Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Carlos
— Bem, tomaremos todo o cuidado necessário para que não se crie um combate desnecessário. — Olha para os dois lados um pouco receoso — Teleportação ?
Carlos estava um pouco preocupado em ir para Síria, realmente era um lugar bem perigoso, ainda mais com os conflitos que acontecem na região, mas ele precisa ir ajudar sua amiga, mas ele se pergunta o que raios ela estava fazendo lá e como foi parar lá.
"Espero que esteja tudo bem"
Sem dizer mais nada, Carlos seguia para a entrada do santuário onde esperaria até a hora marcada
— Bem, tomaremos todo o cuidado necessário para que não se crie um combate desnecessário. — Olha para os dois lados um pouco receoso — Teleportação ?
Carlos estava um pouco preocupado em ir para Síria, realmente era um lugar bem perigoso, ainda mais com os conflitos que acontecem na região, mas ele precisa ir ajudar sua amiga, mas ele se pergunta o que raios ela estava fazendo lá e como foi parar lá.
"Espero que esteja tudo bem"
Sem dizer mais nada, Carlos seguia para a entrada do santuário onde esperaria até a hora marcada
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu
Fátima não conseguiu pensar muito no que fazer, mesmo com a sugestão de Amaretsu. Pensou em pegar um dos potes de água, mas talvez pelo medo, não conseguiu. Apenas correu, escondendo-se detrás de uma árvore, dando a volta no lago até o outro lado. Depois, andou mais para dentro do bosque. Parecia conhecer bem o caminho.
Amaretsu, furiosa, sentiu a transformação querendo iniciar, mas conteve-se. Percorreu a distância até a estrada de terra com muita velocidade. Lá fora, finalmente entendeu o que os homens eram. A mistura de tempos antigos com tempos modernos. Beduínos de roupa clara, armados com armas de alto calibre. Um deles chamou atenção por não trajar o mesmo estilo de roupas, e por ter partes de armadura extremamente familiares à amazona.
— Ah? Fátima tem uma guarda-costas, agora? — disse um dos beduínos, que mais pareciam terroristas.
— Não importa quem ela tenha trazido. Já dissemos que ela não pode entrar aqui, é nosso território — para a surpresa de Amaretsu, desta vez era uma mulher. As roupas cobrindo o corpo inteiro de todos eles não permitiam uma fácil identificação.
O de armadura observou atentamente, e o olho direito tornou-se eletronicamente vermelho. Era um visor de armadura, ou algo parecido. Equipamento comum das armaduras de aço que Amaretsu conhecia.
— Vocês sabem o que fazer. Não poupem munição.
Os três da frente iniciam uma barragem de tiros na direção de Amaretsu, enquanto um quarto, um tanto incrédulo, começou a carregar um lança-foguetes. O quinto (a mulher) abriu o meio dos panos, revelando um cinturão de granadas. O de armadura apenas observou, avaliando.
Agni acenou que sim com a cabeça para Tenzi.
— Eu espero poder ajudar vocês em algum tempo. Eu sei lutar, então… — ela coçou o rosto com o dedo de aço.
— A jovem Amaretsu era aquela moça que parecia uma soldado? A Síria é realmente um lugar que parece atrair a violência militar. Hum, humm — Suek deu de ombros, imerso em pensamentos.
Todos devidamente recuperados, e após a conclusão da refeição aos que ainda desejavam comer, rumaram em direção à entrada do Santuário no tempo combinado. Lá, encontraram Atlas e Kátia, um pouco tensa.
— O Mestre não está acessível. Teremos de agir por nossa conta, mesmo.
— Ora, não tema, Kátia. É claro que Amaretsu merece ser ajudada. Eu os levarei até lá. Só não prometo ficar. Preciso retomar minha investigação com relação à pista dos cavaleiros negros. Estão prontos? Comecemos pela capital.
Atlas aproximou-se dos três, abrindo as palmas das mãos para que fosse tocado pelos cavaleiros de bronze. Sorriu, transparecendo sabedoria e calma, apesar de ainda aparentar ser jovem. Desviou o olhar rapidamente a Tenzi, que sentiu uma mensagem direto à sua mente.
"Preste atenção, para que também aprenda a dobrar o espaço desta forma."
Com todos prontos, Atlas "saltou" dentro do espaço. Era uma sensação engraçada. Parecia que o corpo era forçado a dobrar-se sobre si mesmo, sem flexionar uma junta sequer. A cabeça pesada fazia parecer que os órgãos escorreriam todos pelos olhos. De repente, tocaram o chão.
Estavam todos juntos, Tenzi, Cecilia e Carlos. Mas não Atlas. Não estava ao redor. Estavam no meio de ruínas do que um dia fora uma cidade, mas não tinham como saber se era realmente a capital, como planejado. Havia uma bagunça de Cosmos na região, não necessariamente de uma pessoa ou cavaleiro, mas energias espalhadas e misturadas. Pareciam "antigas", depositadas ali há muito tempo. Pareciam também afetar na comunicação de seus próprios Cosmos, e talvez fossem as responsáveis por Atlas não estar ali, como se algo tivesse dado errado.
Para onde seguir?
Fátima não conseguiu pensar muito no que fazer, mesmo com a sugestão de Amaretsu. Pensou em pegar um dos potes de água, mas talvez pelo medo, não conseguiu. Apenas correu, escondendo-se detrás de uma árvore, dando a volta no lago até o outro lado. Depois, andou mais para dentro do bosque. Parecia conhecer bem o caminho.
Amaretsu, furiosa, sentiu a transformação querendo iniciar, mas conteve-se. Percorreu a distância até a estrada de terra com muita velocidade. Lá fora, finalmente entendeu o que os homens eram. A mistura de tempos antigos com tempos modernos. Beduínos de roupa clara, armados com armas de alto calibre. Um deles chamou atenção por não trajar o mesmo estilo de roupas, e por ter partes de armadura extremamente familiares à amazona.
— Ah? Fátima tem uma guarda-costas, agora? — disse um dos beduínos, que mais pareciam terroristas.
— Não importa quem ela tenha trazido. Já dissemos que ela não pode entrar aqui, é nosso território — para a surpresa de Amaretsu, desta vez era uma mulher. As roupas cobrindo o corpo inteiro de todos eles não permitiam uma fácil identificação.
O de armadura observou atentamente, e o olho direito tornou-se eletronicamente vermelho. Era um visor de armadura, ou algo parecido. Equipamento comum das armaduras de aço que Amaretsu conhecia.
— Vocês sabem o que fazer. Não poupem munição.
Os três da frente iniciam uma barragem de tiros na direção de Amaretsu, enquanto um quarto, um tanto incrédulo, começou a carregar um lança-foguetes. O quinto (a mulher) abriu o meio dos panos, revelando um cinturão de granadas. O de armadura apenas observou, avaliando.
Cecilia, Tenzi e CarlosOFF: nenhum ataque que eles façam pode realmente causar dano (talvez o lança-foguete ou as granadas). Em seu post, já pode agir.
Agni acenou que sim com a cabeça para Tenzi.
— Eu espero poder ajudar vocês em algum tempo. Eu sei lutar, então… — ela coçou o rosto com o dedo de aço.
— A jovem Amaretsu era aquela moça que parecia uma soldado? A Síria é realmente um lugar que parece atrair a violência militar. Hum, humm — Suek deu de ombros, imerso em pensamentos.
Todos devidamente recuperados, e após a conclusão da refeição aos que ainda desejavam comer, rumaram em direção à entrada do Santuário no tempo combinado. Lá, encontraram Atlas e Kátia, um pouco tensa.
— O Mestre não está acessível. Teremos de agir por nossa conta, mesmo.
— Ora, não tema, Kátia. É claro que Amaretsu merece ser ajudada. Eu os levarei até lá. Só não prometo ficar. Preciso retomar minha investigação com relação à pista dos cavaleiros negros. Estão prontos? Comecemos pela capital.
Atlas aproximou-se dos três, abrindo as palmas das mãos para que fosse tocado pelos cavaleiros de bronze. Sorriu, transparecendo sabedoria e calma, apesar de ainda aparentar ser jovem. Desviou o olhar rapidamente a Tenzi, que sentiu uma mensagem direto à sua mente.
"Preste atenção, para que também aprenda a dobrar o espaço desta forma."
Com todos prontos, Atlas "saltou" dentro do espaço. Era uma sensação engraçada. Parecia que o corpo era forçado a dobrar-se sobre si mesmo, sem flexionar uma junta sequer. A cabeça pesada fazia parecer que os órgãos escorreriam todos pelos olhos. De repente, tocaram o chão.
Estavam todos juntos, Tenzi, Cecilia e Carlos. Mas não Atlas. Não estava ao redor. Estavam no meio de ruínas do que um dia fora uma cidade, mas não tinham como saber se era realmente a capital, como planejado. Havia uma bagunça de Cosmos na região, não necessariamente de uma pessoa ou cavaleiro, mas energias espalhadas e misturadas. Pareciam "antigas", depositadas ali há muito tempo. Pareciam também afetar na comunicação de seus próprios Cosmos, e talvez fossem as responsáveis por Atlas não estar ali, como se algo tivesse dado errado.
Para onde seguir?
Dados:
Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura.
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.
Próxima atualização: dia 20.03.2021, sábado.
- Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu:
As aulas de dança terão que esperar, um mundo agressivo obriga até os mais mansos a usarem de violência, tenho que proteger a senhora Fátima e ela não tem como se defender sozinha, os abutres do deserto querem uma fera selvagem........conseguiram. Então ao me aproximar com uma postura ofensiva e defensiva ao mesmo tempo, eu olhei para o bando, confesso que eu esperava um grupo de homens como na época das cruzadas mas vejo que esses caras se modernizaram mais do que eu queria, mas isso não irá salva-los.
Enquanto as balas não conseguiam me atingir eu falei com eles:
-Ninguém me mandou aqui, eu vi por conta própria, as pessoas deveriam ser solidárias mas vocês só penso em si mesmos, não passam de covardes em busca de carníça, depois de hoje vocês não mais farão mau a mais ninguém, agora morram.
O bando estava bem armado mas não conseguiam me ferir, eu evolui e me tornei mais mortal e no que depender de mim, só eu sairá daqui viva, minhas balas são como mísseis e vou estraçalhar esses vagabundos, mas ao perceber que dois deles (a mulher e mais um) iriam usar explosivos em mim eu priorizei os dois e vou picota-los a bala incendiária (dano por fogo).
FA=H3+1+PDF 1+2+ (Reino Animal)+Tiro Múltiplo (dois tiros na mulher e outros dois no sujeito do lança foguete)+Desvio de Disparos 5 + 4D (Dano por fogo).
As aulas de dança terão que esperar, um mundo agressivo obriga até os mais mansos a usarem de violência, tenho que proteger a senhora Fátima e ela não tem como se defender sozinha, os abutres do deserto querem uma fera selvagem........conseguiram. Então ao me aproximar com uma postura ofensiva e defensiva ao mesmo tempo, eu olhei para o bando, confesso que eu esperava um grupo de homens como na época das cruzadas mas vejo que esses caras se modernizaram mais do que eu queria, mas isso não irá salva-los.
Enquanto as balas não conseguiam me atingir eu falei com eles:
-Ninguém me mandou aqui, eu vi por conta própria, as pessoas deveriam ser solidárias mas vocês só penso em si mesmos, não passam de covardes em busca de carníça, depois de hoje vocês não mais farão mau a mais ninguém, agora morram.
O bando estava bem armado mas não conseguiam me ferir, eu evolui e me tornei mais mortal e no que depender de mim, só eu sairá daqui viva, minhas balas são como mísseis e vou estraçalhar esses vagabundos, mas ao perceber que dois deles (a mulher e mais um) iriam usar explosivos em mim eu priorizei os dois e vou picota-los a bala incendiária (dano por fogo).
FA=H3+1+PDF 1+2+ (Reino Animal)+Tiro Múltiplo (dois tiros na mulher e outros dois no sujeito do lança foguete)+Desvio de Disparos 5 + 4D (Dano por fogo).
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Cecilia
"Acho que nunca irei me acostumar com isso..."
Cecilia chegava a essa conclusão após, pelo que tudo indicava, ser teletransportada para Damasco e de um jeito bem peculiar. A cidade parecia desprovida de vida tirando os sinais anômalos de cosmo depositadas aqui e ali pelos escombros e era basicamente isso que seus sentidos delineavam: escombros.
"Será prudente agirmos assim?"
Lembrava-se do fato do grão mestre estar ausente e Kátia decidir que eles agissem para salvar Amaretsu que estava desaparecida desde a empreitada dos três ali no QG dos Cavaleiros de Aço. Só não esperava que o tempo de preparo para ação fosse tão curto.
— Estamos em Damasco?
Decidia quebrar o silêncio, perguntando para os três presentes. Não notava Atlas, mas lembrava desse ter dito que tinha outras tarefas para realizar.
— Não parece prudente ficar assim. Melhor procurarmos um abrigo antes de agir.
Era interessante pelo fator histórico da situação visitar uma cidade devastada como aquela, porém teriam de agir com cautela.
"Acho que nunca irei me acostumar com isso..."
Cecilia chegava a essa conclusão após, pelo que tudo indicava, ser teletransportada para Damasco e de um jeito bem peculiar. A cidade parecia desprovida de vida tirando os sinais anômalos de cosmo depositadas aqui e ali pelos escombros e era basicamente isso que seus sentidos delineavam: escombros.
"Será prudente agirmos assim?"
Lembrava-se do fato do grão mestre estar ausente e Kátia decidir que eles agissem para salvar Amaretsu que estava desaparecida desde a empreitada dos três ali no QG dos Cavaleiros de Aço. Só não esperava que o tempo de preparo para ação fosse tão curto.
— Estamos em Damasco?
Decidia quebrar o silêncio, perguntando para os três presentes. Não notava Atlas, mas lembrava desse ter dito que tinha outras tarefas para realizar.
— Não parece prudente ficar assim. Melhor procurarmos um abrigo antes de agir.
Era interessante pelo fator histórico da situação visitar uma cidade devastada como aquela, porém teriam de agir com cautela.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Carlos
Ser teleportado não era nem um pouco agradável, ao notar que tocava o chão, levava a mão até a cabeça fechando os olhos momentaneamente para se recompor do que havia sentido, após alguns segundos abria os olhos e então notava que estava em ruinas de uma antiga cidade.
— Bom... — Dizia Olhando para Cecilia — Acredito que não, este local esta em ruinas e eu não lembro de Damasco estar em ruinas, talvez algo tenha dado errado ou algum ataque aconteceu e não foi noticiado.
Dava alguns passos enquanto olhava ao redor tentando localizar alguma placa de rua ou fachada de alguma construção que poderia dar algum tipo de informação da onde estavam.
— Seja o que for, aparentemente estamos sozinhos nessa — Dizia enquanto procurava por um abrigo.
Ser teleportado não era nem um pouco agradável, ao notar que tocava o chão, levava a mão até a cabeça fechando os olhos momentaneamente para se recompor do que havia sentido, após alguns segundos abria os olhos e então notava que estava em ruinas de uma antiga cidade.
— Bom... — Dizia Olhando para Cecilia — Acredito que não, este local esta em ruinas e eu não lembro de Damasco estar em ruinas, talvez algo tenha dado errado ou algum ataque aconteceu e não foi noticiado.
Dava alguns passos enquanto olhava ao redor tentando localizar alguma placa de rua ou fachada de alguma construção que poderia dar algum tipo de informação da onde estavam.
— Seja o que for, aparentemente estamos sozinhos nessa — Dizia enquanto procurava por um abrigo.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi
Antes de voltar para perto do grupo, Tenzi respondeu a Agni.
— Sei que em algum momento iremos lutar juntos, até lá confio que será de grande ajuda ao Santuário.
Depois de tais palavras, se junto ao grupo novamente, escutando atento ao que todos tinham a dizer, especialmente Altas, embora as palavras do Santo de Áries tenha sido em sua mente.
"Eu tentarei, mestre Atlas"
Tenzi esperava chegar naquele patamar um dia, mas não tinha certeza se conseguiria de fato.
— Não estou familiarizado com esse lugar chamado Damasco, como ele se parece? E talvez esse emaranhado de Cosmos afetou nossa viagem...
O Cavaleiro de Compasso esperava que Altas não tivesse caído em algum lugar perigoso.
Antes de voltar para perto do grupo, Tenzi respondeu a Agni.
— Sei que em algum momento iremos lutar juntos, até lá confio que será de grande ajuda ao Santuário.
Depois de tais palavras, se junto ao grupo novamente, escutando atento ao que todos tinham a dizer, especialmente Altas, embora as palavras do Santo de Áries tenha sido em sua mente.
"Eu tentarei, mestre Atlas"
Tenzi esperava chegar naquele patamar um dia, mas não tinha certeza se conseguiria de fato.
— Não estou familiarizado com esse lugar chamado Damasco, como ele se parece? E talvez esse emaranhado de Cosmos afetou nossa viagem...
O Cavaleiro de Compasso esperava que Altas não tivesse caído em algum lugar perigoso.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu
Os ataques de Amaretsu foram fatais. Fuzilaram o usuário do lança-foguete, que não conseguiu terminar de preparar a arma, e precisamente acertou a terrorista de maneira a não explodir granada alguma. Os outros terroristas, tendo percebido que seus disparos ou erraram, ou foram ricocheateados de alguma forma pela amazona, pararam para recarregar.
— E-ela é um monstro! — disse um deles, voltando a disparar a AK-47.
— Não… é ela — o amardurado apertou um botão lateral no visor. — Encontramos. Bosque sudoeste a Palmyra, vou passar as coordenadas.
Por fim, o homem apertou mais alguns botões espalhados na armadura, e nas luvas, que soltaram ar comprimido e poeira da junta dos pulsos. Com um movimento, mandou cessar os tiros dos últimos soldados ainda de pé, e saltou na frente de Amaretsu, levantando uma grande nuvem de poeira.
— Então é entre você e eu, amazona.
A armadura, por debaixo dos panos, parecia um pouco pesada, mas o homem era bem treinado. Impulsionou-se na frente, com ar comprimido saindo das pernas para ajudar. Desferiu um soco também acelerado por ar comprimido de saídas do braço. Amaretsu já vira tal tecnologia no laboratório do QG de aço.
Damasco não chegava sequer perto de sua antiga descrição. Havia sido destruída, como boa parte do país, por guerras "menores" nos últimos três séculos. Tais notícias eram conhecidas por todos que acessassem os noticiários on-line, como Carlos, mas as fotos jamais mostraram um estrago tão avançado. Ou talvez jamais tivessem realmente pesquisado a respeito.
Cecilia tinha um pouco mais de dificuldade em enxergar porque praticamente não havia o que ser considerado como um objeto legível. Era um amontado de pedras, aqui ou acolá. Um resto de construção que um dia talvez fora um prédio. Uma redoma emborcada, talvez o teto de uma mesquita. Ela, que já não enxergava colorido com seu sentido de Cosmo, não perdia muito — não havia cor. Apenas areia branca, e manchas pretas no chão, resquício de explosões de eras. O Cosmo era choroso. Um silêncio de eterno luto.
Para Tenzi, tudo era novo, como todas as viagens feitas nas últimas semanas. No entanto, a energia dali era opressiva. Não exatamente violenta, mas melancólica, do tipo que obriga a se entristecer. Sentiu-se tonto, a princípio, pois seu sentido de deslocamento espacial estava afetado. Talvez não conseguisse um simples teleporte, se tentasse. Além disso, sentia-se observado, embora houvesse ninguém nos arredores.
Em meio ao mar de Cosmos confusos, tentar captar a presença de alguém na região levou à vaga sensação de um pequeno ajuntamento muitos quilômetros dali, na direção nordeste. Pouco mais de dez pessoas, algumas com o Cosmo comum esvaindo-se. Uma mistura de raiva e indignação. Claramente demorariam muito indo a pé. Se ao menos Atlas estivesse ali…
Os ataques de Amaretsu foram fatais. Fuzilaram o usuário do lança-foguete, que não conseguiu terminar de preparar a arma, e precisamente acertou a terrorista de maneira a não explodir granada alguma. Os outros terroristas, tendo percebido que seus disparos ou erraram, ou foram ricocheateados de alguma forma pela amazona, pararam para recarregar.
— E-ela é um monstro! — disse um deles, voltando a disparar a AK-47.
— Não… é ela — o amardurado apertou um botão lateral no visor. — Encontramos. Bosque sudoeste a Palmyra, vou passar as coordenadas.
Por fim, o homem apertou mais alguns botões espalhados na armadura, e nas luvas, que soltaram ar comprimido e poeira da junta dos pulsos. Com um movimento, mandou cessar os tiros dos últimos soldados ainda de pé, e saltou na frente de Amaretsu, levantando uma grande nuvem de poeira.
— Então é entre você e eu, amazona.
A armadura, por debaixo dos panos, parecia um pouco pesada, mas o homem era bem treinado. Impulsionou-se na frente, com ar comprimido saindo das pernas para ajudar. Desferiu um soco também acelerado por ar comprimido de saídas do braço. Amaretsu já vira tal tecnologia no laboratório do QG de aço.
Cecilia, Tenzi e CarlosAmaretsu recebe um ataque físico por Força de FA 18.
Damasco não chegava sequer perto de sua antiga descrição. Havia sido destruída, como boa parte do país, por guerras "menores" nos últimos três séculos. Tais notícias eram conhecidas por todos que acessassem os noticiários on-line, como Carlos, mas as fotos jamais mostraram um estrago tão avançado. Ou talvez jamais tivessem realmente pesquisado a respeito.
Cecilia tinha um pouco mais de dificuldade em enxergar porque praticamente não havia o que ser considerado como um objeto legível. Era um amontado de pedras, aqui ou acolá. Um resto de construção que um dia talvez fora um prédio. Uma redoma emborcada, talvez o teto de uma mesquita. Ela, que já não enxergava colorido com seu sentido de Cosmo, não perdia muito — não havia cor. Apenas areia branca, e manchas pretas no chão, resquício de explosões de eras. O Cosmo era choroso. Um silêncio de eterno luto.
Para Tenzi, tudo era novo, como todas as viagens feitas nas últimas semanas. No entanto, a energia dali era opressiva. Não exatamente violenta, mas melancólica, do tipo que obriga a se entristecer. Sentiu-se tonto, a princípio, pois seu sentido de deslocamento espacial estava afetado. Talvez não conseguisse um simples teleporte, se tentasse. Além disso, sentia-se observado, embora houvesse ninguém nos arredores.
Em meio ao mar de Cosmos confusos, tentar captar a presença de alguém na região levou à vaga sensação de um pequeno ajuntamento muitos quilômetros dali, na direção nordeste. Pouco mais de dez pessoas, algumas com o Cosmo comum esvaindo-se. Uma mistura de raiva e indignação. Claramente demorariam muito indo a pé. Se ao menos Atlas estivesse ali…
Dados:
Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura.
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.
Próxima atualização: dia 15.04.2021, quinta.
- Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu:
Havia conseguido derrubar dois covardes, um que não merece ser chamado de homem e a outra não merece ser chamada de mulher, me senti confiante para continuar mas eu havia ouvido de um deles de que eu fui reconhecida e os mercenários atrás de mim agora sabiam onde eu estava, se eu voltar vou colocar a senhora Fátima em risco, preciso acabar com todos para não ser seguida e isso precisa se rápido.
Mas fui surpreendida pelo o armadurado e seu soco potente, a nuvem de areia me fez perder o foco um pouco e aquele golpe que levei só podia ser de alguém que é ou foi um Cavaleiro de Aço, não sei se era um traidor ou não mas sei que era um inimigo que precisa ser abatido....... Estou com muita vontade de mata-lo.
Diante de tamanho potencial guerreiro eu amplio com meu cosmo flamejante as minhas forças, não posso me dar o "luxo" de perder.
-Você não deveria ter feito isso seu monte de lixo, vou te virar do avesso e te transformar em sucata ....... AGORA MORRAM DE UMA VEZ POR TODAS.
Mesmo na forma humana eu tinha uma voz parcialmente bestial e uma postura de combate imitando os movimentos de uma loba. Com saltos acrobáticos eu tomei pulava para trás e para os lados.
FA= H3+1, PdF 1+2 (Reino animal) +4D6 (Tiro Múltiplo) Escala Kiodai
Havia conseguido derrubar dois covardes, um que não merece ser chamado de homem e a outra não merece ser chamada de mulher, me senti confiante para continuar mas eu havia ouvido de um deles de que eu fui reconhecida e os mercenários atrás de mim agora sabiam onde eu estava, se eu voltar vou colocar a senhora Fátima em risco, preciso acabar com todos para não ser seguida e isso precisa se rápido.
Mas fui surpreendida pelo o armadurado e seu soco potente, a nuvem de areia me fez perder o foco um pouco e aquele golpe que levei só podia ser de alguém que é ou foi um Cavaleiro de Aço, não sei se era um traidor ou não mas sei que era um inimigo que precisa ser abatido....... Estou com muita vontade de mata-lo.
Diante de tamanho potencial guerreiro eu amplio com meu cosmo flamejante as minhas forças, não posso me dar o "luxo" de perder.
-Você não deveria ter feito isso seu monte de lixo, vou te virar do avesso e te transformar em sucata ....... AGORA MORRAM DE UMA VEZ POR TODAS.
Mesmo na forma humana eu tinha uma voz parcialmente bestial e uma postura de combate imitando os movimentos de uma loba. Com saltos acrobáticos eu tomei pulava para trás e para os lados.
FA= H3+1, PdF 1+2 (Reino animal) +4D6 (Tiro Múltiplo) Escala Kiodai
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi
— Também estão sentido esses Cosmos mais longe?
Tenzi fez tal pergunta assim que sentira aquelas emanações, tanto pela preocupação, quanto também para tentar afastar a sensação de tristeza que o lugar trazia. O muviano não tinha como saber a identidade ou mentalidade daquelas pessoas, se tentariam atacar o grupo ou não, mas no momento pareciam a melhor fonte de informação.
— Eu não posso dar certeza, mas acho que posso tentar nos deslocar para lá assim como o Mestre Atlas faz, há muitas energias no ambiente, por isso não posso dar certeza.
— Também estão sentido esses Cosmos mais longe?
Tenzi fez tal pergunta assim que sentira aquelas emanações, tanto pela preocupação, quanto também para tentar afastar a sensação de tristeza que o lugar trazia. O muviano não tinha como saber a identidade ou mentalidade daquelas pessoas, se tentariam atacar o grupo ou não, mas no momento pareciam a melhor fonte de informação.
— Eu não posso dar certeza, mas acho que posso tentar nos deslocar para lá assim como o Mestre Atlas faz, há muitas energias no ambiente, por isso não posso dar certeza.
Se possível, usar Teleportação para levar o povo
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Cecilia
— Eu consigo sentir, também.
Orientar-se naquelas ruínas com seus sentidos estava complicado, mas a amazona conseguia sentir algo diferente na direção nordeste. Todavia, tinha uma sensação considerável de raiva e indignação. Seria algum conflito ocorrendo ou vítimas de algum conflito?
— Se for possível, é melhor que percorrer todo esse caminho à pé.
Aceitava, mas esperava que não fosse forçar o rapaz demais com suas reservas de energia. Contudo, era melhor terem cuidado. Talvez serem teletransportados para as vicinalidades do local?
— Eu consigo sentir, também.
Orientar-se naquelas ruínas com seus sentidos estava complicado, mas a amazona conseguia sentir algo diferente na direção nordeste. Todavia, tinha uma sensação considerável de raiva e indignação. Seria algum conflito ocorrendo ou vítimas de algum conflito?
— Se for possível, é melhor que percorrer todo esse caminho à pé.
Aceitava, mas esperava que não fosse forçar o rapaz demais com suas reservas de energia. Contudo, era melhor terem cuidado. Talvez serem teletransportados para as vicinalidades do local?