Carlos
— Ir para o Iraque ? — Dizia surpreso — Bem... Acho que não tenho muita escolha...Quanto ao ponto de referencia não posso ajudar muito já que é a minha primeira vez aqui, tudo o que posso dizer é que ela esta naquela direção — Dizia apontando na direção de onde sentia o cosmo de Amaretsu.
Carlos parava por um momento para olhar pela janela do onibus enquanto avançavam pela estrada, quando então voltava a falar.
— Mas isso não vai atrapalhar o itinerário de vocês ? Já que se esta voltando para casa ir para o Iraque iria totalmente oposto ao seu caminho não ? Pois não quero atrapalhar... — Novamente parava por um momento e então voltava a conversar — Desculpe perguntar mas como você se chama ?
Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi e Cecilia
Tendo combinado de seguir o cosmo da armadura até seu destino, Tenzi esperou. O capitão observou, ainda confuso, pose semitensa, esperando talvez um combate iminente do qual não poderia vencer.
O cavaleiro de Compasso seguiu o cosmo da armadura. A princípio era fácil, pois o cosmo de uma armadura negra era diferente de uma normal. Depois ficou mais difícil, por causa da pertubação do cosmo naquela área, a mesma pertubação que confundira seu teleporte, embora tudo tenha dado certo até então.
Cerca de dois minutos depois, Cecilia e Tenzi sentiram que a armadura completara seu caminho. Era hora de saltar. Dando as mãos, Tenzi calculou a fenda espacial correta e, surpreendendo o capitão mais uma vez, saltou dentro de si mesmo, levando Cecilia consigo e sumindo.
— … Cosmo, huh. Talvez eles não sejam tão ruins assim. Poderiam dominar o mundo, se quisessem… — Isaías retirou o capecete, olhando para o chão.
Carlos e…
A mulher observou a direção que Carlos apontava, e era mais ou menos semelhante à direção que deveriam ir, conforme o mapa.
— Bem, então acho que faz sentido. Não é exatamente a direção da rodovia, mas… Provavelmente faremos uma volta em algum momento, e aí fará sentido. Não se preocupe com minha casa. Depois de tudo isso eu ainda terei de pegar um avião, então estamos na direção certa.
Ela suspirou, relaxando um pouco mais. O ônibus pareceu ir mais rápido, no estirão que era a rodovia, agora. Apenas Carlos, a mulher e a motorista.
— Ah, perdoe-me a falta de educação. Pode me chamar de Karen. Mas então, Carlos, o que fará quando chegar no seu destino?
Carlos sentiu uma sensação estranha. Cosmos familiares pareciam se aproximar de repente. Subitamente, no banco de trás, Cecilia e Tenzi surgiram, a mesma técnica que Atlas usara para levá-los até o Oriente Médio.
— Huh? — Karen assustou-se. — Mais cavaleiros? Que boa coincidência! Isto é, se vocês estiverem indo para o mesmo lugar.
De alguma forma, o cosmo da armadura negra e a interferência local fizeram Tenzi conectar-se à armadura negra de Carlos, não à de Órion.
O ônibus parou. Karen ficou sem entender, mas ao olhar para o lado, viu a vasta floresta, sorrindo conclusiva.
— Aqui, Carlos. Esta é a floresta.
Embora mal tivesse se passado meia hora…
Amaretsu
O combate começava a exaurir Amaretsu. Serpus com certeza tinha que estar cansado, também, mas talvez estivesse em melhor condição pelos efeitos da lua. Juntando todo seu cosmo num último golpe, a amazona disparou o lança-granadas que explodiu em chamas, na direção de Serpus.
Talvez pela quantidade de informação do combate, tudo parecia em câmera lenta para Amaretsu. O disparo rumou devagar, e ela viu Serpus elevando o cosmo, de peito aberto, sem guarda alguma, embora a arma e o escudo de cosmo ainda estivessem em seus braços. Olhando para o céu, Amaretsu viu e sentiu o que parecia um cometa negro aproximandando-se. Era uma caixa — a armadura de Órion.
Abriu-se durante a queda e cada uma das partes se conectou em Serpus no exato momento em que o disparo explodiu. Amaretsu pôde ver que ele sumiu por um instante, evitando o choque da arma. A explosão, pelo deslocamento de ar, abriu um buraco no lago inunando as margens, inclusive Amaretsu, que sentiu uma sensação estranha de refrescância.
Em seguida, sua visão de câmera lenta voltou ao normal, e tudo que pôde ver foi um Serpus reaparecendo na sua frente, disparando uma sequência quase infinita de ataques físicos.
Amaretsu sentiu seu corpo diminuir de tamanho, voltando ao tamanho normal. Estava sem máscara. Órion observou o corpo da inimiga, ofegante. Como que por vontade, diminuiu também de tamanho, voltando à forma humana. Era um dejavú da luta no QG de aço. Desfez as armas de cosmo e levantou Amaretsu pelo braço, sentindo ainda o cosmo da guerreira ativo.
Sua outra mão criou uma pequena chama de cosmo, consumida num punho fechado. Iria dar o golpe final, fosse lá o que isso significasse.
Amaretsu sentiu a presença de Ishtar uma última vez, mas não soube dizer se houve palavras, porque sua consciência meneava entre lutar e desmaiar. Uma fúria excitante tomou conta de seu corpo, e seus olhos se fecharam. Sentiu um cansaço aeróbico intenso, mas talvez fosse um sonho?
Quanto tempo se passou?
Abriu os olhos ainda perturbada, e viu Órion derrotado, sua armadura destroçada, à margem do lago. Sangue fluindo da testa e da boca, toda vermelha, alguns dentes faltando. Os olhos brancos, inconscientes, um braço e uma perna numa posição anormal, distorcidos. Fechou os olhos e perdeu a consciência novamente.
Quanto tempo se passou…?
Um pouco melhor, mas ainda muito fraca, um cosmo chamou sua atenção e a fez espiar novamente. Uma pessoa alta, trajando uma armadura negra, de costas para Amaretsu, abaixava-se para conferir a condição de Serpus. O elmo impedia de ver qualquer detalhe do rosto. A voz também parecia alterada por eletrônica.
— EU NÃO SABIA QUE VOCÊ ERA UM DELES. DEIXAREI ELA IR, E VOCÊ SERÁ USADO NO LUGAR…
O cavaleiro negro colocou o corpo inerte no ombro e saltou por cima da floresta. O barulho dos saltos foi ficando distante. Amaretsu perdeu a consciência novamente…
Acordou de manhã, pássaros distantes. Estava recuperada, e sua máscara estava logo ao lado.
A clareira estava muito mais clara do que deveria, porque muitas árvores foram derrubadas no combate da noite anterior. Havia um desentupidor preso em suas costas, uma carta pendurada no cabo.
"Você lutou como uma deusa. Em breve nos encontraremos…
ASS: Secreto."
***
Tendo combinado de seguir o cosmo da armadura até seu destino, Tenzi esperou. O capitão observou, ainda confuso, pose semitensa, esperando talvez um combate iminente do qual não poderia vencer.
O cavaleiro de Compasso seguiu o cosmo da armadura. A princípio era fácil, pois o cosmo de uma armadura negra era diferente de uma normal. Depois ficou mais difícil, por causa da pertubação do cosmo naquela área, a mesma pertubação que confundira seu teleporte, embora tudo tenha dado certo até então.
Cerca de dois minutos depois, Cecilia e Tenzi sentiram que a armadura completara seu caminho. Era hora de saltar. Dando as mãos, Tenzi calculou a fenda espacial correta e, surpreendendo o capitão mais uma vez, saltou dentro de si mesmo, levando Cecilia consigo e sumindo.
— … Cosmo, huh. Talvez eles não sejam tão ruins assim. Poderiam dominar o mundo, se quisessem… — Isaías retirou o capecete, olhando para o chão.
Carlos e…
A mulher observou a direção que Carlos apontava, e era mais ou menos semelhante à direção que deveriam ir, conforme o mapa.
— Bem, então acho que faz sentido. Não é exatamente a direção da rodovia, mas… Provavelmente faremos uma volta em algum momento, e aí fará sentido. Não se preocupe com minha casa. Depois de tudo isso eu ainda terei de pegar um avião, então estamos na direção certa.
Ela suspirou, relaxando um pouco mais. O ônibus pareceu ir mais rápido, no estirão que era a rodovia, agora. Apenas Carlos, a mulher e a motorista.
— Ah, perdoe-me a falta de educação. Pode me chamar de Karen. Mas então, Carlos, o que fará quando chegar no seu destino?
Carlos sentiu uma sensação estranha. Cosmos familiares pareciam se aproximar de repente. Subitamente, no banco de trás, Cecilia e Tenzi surgiram, a mesma técnica que Atlas usara para levá-los até o Oriente Médio.
— Huh? — Karen assustou-se. — Mais cavaleiros? Que boa coincidência! Isto é, se vocês estiverem indo para o mesmo lugar.
De alguma forma, o cosmo da armadura negra e a interferência local fizeram Tenzi conectar-se à armadura negra de Carlos, não à de Órion.
O ônibus parou. Karen ficou sem entender, mas ao olhar para o lado, viu a vasta floresta, sorrindo conclusiva.
— Aqui, Carlos. Esta é a floresta.
Embora mal tivesse se passado meia hora…
Amaretsu
Amaretsu usou um movimento para Reino Animal (H+1, PdF+2), indo a H4, PdF3. Atacou com Ataque Especial básico e Ataque Total com PdF4×2+H4+1d e rolou
para uma FA 26!, incluindo um crítico ×3 pela postura de Serpus. Dano por prata.
O combate começava a exaurir Amaretsu. Serpus com certeza tinha que estar cansado, também, mas talvez estivesse em melhor condição pelos efeitos da lua. Juntando todo seu cosmo num último golpe, a amazona disparou o lança-granadas que explodiu em chamas, na direção de Serpus.
Serpus rolou
conseguindo uma esquiva.
Talvez pela quantidade de informação do combate, tudo parecia em câmera lenta para Amaretsu. O disparo rumou devagar, e ela viu Serpus elevando o cosmo, de peito aberto, sem guarda alguma, embora a arma e o escudo de cosmo ainda estivessem em seus braços. Olhando para o céu, Amaretsu viu e sentiu o que parecia um cometa negro aproximandando-se. Era uma caixa — a armadura de Órion.
Abriu-se durante a queda e cada uma das partes se conectou em Serpus no exato momento em que o disparo explodiu. Amaretsu pôde ver que ele sumiu por um instante, evitando o choque da arma. A explosão, pelo deslocamento de ar, abriu um buraco no lago inunando as margens, inclusive Amaretsu, que sentiu uma sensação estranha de refrescância.
Em seguida, sua visão de câmera lenta voltou ao normal, e tudo que pôde ver foi um Serpus reaparecendo na sua frente, disparando uma sequência quase infinita de ataques físicos.
Serpus usou Ataque Múltiplo com Ataque Total e Ataque Especial básico e rolou:
conseguindo uma FA 113!. Seu crítico foi ×12.
Como Amaretsu usou Ataque Total antes, está indefesa e tem automaticamente FD 4. Por estar Kiodai e ter Invulnerabilidade, recebeu –7 PVs (109/15), caindo Muito Fraca e voltando à sua escala normal, Sugoi.
Amaretsu sentiu seu corpo diminuir de tamanho, voltando ao tamanho normal. Estava sem máscara. Órion observou o corpo da inimiga, ofegante. Como que por vontade, diminuiu também de tamanho, voltando à forma humana. Era um dejavú da luta no QG de aço. Desfez as armas de cosmo e levantou Amaretsu pelo braço, sentindo ainda o cosmo da guerreira ativo.
Sua outra mão criou uma pequena chama de cosmo, consumida num punho fechado. Iria dar o golpe final, fosse lá o que isso significasse.
Amaretsu sentiu a presença de Ishtar uma última vez, mas não soube dizer se houve palavras, porque sua consciência meneava entre lutar e desmaiar. Uma fúria excitante tomou conta de seu corpo, e seus olhos se fecharam. Sentiu um cansaço aeróbico intenso, mas talvez fosse um sonho?
Quanto tempo se passou?
Abriu os olhos ainda perturbada, e viu Órion derrotado, sua armadura destroçada, à margem do lago. Sangue fluindo da testa e da boca, toda vermelha, alguns dentes faltando. Os olhos brancos, inconscientes, um braço e uma perna numa posição anormal, distorcidos. Fechou os olhos e perdeu a consciência novamente.
Quanto tempo se passou…?
Um pouco melhor, mas ainda muito fraca, um cosmo chamou sua atenção e a fez espiar novamente. Uma pessoa alta, trajando uma armadura negra, de costas para Amaretsu, abaixava-se para conferir a condição de Serpus. O elmo impedia de ver qualquer detalhe do rosto. A voz também parecia alterada por eletrônica.
— EU NÃO SABIA QUE VOCÊ ERA UM DELES. DEIXAREI ELA IR, E VOCÊ SERÁ USADO NO LUGAR…
O cavaleiro negro colocou o corpo inerte no ombro e saltou por cima da floresta. O barulho dos saltos foi ficando distante. Amaretsu perdeu a consciência novamente…
Acordou de manhã, pássaros distantes. Estava recuperada, e sua máscara estava logo ao lado.
A clareira estava muito mais clara do que deveria, porque muitas árvores foram derrubadas no combate da noite anterior. Havia um desentupidor preso em suas costas, uma carta pendurada no cabo.
"Você lutou como uma deusa. Em breve nos encontraremos…
ASS: Secreto."
***
Após o próximo post de vocês, o Ato 2.5 estará concluído.
Dados:
Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; 16/20 cargas; Sugoi.
Tenzi: 12/15 PVs, 16/35 PMs; 14/15 cargas; R6, A11, Sugoi. +1 PD.
Cecilia: 20/25 PVs, 32/25 PMs; 12/15 cargas; Sugoi. PD: Pontos de Magia Extras e Anfíbio.
Carlos: 20/30 PVs, 11/40 PMs; 20/25 cargas; Sugoi.
Próxima atualização: dia 23.09.2022, sexta.
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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Amaretsu:
Dei tudo que podia, tive que dá tudo que podia, estava sem recursos e minhas forças me deixavam, achei que poderia acertar Serpus e faze-lo "beijar" o chão, mas foi ele que fez isso comigo, foram tantos golpes que eu não podia suportar sem minha armadura, foi um milagre ela ter vindo a mim na hora certa? Espero que não seja algo vindo de Ishtar.
Seria meu fim se outro Cavaleiro estivesse me salvado, quem será ele? Estou aqui mas ele preferiu me salvar? O que está acontecendo?
Ao levantar talvez no dia seguinte eu tentava processar tudo o que aconteceu e comprovei que sou fraca e preciso evoluir para que eu possa salvar mais vidas.
Senti algo me importunado nas costas, achei que fosse parte das árvores cravada em mim mas o que me surpreendeu foi ver que era um desentupidor preso em minhas costas com uma mensagem, eu li a mensagem e pensei comigo mesma:
"-Não acredito, eu tenho um stalker me assediando onde quer que eu vá, era só o que me faltava"
Queimei o bilhete com meu cosmo, peguei minha máscara e coloquei de volta em meu rosto, olhei para o Oásis e com minhas forças eu tentei um meio de restaura-lo, apagando possíveis focos de incêndio e usando a força para colocar algumas das palmeiras no seu devido lugar.
Logo que terminei eu olhei para minha armadura, precisava de uma supervisão para saber até onde vai os danos.
-Tenho que voltar para a casa da senhora Fátima e ver se ela está bem e se já voltou.
Deixei o Oásis carregando o desentupidor comigo como uma arma caso as armas de minha armadura estiverem inoperante, queria ve-la, precisava saber se estava salva, preciso lhe explicar tudo o que aconteceu, ainda quero que ela me ensine a dançar o ventre (um pequeno sonho de infância).
Caso eu a encontre eu irei abraça-la forte e contar tudo e pedir para que me ensine, preciso fazer algo para relaxar a mente pois não é fácil ficar de cabeça quente o tempo todo por causa da lua cheia, também pedirei perdão por danificar o Oásis.
Dei tudo que podia, tive que dá tudo que podia, estava sem recursos e minhas forças me deixavam, achei que poderia acertar Serpus e faze-lo "beijar" o chão, mas foi ele que fez isso comigo, foram tantos golpes que eu não podia suportar sem minha armadura, foi um milagre ela ter vindo a mim na hora certa? Espero que não seja algo vindo de Ishtar.
Seria meu fim se outro Cavaleiro estivesse me salvado, quem será ele? Estou aqui mas ele preferiu me salvar? O que está acontecendo?
Ao levantar talvez no dia seguinte eu tentava processar tudo o que aconteceu e comprovei que sou fraca e preciso evoluir para que eu possa salvar mais vidas.
Senti algo me importunado nas costas, achei que fosse parte das árvores cravada em mim mas o que me surpreendeu foi ver que era um desentupidor preso em minhas costas com uma mensagem, eu li a mensagem e pensei comigo mesma:
"-Não acredito, eu tenho um stalker me assediando onde quer que eu vá, era só o que me faltava"
Queimei o bilhete com meu cosmo, peguei minha máscara e coloquei de volta em meu rosto, olhei para o Oásis e com minhas forças eu tentei um meio de restaura-lo, apagando possíveis focos de incêndio e usando a força para colocar algumas das palmeiras no seu devido lugar.
Logo que terminei eu olhei para minha armadura, precisava de uma supervisão para saber até onde vai os danos.
-Tenho que voltar para a casa da senhora Fátima e ver se ela está bem e se já voltou.
Deixei o Oásis carregando o desentupidor comigo como uma arma caso as armas de minha armadura estiverem inoperante, queria ve-la, precisava saber se estava salva, preciso lhe explicar tudo o que aconteceu, ainda quero que ela me ensine a dançar o ventre (um pequeno sonho de infância).
Caso eu a encontre eu irei abraça-la forte e contar tudo e pedir para que me ensine, preciso fazer algo para relaxar a mente pois não é fácil ficar de cabeça quente o tempo todo por causa da lua cheia, também pedirei perdão por danificar o Oásis.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Cecilia
— É aqui?
A amazona ainda não tinha se acostumado com o teletransporte e mudança repentina de cenário. Estava em um...ônibus?
"Acho que tem algo errado."
Por que estava em um ônibus agora com Tenzi? Carlos aparenta estar ali com duas pessoas diferentes.
Onde estava?
— Boa noite. Onde estamos?
Por que estavam parando diante uma floresta?
— É aqui?
A amazona ainda não tinha se acostumado com o teletransporte e mudança repentina de cenário. Estava em um...ônibus?
"Acho que tem algo errado."
Por que estava em um ônibus agora com Tenzi? Carlos aparenta estar ali com duas pessoas diferentes.
Onde estava?
— Boa noite. Onde estamos?
Por que estavam parando diante uma floresta?
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Tenzi
"Isso foi estranho...."
Tenzi tentara seguir uma armadura negra, mas acabara seguindo outra, esta sendo de Carlos. o que não fora de todo mal, já que encontrara um amigo, mas perder uma pista poderia complicar a situação no futuro.
- Em parte infelizmente não, Cecilia. Acabei me conectando com o cosmo da armadura de Carlos em vez daquela e acabei vindo para este lugar — Tenzi virou-se então para Carlos e as outras pessoas com ele. - Mas fico feliz que isso permitiu chegar até você, Carlos. Vocês estão bem? Nós encontramos oposição para chegar até aqui.
"Isso foi estranho...."
Tenzi tentara seguir uma armadura negra, mas acabara seguindo outra, esta sendo de Carlos. o que não fora de todo mal, já que encontrara um amigo, mas perder uma pista poderia complicar a situação no futuro.
- Em parte infelizmente não, Cecilia. Acabei me conectando com o cosmo da armadura de Carlos em vez daquela e acabei vindo para este lugar — Tenzi virou-se então para Carlos e as outras pessoas com ele. - Mas fico feliz que isso permitiu chegar até você, Carlos. Vocês estão bem? Nós encontramos oposição para chegar até aqui.
Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata
Carlos
— Bem, quando chegar ao meu destino eu irei atrás de Amarestu, como havia dito anteriormente, ela esta no meio de um grande combate, com um poderoso inimigo.
Carlos mantinha-se de pé o tempo todo, estava parado perto da motorista se apoiando em um banco vazio enquanto observava a estrada, quando dê repente sentiu o Cosmo de Tenzi e Ceciliar aproximar rapidamente, e ao olhar para trás notava que ambos estavam lá, sentados no banco de trás.
— Tenzi ! Cecilia ! ? Mas que diabos... Como vieram parar aqui ? — Carlos estava surpreso por seus amigos terem aparecido do nada, mas ao ouvir a explicação de Tenzi, entendia o que havia acontecido, ele então respirava fundo e dizia — Bem, esta é Karem, ela e sua amiga motorista estão me ajudando a chegar até Amarestu, ao menos eu sinto que a Cosmo dela esta vindo deste lugar — Carlos removia o bilhete de sua armadura e entregava para Tenzi — Eu reencontrei Hagar, estava tendo uma conversa amigável com ele, quando do nada o cara pirou na batatinha, e não tinha palavras que podiam acalma-lo, então posso dizer que encontrei certa forma de resistência sim.
Ao ver que chegava na floresta, Carlos virava para Karen.
— Obrigado, obrigado por ajudar um estranho que conheceu no meio do nada, muitos não fariam o que fez, existe algo que eu possa fazer para lhe agradecer ?
— Bem, quando chegar ao meu destino eu irei atrás de Amarestu, como havia dito anteriormente, ela esta no meio de um grande combate, com um poderoso inimigo.
Carlos mantinha-se de pé o tempo todo, estava parado perto da motorista se apoiando em um banco vazio enquanto observava a estrada, quando dê repente sentiu o Cosmo de Tenzi e Ceciliar aproximar rapidamente, e ao olhar para trás notava que ambos estavam lá, sentados no banco de trás.
— Tenzi ! Cecilia ! ? Mas que diabos... Como vieram parar aqui ? — Carlos estava surpreso por seus amigos terem aparecido do nada, mas ao ouvir a explicação de Tenzi, entendia o que havia acontecido, ele então respirava fundo e dizia — Bem, esta é Karem, ela e sua amiga motorista estão me ajudando a chegar até Amarestu, ao menos eu sinto que a Cosmo dela esta vindo deste lugar — Carlos removia o bilhete de sua armadura e entregava para Tenzi — Eu reencontrei Hagar, estava tendo uma conversa amigável com ele, quando do nada o cara pirou na batatinha, e não tinha palavras que podiam acalma-lo, então posso dizer que encontrei certa forma de resistência sim.
Ao ver que chegava na floresta, Carlos virava para Karen.
— Obrigado, obrigado por ajudar um estranho que conheceu no meio do nada, muitos não fariam o que fez, existe algo que eu possa fazer para lhe agradecer ?