente não combina, se é que me entende...

*A elfa louca terminou sua frase com um riso contido e sugestivo enquanto voltava a embaralhar suas cartas das maneiras mais diversas possíveis*

--Mas quem sou eu para julgar... Falando em quem, qual seu nome mesmo garota? Pelas suas vestes e atitudes eu assumo que você seja a nossa... Que termo vocês usam mesmo... Especialista de armadilhas? Atriz da furtividade? Bem, dane-se os termos, você é nossa ladra certo? Qual o seu nome? Vamos trabalhar juntas você e eu então a não ser que você queira que eu continue te chamando de humana...

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LuxFero
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por LuxFero » 23 Jun 2014, 02:35

*Fëanor ao escutar aquilo respondeu sem pestanejar como sempre. Afinal, uma dama, indefesa ou não, ainda era uma dama.*

-- Pois eu acho que a combinação seria exelente! - *Disse o elfo se dirigindo a palhaça, com um sorriso mostrando seus caninos de forma sutilmente ameaçadora, mas de modo que ele sabia que a barda iria entender. [OFF: Uso intimidação na Duvain.] - -- O grande senhor Keen não liga pra raças e nem eu, diferentemente de você, toda raça tem o potencial para a guerra e o potencial de vence-la. E a beleza dos humanos pode muito bem se equiparar a de nos elfos, assim como suas habilidades. E essa tamuriana parece ter bastante de ambos.*

*E então, virando-se para a garota, com um sorriso gentil, caloroso e charmoso, fala se dirigindo a garota.

-- Certo? Aliás, eu também gostaria de saber seu nome. Aposto que é tão lindo quanto sua beleza! Eu me chamo Fëanor en Randir, filho do ilustre mercenário Finwë en Rana, praseirosamente ao seu dispor.*

*Fala ele curvando-se galantemente para a garota, pegando uma de suas mãos e gentilmente apoiando os labios nas costas da mão.

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Saitoshiba
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por Saitoshiba » 23 Jun 2014, 03:25

* Ainda que ela estivesse tentando levar na brincadeira, Midori não gostava de sofrer peças sem graça como a elfa fez com ela. Porém, o melhor seria ignorar e desviar, assim como qualquer combate. A monja também notou que a barda estava debochando dela e do elfo, mas resolveu ignorá-la, pois isso era normal de qualquer outra pessoa pensar que uma garota falando com um outro homem era um casal já formado *

" Ela não sabe, mas meu interesse está apenas nos tamurianos, qualquer um diferente não me é interessante. É melhor deixa pra la "

* Porém enquanto estava perdida nos seus pensamentos, após ouvir a elfa perguntando seu nome, ela é surpreendida pelo elfo que se apresentou e segurou sua mão, indo beijar o mesmo. Como não sabia o que fazer, começou a ficar assustada e no medo retirou o braço antes dele tocar os lábios em sua mão, e se afastando alguns passos. Por ter passado quase toda sua vida no monastério com apenas mulheres, seu contato com homem era apenas com o mestre ladino. Mas ele era mais como um mentor pai do que qualquer outra coisa, então ele quase nunca mostrava outras emoções fora os ensinamentos. Um homem alegre e que se divertia com suas habilidades, porém sério em missões importantes, e toda missão era importante. Então qualquer outra emoção diferente dessas, como as do elfo, a deixa um pouco atordoada e sem reação *

-- Realmente me desculpe senhor “Fëanoru” * ela olha para Fëanor com um rosto um pouco confuso e logo seguida para a elfa, e como o elfo estava perto dela, julgou que a resposta era para ambos * Sou uma ladina...e monja.... * ela mencionou monja em quase como um sussurro, talvez os elfos tenham escutado bem baixinho* de Nitamura. Me chamo Moriyama Midori, prazer em conhecê-los! * quando finalizou a frase, fez uma reverência de noventa graus e continuou com a cabeça abaixada por uns dois segundos e levantando logo em seguida *

* Neste momento, ela ficou até excitada por poder dizer algumas de suas habilidades, já que na maioria das vezes se mostrava como monja e agora que o mestre ladino disse que não tinha mais nada que ele pudesse ensiná-la, que agora ela teria que aprimorar sozinha. Ela finalmente poderia dizer suas habilidades como ladina, ou como gostava de pensar: uma shinobi *

-- Digamos, que eu seja a sombra que ataca ou que rouba informações ou alvos. Que arma ou desarma armadilhas. Muitos guerreiros como os samurais podem achar meus meios não honrosos, porém é um meio mais inteligente do que apenas avançar e bater de frente. E eu não vejo nenhuma honra nisso! * Midori termina a frase cruzando os braços por alguns segundos como se quisesse dar algum efeito, e depois sobe no cavalo novamente, tentando guia-lo para perto do paladino e longe dos elfos malucos *

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LordAbdon
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Re: Desbravadores de Arton - A Queda de Khalifor

Mensagem por LordAbdon » 23 Jun 2014, 06:29

*Duvain fica totalmente embasbacada com a reação da tamuriana e do elfo ao seu lado, ela permanece a interação toda em silêncio, apenas ouvindo os dois e olhando como se moviam, como dançavam naquele teatro que se iniciara com uma mera peça, a orelha esquerda da garota élfica tremia e suas mãos ficavam paradas se apoiando acima de seu cavalo, sua boca permanecera por alguns poucos momentos fechada e em uma expressão séria mas com o desenrolar da história sua expressão demonstrava total espanto e deleite infantil, ao terminar a fala de Midori, Duvain parecia não conseguir mais se segurar e voltou a interagir com o seu grupo*

--Ha....ha....HAHA HAHA HEE HEE HEE HEE HOO HOO HOO HOO HA HA HA HA..HAHA...ha...hahaha..... Pelos cabelos negros de Tenebra haha ha ha...heheheh... hooo.... Tudo bem, certo...

*A barda élfica inspira profundamente o ar e levanta suas mãos como que num sinal de desistência mostrando se render, ela fecha os olhos e com um sorriso estampado no rosto retorna a falar, começando de uma maneira deveras debochada*

-- Em primeiro lugar, em minha defesa senhor "Fëanoru" hee hee hee, você me entende mal, não tenho nada contra as diferentes raças em toda sua óh tão incrível beleza e capacidade, não me entenda mal, não é das habilidades de nossa senhorita Midori que eu duvido mas sim de sua capacidade de julgamento.

*A elfa então retoma sua respiração mais uma vez, fechando os olhos e respirando fundo com um sorriso alegre no rosto enquanto delicadamente abre os olhos e se ajeita sobre seu cavalo enquanto o aproxima da tamuriana com o mesmo*

--Voltando ao meu ponto, você usa as roupas certas para alguém que se diz uma ladina, você com certeza foi treinada nas habilidades certas mas você julga mal aqueles a sua volta, por exemplo, por que, assumindo que a senhora esteja assustada com nossa acalorada discussão no momento, você busca santuário ao lado do paladino do deus da justiça? Você não acabou de admitir que cria armadilhas, rouba para manter seu estilo de vida e num geral não é nem de perto uma pessoa honrosa? Que te faz pensar que ele, sem ofensas Sir Vayne, te ofereceria maior proteção do que qualquer um aqui? Mais do que ninguém aqui o nosso anfitrião se encontra incomodado com a presença de um grupo tão colorido e sem sentido e com nossas, como posso dizer sem pisar nos calos de todos aqui? Excentricidades? Claramente nenhum de nós tem uma índole que condiga com os ensinamentos e ideais passados por Khalmyr e falando em ensinamentos, realmente meus parabéns por conseguir entrar num estabelecimento sem que eu percebesse, estou sendo sincera, eu estava prestando atenção em cada um de vocês hoje, mas você Midori, pela sua natureza furtiva era a única pessoa a qual eu esperava que ao menos se esforçasse para tentar esconder o quão surpresa você estava quanto a elfa louca chamando atenção no meio da taverna.

*Duvain se aproxima um pouco mais da garota e estende seu braço num aperto de mão em direção a garota tamuriana enquanto demonstra um sorriso malicioso em seu rosto, porém, ao que tudo indica, sincero, em sua outra mão Duvain trazia um baralho o quão embaralhava e reembaralhava de maneira complexa, se usando de sua uma mão para fazer malabarismos com as cartas enquanto passavam por entre os seus hábeis dedos*

[OFF: Duvain usa a magia Idiomas para falar em tamuriano com midori]

--<A propósito, eu posso ser uma barda em certos aspectos, um bufão em outros, uma louca, claro, mas pessoalmente eu sou eu, e meu trabalho é ser uma espiã, e mesmo que você não concorde com isso, acredito que tenho muito a ensinar a você criança humana, pode me chamar de Duvain, bem vinda ao grupo Midori>

*Terminada sua fala para Midori, Duvain volta a falar em valkar para que todos, em especial o paladino que os acompanhava pudessem escutar e se reconfortar com suas palavras e com o sorriso falsamente meigo estampado em seu rosto*

--Pazes? Trégua? Podemos reestabelecer a ordem?

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