Ato 2.5 ~ Lua de Prata
- Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu:
Não consegui me conter, me tornei na fera de pelos albinos e consegui evoluir meu Cosmo a um ponto que não sei se estou preparada para ter, mas a sensação de poder é com certeza muito boa. Não me assustei a princípio com Ishtar sair ilesa do meu hálito capaz de reproduzir com fogo o milagre da abertura do "Mar Vermelho", mas ao vê-la ilesa eu me preparei para uma segunda onda pórem, ela não se mostrou hostíl com ações mas sim com palavras, mais uma vez ela dizia absurdos mas eu não quero discutir, como cristã eu preciso saber lidar com opiniões contraditórias até de "deuses", todavia se ela fosse um demônio assumido não haveria diálogo.
-Não adianta discutir com alguém que sabe mas finge não saber e cria assim suas próprias verdades, Baal seu pai gosta de assassinatos e jogar uma criança no fogo é um tipo de praticar aborto, o Deus Verdadeiro fala várias vezes que está farto de sacrifícios vazios de pessoas sem arrependimento no coração, mas Ele amou ao mundo de tal forma que deu seu único Filho para a redenção de todos, em breve mortais e imortais estarão diante de seu tribunal, uns a Direita e outros a Esquerda.
-Sobre sua influência ainda me desperta um mistério, por que ajudar uma mera mortal que nunca vai se curvar a você? Que jogo é esse? Que favores pensa que eu te faria pois eu não faria nada para você? Que sintonia é essa?
-Seu aviso diz muito mas me revelou quase nada que eu já não desconfiasse.
Ishtar ignora minhas indagações e de repente me vi menor que um grão de areia e no meio dessa última visão eu despertei arranhando o chão com minhas garras na tentativa de me segurar, me sentei e olhei para mim mesma na forma humana, retive minhas garras, coloquei minha máscara caso mais alguém além de Fátima estiver ali, recarrego minha arma com balas de prata e observo os estilhaços manchados de sangue no chão, como foi fácil a prata sair do meu corpo, quase não acredito.
Acordei diferente, mais forte e talvez capaz de enfrentar até Órion, fui ter com Fátima e lhe falei.
-Bom dia senhora Fátima, cheiro bom, seu chá de ontem a noite faz milagre viu, me sinto bem melhor, mas preciso te perguntar: Você disse que estamos a semanas de qualquer cidade ou base, eu posso ficar um pouco mais de tempo aqui com a senhora? Ajudando nos afazeres domésticos e a pegar mantimentos no Oásis? Mas eu proponho irmos cedo, tenho um "papite" que pode ser perigoso essa noite por lá.
-A senhora sabe me dizer se há alguma caravana de beduínos confiável que passe por aqui? Poderia pedir ajuda.
Espero a resposta dela e tomo o café da manhã com ela.
Não consegui me conter, me tornei na fera de pelos albinos e consegui evoluir meu Cosmo a um ponto que não sei se estou preparada para ter, mas a sensação de poder é com certeza muito boa. Não me assustei a princípio com Ishtar sair ilesa do meu hálito capaz de reproduzir com fogo o milagre da abertura do "Mar Vermelho", mas ao vê-la ilesa eu me preparei para uma segunda onda pórem, ela não se mostrou hostíl com ações mas sim com palavras, mais uma vez ela dizia absurdos mas eu não quero discutir, como cristã eu preciso saber lidar com opiniões contraditórias até de "deuses", todavia se ela fosse um demônio assumido não haveria diálogo.
-Não adianta discutir com alguém que sabe mas finge não saber e cria assim suas próprias verdades, Baal seu pai gosta de assassinatos e jogar uma criança no fogo é um tipo de praticar aborto, o Deus Verdadeiro fala várias vezes que está farto de sacrifícios vazios de pessoas sem arrependimento no coração, mas Ele amou ao mundo de tal forma que deu seu único Filho para a redenção de todos, em breve mortais e imortais estarão diante de seu tribunal, uns a Direita e outros a Esquerda.
-Sobre sua influência ainda me desperta um mistério, por que ajudar uma mera mortal que nunca vai se curvar a você? Que jogo é esse? Que favores pensa que eu te faria pois eu não faria nada para você? Que sintonia é essa?
-Seu aviso diz muito mas me revelou quase nada que eu já não desconfiasse.
Ishtar ignora minhas indagações e de repente me vi menor que um grão de areia e no meio dessa última visão eu despertei arranhando o chão com minhas garras na tentativa de me segurar, me sentei e olhei para mim mesma na forma humana, retive minhas garras, coloquei minha máscara caso mais alguém além de Fátima estiver ali, recarrego minha arma com balas de prata e observo os estilhaços manchados de sangue no chão, como foi fácil a prata sair do meu corpo, quase não acredito.
Acordei diferente, mais forte e talvez capaz de enfrentar até Órion, fui ter com Fátima e lhe falei.
-Bom dia senhora Fátima, cheiro bom, seu chá de ontem a noite faz milagre viu, me sinto bem melhor, mas preciso te perguntar: Você disse que estamos a semanas de qualquer cidade ou base, eu posso ficar um pouco mais de tempo aqui com a senhora? Ajudando nos afazeres domésticos e a pegar mantimentos no Oásis? Mas eu proponho irmos cedo, tenho um "papite" que pode ser perigoso essa noite por lá.
-A senhora sabe me dizer se há alguma caravana de beduínos confiável que passe por aqui? Poderia pedir ajuda.
Espero a resposta dela e tomo o café da manhã com ela.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi
Após ter confirmado as dúvidas de de Sara, principalmente sobre chegarem ali por terem tocado em Carlos, sua atenção era tomada por dois estranhos fatos, um deles sendo a chegada de Minerva que rolava pelas arquibancadas do local e o outro fato fora a chegada de um ser estranho que pousava a frente da jaula de energia.
— Nos cumprimenta na presença de Antes? Como assim? Por que estamos aqui?
Após ter confirmado as dúvidas de de Sara, principalmente sobre chegarem ali por terem tocado em Carlos, sua atenção era tomada por dois estranhos fatos, um deles sendo a chegada de Minerva que rolava pelas arquibancadas do local e o outro fato fora a chegada de um ser estranho que pousava a frente da jaula de energia.
— Nos cumprimenta na presença de Antes? Como assim? Por que estamos aqui?
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Cecilia
— Compreendo...
Comentava brevemente, focando em entender o terreno onde se encontrava. Um coliseu, versões mais maduras de todos os presentes. As chances eram altas de estar em uma alucinação. Em um caso melhor, uma alucinação coletiva, se é que isso era possível.
"Depois de tudo que passei nada parece impossível nesse mundo..."
Sorria de um jeito torto, contemplando o que fazer até duas vozes deixarem-na em guarda. Uma alienígena, outra mais conhecida que se revelava ser Minerva, essa literalmente surgindo rolando escadaria abaixo.
— Você está bem?
Ajudaria ela a levantar, caso possível, para então encarar a presença que notava se formando acima da gaiola de energia. Escutava o que o "animal armadurado" comentava, pensando.
"Pégaso Negro, Taça, Compasso, Nike...Quem é Nike?"
Tinha Sara e Minerva ali. Uma delas. A parte sobre a presença de Atena, será que seria uma delas, também?
— Você nos invocou, então? O que deseja?
— Compreendo...
Comentava brevemente, focando em entender o terreno onde se encontrava. Um coliseu, versões mais maduras de todos os presentes. As chances eram altas de estar em uma alucinação. Em um caso melhor, uma alucinação coletiva, se é que isso era possível.
"Depois de tudo que passei nada parece impossível nesse mundo..."
Sorria de um jeito torto, contemplando o que fazer até duas vozes deixarem-na em guarda. Uma alienígena, outra mais conhecida que se revelava ser Minerva, essa literalmente surgindo rolando escadaria abaixo.
— Você está bem?
Ajudaria ela a levantar, caso possível, para então encarar a presença que notava se formando acima da gaiola de energia. Escutava o que o "animal armadurado" comentava, pensando.
"Pégaso Negro, Taça, Compasso, Nike...Quem é Nike?"
Tinha Sara e Minerva ali. Uma delas. A parte sobre a presença de Atena, será que seria uma delas, também?
— Você nos invocou, então? O que deseja?
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Carlos
"Essa voz, eu já ouvi ela antes.... Mas não consigo me lembrar onde...."
Carlos olhava ao seu redor tentando encontrar da onde estava vindo esta voz, mas não encontrava nada.
— Essa voz, eu já ouvi ela antes.
Antes que pudesse concluir o seu raciocínio, percebia que Minerva chegava ao local rolando pelas arquibancadas antes que pudesse ir ajuda-la uma estranha criatura aparecia e pousava sobre a jaula.
— O que esta acontecendo aqui ? Onde esta o cavaleiro de Pégaso ?
"Essa voz, eu já ouvi ela antes.... Mas não consigo me lembrar onde...."
Carlos olhava ao seu redor tentando encontrar da onde estava vindo esta voz, mas não encontrava nada.
— Essa voz, eu já ouvi ela antes.
Antes que pudesse concluir o seu raciocínio, percebia que Minerva chegava ao local rolando pelas arquibancadas antes que pudesse ir ajuda-la uma estranha criatura aparecia e pousava sobre a jaula.
— O que esta acontecendo aqui ? Onde esta o cavaleiro de Pégaso ?
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu
Fátima refletiu brevemente sobre a indagação de Amaretsu, sorrindo positivamente.
— Pode ficar o quanto quiser. É bom ter companhia depois de tanto tempo… E você tem razão. Tive o sono conturbado, hoje, como se fosse um pesadelo. Tenho um mau pressentimento, então quanto mais cedo estivermos em casa, melhor.
Fátima ia arrumando a casa, quando Amaretsu perguntou sobre beduínos.
— Há, sim, uma caravana que costuma passar por aqui uma vez por mês. Mas não creio que você queira ir com eles. São radicais de uma seita antiga, e não aceitam mulheres, dizendo que elas são a razão do apocalipse que se aproxima do planeta. É bom ter cuidado.
Cecilia, Tenzi e Carlos
— Eu não os invoquei; na realidade, observo Atena até que ela recupere suas memórias. Estamos próximo deste momento. Além disso, faz muito tempo desde a última vez em que Nike resolveu tornar-se carne. Por isso, vim recepcioná-los.
A armadura, totalmente móvel, virou observou cada um dos guerreiros, por fim fitando Sara e Minerva.
— Este lugar é a reprodução de uma memória específica de Atena, Pégaso, e vocês, no passado. O Pégaso está aqui, apenas dormente. Está nesta prisão, mesmo que não pareça. Ele é a própria prisão. Zeus o fez assim, e assim deverá permanecer por toda a eternidade.
A coruja abriu as asas e bateu, criando uma lufada refrescante de Cosmo e ar, apenas para ajeitar-se melhor, como um pássaro comum faria (sem o Cosmo e com menos força).
— Preciso, por Atena, questioná-los: vocês passariam por cima de um amigo, caso ele se mostrasse um traidor? Se revelasse ser diferente demais, distinto demais, com objetivos nocivos, embora fingisse o tempo inteiro ter os mesmos interesses?
Sara foi até Cecilia e Minerva, ajudando-as. A última estava um pouco confusa, embora aos poucos estivesse se acostumando a essa confusão.
Fátima refletiu brevemente sobre a indagação de Amaretsu, sorrindo positivamente.
— Pode ficar o quanto quiser. É bom ter companhia depois de tanto tempo… E você tem razão. Tive o sono conturbado, hoje, como se fosse um pesadelo. Tenho um mau pressentimento, então quanto mais cedo estivermos em casa, melhor.
Fátima ia arrumando a casa, quando Amaretsu perguntou sobre beduínos.
— Há, sim, uma caravana que costuma passar por aqui uma vez por mês. Mas não creio que você queira ir com eles. São radicais de uma seita antiga, e não aceitam mulheres, dizendo que elas são a razão do apocalipse que se aproxima do planeta. É bom ter cuidado.
Cecilia, Tenzi e Carlos
— Eu não os invoquei; na realidade, observo Atena até que ela recupere suas memórias. Estamos próximo deste momento. Além disso, faz muito tempo desde a última vez em que Nike resolveu tornar-se carne. Por isso, vim recepcioná-los.
A armadura, totalmente móvel, virou observou cada um dos guerreiros, por fim fitando Sara e Minerva.
— Este lugar é a reprodução de uma memória específica de Atena, Pégaso, e vocês, no passado. O Pégaso está aqui, apenas dormente. Está nesta prisão, mesmo que não pareça. Ele é a própria prisão. Zeus o fez assim, e assim deverá permanecer por toda a eternidade.
A coruja abriu as asas e bateu, criando uma lufada refrescante de Cosmo e ar, apenas para ajeitar-se melhor, como um pássaro comum faria (sem o Cosmo e com menos força).
— Preciso, por Atena, questioná-los: vocês passariam por cima de um amigo, caso ele se mostrasse um traidor? Se revelasse ser diferente demais, distinto demais, com objetivos nocivos, embora fingisse o tempo inteiro ter os mesmos interesses?
Sara foi até Cecilia e Minerva, ajudando-as. A última estava um pouco confusa, embora aos poucos estivesse se acostumando a essa confusão.
Dados:
Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura; Sugoi.
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.
Próxima atualização: dia 11.12.2020, sexta-feira.
- Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu:
Segurei as mãos da senhora Fátima com carinho e agradeci e também lhe falei do café da manhã:
-Muitissímo obrigada senhora Fátima e também agradeço pelo café, está muito bom, eu preciso que me ensine os seus dotes culinários pois eu pretendo fazer um rapaz que me apaixonei, ele é um tanto tímido mas ele é fofo e me passa segurança, quando estou com ele eu sinto que meus inimigos não podem me raptar, mas quando me afastei dele eu vi parar longe de seus braços fortes, mais um motivo para ocultar meu rosto aos não amigos, somente faço isso com alguns poucos e pra mim não é um fardo velar minha face, guardando-a para ele sabe.
Quando ela me falou da Caravana de Beduínos bandidos eu lhe perguntei mas também tentei lhe passar alguma segurança:
-Como é? Esses malucos pertubam a senhora? Por um acaso a senhora paga algum "pedágio" para que eles te deixem em paz? Não se preocupe mais senhora Fátima, esses bandidos não mais a atormentarão mais, caso eles descubram sua casa eu prometo que vou protege-la enquanto também lhe ajudo nos afazeres domésticos, assim que a senhora quiser ir ao Oásis eu vou com a senhora.
Reparei na aparência da senhora Fátima e percebi que ela é uma senhora bonita e para quebrar o gelo da parte da conversa pesada com um assunto leve, me bateu uma vontade irresistível de saber:
-Senhora Fátima tenho uma curiosidade ao seu respeito, percebi que a senhora tem uma boa aparência e fala suave, a senhora já foi Dançarina do Ventre? Se sim a senhora poderia me ensinar enquanto estou aqui por favor, por favor? Sabe eu sempre me interessei pelo assunto mas nunca tive a chance de aprender, pessoas como eu geralmente passam mais tempo lutando do que fazendo outras tarefas e passatempos.
Olhei para ela desejando um "Sim" como resposta e conclui:
-Meu vestido não é dos mais apropriados mas posso tentar.
Tenho que aproveitar as chances que a vida me dá mas preciso manter a prontidão, queria esquecer Ishtar mas não consegui ainda.
Segurei as mãos da senhora Fátima com carinho e agradeci e também lhe falei do café da manhã:
-Muitissímo obrigada senhora Fátima e também agradeço pelo café, está muito bom, eu preciso que me ensine os seus dotes culinários pois eu pretendo fazer um rapaz que me apaixonei, ele é um tanto tímido mas ele é fofo e me passa segurança, quando estou com ele eu sinto que meus inimigos não podem me raptar, mas quando me afastei dele eu vi parar longe de seus braços fortes, mais um motivo para ocultar meu rosto aos não amigos, somente faço isso com alguns poucos e pra mim não é um fardo velar minha face, guardando-a para ele sabe.
Quando ela me falou da Caravana de Beduínos bandidos eu lhe perguntei mas também tentei lhe passar alguma segurança:
-Como é? Esses malucos pertubam a senhora? Por um acaso a senhora paga algum "pedágio" para que eles te deixem em paz? Não se preocupe mais senhora Fátima, esses bandidos não mais a atormentarão mais, caso eles descubram sua casa eu prometo que vou protege-la enquanto também lhe ajudo nos afazeres domésticos, assim que a senhora quiser ir ao Oásis eu vou com a senhora.
Reparei na aparência da senhora Fátima e percebi que ela é uma senhora bonita e para quebrar o gelo da parte da conversa pesada com um assunto leve, me bateu uma vontade irresistível de saber:
-Senhora Fátima tenho uma curiosidade ao seu respeito, percebi que a senhora tem uma boa aparência e fala suave, a senhora já foi Dançarina do Ventre? Se sim a senhora poderia me ensinar enquanto estou aqui por favor, por favor? Sabe eu sempre me interessei pelo assunto mas nunca tive a chance de aprender, pessoas como eu geralmente passam mais tempo lutando do que fazendo outras tarefas e passatempos.
Olhei para ela desejando um "Sim" como resposta e conclui:
-Meu vestido não é dos mais apropriados mas posso tentar.
Tenho que aproveitar as chances que a vida me dá mas preciso manter a prontidão, queria esquecer Ishtar mas não consegui ainda.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi
— Devo dizer que estou ficando bastante confuso....
Primeiro escutara sobre aquele lugar ser a reprodução de uma memória específica de Atena e do grupo no passado, depois escutara sobre Pégaso estar e ser uma prisão. conceitos bem complicados de se assimilar tão rápido. Embora gostaria de questionar mais sobre tais pontos, mas uma mais importante surgia.
— Eu não tenho certeza.. Passar cima? Acho que não, tentaria conversar com a pessoas depois de assimilar o os fatos e entender meus sentimentos antes de tentar entender o outro lado.
— Devo dizer que estou ficando bastante confuso....
Primeiro escutara sobre aquele lugar ser a reprodução de uma memória específica de Atena e do grupo no passado, depois escutara sobre Pégaso estar e ser uma prisão. conceitos bem complicados de se assimilar tão rápido. Embora gostaria de questionar mais sobre tais pontos, mas uma mais importante surgia.
— Eu não tenho certeza.. Passar cima? Acho que não, tentaria conversar com a pessoas depois de assimilar o os fatos e entender meus sentimentos antes de tentar entender o outro lado.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Carlos
— Confesso que eu também já não estou entendendo mais nada, a principio achava que era um sonho mas vejo que isso não é um.
Coçava uma de suas têmporas enquanto observava a armadura, levando a mão ao queixo após a pergunta da mesma.
— Concordo com o Tenzi, se tal amigo fizesse tal coisa ele teria que ter um motivo para isso, antes de partir para a violência eu procuraria entender o que levou ele a fazer aquilo e após refletir sobre os seus motivos, pensar na melhor solução.
— Confesso que eu também já não estou entendendo mais nada, a principio achava que era um sonho mas vejo que isso não é um.
Coçava uma de suas têmporas enquanto observava a armadura, levando a mão ao queixo após a pergunta da mesma.
— Concordo com o Tenzi, se tal amigo fizesse tal coisa ele teria que ter um motivo para isso, antes de partir para a violência eu procuraria entender o que levou ele a fazer aquilo e após refletir sobre os seus motivos, pensar na melhor solução.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Cecilia
— Um momento próximo?
Então tinha a chance da Atena em específico não estar presente ali, o que deixaria uma delas entre Sara e Minerva como Nike. Seguindo o raciocínio dele, se tudo aquilo fossem memórias, quer dizer que tanto Sara quanto Minerva eram importantes para algo das memórias de Atena.
— Hmm...espera só um pouco. Se é uma memória do passado, por que estou aqui? O que esse pégaso fez para acabar assim?
Talvez estivesse representando o último usuário da sua armadura, então? Ficava bem confuso, tinha de admitir. Fora essa prisão que representava esse tal pégaso que estava sendo punido por um Deus. Por quê? Sobre o questionamento...
— É uma pergunta estranha. Se os objetivos dele forem realmente e comprovadamente nocivos, seria normal um tentar passar por cima do outro, não? Pois dependendo do quão nocivo estamos falando, o tempo que eu hipoteticamente perder deliberando pode acabar custando vidas. Contudo...
Assentia com a cabeça para a opinião dos outros.
— ...caso tenhamos tempo, pode ser interessante discutir o ponto de vista de cada um antes de tomar uma decisão realmente precipitada. Talvez diplomacia possa resolver o problema.
— Um momento próximo?
Então tinha a chance da Atena em específico não estar presente ali, o que deixaria uma delas entre Sara e Minerva como Nike. Seguindo o raciocínio dele, se tudo aquilo fossem memórias, quer dizer que tanto Sara quanto Minerva eram importantes para algo das memórias de Atena.
— Hmm...espera só um pouco. Se é uma memória do passado, por que estou aqui? O que esse pégaso fez para acabar assim?
Talvez estivesse representando o último usuário da sua armadura, então? Ficava bem confuso, tinha de admitir. Fora essa prisão que representava esse tal pégaso que estava sendo punido por um Deus. Por quê? Sobre o questionamento...
— É uma pergunta estranha. Se os objetivos dele forem realmente e comprovadamente nocivos, seria normal um tentar passar por cima do outro, não? Pois dependendo do quão nocivo estamos falando, o tempo que eu hipoteticamente perder deliberando pode acabar custando vidas. Contudo...
Assentia com a cabeça para a opinião dos outros.
— ...caso tenhamos tempo, pode ser interessante discutir o ponto de vista de cada um antes de tomar uma decisão realmente precipitada. Talvez diplomacia possa resolver o problema.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu
— Ah, não, não. Eles não me fazem nada. Eu apenas sei que a cultura deles não trata muito bem as mulheres. Se estiverem com uma, certamente será uma escrava de seus superiores. É bom não… não mexer com isso, sabe. São viajantes, apenas.
Fátima parecia um pouco angustiada com o assunto, mas relaxou quando terminou a explicação. Questionada sobre a dança, ela deu um riso.
— Nos meus tempos joviais eu era uma boa dançarina. Neste ponto você tem uma vantagem, que é o "véu". O segredo está justamente no segredo do rosto. Mas os olhos precisam ser vistos. São a janela da alma, e a dança está toda canalizada aí. Os movimentos são o complemento. Eu ensino o básico a você.
Fátima explicou que tinha mantimentos para o almoço, mas que gostaria de ir colher água e frutas no Oásis mais tarde. Almoçaram e, conforme combinado, foram até o lugar. Uma hora de caminhada, saindo das ruínas da cidade, até avistarem ao lado da estrada uma pequena floresta mais rebaixada. Lá no meio as árvores escassas tornavam-se mais fechadas, e supostamente haveria um lago.
Fátima, que apesar de mais velha não parecia cansada, sabia o caminho decorado.
— Aqui está, a Fonte… no meu tempo de criança diziam que era um lugar abençoado por Allah.
A Fonte era exatamente igual ao sonho de Amaretsu. E, para seu espanto, na margem havia cinzas, a terra em sulco, como se algo tivesse raspado, queimado e criado uma pequena vala. Teria seu sonho sido real?
Cecilia, Tenzi e Carlos
— Uma memória, aos olhos da mente, é indistinguível da realidade. Falsa ou verdadeira, os homens tratam como a mesma coisa — a coruja respondeu ao questionamento de Cecilia.
Sara olhou para Minerva, sentindo-se tão confusa quanto todos. Apenas Minerva parecia entender, pela expressão sorridente.
— Eeeei… eu lembro de você. Você começou a aparecer nos meus sonhos quando eu encontrei a primeira metade da ponta do báculo no porão de casa!
A coruja virou para Minerva, arfando as pernas de metal estelar.
— Sim. É uma honra revê-la pessoalmente, Nike, a Deusa da Vitória. Todos vocês já lutaram lado a lado em épocas antigas, e a Roda do Tempo os trouxe juntos novamente. Existe mais alguém — a coruja pareceu olhar para cima, como se procurasse algo. — que aqui não está, e no passado já fora inimigo. Mas, hoje, trata-se de um amigo. Uma amiga. A amiga de vocês corre perigo, e vocês precisam ajudá-la.
— A tal Amaretsu, namorada de Carlos? — disse Sara, repentinamente interessada.
— Sim. Ela está na Síria, na região de--
Repentinamente, um mal-estar acometeu a todos. A imagem, aos que podiam vê-la, pareceu falhar, como um vídeo que está com defeito em sua gravação. O céu rachava multicolor, as coisas ondulavam como se não fossem reais. O mal-estar tornou-se náusea e sensação de queda, e por fim, molhado.
Cecilia, Carlos, Tenzi e Sara despertaram à beira da Fonte. Sofia e Kátia buscavam acordá-los, com as outras enfermeiras prestando socorros (chá e lenços quentes).
— Ah! Acordaram — era Sofia, claramente relaxando atrás da máscara.
— Ah, não, não. Eles não me fazem nada. Eu apenas sei que a cultura deles não trata muito bem as mulheres. Se estiverem com uma, certamente será uma escrava de seus superiores. É bom não… não mexer com isso, sabe. São viajantes, apenas.
Fátima parecia um pouco angustiada com o assunto, mas relaxou quando terminou a explicação. Questionada sobre a dança, ela deu um riso.
— Nos meus tempos joviais eu era uma boa dançarina. Neste ponto você tem uma vantagem, que é o "véu". O segredo está justamente no segredo do rosto. Mas os olhos precisam ser vistos. São a janela da alma, e a dança está toda canalizada aí. Os movimentos são o complemento. Eu ensino o básico a você.
Fátima explicou que tinha mantimentos para o almoço, mas que gostaria de ir colher água e frutas no Oásis mais tarde. Almoçaram e, conforme combinado, foram até o lugar. Uma hora de caminhada, saindo das ruínas da cidade, até avistarem ao lado da estrada uma pequena floresta mais rebaixada. Lá no meio as árvores escassas tornavam-se mais fechadas, e supostamente haveria um lago.
Fátima, que apesar de mais velha não parecia cansada, sabia o caminho decorado.
— Aqui está, a Fonte… no meu tempo de criança diziam que era um lugar abençoado por Allah.
A Fonte era exatamente igual ao sonho de Amaretsu. E, para seu espanto, na margem havia cinzas, a terra em sulco, como se algo tivesse raspado, queimado e criado uma pequena vala. Teria seu sonho sido real?
Cecilia, Tenzi e Carlos
— Uma memória, aos olhos da mente, é indistinguível da realidade. Falsa ou verdadeira, os homens tratam como a mesma coisa — a coruja respondeu ao questionamento de Cecilia.
Sara olhou para Minerva, sentindo-se tão confusa quanto todos. Apenas Minerva parecia entender, pela expressão sorridente.
— Eeeei… eu lembro de você. Você começou a aparecer nos meus sonhos quando eu encontrei a primeira metade da ponta do báculo no porão de casa!
A coruja virou para Minerva, arfando as pernas de metal estelar.
— Sim. É uma honra revê-la pessoalmente, Nike, a Deusa da Vitória. Todos vocês já lutaram lado a lado em épocas antigas, e a Roda do Tempo os trouxe juntos novamente. Existe mais alguém — a coruja pareceu olhar para cima, como se procurasse algo. — que aqui não está, e no passado já fora inimigo. Mas, hoje, trata-se de um amigo. Uma amiga. A amiga de vocês corre perigo, e vocês precisam ajudá-la.
— A tal Amaretsu, namorada de Carlos? — disse Sara, repentinamente interessada.
— Sim. Ela está na Síria, na região de--
Repentinamente, um mal-estar acometeu a todos. A imagem, aos que podiam vê-la, pareceu falhar, como um vídeo que está com defeito em sua gravação. O céu rachava multicolor, as coisas ondulavam como se não fossem reais. O mal-estar tornou-se náusea e sensação de queda, e por fim, molhado.
Cecilia, Carlos, Tenzi e Sara despertaram à beira da Fonte. Sofia e Kátia buscavam acordá-los, com as outras enfermeiras prestando socorros (chá e lenços quentes).
— Ah! Acordaram — era Sofia, claramente relaxando atrás da máscara.
Dados:
Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura.
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.
Próxima atualização: dia 14.12.2020, segunda-feira.