Livro I - Aço Negro

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Aldenor
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 25 Set 2016, 00:58

A fala do hobgoblin cujo nome seria esquecido em segundos provocou asco, mas ela mantinha sua expressão fechada, firme como uma rocha.
O soldado bate na criatura e cospe impropérios e... finalmente, algo útil. O sargento não crê na possibilidade de três mil goblinoides em marcha. O monstro é espancado e levado dali por outro homem. Fenyra observa atentamente, mas discretamente o que acontecia.

Ela vê o sargento sair após lançar um vago convite para averiguar a veracidade das palavras do hobgoblin. Fenyra suspira e seus ombros relaxam quando a porta é fechada. Ela mira nos presentes no recinto, ignorando os prováveis não-aventureiros. Havia o tamuraniano piromaníaco, o brutamontes, o arqueiro ferido e o quatro-braços.
Fenyra
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Eu me chamo Fenyra Hagar. Pretendo estar aqui pela manhã. Acredito que seria útil que vocês todos também estivessem.
Disse, cruzando os braços. Ela não se sentia confortável falando com muita gente ao mesmo tempo, mas queria ter certeza da presença de todos e, talvez, conhecê-los um pouco mais. Mas seria breve, pois iria querer falar com a criança élfica em seguida.
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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 25 Set 2016, 08:55

Fenyra
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Eu me chamo Fenyra Hagar. Pretendo estar aqui pela manhã. Acredito que seria útil que vocês todos também estivessem.
Bror Hildson
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- Prazer, senhorita. Meu nome é Bror Hildson. Apesar dos esforços da menina, ainda estou bastante machucado, mas irei sim. Espero ser de mais utilidade em um ambiente familiar como os ermos.

- Desculpe, não pude deixar de notar seu sotaque. É de Tollon?
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Aldenor
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 25 Set 2016, 10:04

Bror Hildson
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- Prazer, senhorita. Meu nome é Bror Hildson. Apesar dos esforços da menina, ainda estou bastante machucado, mas irei sim. Espero ser de mais utilidade em um ambiente familiar como os ermos.

- Desculpe, não pude deixar de notar seu sotaque. É de Tollon?
Fenyra ergue uma sobrancelha após o comentário de seu sotaque. Ela achou estranho aquele homem reparar nisso. Fenyra percebeu, então, que o sotaque de Bror também era tolloniano e isso a fez franzir o cenho.
Fenyra
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Sou.
Resumiu-se a dizer.
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Fënrir
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Fënrir » 25 Set 2016, 10:33

"Três... Mil... Goblinóides..."...

Corpos, cadáveres, sangue, dor, morte... Esse era o futuro se as palavras do bastardo goblinóide fossem verdade. A cabeça de Grunt latejava com a informação. Talvez fosse uma mentira, mas provavelmente não era, e de qualquer modo era melhor verificar, como sugeriu o Sargento logo antes de sair.

Os lúgubres pensamentos do Grandão se anuviaram com o diálogo dos demais presentes na taverna:
Fenyra
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Eu me chamo Fenyra Hagar. Pretendo estar aqui pela manhã. Acredito que seria útil que vocês todos também estivessem.
Bror Hildson
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- Prazer, senhorita. Meu nome é Bror Hildson. Apesar dos esforços da menina, ainda estou bastante machucado, mas irei sim. Espero ser de mais utilidade em um ambiente familiar como os ermos.

- Desculpe, não pude deixar de notar seu sotaque. É de Tollon?
Fenyra
Fenyra ergue uma sobrancelha após o comentário de seu sotaque. Ela achou estranho aquele homem reparar nisso. Fenyra percebeu, então, que o sotaque de Bror também era tolloniano e isso a fez franzir o cenho.
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- Sou.
Resumiu-se a dizer.
Pessoas... Não conseguiria chegar muito longe sem a ajuda delas. Certamente teria morrido se aqueles combatentes não estivessem na taverna. Precisava interagir, mas certamente gostaria mais de ficar calado:

- Eu... Me chamam de Grunt, em Cosamhir, digo, de onde eu vim. Também acho que devemos verificar se as palavras do goblinóide são verdadeiras, digo, como disse o Sargento... e a moça linda, digo, a senhora - o rosto de Grunt ficou vermelho enquanto ele olhava para Fenyra, e depois para o chão - Porque se forem... - a expressão preocupada de Grunt era o suficiente para concluir seu raciocício - Mas ele, digo, o Robgoblin, queria a garotinha, digo, a elfa. Alguém sabe porque? Precisamos nos preocupar com a segurança dela, e não podemos levá-la conosco, digo, amanhã... Talvez ela saiba porque eles queriam capturá-la, se arriscando a entrar em uma vila humana com tão poucos goblinóides...
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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 25 Set 2016, 11:32

A garota franze o cenho e responde de forma seca.
Fenyra
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Sou.
Bror estranha a aparente hostilidade. Não seria de se animar encontrar um conterrâneo? Ele abre um sorriso.
Bror Hildson
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- Ora, olha só que coincidência! Sou de lá também, de uma vila chamada Helskar, perto da divisa com as Uivantes! Fico feliz em encontrar uma compatriota tão longe de casa!
Nisso o gigante – obviamente um tapado – intervém. Seu discurso é truncado e hesitante.
Grunt
- Eu... Me chamam de Grunt, em Cosamhir, digo, de onde eu vim. Também acho que devemos verificar se as palavras do goblinóide são verdadeiras, digo, como disse o Sargento... e a moça linda, digo, a senhora. Porque se forem... Mas ele, digo, o Robgoblin, queria a garotinha, digo, a elfa. Alguém sabe porque? Precisamos nos preocupar com a segurança dela, e não podemos levá-la conosco, digo, amanhã... Talvez ela saiba porque eles queriam capturá-la, se arriscando a entrar em uma vila humana com tão poucos goblinóides...
O caçador fala com o brutamontes com impaciência e dureza.
Bror Hildson
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- Gabtorix não quis dizer qual a importância da garotinha então suponho que teremos que perguntar a ela. Você irá mesmo conosco amanhã? Tem certeza? Talvez devesse ficar e cuidar da menina, já que gostou tanto dela.
Ele se aproxima de Grunt e o encara bem no olhos.
Bror Hildson
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- Dá próxima vez que alguém lhe disser para bloquear a porta, bloqueie a porta, imbecil.
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 25 Set 2016, 17:06

O conterrâneo comenta sobre sua vila e ela apenas o ouve, desviando o olhar. O gigante intervém.
Grunt
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Eu... Me chamam de Grunt, em Cosamhir, digo, de onde eu vim. Também acho que devemos verificar se as palavras do goblinóide são verdadeiras, digo, como disse o Sargento... e a moça linda, digo, a senhora. Porque se forem... Mas ele, digo, o Robgoblin, queria a garotinha, digo, a elfa. Alguém sabe porque? Precisamos nos preocupar com a segurança dela, e não podemos levá-la conosco, digo, amanhã... Talvez ela saiba porque eles queriam capturá-la, se arriscando a entrar em uma vila humana com tão poucos goblinóides...
Fenyra ergue uma sobrancelha e solta um suspiro ao ouvir como ele se referia a ela. Antes que ela comentasse algo, Bror continuou.
Bror Hildson
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Gabtorix não quis dizer qual a importância da garotinha então suponho que teremos que perguntar a ela. Você irá mesmo conosco amanhã? Tem certeza? Talvez devesse ficar e cuidar da menina, já que gostou tanto dela.
A rudeza do conterrâneo a fez imaginar que algo pudesse sair dos eixos...
Fenyra
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Eu acho que...
Bror Hildson
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Dá próxima vez que alguém lhe disser para bloquear a porta, bloqueie a porta, imbecil.
Fenyra suspira e afasta dos dois homens com suas mãos.
Fenyra
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Antes que isso aqui deixe de ser apenas uma troca de insultos...
Ela se vira para Grunt:
Fenyra
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Acho que ninguém aqui conhece a criança, então não sabemos nada sobre ela. Talvez aquela garota que curou os ferimentos de Bror já tenha conseguido alguma informação... a criança estava acuada e assustada. Talvez seja uma boa ideia apenas a garota falar com a criança até ela se acalmar.
Depois, vira-se para Bror e fala com rigidez.
Fenyra
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Vamos manter a calma... ninguém se conhece aqui e, por isso, não dá para ter certeza sobre como agir.
Fenyra está agora entre Bror e Grunt e espera que os homens e seus frágeis egos não determinem suas ações naquele momento...
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Fënrir
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Fënrir » 25 Set 2016, 17:23

Grunt ouviu com atenção as palavras do Arqueiro, agora Caolho. A medida que as palavras do homenzinho se tornavam mais ríspidas, o Lutador, antes com os ombros inconscientemente curvados, postura típica de um tímido em situação social, foi postando-se mais ereto, ombros abertos exibindo seu poderio muscular, os punhos grandes se crisparam. Sua timidez estava esquecida, porque ela dizia respeito a situações sociais comuns: falar com pessoas, agradar pessoas... Mas quando dizia respeito a brigas, meras brigas de taverna e não combates até a morte, ele não era nada tímido: era seguro de si e senhor da situação, pois já participara de muitas...
O caçador fala com o brutamontes com impaciência e dureza.

Bror Hildson
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- Gabtorix não quis dizer qual a importância da garotinha então suponho que teremos que perguntar a ela. Você irá mesmo conosco amanhã? Tem certeza? Talvez devesse ficar e cuidar da menina, já que gostou tanto dela.

Ele se aproxima de Grunt e o encara bem no olhos.
- Cuido da menina, se for necessário, mas sou eu que decido isso, não você, e acho que amanhã vão precisar de todos os combatentes para averiguar esse perigo... Homens capazes de terminar um combate pé, a despeito das circunstâncias...
Bror Hildson
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- Dá próxima vez que alguém lhe disser para bloquear a porta, bloqueie a porta, imbecil.
"Imbecil"... "Ele me chamou de imbecil"... - Grunt processou aquilo em sua mente, e adotou uma postura de combate, movendo as pernas sem nem perceber.
Postura: Passo do Touro
Os miolos de Grunt podem estar lhe pregando uma peça, mas talvez o homenzinho culpe ele por sido jogado a três metros de distância, por ele ter perdido um olho... Curioso... Porque o Grandão fora o único a se levantar para se postar ao lado do Arqueiro enquanto os outros permaneceram sentados... Será que o Arqueiro teria perdido apenas o olho, ou também a vida, se dois dos goblins não tivessem lhe atacado, se tivessem todos atacado o Arqueiro? Será que os dois goblins que Grunt matara com os próprios punhos não poderiam ter acabado com a vida do Arqueiro, caído e indefeso, se o Grandão lhes tivesse permitido viver para isso? E será que o Caolho achava que ele, um homem adulto e armado que Grunt mal conhecia, merecia mais atenção e cuidado que uma criancinha indefesa que pedia ajuda? Será que Grunt deveria se postar sobre uma porta depois de já ter levado uma flecha que passara através dela? Será que o Caolho achava que Grunt deveria obedecer uma ordem de alguém que ele nunca vira?

O Grandão cogitou socar a cara esnobe do Caolho, mas o homem estava ferido além da conta, humilhado e... caolho. Além disso, a mulher loira se postou entre os dois, dizendo palavras de conciliação, provavelmente sábias, mas que Grunt mal ouvia. Seu foco era o homenzinho Caolho. Não era honroso espancar um adversário que mal se aguentava de pé, mas também não era honroso ouvir ofensas e não fazer nada:
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- "Bloquear a porta quando alguém mandar?"... Você não deveria dar esse conselho para ninguém... Olhe seu estado, não parece ter funcionado para você... E também deveria ter mais cuidado com quem provoca. Você só tem mais um olho para perder, baixinho.
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 25 Set 2016, 19:16

A garota fica entre os dois, buscando apaziguar a situação.
Fenyra
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Vamos manter a calma... ninguém se conhece aqui e, por isso, não dá para ter certeza sobre como agir.
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- "Bloquear a porta quando alguém mandar?"... Você não deveria dar esse conselho para ninguém... Olhe seu estado, não parece ter funcionado para você... E também deveria ter mais cuidado com quem provoca. Você só tem mais um olho para perder, baixinho.
Bror Hildson
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“Ele é mesmo um imbecil – o que diz nem faz sentido.”
Bror Hildson
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- Não funcionou porque você não agiu quando deveria. Mas não se preocupe, Fenyra. Não vai haver briga, eu reconheço um urso quando vejo um. Esse tipo de besta você pega de um jeito diferente. Ok, bobo da vila, você vai amanhã. Então tente pelo menos ser útil. Vá na frente... e tente não morrer muito rápido.
Ele se retira sem dar maior atenção aos demais e vai à procura da menina que o curou antes. Talvez ela possa ajuda-lo a se recuperar mais.
Off:
Só pra constar, aspas indicam pensamento.
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 25 Set 2016, 20:08

Os olhos verdes de Fenyra se reviram ao ouvir o "segundo round" de insultos e provocações baratas. "Homens", pensou. Sempre tentando defender essa coisa frágil que chamam de masculinidade. Não custava nada haver um pedido de desculpas, não custava nada ambos tentarem encontrar uma solução para o problema. Mas não. Precisavam se insultar para provar quem daria a palavra final, quem sairia por cima.

O grandalhão parecia estar disposto a lutar. Fenyra estreitou os olhos quando o viu tomar uma postura de combate. Ela mesma mantinha uma aparência relaxada, mas estava em alerta. Qualquer movimento mais agressivo ela sentia-se na obrigação de agir. Contra ambos.

Mas seu conterrâneo foi mais esperto. Deu a última palavra e saiu, indo em direção aos quartos. Provavelmente atrás da menina e a criança. Fenyra olha para Grunt.
Fenyra
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Fique aqui.
Ela se afasta, ignorando as outras pessoas, exceto o dono do lugar, o taverneiro, o sujeito grande de olhar cansado.
Fenyra
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Onde aquela menina de cabelos negros está hospedada?
Assim que recebe a resposta, ela parte para o quarto o mais rapidamente possível, possivelmente encontrando Bror no caminho. Entretanto, ela nada diz, apenas meneia com a cabeça apontando para o quarto da menina.
OFF: a despeito da imagem, os olhos dela são verdes e não azuis.
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Senimaru
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Senimaru » 25 Set 2016, 21:08

Searinox vê aquela cena toda e um pequeno sorriso (sarcástico) aparece de seu rosto, para ele aquilo não passava de um briga de crianças, pelo menos a mulher que se revelou como Fenyra parecia ter um pouco mais de miolos na cabeça. O fogo de sua pira tinha se extinguido e ele vê Fenyra perguntar pela menina que levou a menina e decidiu segui-la. Ele começa a andar com ela na direção mostrada.

- Searinox, Cruzado do Deus do Poder, irei acompanha-la até a menina.
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Me? Mad? Haha... quite likely!

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