Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

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Nulo
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Nulo » 08 Mai 2016, 23:36

Cecilia

— Carlos...

Os olhos enevoados da alemã se abriam instintivamente com a explosão, a imagem do brasileiro e dos outros dois enfrentando aquilo aparecendo em sua mente. Sentia-se receosa em não poder ajudá-los naquela situação, mas nada poderia fazer além de confiar naquele momento.

— Ugh!

Cecilia se encontrava tropeçando bastante no ambiente, ainda não acostumada com a frequência dos pulsos do seu radar com as batidas de seus pés no chão. Com o ritmo do andar da bengala era fácil para sondar o ambiente, visto que a pressa não era um fator negativo para a tarefa. Em uma corrida, todavia, não havia tempo de analisar as imagens em 360 graus com calma, o que a fazia perceber um batente ou um obstáculo tarde demais e cair.

— N-não se preocupe, estou bem.

Acalmava a brasileira algumas vezes, continuando o caminho ao coliseu até chegar ao lado de um dos muros e parar de vez. A loira não conseguia dizer, mas uma sensação ruim se fazia presente, não tão ruim quanto a criatura de outrém, mas perigosa da mesma forma. A estranheza da situação se agravava ainda mais com o que parecia ser um vulto descendo de um prédio de um jeito tão devagar que parecia flutuar. Tão silencioso que de instantes em instantes parecia "sumir da existência"...pelo menos no seu radar.

— S-Safira? O que é isso? Safira...?

Cecilia batia o pé no chão algumas vezes, preocupada pelo fato do som só mostrar o vulto de cabelo longo e nada da brasileira. Jurava que ela estava ali há um momento...onde será que ela foi?

— Olá, senhora...hmm? — A garota travava por uns segundos, a cabeça inclinada para baixo enquanto pensava no que a mulher estranha dizia. — Por que me chamas assim? O que tu queres comigo?

Não era a primeira vez. Sara mencionou isso, a diretora mencionou isso após descobrir isso de constelação protetora e agora essa mulher estranha. Estavam todas envolvidas? Se sim, por que a diretora estava fazendo isso?

— O que aconteceu com minha amiga?

Cecilia mantinha distância, sem saber o que uma mulher que flutuava era capaz de fazer, principalmente naquele clima aterrorizante. Infelizmente não poderia correr, visto que Safira poderia ser uma refém nesse exato momento, então suspirava fundo, esperando o que a mulher misteriosa tinha a dizer antes de tomar uma decisão mais drástica.

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Inoue91
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Inoue91 » 10 Mai 2016, 21:10

Carlos

Mesmo após receber todos aqueles golpes o inimigo ainda estava de pé, isso significava que ele era forte, felizmente os três haviam conseguido resistir ao golpe dele ou ao menos era o que aparentava quem sabe ele não teria um efeito tardio ?

Antes de avançar observava os outros dois atacarem, ambos estavam focados em derrubar aquele cavaleiro, de todo modo mata-lo não era a melhor opção a ser tomada ou será que era ? Ainda não entendia como os Cavaleiros trabalhavam mas acreditava que prende-lo e interroga-lo talvez ajudaria a descobrir novos ataques caso estes fossem acontecer e o porque que ele estava ali.

Em todo caso Carlos novamente concentrava o seu cosmo só que desta vez em sua perna esquerda, ele avançava contra o misterioso cavaleiro e realizava um chute em sua costela

Ataque Especial 2 F+4 2pm 4+4+d6 ou 18 em caso de Critico

16/20 Pms

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Keitarô
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Keitarô » 30 Mai 2016, 00:22

Terra não respondia. Seu sinal parecia sofrer interferência de algo, que poderia ser inclusive do próprio combate travado com o cavaleiro morto.
Amaretsu rolou Imagem, Imagem e Imagem.
A amazona de aço era mais rápida que o inimigo, que se reconstruía aos poucos naquele momento. Um soco após o outro, o guerreiro negro caia ao chão, quase de joelhos, e as explosões deformaram diversas partes de seu corpo, arrancando um braço e uma perna. No entanto, ele se reconstruía; rapidamente para ferimentos mais graves como uma amputação, mais devagar para detalhes, como os dedos da mão. A armadura, no caso, não parecia ser diferente de seu corpo. Também se deformava e derretia mediante os ataques. O sorriso, porém, não habitava mais o rosto do inimigo tétrico. Seu cosmo estava bem menor.
Tenzi rolou Imagem. Crítico!
O cosmo do cavaleiro de Compasso explodiu todo o tronco do inimigo, que se desesperou. A cabeça e os ombros e braços ficaram momentaneamente flutuando no ar, como sem entender o que estava acontecendo. A força viva de Atena ali era algo fora do esperado por parte do inimigo.
Carlos rolou Imagem.
O chute do brasileiro foi o derradeiro golpe. Circular, aproveitou da brecha aberta por Tenzi para finalizar o inimigo cortando-o no meio. As farpas de cosmo terminaram por estragar o restante do corpo do cavaleiro morto, e cada pedaço, no chão, aos poucos foi se desfazendo em fumaça. Só sobrou pó, levado sutilmente pelo vento leve. Agora era fácil perceber que as pessoas que estavam ali e ousaram atacar aquele inimigo tiveram seus cosmos drenados por ele ou por algo a mais.

Já Cecilia, perdida num caminho que até então parecia muito claro até o coliseu, também se perdia em dúvida sobre o que estava acontecendo. Tudo ali, entre ela e a mulher, parecia um pouco surreal, não existente. Uma ilusão. Como, porém, não poderia ser real?

Imagem

- Sua amiga está bem. Ela tem a alma treinada, muito poderosa, mas a ideia não. Pode ser uma vítima agora, mas em breve será uma protetora. Agora, porém, precisamos falar sobre você.

A mulher se aproximou, sorridente, e parou de frente para Cecilia. Maior que a alemã, abaixou-se com o rosto inclinado como se avaliasse a aparência da jovem. Então, começou a circulá-la, a mão de vez em quando checando o ar ao redor de Cecilia, como se ali houvesse alguma coisa. Até que então havia. Cecilia passou a perceber que ela tocava numa espécie de vapor, ou fumaça, ou algo um pouco mais denso, mas invisível, que tais exemplos comparativos. A mulher tocava na aura de Cecilia, que estava toda bruxuleante.

- Seu cosmo está inquieto e cheio de dúvidas. Você já deve saber que não é uma pessoa comum, não, Cecilia? Não tenha medo de ser arrogante. Ninguém é comum, sabia? Todas as pessoas são especiais. Só acham que não, e vivem as vidas perdidas em labirintos de vitimização boba que infelizmente trazem consequências graves.

Ela tocou com o indicador direito sobre o topo de sua cabeça, e uma corrente de energia passou pelo corpo da alemã. Momentaneamente ela enxergou tudo colorido e vivido, auras em todos os objetos. Logo, tudo voltou a ser o que era.

- Mas apesar de tudo, seu cosmo tem uma boa resposta. Você é sensitiva. Só precisa aprender a defender-se de si mesma e dos outros. Quais são suas armas, Cecilia? A voz, a dança, a arte? Como quer vencer seus inimigos?

Ela recuou alguns passos, sorridente, sua aura gigantesca e gentil, prateada. O cheiro, o som, a visão rústica de Cecilia forçavam uma ilusão ao redor do corpo da mulher. Parecia ser uma armadura... mas era impossível ver seus detalhes.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Pontus Maximus » 30 Mai 2016, 15:20

Amaretsu:

Tentei contanto com Terra mas não obtive, talvez a estática tenha sumido depois do Cavaleiro Morto ter sido destruído e assim sendo tentei mais uma vez:

-Terra pode me ouvir? Você está bem?

Esperava a resposta de minha irmã de armas enquanto isso eu continuei.

-Terra vou chamar as ambulâncias e a policia para cuidarem disso, temos que relatar isso o quanto antes para a Diretora Kátia.Câmbio?

E assim fiz, liguei para os serviços policiais e de emergência, se for possível fazer isso ali dentro. Mas antes de sair eu cumprimentei meus aliados nessa batalha.

-Pessoal, vocês mandaram ver e você rapaz sem armadura, pra mim você esta pronto para ser nomeado cavaleiro de pegaso, minhas recomendações a seus mestres.

Fiquei um tempo no ginásio, não podia sair daquele lugar sem saber de duas coisas: 1 se havia mais alguém nas espreitas observando o combate, controlando o Cavaleiro Morto, se ali tivesse, mesmo exaurida de minhas forças eu iria continuar a luta, meus sentidos aguçados iriam dedurar se houvesse mais alguém ali. E 2 Observei as vitimas caidas para ter certeza se não haviam sofridos danos mais severos, espero que a emergência chegue logo.

-Terra, se estiver me ouvindo, a "festa acabou", avise a Diretora por favor, preciso ver se posso prestar mais alguma ajuda as vítimas.

E terminei dizendo:

-Puxa é uma pena que esse lacaio imundo tenha morrido tão rápido, queria extrair mais algumas coisas daquela boca sem linguá, eu o faria falar de um jeito ou de outro. Obrigada Cavaleiros Atenienses.

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Galahad
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Galahad » 30 Mai 2016, 20:24

Tenzi

"Esse inimigo é muito perigoso, aguentou todos esses ataques ainda que pareça machucado."

Tenzi ficava impressionado com as habilidades da Amazona de Aço e o Pégasos Negro, imaginava que eles fossem fortes, mas não àquele ponto, ainda mais Carlos conseguindo lutar tão bem sem Armadura, mas também se impressionava com os estranhos objetos que a Amazona usava para lutar, parecia que Atenas seria bem protegida.

"O que será que acontecerá agora?"

O Muviano escutava as palavras de Amaretsu, que entre outras elogiava Carlos e ele, além de dizer o que ela pretendia fazer caso o inimigo tivesse sido capturado com vida, isso se ele pudesse ser chamado de ser vivo.

— Você também luta muita bem,senhorita Amaretsu, embora eu desconheça muitos dos objetos que a senhorita usou. E devemos procurar aquelas duas jovens que estavam conosco até antes da luta? Eu não sei se conseguiria a achar nesse ambiente desconhecido.

Tenzi decia retirar sua armadura, voltando-a para a Caixa, e a cobrindo por via da dúvidas, caso ficasse ali quando as pessoas acordassem não iria chamar tanta atenção.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Pontus Maximus » 31 Mai 2016, 17:41

Amaretsu:

-Espere um pouco, estou fazendo um reconhecimento, talvez exista mais alguém aqui meu amigo, escondido enquanto lutávamos, não abaixe sua guarda, não ainda. Mas se quiser saber das duas moças, acredito que elas estão bem, mas se quiser verificar fique a vontade, afinal acho justa sua preocupação, eu por hora vou esperar os serviços de emergência chegarem enquanto uma amiga avisa a diretora sobre o ocorrido.

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Galahad
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Galahad » 01 Jun 2016, 20:32

Tenzi


— Acho que estaremos bem, se houvessem mais inimigos eles já teriam atacado a essa altura. Ficarei aqui para ajudar com essas pessoas feriadas, mesmo que não haja inimigos por perto, quero ajudar com elas. Não sei se conseguiria achar as duas jovens de antes sozinho.

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Inoue91
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Inoue91 » 04 Jun 2016, 00:34

Carlos



O inimigo havia sido vencido sem que nenhum dos três cavaleiros fossem feridos o que era um bom sinal, se estivesse lutando sozinho contra aquele misterioso cavaleiro negro, com certeza sairia ferido.

— Ora, assim você me deixa envergonhado — Dizia para Amaretsu enquanto coçava a sua nuca com a mão esquerda — Vocês dois lutaram muito bem, mas é melhor conversarmos depois, primeiro vamos ajudar os feridos enquanto a ambulância não chega.

O brasileiro começava a dar assistência dentro do seu alcance para os que estavam ali caídos, ele se perguntava onde estava Katia o sumiço dela o preocupava um pouco já que aquele cavaleiro poderia estar atrás dela.

— Quanto a minha prima e Cecilia, acredito que ambas estejam bem, minha prima tem uma direita forte, se algum engraçadinho tentou algo com elas com certeza ela deu um trato nele, mas ela ainda não tem o conhecimento do cosmo, mas quem sabe o dela não desperte em um caso similar ao meu, mas isso é conversa para outro dia, posso ligar para o celular dela.

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Nulo
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Nulo » 04 Jun 2016, 23:17

Cecilia

"O quê essa mulher está falando?"

Vítima? Protetora? Cecilia levava um dedo à glabela tentando estimular seu raciocínio, mas nada vinha à mente. Sentia dúvida e receio, fazendo menção de dar alguns passos para trás quando a estranha se aproximara para inspecioná-la. Sentia desconforto com o escrutínio, mas não tinha como escapar da estranha no momento, então só se continha, o rosto abaixado enquanto acompanhava o movimento da mulher misteriosa com os seus sentidos. Aquela aura de outrem parecia presente em si novamente, julgando pelos movimentos da misteriosa, mas qual o interesse dela com isso?

— Sim, eu... — A loira tartamudeava ao perceber a visão de volta momentaneamente, os olhos agora abertos e uma expressão, agora mais séria, perfazendo seu rosto — ...constatei isso. Bem antes de vir à esse país, mas achei mais cômodo negar. Percebo que não tenho mais como refutar os "seus" avanços, certo?

Um pequeno sorriso e um pouco da suspeição diminuía. A alemã escutava a pergunta da estranha e levantava o rosto, encarando um espaço vazio, mas seus outros sentidos estavam fixos no que parecia ser uma armadura envolvendo a mulher de cabelo preto.

— Não diria "armas", mas sim instrumentos. Há mais opções além de atacar e defender-se com eles, não concorda? Ah, agora entendo o que tu falas. — Cecilia juntava as mãos, levantando o rosto e virando-se para encarar a agora armadurada — Tu queres dizer enfrentar os meus inimigos como os outros estão fazendo no ginásio? Eu não... — Por um momento Cecilia pensou em dizer que não tinha talento para luta, o que era verdade, mas era como a mulher havia mencionado. Teria de decidir-se logo e ser mais esnobe — ...digo, não estou no nível deles, mas irei enfrentá-los do jeito que estou me enfrentando agora: sem me entregar, sem me afogar e seguir em frente, não importando o quanto o passado me arraste para o chão. Foi o que eu me decidi.

A loira ficava calada por uns instantes, imaginando todas as situações estranhas em que ela deixara de enfrentar e fugira: sua ida ao templo da família no Japão, o dia no camarim do espetáculo que culminou com o a oclusão de sua visão, o medo que sua experiência recente com o cosmo e o sobrenatural estava causando.

Iria se opor a todas elas.

— Eu não entendo muito bem o que esse cosmo que passei a perceber com mais clareza recentemente significa, mas creio que nele reside a chave para encontrar o que procuro. Mostre-me como isso funciona, por favor.

O punho fechado. O corpo já condicionado devido às quedas que ocorreram alguns momentos. Por mais bondade que o cosmo dela exsudasse, Cecilia já esperava que ela não tivesse ali só para conversa. Aprender com a experiência em seu próprio corpo era o mais plausível.
Nada de ação, só fazendo um shoutout ao Kaiser Oblivion que inspirou essa postagem. Deny everything!

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Pontus Maximus
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Re: Ato 1 ~ Vitória ou Derrota?

Mensagem por Pontus Maximus » 06 Jun 2016, 15:42

Amaretsu:

-Cavaleiro de Compasso, desculpe mas ainda não peguei seu nome, e nem o seu cavaleiro de pegaso. O meu é Amaretsu Amazona de Aço e apesar do que o nosso amigo aqui disse sobre não haver mais perigos ser aceitável eu gostaria muito de poder dizer que estamos fora de perigo. Obrigada por me darem assistência com os feridos mas se tem supostamente mais alguém aqui nos observando não podemos abaixar totalmente a guarda. Vou tentar ajudar os feridos como puder mas continuarem só mais um pouco minha varredura local, observando esse "campo de batalha"

Então eu dei ordens para minha armadura:

-Donzela de Ferro, Lança granadas M32, munição elétrica.

Então alguns raios holográficos, combinados com nanomáquinas desenhavam em minhas mãos a arma que fazia parte do meu arsenal, já que posso aproveitar que os cavaleiros podem usar as armas de suas armaduras então eu vou fazer um "test drive" caso seja necessário. Depois da arma construída continuarei inspecionando o local com meus sentidos aguçados e apontando a arma como faria qualquer soldado.

-Vou montar guarda só mais um pouquinho meus amigos.Evitar um ataque surpresa.

Na verdade eu não quero olhar para aquelas pessoas caidas pois faz com que eu me lembre dos irmãos de aço que perdi recentemente, meu cosmo poderia ser sentido ligeiramente com outra cor, vermelho sangue, estava esperando a chance de me vingar, mas lutava para obter justiça e não vingança.

Dentro da minha carne eu sentia que estava começando a passar para o estágio 2 da minhas transformações licantrópicas, para uma forma mas bestial e hibrida (mestiça), acho que meu pai que esta na guerra já deve ter atingindo a fase 2 de nossa condição compartilhada. Tentei manter meu cosmo o menos visivel possivel, escondendo a cor que exalava cheiro de sangue e que queria um combate. Deus me perdoe.

OFF: Foto da Arma
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