Tópico Desativado

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John Lessard
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Mensagem por John Lessard » 05 Fev 2014, 15:12

Parte 1
Reunião Élfica


Algum tempo atrás, os elfos de Arton foram convocados por um estranho misterioso chamado Morion para uma assembleia na Praça de Glórienn, no centro da Vila Élfica, em Valkaria. Ninguém sabia quem ele era.

Poucos compareceram - só aventureiros têm a coragem. A maioria elfos, porém membros de outras raças também, movidos pela curiosidade ou quem sabe algo mais. Morion chega na hora combinada, saindo das sombras da noite para o centro do palanque normalmente destinado a celebridades e oradores. Ele é enrome: forte, alto e musculoso. Traja uma brilhante e imponente armadura, trazendo uma impressionante espada bastarda presa as costas. Na cintura porta duas espadas longas igualmente fascinantes.

Quando Morion chega, o silêncio é total. Parece que emana uma aura de majestade que cala todos. É difícil ver um elfo tão imponente e altivo depois da queda de Lenórienn. Mirando os presentes um a um nos olhos, ele começa a falar. Sua voz é alta e grave, impossível de ignorar.

"Elfos de Arton! vejo que somos poucos, mas o que importa é que somos fiéis. Não interessa se vieram por mágoa, ódio ou curiosidade - o que importa é que estão aqui, interessados no futuro da nossa raça... - ele mira os não elfos - e de todo o continente."

'Há muitos os elfos têm vagando sós e sem pátria! Há muito os elfos têm escondido-se magoados e descrentes! hà muito os elfos têm submetido-se áqueles que parecem mais poderosos!"

"Mas não mais... Chega! É a hora do troco!"

"Myrvallar caiu, e a cabeça do rei Khinlanas agora serve de adorno para a ponta de uma lança goblinoide. A malfita horda de Holgor Greatfang vive em Lenórienn, conspurcando tudo que já nos foi sagrado. Glórienn nos abandonou, rendendo-se ao harém sob o machado de Tauron..."

"Mas essas desgraças não são tudo. Pois o maldito Thwor Ironfist e sua Aliança Negra continuam sua onda de destruição, e logo invadirão Arton. Não podemos mais fugir. Não podemos mais nos esconder. Precisamos revidar. O contra ataque começa agora!"

"Desde que o fiel Arauto Agorin começou a convocação, muitos têm se perguntado quem sou eu... Pois bem, sou um elfo interessado em vingar nossa raça, e é o que vou fazer, um passo de cada vez. Se vieram aqui, é porque compartilham desse ideal. Somos a esperança da raça élfica, e de toda Arton!"

"Juntem-se a mim e lutem. Vamos mostrar a Arton que não somos um povo de escravos... Mas de senhores! De reis, príncipes e conquistadores! Vamos liderar Arton contra a Aliança Negra! E, se não quiserem ajudar... Então saiam do caminho, pois esta á a hora dos elfos de verdade!"

"Quem quiser fazer parte disso, encontre-me na Árvore Solitária, a sul dos Bosques de Baraldi, em Tyrondir, daqui a duas semanas"


Parte 2
Convocação Élfica


Quem sentiu que o elfo falava sério e que isso envolve algo grande e que precisa ser feito, pode partir imediatamente.

Indo ao encontro de Morion, os personagens são recebidos por ele no local combinado. Ele está sozinho, de pé ao lado do que só pode ser a tal Árvore Solitária (não existe outra árvore num raio de quilômetros), na base de uma colina. Quando os vocês se aproximam, Morion cumprimenta-os, dizendo.

-- Fico feliz que tenham vindo.

Morion olha para os não elfos.

-- Interessante. Será que estão a altura do que está por vir? Precisarão provar a si mesmos... O que pode ser difícil, pois não são elfos. Se forem dignos, serão bem vindos em nossa investida contra a Aliança Negra. Caso contrário, seu destino será a morte.

Antes que algum de vocês possa fazer menção de atacar, ou agir de qualquer maneira que possa levar a um combate, o elfo esclarece:

-- Mas não apenas os não elfos precisam mostrar seu valor - ser elfo não basta na missão por vir. Por isso, vocês todos terão de passar em pequenos testes. Desafios aparentemente simples, mas que mostrarão se estão ou não á altura dos perigos de Lamnor.

Ele então se vira e começa a subir a colina, pedindo com um aceno que vocês o acompanhem. Do cume, Morion aponta um acampamento fortificado, escondido em vale baixo.

-- Aquele é um acampamento goblinoide. Lá há goblins e hobgoblins, espreitando os arredores. Sua missão é simples: invadir o acampamento e matar todos, sem deixar ninguém escapar. Queimem tudo que sobrar. Vocês têm dois dias para isso. Vamos nos encontrar embaixo da mesma árvore depois desse prazo.

Com isso, o elfo vira-se e começa a descer a colina, na direção de onde veio. Se algum de vocês seguirem-no, ele some assim que passar pela Árvore Solitária no é da colina. Tudo que lhes resta agora é o teste.

O acampamento é cercado por uma paliçada deita de troncos que terminam em pontas grossas e ameaçadoras, com dois portões.

O acampamento conta com cinco barracões, mais uma cabana feita de troncos.
Editado pela última vez por John Lessard em 29 Jul 2016, 21:22, em um total de 1 vez.
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Maggot
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Maggot » 05 Fev 2014, 15:40

Jaeger

Estava naquilo por vingança. Se Lennórien fosse salva, ótimo. Mas o seu principal objetivo naquilo era outro. Ouviu as instruções de Morion, e ouviu o comentário direcionado aos não-elfos erguendo uma sobrancelha. Não iria fazer comentário nenhum, a não ser checar se suas armas estavam devidamente carregadas e em bom estado. E depois, iria se virar para os outros mercenários e, curiosamente em minoria, os dois elfos:

- Simples então. Eu não vou descer até a base deles com vocês, porém. Vou buscar um ponto tático de onde eu possa atirar neles e ter uma visão clara do acampamento. Se qualquer um fugir, eu estouro a cabeça dele. É um bom plano, e quase sempre funciona.

E depois, começaria a procurar qualquer ponto elevado de onde pudesse enxergar o acampamento e se preparar para começar o extermínio daquelas pragas.
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Inoue91
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Inoue91 » 05 Fev 2014, 16:06

Kaveak estava ali por curiosidade, nunca tinha feito uma grande aventura antes, e achava que esta era a oportunidade perfeita, ao chegar no local da reunião percebeu que não era o único humano e sentiu-se um pouco mais confortável. Após ouvir as palavras de Morion pensou.

" Provar a mim mesmo, certo provarei que sou capaz de ajuda-los nesta missão."

*Após ouvir o que o Lefou dizia respondia.

--Parece uma boa ideia você fornece a distancia, terá uma boa visão do campo de batalha, poderá atacar tanto aqueles que fugirem, tanto aqueles que tentarão chegar por nossas costas, eu posso ficar na linha de frente aguento bem uma boa luta, e a Lilith ( Dizia enquanto apontada para a espada presas a minha costas com o polegar esquerdo) aqui ira dar um bom trabalho para eles. Mas antes de irmos acho melhor nos conhecermos afinal se passarmos no teste estaremos junto nessa missão, me chamo Kaveak moro aqui Valkaria e minha famila possui uma loja de armas e armaduras chamada Ferro Quente, alguns já devem ter passado por lá ou não afinal esta é uma grande cidade.

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Aldenor
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Aldenor » 05 Fev 2014, 16:33

Aldred

O jovem Discípulo do Dragão era um aventureiro já com boa experiência e começava a despertar seus poderes dracônicos. Seu objetivo principal sempre foi ser um herói aventureiro reconhecido mundialmente, como seus pais um dia foram enquanto membros do Protetorado do Reino. Ao saber da convocação de Morion, ele sentiu-se invadido pela vontade de participar.

Duas coisas o moviam: a primeira, óbvio, era começar uma resistência contra um dos maiores perigos do mundo, a Aliança Negra, que estava esquecida por todos os governantes e até mesmo contava com o descaso de alguns aventureiros. Não que Aldred os culpasse, afinal, a Tormenta é um inimigo mais poderoso e mais chamativo e a Aliança Negra não era uma ameaça tão simples também para qualquer aventureiro se arriscar a enfrentar. Por isso, para preencher este "vácuo", Aldred decidiu se embrenhar na missão, aceitar o chamado de Morion.

O segundo motivo era a óbvia fama que conseguiria e os óbvios perigos que enfrentaria. Sonhava com a única vez que chegou a ir em Lamnor, meses atrás, com outro grupo de aventureiros. Foi lá que morreu pela primeira vez. Foi lá que enfrentou adversários poderosos. E foi lá que ele desenvolveu sua aptidão mágica ainda nascente.

Viajando para Tyrondir numa caravana qualquer, ele encontrou Morion e outros que também atenderam ao chamado dele. Bem menos os que compareceram na primeira reunião, em Valkaria. Viu o lefou com suas perigosas armas de fogo e deu um sorriso, se lembrando de um ex-companheiro de aventuras. Ele também era um lefou, um paladino, e acabou enfrentando um pistoleiro perigoso no passado.

- Kaveak tem razão. Melhor nos conhecermos melhor. Eu sou Aldred Castell Maedoc III, filho de Aldred Castell Maedoc II e Therese Incarn, ex-aventureiros do Protetorado do Reino. Sou um espadachim experiente e iniciante nas artes arcanas. Bom, após nos conhecermos melhor, poderemos então traçar uma estratégia em conjunto para atacar o acampamento. De qualquer maneira, sugiro que um batedor vá avaliar direito as forças inimigas. Eu não sou lá muito bom nisso, mas na falta, posso fazê-lo a vontade.

Aldred acenou quando se apresentou. Mostrou um sorriso meio debochado enquanto falava de suas habilidades e depois tomou um tom mais sério enquanto segurava o queixo barbado e falava sobre suas ideias.
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Maggot
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Maggot » 05 Fev 2014, 21:03

Jaeger

Kalandrael observou os homens se apresentando e ajustou seu chapéu. Deixou que seus olhos vermelhos brilhassem sob o sol quando examinou cada um deles antes de se apresentar com um sorriso quase doentio no rosto. Repetiu um pequeno mantra em sua cabeça, repetindo para si mesmo que tinha de manter as aparências. Precisava daquilo. Se algum deles morresse, ou se ele morresse... Ele tinha que garantir que nada mudaria.

- Sou Kalandrael Jaeger, e eu posso ser nosso batedor na falta de alguém melhor. Embora eu admita que eu agiria melhor ficando na posição que comentei antes, fulminando eles sem que possam sequer ver o que aconteceu. Sou um lefou, é, uma daquelas aberrações tocadas pela Tormenta. Sou um especialista em armas de fogo e em ataques a distância, e gosto de matar de onde não posso ser visto pelo inimigo. Mais algum de voc~es tem que se apresentar?

A voz tremeu quando apresentou o que gostava de fazer. Não, não sentia prazer naquilo. Mas, nos tempos recentes, matar goblinóides havia começado a se deslocar para uma área perigosa próximo do prazer. E o fato de que ele quase não ligava era ruim, e ele sabia disso. Só esperava poder acabar com tudo aquilo logo e descansar sabendo que tinha feito a coisa certa.

Ou assim, Jaeger esperava.
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Galahad
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Galahad » 05 Fev 2014, 21:46

Gillian

Gillian, o meio-elfo devoto de Valkaria, participara da tal Reunião Élfica pois tinha esperanças que ali reencontraria sua mãe, mas tal coisa não aconteceu, mas ainda assim permaneceu até o fim, escutando as palavras do tal elfo chamado Morion, e não apenas se impressiona com a presença do guerreiro, mas também com o objetivo dele: combater a Aliança Negra. Por ter sangue élfico em suas veias se considerava parte daquele povo, mesmo que outros dissessem o contrário, e a ter a chance de ajudar o povo seu e sua mãe o deixava entusiasmado, mas fora apenas isso que o levara a querer embarcar naquela missão. Como um servo de Valkaria, Deusa da Humanidade e da Ambição, não podia deixar de participar de uma missão tão ambiciosa, além disso, talvez ainda pudesse achar sua mãe através daquela missão.

Já em Tyrondir, Gillian se via junto a um grupo diferente, o que não era ruim, já trabalhara com grupos compostos de estranhos antes, e dera certo justamente por causa dessas diferenças. O clérigo escutava as palavras de três daqueles estranhos, e respondia num tom educado, ainda que mantendo uma certa seriedade.

- Eu sou Gillian Fairchild, servo da Valkaria, minhas habilidade de combate ainda são modestas, meu forte é lidar com a magia divina. E sobre nosso plano de ação, eu concordo que um um batedor seria uma boa ideia, mas eu não possou muita agilidade para isso, apesar de ter conhecido sobre sobrevivência e rastreamento. Seria bom se outra pessoa pudesse ir no lugar do senhor Jaeger,pois assim ele ficaria para aqui para dar ajuda de longe.

O meio-elfo fitava a construção dos goblinoides, pensando em como conseguiriam destruir aquele lugar com o número de pessoas que tinham.

- O fato de terem dois portões complica as coisas. Não acho que devemos nos separar para atacar os dois lados, isso iria diminuir nossas forças, mas isso dá a chance deles usarem o outro portão para escaparem.

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Aldenor
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Aldenor » 05 Fev 2014, 21:57

Aldred

O jovem barbado ouviu as primeiras falas e sentiu-se entusiasmado com os novos companheiros.

- Um clérigo de Valkaria, não é? Isso é sempre um bom agouro. Ainda mais um elfo! - Aldred sorri enquanto cumprimenta Gillian. - Fairchild? Nunca ouvi falar dessa família. Não é da nobreza, né?

- De qualquer maneira, a ideia do batedor era para ele ir e voltar para nos contar o que viu. Daí pensaríamos no que fazer. Kalan pode ir e voltar e depois ficar de longe com suas armas de fogo.

- De fato, duas portas parecem ser um problema chato. O que será que os outros pensam sobre isso? - Diz Aldred olhando para os demais que ainda não se pronunciaram.
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Lance
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Lance » 05 Fev 2014, 23:23

Jackrabbit

Estava curioso ao saber da reunião élfica. Era uma oportunidade de talvez encontrar seu mentor e benfeitor.

Quando a reunião aconteceu, no entanto , não ficou desapontado ao não encontrá-lo. Tudo ali soava heroico demais para o tipo deles.

"Aonde está o lucro nisso ?" Pensava. Mas, já q estava ali, havia um grupo de aventureiros indo em uma missão. Um grupo tão determinado por uma causa talvez nem percebesse os tesouros pelo caminho. "Quem sabe não posso ajudar nesse ponto."

Pequeno e esguio, seguiria o resto do grupo de aventureiros sem se misturar. " Se eles forem bons receberão ajuda, senão não vou morrer por eles."

Terminava o raciocínio enquanto comia sua maça cortada com a ponta em forma de lança da corrente.
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Lannister
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Lannister » 05 Fev 2014, 23:52

Khubar-Uma semana antes da convocação

Naquela manhã Zar passeava com seu irmão Peet pela floresta, caçando frutas para alimentar os filhotes de Kita, era sempre uma festa quando um novo filhote chegava e daquela vez foram 4, os dois balançavam pelos cipós e pulavam de galho em galho, até que ao chegar num ponto mais alto da floresta, sobre a encosta do vulcão ela viu o navio e os dois barcos se aproximando da costa, curiosa e ingênua Zar aproximou-se o máximo que podia sem ser vista, viu que um deles era uma elfo, não escuro como ela, mas branco vestindo roupas finas e exalava um perfume doce, ele moveu as mãos e de repente um pergaminho surgiu, o pescador olhava par ao pergaminho e ouvia o elfo, foi então que Kalulu o líder da aldeia resolveu aparecer, ficando mais ou menos uma hora dentro da cabana até sair com o elfo e mais dois outros elfos soldados indo em direção a floresta, Zar voltou o mais rápido que pôde para seu lar e chegou no exato momento que Kalulu e o elfo discutiam com seu mestre Pu.

Zar saltou entre os dois com Peet do seu lado encarando o elfo nos olhos que ao ver a elfa estranhou seu pouco traje e seu jeito tribal, ordenou com uma ceno de mãos que os seus soldados abaixassem as armas e inclinou-se reverenciando Zar.-É uma honra conhece-la, meu nome é Zanael Larithanderan, soube-moas através de um oráculo sobre uma elfa que vivia entre os macacos em uma ilha de Khubar e ficamos impressionados quem era, Zar'thara, ou deveria chamar de Lady Liriel?

Árvore Solitária-Ao Encontro de Morion

Zar havia chegado mais cedo que todos, ela não gostava de cidade por isso havia pedido a Peet que repetisse tudo o que viu e ouviu da pessoa que convocaria todos os elfos do reino, estava escondida entre os galhos, viu um por um chegando e se aglomerando aos pés da árvore, Zar se mantinha quieta entre as folhagens apenas ouvindo e observando, nem todos eram elfos ali, alguns pareciam confiáveis outros lhe davam calafrios, ela precisava ouvi-los primeiro, conhecê-los primeiro e não daria as caras até isso acontecer, quando Morion acabou de falar seguiram indo colina acima, Zar desceu da arvore e os seguiu de uma distancia segura,quando Morion desaparece Zar se aproxima mais um pouco, mais ou menos uns 12 metros mais distante que o grupo olhando a acampamento abaixo.-Matar não é bom Peet...
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Pow
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Re: A Vingança Élfica - Tópico de Jogo

Mensagem por Pow » 06 Fev 2014, 09:52

Varniel optara por se manter distante dos que provavelmente seriam seus companheiros nas próximas semanas - ou meses? A elfa tentou não cogitar longos prazos. Durante muitos anos, manteve-se reclusa no interior de sua casa - uma construção simples, com algumas pixações feita por delinquentes e até membros de irmandades. Os estudos sobre a natureza das invocações e planos não foram muito intensos durante esta época - a horrível experiência pela qual passou não deixou de atormenta-lá em tantos anos (em mais anos dos que ali estão presentes, devo salientar).

A principio, a elfa não havia dado muita atenção aos boatos sobre a tal Reunião - até mesmo a sua condição reclusa, auto-imposta lhe impedia disso. Contudo, por alguma razão acabou saindo exatamente um pouco antes da aparição de Morion, testemunhando o seu discurso. A oportunidade de vingança lhe soou confortadora.

...

Pouco depois, ela estava junto a seus possíveis companheiros. As orelhas enormes ainda ficavam em evidência, mesmo sob o capuz de seu robe. Sua aparência era a representação de um mago puro - mais não um mago elfo, e sim um um elfo em roupas humanas, ainda que dê um mago. Ela se mantinha distante, e quando foi sua vez de se apresentar, apenas disse o seu nome:

- Sou Varniel. - Mostrando não dar muita importância para os outros. Aproximou-se de Morion, quando este apontava para o acampamento e ficou, junto aos outros, prestando a devida atenção. - Parece fácil.

- Se for necessário, eu posso fazer isso. E tenham em mente que me é fácil, relativamente, fazer isso. Jaeger, fique aqui.

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