Livro I - Aço Negro

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John Lessard
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Livro I - Aço Negro

Mensagem por John Lessard » 07 Set 2016, 20:03

Capítulo 1
Toc, Toc


Qual o motivo que leva uma pessoa a Tyrondir? Mais precisamente a Molok? Um vilarejo no c* do mundo, perto demais de uma cidade-fortaleza dominada por goblinóides. Perto demais. Seria poético pensar que foi o destino, ou obra dos deuses. Mas poesia não era o assunto em questão e sim a horrível música que o bardo toava em seu bandolim, algo sobre 7 virgens safadas. Sem dúvidas deveria estar bêbado, sujeito magricela, metido numa roupa de veludo colorido e uma capa lilás e poida caindo sobre as costas.

A taverna não era pior do mundo, mas com certeza estava entras elas. O chão era forrado com palha e um cachorro sarnento dormia no canto. Aquelas histórias onde sempre diz ter uma garota nova servindo a mesa era mentira, quem servia aqui era o proprietário. Sujeito grande de olhar cansado e que sempre metia o polegar no feijão que levava até os clientes, estes que não eram muitos. Dois trabalhadores vestidos de maneira simples, chapéis de palha e enxadas encostadas a parede mais próxima. Dois guardas, com corselete de couro curtido e porrete nas cinturas. O primeiro tinha uma barba farta, olhar feroz, mas a pança talvez atrapalhasse se tentasse lutar com alguém mais em forma. O outro tinha os olhos saltados, rosto chupado. Em seu colo uma garota sem os dentes ria, com seu vestido sumário e os cabelos loiros.

Porém, as pessoas que mais se destacavam ali eram outras. Uma moça loira, corpo esguio e musculoso, os cabelos cortados a altura do ombros. Os olhos azuis intensos e as roupas leves e simples. Não muito distante dela um brutamontes, olhar sério e músculos que saltavam, completando tudo isso um corte em estilo militar.

Havia outras figuras é claro, o rapaz de feições orientais, cabelos negros, pele branca e olhos puxados, carregando um machado grande. Um sujeito estranho no canto, com capa, que parecia ser um corcunda e um rapaz de cabelos escuros e barba farta, pele clara, olhar concentrado seja lá no que fosse, seu arco repousa ao seu lado.

Caía uma chuva irritante do lado de fora, daquelas que te fazem querer ficar em casa, perto do fogo ou em alguns casos, entre as pernas de uma bela mulher. O cheiro de urina vez ou outra misturava-se ao do ensopado de feijão, mas não poderia vir do mesmo lugar. Isso seria um absurdo. No centro do lugar três galinhas eram assadas num forno circular, e mais para trás um balcão feito com caixotes. Também havia uma escada para o segundo piso, provavelmente dando acessos aos quartos ou a coisa que mais se aproxima-se disso.

Duas batidas. Apenas toc, toc, na porta da taverna foi suficiente para chamar a atenção de todos no ambiente onde havia conversas e risos baixos, entre a música entrecortada do bardo. Mais dois, mais fortes TOC, TOC...

O cachorro levantou a cabeça confuso, todos ficaram se entreolhando. Quem bateria na porta de uma taverna? Se estava perdido na chuva, por que simplesmente não entrava? O taverneiro fez menção de abrir, então veio a voz.

- Öocline, mistaky aldevoir, ailoo, ailoo::: Ajuda:::

Era a voz de uma criança.
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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 07 Set 2016, 22:09

- Que porcaria de lugar nós viemos parar dessa vez! Preferia dormir no mato!

Bror praguejava em voz baixa, somente para que seus companheiros ouvissem. Eles havia vindo à Molok, o vilarejo no fim do mundo e às portas do Inferno. Longe de casa, com certeza.

"Que garota acabada aquela ali. Tenho até pena..." pensava, enquanto olhava de canto de olho para a menina sentada no colo do guarda de olhos esbugalhados. Parecia que iam sair pra fora a qualquer momento. "Este lugar está em bons lençóis se aqueles dois são a única coisa separando o povo dos goblinoides..."

Ia dizer alguma coisa quando ouviu a porta bater. Seus sentidos ficaram alertas, o arco estava à mão, mas ele não se moveu. Apenas observou a porta, esperando para ver o que surgiria.
Voz Infantil
- Öocline, mistaky aldevoir, ailoo, ailoo::: Ajuda:::
Bror virou o último gole da água barrenta que as pessoas ali chamavam de cerveja e se levantou, pegando o arco. Colocou-o no ombro e pôs a mão sobre a machadinha, em postura aparentemente relaxada.

- Melhor nós verificarmos isso.

Caminhou em direção à porta, preparando-se para abri-la.
Off:
Vou deixar a machadinha embainhada, mas minha mão está preparada para sacá-la se necessário. Se ninguém interferir vou abrir a porta.
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Fënrir
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Fënrir » 07 Set 2016, 22:43

O brutamontes olhou com curiosidade preocupada para a porta que batia, sentimento que se agravou com as primeiras e ininteligíveis palavras. Um guerreiro buscaria o conforto do toque frio do aço para inspirar coragem, mas Grunt não era um guerreiro de verdade e não sabia se valer desses meios: apenas fechou o punho gigantesco, contraindo involuntariamente a musculatura do braço, enquanto aguçava o olhar perscrutador para a porta.

Ao ouvir a palavra 'ajuda' vinda de uma voz infantil, o brutamontes levantou-se sobressaltado, provavelmente causando ainda mais preocupação aos presentes. Grunt estava longe de ser um homem bom, mas tinha empatia por coisas frágeis e pequenas, o que para ele poderia ser muita coisa. Ainda assim, a ideia de uma criança necessitando de ajuda fazia emergir o seu melhor.

Seria sábio ouvir à porta antes, ou esperar que outro a abrisse, afinal de contas, em um mundo de problemas, uma voz de uma criança em perigo poderia não ser de uma criança, ou mesmo não ser de alguém em perigo, mas Grunt nunca fora acusado de ser sábio. Decidido, atravessou com pressa a distância que lhe afastava da porta, se valendo das pernas longas e rápidas.

Com a visão periférica viu um homem, arco às costas, mãos na machadinha, posicionar-se à frente da porta, mas seu mundo, naquele momento, estava além da porta. Adiantou-se e abriu-a, impetuosamente.
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Aldenor
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 08 Set 2016, 12:31

Fenyra viajava basicamente sozinha ou em caravanas de comerciantes, oferecendo seus serviços de guarda-costas. Entretanto, sempre preferiu a solidão, uma vez ter dificuldade de confiar em pessoas estranhas, principalmente homens, devido ao seu passado recente nada agradável.

Em suas andanças ela tentava vislumbrar morosamente seus próximos passos. Apenas para se irritar e perceber que não tinha muitas ideias. Certa vez, entretanto, ouviu falar de Molok, uma cidade no fim do Reinado, próximo aos imbróglios envolvendo a Aliança Negra. Fenyra nunca parou para pensar nesta ameaça, mas decidiu que queria observar aqueles acontecimentos. De repente, escreveria um livro sobre isso.

Livros. Ela sentia falta do cheiro das páginas velhas, de tocar em suas capas de couro. Ela gostava de escrever e tinha bom conhecimento sobre as coisas em geral, mas o que gostava mesmo era de ler. Ler sobre tudo. Imaginava que em Molok não haveria uma biblioteca nem nada, mas o simples fato de vivenciar uma experiência daquelas seria o suficiente para escrever ela própria suas impressões e passar aos mais jovens. Precisamente às mais jovens. Fenyra queria alertar às mulheres o perigo do mundo dos homens e incitá-las a tomar seu espaço.

Seus pensamentos a levaram para uma taverna razoável, como muitas que ela já visitara em beira de estrada. Estava ali, entediada, bebendo uma cerveja e com cara de poucos amigos. Não conhecia ninguém e tinha preguiça para tal. A chuva lá fora só não era mais irritante que homens metidos a besta que a devoravam com os olhos. Ela estava acostumada a isso, mas estava também com preguiça de fazer algo a respeito.

Havia apenas homens naquele lugar. Isso era esperado. O mundo é um lugar hostil para todos, mas especialmente para mulheres. Ela suspirava inquieta com sua percepção e sentiu falta de alguém para conversar. Alguém que a entendesse.

Então, um barulho. Uma voz de criança.

Um homem com arco e machadinha abriu a porta. Outro homem, MUITO maior, se levantou sobressaltado da cadeira, não muito longe da sua própria. Fenyra bebeu mais um gole de sua caneca com olhos estreitados para o que ambos fariam frente ao que poderia ser uma criança.
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Senimaru
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Senimaru » 08 Set 2016, 14:38

A chuva caia la fora enquanto Searinox comia uma de suas rações de viagem, ele se recusava a aquela lavagem que o taverneiro chamada de comida, nem água pediu bebendo de seu cantil, aquela taverna fedia e ele odiava aquilo mas com a janela um pouco aberta ele podia suportar aquele local. Nem ele lembra por que foi parar naquele fim de mundo mas o que importava é que ele estava la, olhava aquele povo lastimável e pensava que podia ser um deles se não estivesse encontrado o caminho do Poder.... mas ele podia ver indivíduos que não se encaixavam no local igual a ele.

Um comoção na porta o tirou de seus devaneios, um voz de criança primeiro e depois dois dos indivíduos singulares indo a porta, Searinox ficou apenas observando coma mão em seu machado que se encontrava encostado na perna da mesa.
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John Lessard
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por John Lessard » 11 Set 2016, 00:03

Capítulo 1
Toc, toc


Ao abrir a porta e sentir o frio e chuva entrar, Bror e Grunt a principio não viram nada, então abaixaram o olhar e lá estava ela. Olhos bem abertos, cabelos prateados presos com tranças. Ofegava, e tinha muitos arranhões no corpo. As roupas estavam rasgadas e sujas de terra. As orelhas pontudas de elfo. Ela olhou para trás, depois par vocês.

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- Öocline! - ela disse. Não tiveram tempo de associar aquela criança élfica, quando a flecha zuniu rápida pela porta da taverna, se cravando no ombro de Grunt. Bror viu a seta negra afundando naquele homem musculoso, quando o primeiro grito veio do lado de fora. Um silhueta musculosa avançava, um arco em mãos, ao seu redor lobos e diversas outras, pequenas e outras maiores. Os olhos vermelhos nas trevas.

Eles vinham.

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--------

1° Sargento da Milicia
2° Bror
3° Grunt (-9 Pv's)
4° Bardo
5° Fenyra
6° ???
7° ???
8° Searinox
9° ???
10° Guarda da Milicia
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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 11 Set 2016, 00:38

Bror viu a menina pouco antes da flecha zumbir perto de si, um som familiar. O... arqueiro goblinoide... avançava.

Não entendia élfico, mas falava silvestre e esperava que isso funcionasse. Então falou com a menina e gesticulou com a cabeça, enquanto sacava o arco e pegava uma flecha.
Bror
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[- Entre, rápido!]*
Mirou no alvo maior, o arqueiro, e disparou, visando a cabeça. Em seguida fechou a porta com o pé. Havia muitos civis ali, não podia arriscar uma batalha direta. Esperava poder armar uma barricada e contar com as janelas para atacar.

Virou-se para os outros no interior. Sua voz era alta, mas ele mantinha a calma.
Bror
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- Há inimigos lá fora. Provavelmente goblinoides e lobos. Preparem-se! Você, o braço está bom? Me ajude a bloquear a porta, por favor. Taverneiro, há alguma outra saída?
Precisavam montar uma defesa o quanto antes.

*Falado em silvestre.
Off:
Vou realizar uma ação livre para mandar a menina entrar enquanto executo uma ação de movimento para sacar o arco. Então vou realizar um ataque com o arco no arqueiro inimigo e usar outra ação livre para fechar a porta. Por fim, falar para Grunt me ajudar a bloquear a porta. Não sei se posso fazer mais alguma coisa aqui, então por enquanto é isso.
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Fënrir
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Fënrir » 11 Set 2016, 10:31

Grunt processou as informações com a rapidez que seu cérebro permitiu, não rápido o suficiente para livra-lo de uma flecha no ombro. A dor desviou seu pensamento por um instante...

Odiava goblinóides, mas nunca tivera razão para isso. Não sabia que eles haviam lhe roubado uma vida: pai, mãe, amigos, um reino... Em Valkaria diziam que goblins eram cidadãos como quaisquer outros, apenas mais feios e sujos, mas não para Grunt. Se pudesse esmagaria cada goblinóide de Arton com seus punhos. Nunca tivera uma razão para tanto ódio, e, neste momento, apesar da dor, se sentia até mesmo agradecido por finalmente ter uma razão para querer vê-los extintos (talvez uma flecha no ombro não fosse razão suficiente, mas suspeitava que em breve teria muitas outras fundamentações). Fora por isso que viera a Molok? Em busca de uma razão para odiar goblinóides? Ou só buscava uma oportunidade para exterminá-los (se vivesse para tanto...)?

Viu que o arqueiro ao seu lado na taverna se preparava para atacar, e lançou uma flecha com velocidade impressionante. Aquilo para Grunt era quase mágica. Nunca fora bom sequer para lançar pedras quando criança. O arqueiro, na sequência, gritou um pedido para bloquear a porta, mas o grandalhão ainda não podia ajudar com isso...

Grunt avançou até a criança do lado de fora e a envolveu com os braços, esperando que eles fossem barreira suficiente para livrá-la da ameaça das flechas. Odiava goblinóides. Esmagaria quantos pudesse com seus punhos, mas ainda não era hora para isso.

Uma vez de volta à taverna (se seus pontos de vida lhe permitirem...) ele leva a criança até atrás da maior mesa que houver, coloca a criança gentilmente no chão com uma mão e deita a mesa com a outra mão, para servir de escudo e bloquear a porta. Se houver tempo ele usa um bálsamo restaurador, em si ou na criança, se ela precisar.
Editado pela última vez por Fënrir em 11 Set 2016, 11:55, em um total de 4 vezes.
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 11 Set 2016, 11:08

Tudo aconteceu rapidamente. Flecha, grunhido, porta fechando. O brutamontes trazia uma criança élfica para dentro da taverna e o arqueiro avisava sobre goblinoides e lobos. Era o que Fenyra esperava encontrar naquele pedaço do mundo. O contato com Aliança Negra. Poderia, enfim, começar a traçar seus objetivos.

Mas primeiro, a criança.

Fenyra olha com severidade para o brutamontes e o vê arrastando uma mesa para bloquear a porta. Fenyra abaixou-se para ficar da altura da criança élfica, olhando rapidamente se ela possuía algum ferimento à vista.
Fenyra
Imagem
Naa lle tereva? Mani marte? Lle naa sii' vare*.
Disse a humana. Fenyra dominava a língua élfica, aprendida durante seu período de livreira, onde lia muitos contos da antiga Lenórienn.
OFF
*Você está bem? O que aconteceu? Agora você está protegida.
Fenyra se movimenta para ir até a criança e conversar com ela, tentando arrumar mais informações do que acontecia.
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Senimaru
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Senimaru » 12 Set 2016, 21:48

Quando viu o que era a comoção Searinox se acalmou, afinal porque iria perder tempo com um punhado de goblins? Relaxado ele estava pronto para dar mais um gole quando um dos homem na porta levou uma flechada, eles puxaram a menina para dentro e fecharam a porta... mas pela ultima fresta mais um flecha passou rasgando o ar furando seu cantil molhando ele todo.
Searinox's Mind escreveu:
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Ele se levantou com seu machado empunhado indo ao centro da taverna (10dD) e esperou virado para porta, sua mera presença ali parecia inspirar aqueles a sua volta, com umas palavras todos podiam sentir que ali estava presente m Clérigo do Deus do Poder.

- Que o Dragão em minha alma desperte e aqueles envolta de mim sintam o seu poder!
Fico ali uso benção e espero se algum fdp entrar pela porta investida com ataque poderoso.
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