A Libertação de ValKaria - ATO 1
Enviado: 22 Nov 2015, 08:18
Faltavam duas horas para a alvorada quando ele se levantou, prostrou-se de joelhos e orou, o peito ardendo de entusiasmo, a armadura polida e oleada brilhava refletindo a tênue luz de Tenebra e do toco de vela, ele a vestiu com cuidado, afivelou o presente de seu pai a cintura, pesada, maciça, a arma de sua família o ajudaria nesse momento. Colocou em seu pescoço o pesado amuleto de prata, polido, presente de seu mentor falecido, a grossa corrente prendia o simbolo de sua fé, uma donzela nua suplicando em direção ao céu. Ele se pôs a caminhar.
Eles se reuniram ha pouco, vieram por seus próprios caminhos, cada qual suas próprias histórias, sem nem trocar uma palavra sabiam que estavam ali todos pelo mesmo motivo. Há alguns dias atrás foram visitados por um jovem, Hennd Kalamar, o Sumo-Sacerdote da deusa da Ambição havia os escolhidos para uma missão de extrema importância para sua fé. Bahrbara, a paladina da Ambições jamais sonharia em recusar um pedido de seu Sumo-Sacerdote, os longos cabelos loiros contrastando com a armadura escura e fosca juntamente com uma imensa espada curva reluzente foram as primeiras coisas que Kalamar pode notar ao subir a rua. Ela irradiava excitação com o vindouro ato de suprema fé, ao seu lado estava uma figura sinistra, Emeritus ostentava uma pintura macabra de caveira sobre o rosto, os profundos olhos negros e suas vestes escuras faziam-no parece com uma aparição do além morte, Hennd não tinha real certeza do motivo de te-lo convocado, mas sabia que ele era necessário, era isso que sentia em sua alma. Leila os observava com desconfiança, os cabelos brancos destonavam de sua armadura cinzenta, talvez por instinto ou real precaução ela estava mais afastava, enquanto os analisava, sabia porque estava lá, compreendia o motivo da loira de armadura estar ali, mas tanto Emeritus quanto seu outro companheiro pareciam estar no local errado e na hora errada. Krixus não tinha uma postura adequada carregava as costas duas laminas negras que poderiam ter pertencido a um gigante, suas roupas estavam muito sujas mas ainda era possível ver que os panos eram de alta qualidade, seus olhos eram carregados de uma selvageria palpável e sua sede de sangue transparecia a cada palavra.
Ele conversaram durante algum tempo, tempo o suficiente para saberem seus nomes e confirmarem o motivo dessa peculiar reunião, então Kalamar se aproximou, a perna esquerda mancava, o que o atrasava e ele assim como Leila eram os únicos que carregavam uma mochila equipada para o que parecia uma viagem de dias.
Eles se reuniram ha pouco, vieram por seus próprios caminhos, cada qual suas próprias histórias, sem nem trocar uma palavra sabiam que estavam ali todos pelo mesmo motivo. Há alguns dias atrás foram visitados por um jovem, Hennd Kalamar, o Sumo-Sacerdote da deusa da Ambição havia os escolhidos para uma missão de extrema importância para sua fé. Bahrbara, a paladina da Ambições jamais sonharia em recusar um pedido de seu Sumo-Sacerdote, os longos cabelos loiros contrastando com a armadura escura e fosca juntamente com uma imensa espada curva reluzente foram as primeiras coisas que Kalamar pode notar ao subir a rua. Ela irradiava excitação com o vindouro ato de suprema fé, ao seu lado estava uma figura sinistra, Emeritus ostentava uma pintura macabra de caveira sobre o rosto, os profundos olhos negros e suas vestes escuras faziam-no parece com uma aparição do além morte, Hennd não tinha real certeza do motivo de te-lo convocado, mas sabia que ele era necessário, era isso que sentia em sua alma. Leila os observava com desconfiança, os cabelos brancos destonavam de sua armadura cinzenta, talvez por instinto ou real precaução ela estava mais afastava, enquanto os analisava, sabia porque estava lá, compreendia o motivo da loira de armadura estar ali, mas tanto Emeritus quanto seu outro companheiro pareciam estar no local errado e na hora errada. Krixus não tinha uma postura adequada carregava as costas duas laminas negras que poderiam ter pertencido a um gigante, suas roupas estavam muito sujas mas ainda era possível ver que os panos eram de alta qualidade, seus olhos eram carregados de uma selvageria palpável e sua sede de sangue transparecia a cada palavra.
Ele conversaram durante algum tempo, tempo o suficiente para saberem seus nomes e confirmarem o motivo dessa peculiar reunião, então Kalamar se aproximou, a perna esquerda mancava, o que o atrasava e ele assim como Leila eram os únicos que carregavam uma mochila equipada para o que parecia uma viagem de dias.
Ele caminhou até a estatua, em silêncio, o olho atento de Azgher já despontava a leste, ele se ajoelhou, e beijou o pé da colossal estatua de Valkaria, e a tocou.-- Fico feliz que tenham vindo, eu esperava chegar antes de vocês, mas pelo visto eu não fui o único a ter problemas para dormir. Já que estamos todos vamos nos apressar, este é sem duvida o momento mais importante para humanidade desde a colonização de Arton
Por que? Tocar a estátua de Valkaria é um costume que dizem trazer boa sorte aos seus devotos, mas porque todos eles deveriam toca-la, mas mesmo sem entender o porque todos a tocaram e puderam notar que Kalamar naquela hora carrega um diamante do tamanho do punho de um homem, foi o que puderam notar antes do brilho purpura da gema crescer e ofuscar a todos.-- Vamos por favor toquem e recebam a benção de nossa mãe.