A Libertação de ValKaria - ATO 1

[Maggot]

Descansar parecia uma boa ideia. Emeritus precisaria apenas de duas horas para recuperar suas fontes de conjuração. Não falaria nada, apenas curou aqueles que precisavam, e se pôs a descansar. Aquela sendo a primeira masmorra era problemático. Ele não sabia o que vinha pela frente, mas definitivamente não ficaria mais fácil.

[Dthanatus]

Este primeiro desafio lançado aos Libertadores demonstrava sem a menor sombra de dúvidas que salvar a Deusa da Ambição seria uma tarefa extremamente complicada, seus corpos e mentes ja estavam no limite, mesmo curados graças a magia de Emeritus, precisavam de um descanso, e a caverna a sua frente parecia um ótimo lugar para tal, Krixus estava faminto, incorporar a força de um monstro aparentemente lhe conferia a fome de um.

Essa p&##a de caverna é grande pra c*ra#@%o, tem uns 15 metros de altura por dentro e esse bando de frago metido a baixo dormia na gruta principal com folga, o lugar fede a merda e carne podre, do outro lado tem uma abertura gigante e outra maior ainda dentro da caverna, deve levar outra mais funda.

Eles decidiram entrar, todos juntos, armas em punho, Emeritus sabia estar incapaz de operar mais milagres e eles sabiam disso, então começaram a entrar. a iluminação da maça de Kalamar veio a calhar, o lugar apesar as abertura era imenso, e muito alto, e também bem largo, o ninho da criatura estava afastado da outra passagem, o chão é irregular, não seria possível lutar ali adequadamente, havia de fato uma passagem para uma câmara inferior, o cheio do lugar é desagradável, o cheio de carne podre vinha de um aglomerado de restos de cadáveres empilhados.

O que os Libertadores vão fazer? Descer até a outra caverna? Seguir em frente tentando ver o que existe no outro lado da saída da caverna? Sentar e descansar calmamente?

[RoenMidnight]

Leila respirava, se erguendo novamente. Era realmente incomodo cair tantas vezes ao longo de um dia.

Descansar parecia uma ideia válida, mas aquele lugar era perigoso e mais criaturas poderiam aparecer principalmente com o cheiro daquelas criaturas mortas no chão...

-Se ficarmos aqui esta pausa deve ser breve. Talvez em algum outro lugar, com menos criaturas pelo o chão que podem atrair a outras. Talvez colocar algo para dentro e ir mastigando algo no caminho seja o mais inteligente a fazermos agora...

Eu sei que vocês conjuradores de algum deus maluco ou arcanos empolados com seus gestos arcanos precisam de descanso, mas eu tenho uma solução momentânea para o seu problema amigo.

Leila se aproxima de Emeritus olhando ele nos olhos.
Detestava o tempo em que passou com os Minotauros, mas aquele lhe mostrara ser um conhecimento útil ao longo dos anos.

Colocou as mãos nos ombros magrelos do rapaz e começou a massagear, descendo as mãos pelos braços... procurando os pontos de pressão corretos procurando melhorar o fluxo da energia mística e a concentração do Clérigo.

As mãos prosseguiam pelo o corpo, eram apenas duas, mas a sensação era como se fossem várias.

Utilizo um uso de Carícias Revigorantes para recuperar os PM's.

[Khrjstjano]

Este lugar é literalmente uma merda...

Bahrbara estava decepcionada com a aparência daquele local. Não se referia somente ao cheiro. Esperava por uma caverna menor, mais fácil de ser ocupada e defendida, onde pudessem montar um acampamento, assar uns filés de ursos corujas e dormir.

Ao invés disto, era uma masmorra.

A cavaleira aproveitou enquanto Leila atendia seu amigo com cara de caveira para descansar um pouco. Ao que parecia, as coisas continuariam as mesmas. Avançariam pela caverna ou pela mata, seriam atacados por mais animais fedorentos e teriam que matá-los.

Pensou consigo mesma...

(Isto está ficando entediante...)

Começou a achar que o melhor mesmo era tacar fogo naquela floresta. Afinal, era apenas um desafio criado para impedi-los de chegar à deusa. Situações drásticas pedem medidas drásticas.

Mas aquele não era seu estilo...

Ela era do tipo que se jogava contra as coisas e as socava na cara ou chutava suas bundas até saírem de seu caminho.

[Dthanatus]

Eles aproveitavam o pouco tempo para descansar, Leila afagava Emeritus, seus pontos de pressão, aquilo era bom, o sacerdote negro sentia suas renovando-se. Bahrbara estava impaciente, aquilo não melhoraria, ela sabia, queria simplesmente avanar, mas nesse momento seria impossível.

Viu o que eu lhe disssse irrrmã, elessss ossss matarrrramm, anda devem esssstarrr porrr perrto, sssserrrá que entrrrarrram na caverrna?

Uma sibilante voz feminina ecoava de fora da caverna, se aproximando, Leila foi a primeira a ouvir, e rapidamente deu sinal ao grupo, a escuridão da caverna os encobria, mas o que quer que fosse se aproximava. Outra voz pronunciou

Sssilênssscio tola, nãao sssabemosss sssuasss intençççções aqueles cccentaurosss ssssão perigosssosss sssse forrrremmm elesss haverra sssangue, esssscondam ssse eu vou entrrarr

Uma silhueta feminina proetou-se pela luz que iluminava a caverna. Era obvio que ainda não os via, como proceder?

Off

Quem quer que seja esta entrando, vocês tem uma ação completa livre pra fazer o que quiserem, usem-na com sabedoria

[RoenMidnight]

Leila fez um sinal para que todos se escondessem para o interior da caverna.

Iria se aproximar pelas sombras, procurando alguma formação rochosa onde pudesse se encolher dentro, quando a criatura passasse colocaria a faca em seu pescoço em claro sinal de ameaça.

[Khrjstjano]

Temos a vantagem, é prudente usá-la.

Cochichou a cavaleira, procurando um local adequado para se colocar que ela pudesse alcançar sem correr o risco de se revelar ou fazer barulho. Queria se ocultar, mas também ficar ao alcance de partir ao auxílio de Leia em um só movimento, se fosse necessário.

Pensou em como, normalmente, dialogar sempre valem a tentativa nestas horas. Mas lembrava onde estava, para que os deuses haviam feito aquele lugar e o que tinha que fazer. E isto era o suficiente para deixar Leila conduzir aquela dança.

Vai garota! Que a deusa lhe sorria.

[ISMurff]

Krixus toma sua forma de combate novamente e segue Leila. furtivamente Ele se manterá na expectativa, aguardando qualquer ataque dos invasores para surgir das sombras atacando-os.

[Dthanatus]

Ela adentrou cautelosa a caverna, Leila e Krixus puderam vê-la de perto, olhos verde esmeralda e cabelos num tom de verde folha, tinha um arco tensionado com uma flecha pronta, os olhos fixos em Kalamar, a tocha brilhante do Sumo-Sacerdote, o entregaou, mesmo tendo feito seu melhor aquela mulher sabia que os heróis ali se encontravam, trajava uma armadura de peles tingida de negro, o simbolo de Alihanna carregado no peito. Ela sorriu.

Da próxima vez, tente encobrir a tocha antes de esconder-se garoto, agora saia calmamente, não tenho intensão de ferir ninguém, me diga voc..

Leila agiu silenciosa como uma sombra, num salto estava atras da mulher, a lamina da adaga repousava na jugular daquela estranha, não disse nada, não precisava ser dito, a estranha parecia ter entendido relaxou o arco e tirou a flecha, erguendo as mãos calmamente.

Eu admito queridinha, você me pegou, não vou ter nenhuma atitude estúpida, então por que você não tira isso do meu pescoço antes que eu me machuque?

Ela largou o arco e a flecha e virou a cabeça em direção a Leila girando o pescoço e movendo o corpo um pouco, a voz dela se mantinha calma.

Viu!? Estou desarmada, não ofereço nenhum perigo, então você ja pode tirar o punhal, e não gosto deste tipo de coisa rija roçando em mim

[RoenMidnight]

Viu!? Estou desarmada, não ofereço nenhum perigo, então você ja pode tirar o punhal, e não go...

Leila não pensou duas vezes e abriu a garganta da mulher.

E eu não gosto de gente pagando de fodão com uma lâmina no pescoço. Vaca.

Se tiver de fato indefesa: Golpe de Misericórdia.
Se tiver apenas desprevenida, Furtivo com Reflexos de Combate seguido de outro golpe com Ação Padrão.