Livro I - Aço Negro

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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 01 Nov 2016, 21:42

Bror estava resoluto. A Aliança Negra havia chegado à cidade tendo enviado o general do Exército do Reinado como seu patético arauto.

Ele aceita o convite de Gregor para beber, mas permanece taciturno à mesa. Em um determinado momento pede licença e se retira. Vai para fora, para a noite. Ele olha para o céu estrelado.
Bror Hildson
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- Mãe Tenebra, esta noite talvez seja minha última neste mundo. Peço que eu possa lutar com todas as minhas forças amanhã. Por favor, também vele por minha mãe e meus amigos em minha casa.
Ele permanece mais um pouco ali. Em um determinado momento se recolhe, ao aguardo da batalha que viria no dia seguinte.
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Lord Seph
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Lord Seph » 02 Nov 2016, 06:56

Terry apenas lamenta o ocorrido. Ela preferia sumir daquela cidade antes do iminente ataque, mas não podia fazer isso.

Ela começa a trabalhar em sua pistola e pensar como fugir com todos ou pelo menos com Lilith.

- Posso parecer uma covarde, mas temos que fugir com Lilith daqui o quanto antes.

Terry se resumiu a isso quando ficou só com o grupo.
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John Lessard
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por John Lessard » 02 Nov 2016, 19:30

Capítulo 6
A Batalha de Cosamhir


O grupo havia aceitado o convite de Gregor para beberem, porém um a um eles foram saindo afetados de maneiras diferentes pela antecipação de batalha. Bror contemplava o céu estrelado, pedindo forças a Tenebra e proteção dela para sua família. Se recolheu para estar apto.

Terry estava pensativa. Pensava em fugir, mas uma fuga em massa parecia impossível. Toda aquela gente com aquele exército nas portas da cidade... Viu Fenyra se afastar junto de Gregor de canto de olho, Trevor parecia emburrado.

A loira encostou-se ao Capitão da Guarda, algumas palavras e um olhar. O homem balançou a cabeça.

- Que seja, você tem razão...

Ele a beija calorosamente, e a ergue em seus braços.

- Vamos sair daqui...

E foram.

***

A manhã veio pálida, com o céu melancólico e triste. Fenyra tateou a cama, mas Gregor não estava lá. O movimento era grande no alojamento, homens de um lado para o outro, algo estava para acontecer. O grupo se reúne na entrada do quartel, Lilith com eles. O oficial aparece distribuindo ordens, quando avista vocês.

- Vocês, comigo! - ele começa a andar - as tropas inimigas estão avançando, vai começar, precisamos proteger a cidade. Eles... Tem uma vantagem de 3 para 1, mas estamos aqui dentro, protegendo nossos lares e não desistiremos.

Os arqueiros se posicionavam nas ameias, com suas armas em mãos, aljavas nas costas. Homens ostentando espadas e escudos eram distribuídos no portão e em outros pontos estratégicos. Garotos cheirando a leite pegavam em armas e tremiam perante o embate eminente.

- Preciso de vocês no portão leste, tenho poucos homens lá...

De repente um grito, depois uma rocha passou raspando pela muralha, lançou dois arqueiros para trás, estraçalhados, caindo por fim, em um prédio comercial, destruindo o teto.

- VÃO! AGORA!

Os arqueiros começaram a se preparar e os soldados ficaram tensos enquanto Gregor se juntava a eles, esperando que o grupo seguisse para o portão leste.

***

O portão leste era menor que o principal, embora ainda fosse feito de carvalho e reforçado com aço. Nas ameias alguns guardas e em solo milicianos. Os soldados estavam no portão principal e milicianos ali. Talvez Gregor contasse com o reforço do grupo, confiante em histórias contadas pelo irmão... Talvez. Os homens estavam apreensivos, até que alguém lá de cima grita algo.

- ARÍETE!

Algo pesado bateu pesado no portão e ele ameaçou abrir. Os homens correram para segura-lo.

Uma trombeta ressoou. A batalha começara.
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Aldenor
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 02 Nov 2016, 20:12

Fenyra aproveitou a noite no calor dos braços de Gregor. Após algum tempo, satisfeita, pensou em vestir-se e voltar para junto do grupo. Entretanto, resolveu ficar um pouco mais com Gregor. Conversou pouco, pois vira que era um homem de poucas palavras. Ela também não tinha muita intenção de conhecê-lo melhor. Fenyra precisava apenas relaxar seu corpo e espírito.

No dia seguinte, acordou preguiçosa e notou estar sozinha. Vestiu-se displicente e saiu da tenda, procurando os outros. Não foi difícil achá-los com as indicações dos soldados apreensíveis. Fenyra juntou-se aos demais em silêncio, mas com um sorriso sereno no rosto. Sequer surpreendeu-se por Lilith estar ali.
Fenyra
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Olá, Lilith. Acho bom você ficar por aqui mesmo, se proteger... as coisas ficarão feias de agora em diante.
Falou em valkar mesmo, pois fazia parte do treinamento. Olhou para Searinox e falou sussurrando.
Fenyra
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Tenho que contar a vocês sobre o que descobri sobre as tatuagens de Lilith e...
Gregor
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Vocês, comigo!
Fenyra ergueu uma sobrancelha. Voltou a sussurrar para Searinox.
Fenyra
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Depois eu conto...
O grupo seguiu Gregor que estava agitado.
Gregor
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As tropas inimigas estão avançando, vai começar, precisamos proteger a cidade. Eles... Tem uma vantagem de 3 para 1, mas estamos aqui dentro, protegendo nossos lares e não desistiremos.
Fenyra
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Não desistiremos. Lutaremos com tudo que temos.
Ela disse, olhando para o resto do grupo.
Gregor
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Preciso de vocês no portão leste, tenho poucos homens lá...
Um grito. Uma rocha enorme. Arqueiros esmagados, construção destruída. Era o horror da guerra em uma cidade sitiada. Fenyra arregalou os olhos, surpresa. Nunca participara de um combate nessas situações. Nunca recebeu treinamento para isso. Por um momento ela vislumbrou o terror, mas mordeu o lábio inferior e franziu o cenho.
Gregor
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VÃO! AGORA!
Fenyra
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VAMOS!
Gritou quase que ao mesmo tempo que o oficial. O grupo chegou ao portão leste e Fenyra suspirou um pouco aliviada ao notar sem tamanho menor. Mas os soldados estavam nervosos e isso era como uma doença contagiosa: o medo.

Fenyra pensou em palavras de ordem para tentar animá-los, mas foi cortada antes mesmo de começar pelo aviso de alguém. O aríete começava a forçar o portão. Muitos correram para segurá-lo.

A trombeta a deixou apreensiva. E ela olhava para os demais, agitada. Sem mais palavras, correu em direção ao portão junto com os outros soldados para ajudar.
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Senimaru
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Senimaru » 03 Nov 2016, 11:35

O nobre falou e Searinox já esperava uma resposta parecida, nobre empolados que nunca se aventuraram não saberiam que o mundo é mais complicado e imprevisível que eles pensam... mas aquele nobre proferiu algo que não devia, chamou um clérigo de Kallydranoch de pedinte e devotos do Deus do poder não pede algo, eles tomam o que querem para si. Seria fácil subjugar (matar) ele e o resto da nobreza da cidade e tomar as rédeas da cidade mas pensou que os seus acompanhantes poderiam discordar da ideia (apesar de ser a coisa mais inteligente a se fazer) e ele não queria depois ser procurado pelas mortes, apesar de forte ele não era invencível ou tinha influencia para evitar tal coisa então ele foi tirado de seus pensamentos pelos sinos e sabia que em cidades elas significavam uma coisa, o soldado que veio e caiu aos pés dele só confirmou o que ele sabia, problemas então vindo.

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A cidade virou um alvoroço e o discurso feito foi apenas um bando de nada, um perda de tempo. Ele viu Gregor dar e ser eficiente nisso, organizando um pouco daquele caos que poderia ter sido evitado. Quando sozinhos sentados numa mesa na estalagem que estavam hospedados, Terry comenta sobre fugir.

- De maneira alguma, na verdade é a coisa mais inteligente a se fazer, nosso numero são menores, nossos soldados se é que podemos chama-los assim são inferiores, tudo aponta para uma coisa.... massacre.-Ele deu um pequeno gole de sake, tinha conseguido mais um pouco em troca de ajuda na rua Tamu-ra.- Mas agora é tarde para isso e esta claro o que devemos fazer agora.-Ele deu uma pausa e olhou para o grupo- Caso alguém se pergunte, não, não é lutar e sim sobreviver. A ideia de fugir é ainda a mais sensata a se fazer, se conseguirmos criar uma distração grande o suficiente a ideia não fica tão inviável assim. - Ele deu outro pequeno gole.- E depois pedir reforço para a cidade.... se ela ainda estiver de pé.

Olhou para todas esperando algum tipo de replica.

- Onde estão meus modos, alguém aceita um pouco?

Ele estendeu a garrafa ao grupo mas antes que alguém pudesse aceitar Gregor e Trevor chegam com um barril de cerveja e já começam a distribuir ao grupo, Searinox olhou para a caneca na frente dele e a empurrou para Grunt.

- Errr, pelas coisas que me deu.

Gregor começou a falar e rapidamente o foco (pelos menos dele mudou), viu ele e Fenyra começaram a se "focarem" e saírem de fininho.

"Sorte Lilith já estar dormindo, ou eu teria muito o que explicar....."

Depois de alguns papos foi novamente a rua Tamu-ra, tinha feito amizade com uma família de lá e em troca de uma refeição Tamuriana, historias sobre suas viagens.... e uma benção sobre a família.

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Searinox acordou mais cedo que a família que o abrigou pela noite, escreveu uns pergaminhos com ensinamentos de Kallyadranoch (na sua visão), rezou por eles e saiu. Desa vez ele não treinou, iria conservar forças para o combate eminente, passou a manha meditando até encontrar com todos. Fenyra começou a falar com ele sussurrando mas foi por Gregor, parece que ela descobriu algo sobre as tatuagens de Lilith mas ali não era a hora ou o lugar certo, quando ela falou que revelaria mais tarde Searinox apenas assentiu e seguiu junto, apesar de não gostar de seguir ordens de alguém que não reconhece como igual ou superior resolveu seguir as direções de Gregor no momento. O lugar precisava de ordem se quisessem resistir ao ataque e alguém se rebelando contra as ordem do oficial não ajudaria em nada mas antes de seguir Searinox falou.

- Como Fenyra disse a garota vai ficar aqui.- Ele se aproximou de Gregor e sussurrou em seu ouvido- Eu não ligo para essa cidade mas estou lutando por vocês mesmo assim, meu preço é a segurança dela então se algo lhe acontecer esses goblinoides vão ser o menor de seus problemas, entendido?-Ele se afastou foi até Lilith e olhou fundo em seu olhos e se ajoelhou. - Se algo acontecer lembre-se, pescoço, barriga ou coxa, depois corra, se esconda, eu irei achar você. Você não deve lutar, deve sobreviver.

Levantou-se e seguiu com o grupo. Chegando no portão mal deu tempo de fazer qualquer coisa, o vigia grita e algo bate no portão. Searinox saca seu presente divino, Ruyma e ruge alto.

- NÃO FRAQUEJEM! UM CRUZADO DO DEUS DO PODER ESTA ENTRE VÓS! RESISTAM, LUTEM! SINTAM O PODER DE MEU SENHOR INFLAMAR SUAS ALMAS!
Uso benção para ajudar o pessoalzin, quando eu ver que a porta esta para quebrar ou algum inimigo passar por cima ou por qualquer motivo uma luta for começar eu uso Escudo da Fé em mim mesmo.

Magias preparadas:
Bênção x2, Remover Medo x1, Escudo da Fé x2
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Padre Judas
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Padre Judas » 03 Nov 2016, 15:15

Bror havia acordado cedo. Quase não dormira, mas estava pronto. Assentiu quando Fenyra falou sobre as tatuagens de Lilith e ouviu as instruções dadas por Gregor e seguiu com os demais para o portão leste.
Bror Hildson
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“Ó, Rainha da Noite, sei que estamos sob o domínio de seu inmigo, mas peço que, se puder, nesta batalha guie minhas flechas até o coração dos invasores. E que eu possa celebrar a vitória à noite.”
Logo eles estão diante do portão e um aríete ameaça rompê-lo. Ele sente a benção do cruzado cair sobre ele.

Sem nada dizer, o caçador sobe em uma construção próxima, buscando a proteção de uma varanda, e prepara o arco, mirando no portão. Ele dispararia imediatamente caso algum inimigo entrasse por ali.
Off:
Primeiro vou procurar alguma cobertura por perto, em um lugar alto. O ideal seria uma varanda no segundo andar de alguma casa (estratégia similar à do bosque). Na sequência vou preparar meu arco e disparar duas vezes em qualquer goblinoide que atravessar o portão.
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Lord Seph
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Lord Seph » 03 Nov 2016, 16:26

Aquilo tudo era ilógico. Terry acreditasse que os deuses perderiam seu tempo com os mortais ela diria que eles estão de sacanagem.

- Nessas horas eu queria mais munição.

Estava com apenas 49 balas no momento, se tivesse sorte seria 49 mortos. Terry procura um lugar alto para se colocar fora da mira goblinoide para atirar.

- Devia ter comprado um arco para mim também.

Terry fala sozinha, mas havia algo mais importante.

- ∞Wynna fique com a Lilith, ela é importante para mim.

O Corvo apenas voa até o ombro da garota.

- Faça como lhe disseram, não precisa agir como uma heroína, agora vá.

Terry fala para a garota quando finalmente encontra um local de tiro.

- Irmão, espero não ter que te assombrar para te reencontrar.
Praticamente a mesma estratégia do Judas, se alguém me emprestar um.arco eu agradeço :lol:
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John Lessard
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por John Lessard » 05 Nov 2016, 19:59

Capítulo 6
A Batalha de Cosamhir


O grupo correu para a missão designada a eles. Correu enquanto um exercito queria atacar e agora estava diante de um portão sendo brutalmente agredido com um aríete. Searinox rapidamente despejou bravatas para aqueles homens e invocou sua magia, vinda diretamente do poder de seu deus, ele tinha uma missão ali, porém as palavras de Gregor ainda permeavam sua mente:"Você o que?! A garota ficará a salvo, mas não pense que não o matarei sem pensar duas vezes se achar que pode comigo...", talvez ele tivesse outro embate depois, uma chance de testar mais uma vez seu poder.

Fenyra tinha as palavras de Gregor na cabeça e agora estava determinada a ajudar aquela pessoas, Fënrir correu junto dela até o portão a fim de ajudar a segura-lo. Mais dois pares de mãos encostaram-se a madeira, e a vibração de cada batida era assustadora. Aquilo era real, estava acontecendo. A Aliança Negra estava ali.

Bror e Terry pareceram pensar iguais e após uma breve troca de olhares foram buscar pontos altos e próximos, ela com sua pistola e ele com seu arco. Ambos viram uma varanda ampla, com um mínimo de cobertura por uma proteção de madeira, era isso ou a ameia nas muralhas. Os dois se colocaram lá, prontos. Apesar dos pedidos da garota por um arco, ali só havia o de Bror, e que ele estava usando no momento.

Mais uma batida e os defensores aguentaram firmes. Outra e aquilo não era nada, porém agora algumas lascas tivessem se soltado. Outra e agora parecia ceder, embora os defensores não saíssem do lugar, firmes. Entretanto, na quinta batida todos foram arremessados 3 metros para trás com tamanha força. O portão abriu um pouco e foi possível ver os hobgoblins do lado de fora, impulsionando a arma, enquanto eram prortegidos por um teto de madeira, este sendo alvejado por flechas dos arqueiros nas ameias. Mais uma vez, os defensores voltaram para o portão, porém inutilmente, outra e o portão se abriu. O aríete foi largado, hobgoblins sacaram escudos e espadas longas e com malícia no olhar encararam os defensores. Era hora de lutar. Um urro e avançaram.

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- Precisamos expulsa-los e reforçar o portão! - gritou um homem.

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Bror 29 <<< Terreno Elevado
Fenyra 25
Hobgoblins 22
Soldados 16
Grunt 13
Searinox 7
Terry 6 <<< Terreno Elevado
1d8+1 rodadas para a chegada de mais inimigos= 3 rodadas.
Benção [5 rodadas] >>> Bror, Fenyra, Soldados, Grunt, Searinox e Terry.
Escudo de Fé [10 rodadas] >>> Searinox
Personagens em Pbfs:
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Aldenor
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Aldenor » 06 Nov 2016, 10:13

A porta, enfim, ruiu. Fenyra sabia que isso aconteceria cedo ou tarde.
Fenyra
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VAMOS!
Gritou em resposta ao soldado. Ela avançou erguendo os punhos na altura do rosto, pernas espaçadas, ombros projetados. Era o estilo de luta agressivo, ofensivo. Prostrada, Fenyra aguardava o avanço dos inimigos.
OFF: Fenyra move para G8 e aguarda. Quando os hobgoblins aparecerem, ela atacará com Pata do Leopardo + Golpe Duplo: +12 (2d6+10, x2) gastando 1 PE. Para se defender, gastará 1 PE para Aparar Ataque Corpo-a-Corpo com +10.
Editado pela última vez por Aldenor em 09 Nov 2016, 12:39, em um total de 1 vez.
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Senimaru
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Re: Livro I - Aço Negro

Mensagem por Senimaru » 09 Nov 2016, 11:42

Searinox olhava o campo de batalha esperando o melhor momento de agir, esperou todos se moverem para investir contra os inimigos.
Bem eu sou o ultimo dos corpo a corpo então não tem como eu agira sem sabe onde os outros vão ficar, sendo assim preparo minha ação para investir com ataque poderoso se der no inimigo a minha frente, caso não der eu ando até qualquer um e ataco normalmente.
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