Ato 2.5 ~ Lua de Prata

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 08 Mai 2021, 00:58

Carlos

Carlos ainda tentava se manter escondido, aparentemente Hagar estava irritado com alguma coisa e poderia soltar mais informações enquanto bufava e isso seria de grande ajuda, afinal agora Carlos queria saber o que os cavaleiros negros estavam fazendo na Síria.

"É meu amigo, acho que te deram a famosa manta"

Ao notar que o grandalhão guardava novamente o mapa dentro da armadura, Carlos pensou que seria uma boa ideia tentar recuperar aquele mapa, afinal pelo o que Hagar havia falado, ali teria informações sobre um local de encontro dos cavaleiros negros.

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 15 Jun 2021, 00:49

Amaretsu

Sem dificuldades e com força sobre-humana, Amaretsu lançou o homem na carroceria do carro com os outros fugitivos. O impacto foi tamanho que o carro derrapou para o lado na terra, embora logo o piloto tenha recuperado o controle do veículo e se posto em fuga novamente. De acordo com o que Amaretsu esperava, era questão de tempo até a explosão, por isso se afastou para perto da floresta novamente.

No carro, a terrorista foi até o líder, buscando retirar rapidamente a manopla do braço do homem derrotado. Com alguma dificuldade, conseguiu, e lançou-a para fora do carro, ao lado da estrada, cerca de cem metros da entrada do bosque. O carro então acelerou na direção de onde provavelmente viera — das ruínas da cidade. Para surpresa da amazona, a manobra continuou piscando, sem explodir.
Amaretsu fará mais alguma coisa ali fora, ou voltará para Fátima?
Tenzi

— Eu tentei, e em poucos dias aprendi muitas coisas. Falar, ler, escrever. Estudar. Logo, entendi que a grande questão de minha… vida… seria resolver este conflito.

Ele suspirou.

— Você já ouviu falar do Paradoxo do Navio de Teseu? Sendo um Santo de Atena, escute esta história ateniense.

Ele sentou-se em posição de lótus, e Tenzi notou como era realmente parecido a maneira como ele o fazia, uma cópia idêntica.

— Teseu foi o herói mítico que matou o Minotauro e salvou os atenienses. Em sua homenagem, quando voltou, seu barco foi exposto como lembrança da vitória. Os anos passaram, e a madeira começou a apodrecer. Assim, cada pedaço do barco foi sendo substituído por um novo, até que, muitos anos depois, não havia material algum do barco original. Então eu o pergunto…

— Tendo o barco trocado todo o seu material, continua ele sendo o mesmo barco de antes?

— Digamos agora que a madeira podre tenha sido restaurada, toda a podridão retirada de alguma forma, e usada para construir um novo barco semelhante ao original. Seria este, na verdade, o barco original? Quem é o verdadeiro e quem é a cópia? Seriam os dois originais? Talvez o primeiro seja o original mesmo tendo se tornado outra coisa, pois ele participou das memórias criadas… ou seria o segundo, já que as memórias fazem parte da madeira que foi usada???

Tinzen levou as mãos à cabeça, não mais calmo. Estava muito confuso.

— Eu tenho sua energia e sua matéria, sua madeira. E tenho algumas memórias, e muitas semelhanças. Sou como o segundo barco. Mas, isso parece significar que nem sou você, posto que somos duas coisas separadas, nem sou eu, posto que só existo em função de uma cópia sua. Estou preso num conflito insolúvel, Tenzi… Quem é o original?? Quem é o barco de Teseu???

Ele suspirou novamente, e um Cosmo escuro tornou-se presente ao redor do guerreiro.

— Mas se só houver um barco, não há conflito…

Cecilia

A conversa continuou mais um tempo, espaçada e menos intensa. Cecilia partiu cautelosamente rumo a encontrar um lugar mais tranquilo para se concentrar na energia de Amaretsu, mas ali era um tanto quanto difícil. A única proteção próxima era a própria muralha parcialmente derrubada, já que distanciando-se dali havia apenas areia e chão batido.

Enquanto pensava no que e como fazer, foi surpreendida por um sinal contínuo vindo de um dos aparelhos de som de um dos homens.

— A-ah! Não é possível! Os capangas da região a encontraram!

— Os beduínos? Desgraçados, ainda não acredito que o chefe deu uma armadura de aço para aquele cara.

— Bom, é graças a ela que eles devem tê-la encontrado. Serpus também tem um destes, então se não estiver perto, agora sabe para onde ir.
O que Cecilia fará?
Carlos

O grandalhão continuou reclamando por alguns minutos, e logo tornou-se difícil entender o que ele falava.

A maior surpresa foi que, após alguns minutos de caminhada, os dois chegaram numa pequena vila abandonada. Ali havia uma casa que o cavaleiro negro simplesmente adentrou como se lhe fosse familiar. Não parecia haver mais pessoas na região.

Um terceiro Cosmo passou a se aproximar. Carlos não conseguia entender ao certo da onde vinha a energia, mas estava chegando perto. O gradão dentro da caso que entrara pareceu resmungar alguma coisa. Não era exatamente familiar, mas também não era desconhecida. Havia ruínas e mesmo outras casas abertas e saqueadas, mas sem moradores dentro.
O que Carlos fará?
Dados:

Amaretsu: 16/20 PVs, 12/20 PMs; sem dados da armadura.
Tenzi: 15/15 PVs, 29/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.

Próxima atualização: dia 20.06.2021, domingo.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 15 Jun 2021, 18:39

Amaretsu:

Em Pensamento.
-Esses mercenários lembram com suas armas e tecnologia os Cavaleiros de Aço, mas não quero acreditar que haja corrupção no nosso meio, é doloroso só de pensar nisso, mas a manopla do sujeito não explodiu mas acho perigoso chegar muito perto, melhor destruir essa porcaria de longe.

Então com minha arma eu faço mira na manopla e com alguns disparos eu atinjo a luva numa posição segura, depois do resultado (se explodir ou não), eu verifico os espólios de guerra para saber se há algo útil para levar, caso ache algo eu levarei comigo, mas uma pontada no peito me fez lembrar de Fátima, ela estava em risco por minha causa, preciso falar com ela, vou procura-la.

A princípio eu a procurei no Oásis se não encontra-la lá eu a busco em casa.

Achando ela eu lhe dirijo a palavra:

-Senhora Fátima, eles sabem mais ou menos onde estou e não quero coloca-la em risco, mas temo pela senhora, se eu partir eles podem querer te machucar para me acharem, mas não vou deixar a senhora sem proteção, mas por favor me perdoe pelo mal que veio atrás de mim.

Com um sentimento de pesar eu me coloco de joelhos e cabeça baixa aos pés dela. Dependendo de sua resposta eu vou recarregar minhas armas (se for possível) e me preparar com outras armas, acho que minha metralhadora deve estar quase sem munição.

As próximas horas vão determinar se vou cair na estrada ou ficar com a senhora Fátima.

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Galahad
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Galahad » 18 Jun 2021, 20:49

Tenzi

Tenzi seguiu os gestos de Tinzen, sentando de posição de lótus. O cavaleiro de Compasso escutou atento a cada palavra do seu sósia, ponderando o que escutara, sem ter certeza de qual seria a resposta para aquele Paradoxo, isso se houvesse resposta.

"Será que não há mesmo outro jeito?"

Ao ver que Tinzen fazia sua aura presente, Tenzi levantou a fim de se pôr numa postura defensiva,

— Não há mesmo outro jeito? Você não poderia voltar para o Santuário e tentar conversar com Atena quando ela despertar? Eu gostaria que houvesse um outro jeito, mesmo que você tenha algumas memórias minhas, você pode fazer seu próprio futuro.

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 20 Jun 2021, 15:01

Cecilia

"Beduínos e armadura de aço?"

Cecilia parava para escutar o que ouvia de um dos rádios, parando para traçar os planos. Pelo que entendia, esse pessoal não tinha boas relações com quem quer que fosse esses capangas ou beduínos. Aparentemente também o chefe deles entregou uma armadura de aço para um deles. Estreitar relações com esses nômades? Favores?

"E esse Serpus tem um destes? Um rádio?"

Era um problema. Se Serpus alcançasse Amaretsu e a atacasse de surpresa, poderia ser horrível para ela.

"Não dá para esperar mais."

Não queria que Amaretsu acabasse ferida, mesmo achando-a esquentada demais. Haviam lutado juntas, então teria de fazer isso pelo bem dessa relação. A armadura de Taça estava ali? Tudo que tinha angariado até agora era que aquele pessoal tinha um certo medo para com o cosmo e essas armaduras. Se quisesse abordar, talvez essa fosse a melhor rota.

"Eu definitivamente não sou uma local, mas talvez possa tentar usar minha aparência mais frágil antes de partir para um confronto com soldados armados. Posso pelo menos ganhar tempo antes de um combate e quem sabe mais alguma informação no rádio?"

De fato sua aparência destorroava bastante das demais e sua presença ali era bastante bizarra, mas o visual frágil poderia ser uma arma interessante caso quisesse evitar derramamento de sangue. Queria evitar isso, se fosse possível, mas já esperava ter de usar seu Cosmo e ameaças para continuar com seu caminho no pior dos casos.
Cecilia tentará abordar os soldados! Aparência Inofensiva, Atuação para simular ignorância e inocência, caso seja possível. Dependendo do desenrolar da conversa, tentar se aproximar para Prestidigitação em um dos rádios ou Sentidos Especiais para ouvir mais da conversa.

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 28 Jun 2021, 11:38

Carlos

Carlos mantinha-se num distancia que julgava segura ainda observando o grandalhão, ao notar que chegava em uma pequena vila abandonada e que Hagar entrava em uma casa abandonada, Carlos se aproximava lentamente se escorando contra a parede tentando escutar o que estava acontecendo do lado de dentro.

"Seria um ponto de encontro ? O que será que eles estão tramando...Também gostaria de saber como que estão meus companheiros..."

Ao notar a aproximação de um terceiro individuo Carlos rapidamente se afastava do campo aberto que estava e rapidamente corria para esconder em uma casa próxima, afim de ver que estava chegando.

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 12 Jul 2021, 01:25

Amaretsu

Após explodir a manopla, Amaretsu voltou para dentro do bosque. Fátima estava sentada observando o lago, pensativa. Escutou Amaretsu e a fez levantar quando a amazona se colocou de joelhos.

— Ora, minha pequena, eu lhe disse que eles andavam por aqui antes. Você não é culpada de nada. Em verdade, sua presença me protegeu do pior, e sou muito grata — ela pegou novamente os potes para carregar água, e se colocou pronta para sair dali — É melhor voltarmos para casa o quanto antes. Outros podem vir.

A mulher começou a andar, aguardando por Amaretsu. A amazona tinha um mal pressentimento, mas isso era comum após batalhas como a que tinha acabado de lutar.

Tenzi

Repentinamente, Tinzen pareceu se acalmar. Seu Cosmo baixou, e ele olhou confuso.

— Atena? Você acha que ela poderia me ajudar? Como assim despertar? E-eu não sei o que você está dizendo... está tentando me enganar? Você sabe que é influenciável, e eu sou uma cópia sua!

Instintivamente, Tinzen recuou um passo. Parecia muito surpreso.

— Eu esperava o combate, mas não quero lutar se você não lutar. Eu não posso voltar sem lutar, mas parece errado ir com você… eu não sei…

Tizen levou as mãos ao rosto, suspirou e chutou uma pedra. Então, num movimento conhecido de Tenzi, sumiu num teleporte. Seu Cosmo não pôde ser mais sentido.

Cecilia

Acreditando no seu magnetismo natural, Cecilia saiu das barreiras e se dirigiu aos homens. Não parecia ser esperada, ou talvez as defesas estivessem realmente bem abertas, porque ninguém a avistou até estar realmente perto.

— E-ei! Quem é você!? — disse um dos homens, se levantando. Agora eram só três, os outros dois tendo entrado na construção principal enquanto Cecilia se aproximou.

— Calma, cara, olha a armadura dela! Ninguém tem uma dessas fora eles. Deve estar com a capitã Misha e o próprio Serpus.

O terceiro manteve-se em silêncio, pois o ferimento em sua perna o obrigava a ficar concentrado.

— É verdade, apesar que a dela é mais clara… E-enfim, tem razão. Olá, senhora! Serpus acabou de sair daqui rumo à captura da refém! — e bateu continência.

Carlos

O santo de Pégaso se escondeu numa casa ao lado, o Cosmo discretamente oculto. Não sabia como fazia, apenas fazia — era como se esconder, mas energeticamente. Era suficientemente perto para ouvir uma conversa em volume normal.

A presença foi chegando mais perto, e logo se tornou levemente agoniante. Era um Cosmo deturpado, não necessariamente mal, mas incômodo. O detentor repentinamente pousou na frente da casa do grandalhão, como se tivesse simplesmente surgido em pleno ar. Assim como Carlos e o próprio Hagar, trajava uma armadura negra bem fechada.

— Aêee, Órion. Chegou, finalmente. Achou a loba lá, então? Eu ainda não entendi o que ele quer com ela, mas se é necessário… Me sinto meio usado nessa coisa de encenação e teste. Que saco.

Órion, sério, suspirou. Não respondeu. Apontou numa direção específica, e tirou do bolso um aparelho qualquer.

— Ah, o tal localizador. Não achei que ia ser necessário, mas que bom que deu certo. Que inveja, eu gostaria de ir lá e trocar uns socos com ela, mas acho que será você, né.

Órion acenou que sim, guardou o localizador, fez alguns gestos com as mãos e dedos, aos que Hagar reagiu atento.

— Beleza. Vai lá, que eu vou esperar a Misha aqui também. Daí você traz a loba pra cá, e vamos os três juntos.

Após uma confirmação de Órion, este saltou para cima e sumiu novamente no meio do nada. Hagar ficou um tempo olhando, total silêncio. Carlos podia ouvir a própria respiração e o coração acelerado.

— Que fome, espero que tenha mesmo a carne seca que disseram — o grandalhão entrou na casa.
Dados:

Amaretsu: 16/20 PVs, 12/20 PMs; sem dados da armadura.
Tenzi: 15/15 PVs, 29/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.

Próxima atualização: dia 19.07.2021, domingo.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 13 Jul 2021, 13:01

Amaretsu:

As palavras da senhora Fátima me fizeram sentir melhor mais ao mesmo tempo uma preocupação, tenho que protege-la e ao mesmo tempo evitar ser recapturada, eu apanhei alguns dos potes que eu trazia também enchi de água e acompanhei ela, mas ao mesmo tempo eu carregava comigo novos suprimentos de combate (armas que peguei daqueles que matei). As palavras de Ishtar também me preocupam, há um outro lobisomem me caçando e ele pode me achar essa noite de lua cheia.

-Senhora Fátima, esses homens e mulheres que vagam pelo deserto são perigosos, a senhora precisa ser protegida, eu sou uma Amazona de Aço e reconhecida por lei, se a senhora quiser podemos procurar um lugar melhor para viver, longe desses bandidos, gostaria que vinhesse comigo quando eu partir, mas não se preocupe, vou sempre protege-la. Mas a decisão é da senhora e além do mais eu preciso aprender a dançar com minha instrutora.

Estou preocupada, mas tento aliviar a pressão com algo não relacionado aos combates que me esperam, se Orion negro vier com seu bando, dessa vez não haverá perdão para ele, a dança pode me ajudar a me distrair, não acho que viram agora atrás de mim.

-Senhora, me permita primeiro eu ir até o quarto fazer uma oração e depois eu venho lhe ajudar com os afazeres.

Depois de conversar com ela eu dedico uns quinze minutos orando a Deus e depois eu volto a ter com Fátima, terminado a oração eu a ajudarei e se possivel tirar as preocupações com dança, mas aquela noite talvez eu não durma, verifico as armas novas e me proponho a ensina-la a usar.

-Senhora trouxe comigo equipamento dos bandidos que derrubei, gostaria de lhe ensinar a usar as armas para se defender, mas não se preocupe, não deixarei que lhe façam mau, vou deixa-la segura, o que me diz? Mas gostaria que quando possivel vir comigo para longe dessas terras mas não irei força-la e aliás, não quero ficar sem minha instrutora de dança.

Em pensamento eu concluia:
-É melhor que ninguém saiba que meu pai é Comandante e atua em lugares do Oriente Médio ainda. Preciso guardar segredo por hora e me preparar essa noite.

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 16 Jul 2021, 09:20

Carlos


Carlos estava começando a ficar entediado de tanto esperar e para passar o tempo começou a fazer alguns exercícios como flexões e abdominais, ao sentir uma nova presença se aproximando ele imediatamente parava o que estava fazendo e se aproximava da janela para escutar a conversa que iria ocorrer.

"Um novo cavaleiro negro....Não estou me lembrando dele... Ele estava no ataque da base dos cavaleiros de aço ou só citaram ele ?" — Ao citarem uma Loba, Carlos redobrava ainda mais sua atenção na conversa — " Loba ? Será que estão falando da Amaretsu ? "

Após terminar de escutar a conversa, Carlos escorava na parede e sentava no chão, falando consigo mesmo em voz baixa.

— Eles possuem um localizador, isso vai ser de grande ajuda e eu tenho que conseguir ele, eu poderia seguir na direção que Órion apontou e me perder ainda mais neste deserto ou tentar fazer algum sinal para chamar a atenção de Celilia e Tenzi e que provavelmente tambem irá chamar a atenção de Misha e de Órion, mas para isso teria que dar um jeito nesse trapizomba antes... Bem é isso, será uma luta difícil ainda mais se Misha chegar no meio dela.

Carlos pulava para fora da casa e parava em frente a casa onde Hagar estava, e então levava sua mão a boca, assoviando para chamar a atenção do grandalhão.

— Ei Hagar, venha aqui fora.

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 18 Jul 2021, 13:47

Cecilia

"Hmm, por essa não esperava..."

Cecilia não estava esperando essa reação por parte dos soldados armados ali, mas pelo menos duas informações tinham sido confirmadas. Serpus era um Cavaleiro similar aos que atacaram o QG de aço e alguém familiar estava presente.

"Misha..."

A amazona retribuía o cumprimento, batendo continência como uma soldado, o que a fazia pensar. Tecnicamente era uma soldado a serviço do santuário, não era? Vida mudava rápido...

"Proceder assim..."

A garota poderia até perguntar aonde Serpus tinha ido, mas seria bastante suspeita começar com a conversa assim e terminar recebendo uma resposta de "Está sem um rádio?" Isso traria problemas, então talvez fazer uma boa ação...

— Está ferido, soldado? Aproxime-se.

Ela tinha percebido um dos soldados feridos com os seus sentidos, então talvez pudesse aliviar a dor com o seu cosmo e com isso angariar mais confiança, fora que sua natureza a fazia querer ajuda-lo. É melhor evitar conflito. Esse se aproximando, era a hora de iniciar o tratamento para então...

— Serpus foi atrás do cão raivoso? Qual direção ele foi?
Eu gasto 1 PD para rolar 1d6 PEs e com o mínimo de resultado (1), eu pego Superpoder: Cura e gasto 4 PMs para curar 2d6 do soldado ferido, levando a mão ao ferimento e aliviando a dor de algum modo. Resto dos PEs, caso role mais no dado, fica para depois.

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