Ato 2.5 ~ Lua de Prata

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 11 Fev 2020, 20:09

Carlos

Carlos removia o seu capacete, e o segurava com a sua mão esquerda, voltava para fonte, se abaixava e com a ajuda de sua mão direita bebia mais um gole e em seguida aproveitava para limpar o seu rosto.

— Não sei dizer se era exatamente uma missão, mas se for considerado uma missão para mim falhamos nela, muitas coisas aconteceram, e um de nossos companheiros foi sequestrado pelo inimigo.

Ao ouvir a proposta de Cecilia, Carlos estava para aceita-la afinal ele também estava com fome pois já fazia um bom tempo desde a sua ultima refeição, mas ao ouvir Sara dizendo que Saja havia retomado consciência ele então resolvia ir visita-la

—Me desculpe Cecilia, mas teria que negar o seu convite — Carlos se virava para Sara e então dizia animado— A professora acordou ? Que bom que ela esta se recuperando, será que eu posso ir visita-la ?... E bem...poderia me acompanhar até lá ? ... Bem caso queira ficar com Cecilia não tem problema, eu darei um jeito de chegar até lá

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 16 Fev 2020, 01:53

Amaretsu

Diante das ações de Amaretsu, a cara marrenta do homem anuviou para medo. O homem gritou de forma muda quando teve sua língua arrancada, e depois de cair no chão, Amaretsu percebeu que ele pareceu morder algo. Ela ainda deu três chutes quando percebeu que o homem estava inerte no chão, babando sangue e algo amarelado. Veneno.

Armada com as armas e proteções do homem (ficavam um pouco frouxas, mas serviam), ela observou o lado de fora do prédio. Pôde perceber que o céu sangrava, dependendo da posição que olhava, então deveria ser, na realidade, crepúsculo. Só não sabia em que região do planeta estava, embora, com a dica de Remo, deveria ser o Oriente Médio. Daquele lado, até o muro, havia três guardas fazendo guarda sincronizada.

Seria impossível, a não ser que fosse invisível, passar pelos três guardas daquela posição aberta sem ser vista. Teria de ou procurar outra forma, ou investigar os arredores procurando por uma região menos vulnerável.

Por reflexo, a amazona tateou o colete enquanto pensava no que fazer, e encontrou o rádio que o homem provavelmente usava para se comunicar com os outros. Estava desligado, mas parecia funcional.

Tenzi, Cecilia e Carlos

— Ah, não é nada — disse Agni, balançando a cabeça. — Só continuo surpresa com tudo isso. Essa água — ela se abaixou e pegou com as duas mãos, mostrando a Tenzi. — Você deve bebê-la. Eu vim até aqui por sugestão de Cinzel, depois que você saiu, e todos os machucados do treinamento e da batalha foram curados em minutos.

— Ah — disse Sara — claro, eu o levo até a professora, Carlos. Bebam da água; sabendo das propriedades dela, estão precisando, se lutaram.

— Eu posso juntar-me a vocês? — disse o senhor, um pouco envergonhado. — Estou um tanto perdido… eu não lembro o que estava fazendo antes de ser saqueado, por aqui. Estava visitando algum familiar, e… ah, eu não me lembro.

A enfermeira se aproximou de Suek, empática.

— Não tema, senhor, poderá ficar o tempo que quiser até se lembrar. É para isso que estamos aqui, na Fonte.

Sara aguardou que Carlos bebesse a água e, depois, enquanto os outros quatro se dirigiram à área comunal, ela o levou para dentro da grande residência, o que foi muito bom, porque o lugar era grande. Um grande corredor, com muitas portas que levavam a quartos muito grandes, inclusive com outros quartos dentro dos quartos. Em determinado ponto, que Carlos não soube discernir onde, Sara entrou numa das portas que levava a outro pequeno corredor. Escolheu uma das portas seguintes e era o quarto de Saja. Ela estava sentada, observando o nada, os olhos vazios.

Ela olhou para os dois e sorriu.

— Os ferimentos dela estão fechando mais devagar que o normal, e quase todos os feridos no incidente da faculdade estão quase bons. Só ela que ainda está em estado de confusão. Não está falando, mas as enfermeiras disseram que ela vai melhorar. Estão esperando a amazona de prata líder desta divisão hospitalar, Sofia de Cruzeiro do Sul.

Lá fora, Tenzi, Agni, Cecilia e Suek seguiram para as mesas. A enfermeira disse que falaria com Kátia com respeito ao almoço, e que poderiam esperar tranquilamente. A água que beberam ajudaria na recuperação, e a comida, na saciedade.

— Estou tensa — disse Agni. — Se estão acontecendo essas coisas, estamos em perigo, certo? Mas aqui eles são tão calmos…

— Vocês são militares, então? — disse Suek, confuso.
Dados:

Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura; Comunicação e Ligação Natural (Carlos) e Sentidos Especiais (visão raio-x, visão noturna e audição aguçada).
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.

Próxima atualização: dia 19.02.2020, quarta-feira.

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Galahad
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Galahad » 17 Fev 2020, 20:40

Tenzi

— Mas se algo acontecer, não hesite em falar comigo, Agni. Combinado?

Dito isso e, ainda que sem jeito, bebia a água oferecida por Agni. Iria repetir a água, pegando por si só caso fosse necessário, mas achava que não, já que não estava tão machucado assim. Com a água bebida, voltava sua atenção para o idoso.

— E se os superiores concordam, então o senhor é bem-vindo.

Na área comunal, escutara à preocupação de Agni e a dúvida do ancião, esta última era a única que Tenzi não tinha certeza como responder.

— Eu não posso dar certeza que não haverá problemas aqui, Agni, mas não se esqueça que não estará sozinha. Mantenha a vigilância, mas não se deixe tomar por ela — voltava-se então para mais novo hóspede — e você pode dizer que somos algo assim, senhor.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 17 Fev 2020, 21:59

Amaretsu:

Não sou do tipo que tolera desacato, sou uma autoridade, coisa que esse inútil aqui não era, mas o quê é isso que ele mordeu?

Então olhei mais de perto enquanto ele se debatia e ficava inerte no chão, um líquido amarelo? Veneno? O quê esses homens são, algum tipo de cultistas suicidas? Bom pelo menos é um idiota a menos no mundo, agora tenho que fugir. A princípio fiz toda uma estratégia em minha mente mas não vai dar certo o que eu planejava, mas que porcaria.

O sol está se pondo no horizonte, eu poderia esperar pela escuridão e o frio do deserto, com um pouco de sorte algumas nuvens encobrindo a luz da lua, mas eu não tenho tempo, Órion vai vir atrás de mim a qualquer momento, -Vamos lá Amaretsu pense um pouco, tenho que levar mais sangue para o cérebro-, foi o que eu pensei comigo mesma, peguei o rádio comunicador do idiota morto e liguei, precisava saber sobre sua comunicação, através do diálogo deles eu posso saber e elaborar uma nova estratégia de fuga.

Assim começo a ouvir a conversa dos outros assassinos, atentava para cada palavra, o problema é que cedo ou tarde os outros darão falta deste aqui, mas enquanto isso eu aproveito para analisar o que o monitor do computador mostrava.

"-Será que aqui eu acharia minha armadura? Tsc, melhor não arriscar".

Fico então escutando a comunicação entre eles, vejo o monitor e me preparo para não ser pega de surpresa, aponto de vez em quando a M60 para o corredor de onde vim como também para a saída, caso venha alguém eu vou me esconder, talvez com um pouco de sorte eu embosque mais alguém.

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 19 Fev 2020, 09:20

Cecilia

— Sem problemas.

Falava para Carlos quando esse dizia seu intento em procurar sua professora, bebendo daquela água um pouco antes de levantar-se e ir para o refeitório com quem concordasse.

— Claro, senhor, sinta-se livre.

Achava o Suek um pouco estranho, mas nada comentava. Quando chegavam no refeitório e todos vocalizavam seus questionamentos, ela adicionava ao que Tenzi falava.

— É como Tenzi mencionou. Mesmo que sejamos atacados aqui, pelo menos todos estarão juntos, o que é um deterrente. Ou pelo menos espero ser.

Vendo que atacaram diretamente o QG de aço, não sabia o quão efetivo esse efeito deterrente era.

— Hmm...Sim e não, mas para facilitar o entendimento, considere que sim. É uma longa história. Mas e vocês?

Não conhecia Agni nem Suek. O que eles faziam?

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 22 Fev 2020, 22:01

Carlos

Carlos agradecia Sara, e então a seguia, apesar de já ter visitado aquele local, ele não se lembrava o quão grande ele era, todos aqueles corredores com todas aquelas portas, sorte que havia pedido a ajuda de Sara, pois sem ela, ele jamais encontraria o quarto de Saja.

— Eu não lembrava que este lugar era tão imenso assim...— Procurava manter-se ao lado de Sara, pois não queria perde-la e vista com todo o entra e sai de portas que estavam fazendo — Algo mais aconteceu por aqui enquanto estávamos fora ?

Procurava manter uma conversa com Sara, quando chegaram no quarto de Saja, Carlos de um leve sorriso ao ve-la acordada, mas ele notava que ela não parecia estar 100% recuperada, talvez um efeito colateral pelo que havia acontecido com ela, dava uma leve suspirada e então voltava a falar com Sara.

— Eu apenas queria entender o que esta acontecendo com ela, já deram um pouco da agua da fonte para ela ? Sofia de cruzeiro do sul... Acho que eu não cheguei a conhece-la, será que ira demorar muito para chegar ? — Dizia enquanto se aproximava de Saja

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 09 Mar 2020, 15:05

Amaretsu

De tempos em tempos o rádio do vigia morto por Amaretsu ligava com atualizações dos outros mercenários. Pelo que ela pôde entender, havia alguns deles que passavam sinal de tempos em tempos, provavelmente os que estavam lá fora vigiando. Uma ou outra vez alguém respondia e parecia não estar na ronda, como por exemplo os homens de dentro da prisão.

— Câmbio, Henk, você não tem dado notícias. Conseguiu ir pegar o pacote que pedi no almoxarifado improvisado? Câmbio — Amaretsu já havia ouvido aquela voz antes, mas não sabia a quem pertencia.

Silêncio. Microfonia.

— Acho que o Henk dormiu no banheiro de novo, câmbio — uma voz jovem, debochada.

— Mas é um desgraçado mesmo… não estamos num negócio qualquer, desta vez. Droga. Kael, você está em que posição? Câmbio.

— Estou cobrindo a lateral do prédio, líder Trann. Câmbio — uma voz adulta rouca respondeu.

— Certo, suspenda sua posição e vá atrás de Henk. O contratante quer o pacote e precisamos preparar tudo. Câmbio desligo.

No computador, Amaretsu percebeu que um dos homens, mostrado nas poucas câmeras externas, começou a se movimentar na direção do prédio. Ele entrou por uma porta lateral, aparentemente um pouco longe dali, e sumiu, porque aquelas câmeras não mostravam partes internas do prédio (o que não queria dizer que, com algum comando, as imagens pudessem ser trocadas).

Muito ao longe, na direção da sua própria cela, Amaretsu ouviu novos passos. Seria Órion ou o homem?

Tenzi, Cecilia e Carlos

— Eu sou Agni — a moça se antecipou ao senhor, em resposta à pergunta de Cecilia. — Sou uma viajante… Encontrei-me com Tenzi a caminho daqui. Ele teve de enfrentar alguém que usava Cosmo, e por isso me interessei e o segui até aqui. Prazer novamente!

Agni sorria, empolgada. Cecilia, porém, percebia que, comparado aos outros, Agni era uma mulher mais madura, adulta. Os outros também eram, é claro, mas recém-adultos.

— Aaah… bom, meu nome é Suek, mas como vinha comentando… aaaah, creio que com o tempo a memória falha muito… eu não me lembro de muita coisa, sabem. Sou um andarilho, também, e fui atacado por ladrões a caminho de… a caminho do… aaaah, eu não me lembro. Mas agradeço a hospitalidade.

Suek parecia incomodado com o fato de não conseguir se lembrar para onde ia, coisa que nem mesmo a água da Fonte conseguia recuperar rapidamente.

Logo, a enfermeira disser que traria o almoço. Ela também informou que Kátia se juntaria a eles, em alguns poucos minutos.

— Como é ser um cavaleiro? Um santo… — disse Agni, curiosa.

Lá dentro, Sara e Carlos conversavam diante de uma Saja perdida em pensamentos, "ensimesmada".

— Eu não sei, mas acredito que sim — disse Sara. —, todos nós ingerimos da água… ela é milagrosa. Minha perna se regenerou em um dia. Foi uma boa sensação…

Ela foi até a professora e pegou sua mão. A professora sorriu, embora não tenha virado o rosto para observar os dois.

— Sinto que algo diferente aconteceu com ela… não sei explicar o quê. Bem, tudo é muito novo, né, acho que pra você também.
Dados:

Amaretsu: 20/20 PVs, 20/20 PMs; sem dados da armadura; Comunicação e Ligação Natural (Carlos) e Sentidos Especiais (visão raio-x, visão noturna e audição aguçada).
Tenzi: 8/15 PVs, 31/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 13/25 PVs, 15/55 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 6/25 PVs, 55/69 PMs; 22/25 cargas.

Próxima atualização: dia 12.03.2020, quinta-feira.

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Galahad
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Galahad » 10 Mar 2020, 19:22

Tenzi

Tenzi não interferia na apresentação de Agni, deixando a moça contar a versão dela dos fatos. Ficando feliz com tal decisão, já que pudera ver Agni sorrindo de forma tão animada.

Mas uma preocupação vinha à mente de Tenzi, pois o senhor Suek não conseguir lembrar sobre a direção que tomava era algo estranho, já que as Águas deveriam ter ajudado nesse ponto.

— Agora que bebeu da Água, com o tempo as memórias devem voltar, senhor Suek.

"Será que algo mais poderoso que as Águas está bloqueando tais memórias?"

O santo de Compasso só esperava que não, ou então teriam novas preocupações. Por hora, decidia por focar no que e em quem estava ali perto.

— Hmm, o que é ser um cavaleiro? Pelo que vi fora do Santuário, ser um cavaleiro é ser um soldado, agindo em nome do Santuário para proteger o mundo de ameaças que usam o cosmo.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 11 Mar 2020, 14:44

Amaretsu:

A vigilância aqui é relativamente fraca mas tinham alguma organização como já esperava que houvesse, era fato que cedo ou tarde iriam perceber o sumiço do idiota que matei ou melhor que se matou com a toxina, mas o pior não era só isso, meu treinamento de guerra é mais focado em missões de assalto do que de infiltração, estes mercenários estão armados com prata mas eles me querem viva então o preço por mim é muito alto e o comprador não iria querer uma "mercadoria" estragada e isso me dava uma vantagem embora que simbólica.

Não podia dar bobeira mas não podia ficar mais ali, tenho que fugir eles estão vindo, mas foi então que eu pressenti que talvez Órion tivesse despertado do seus "coma" e estava vindo atrás de mim, olhei através das paredes e tentar perceber seu cosmo, pelo sim pelo não eu tive que sair correndo dali o quanto antes e indo para o campo aberto onde estavam os outros vigias, mas enquanto eu corria eu faço emanar meu cosmo e crio mais uma vez a Nebulosa de Andrômeda para desviar dos tiros.

Uma vez lá fora eu estava exposta, precisava fugir do Órion e no campo aberto eles iriam me ver com certeza então foi aí que me que os provoco enquanto adoto a postura de combate animal e deixo o cosmo me proteger dos disparos, eu tinha que sair dali como Amazona de Aço, invocar Máquina Pneumática seria apenas o último dos últimos recursos (mas não há garantias nenhuma que a constelação me ouça).

-Ei, bando de otários, abram caminho para a "besta" enfurecida aqui diante dos seus olhos, ou então eu vou transformar cada um naquilo que vocês mais odeiam e caçam, vocês vermes mercenários, filhos de Mammom não querem estragar a mercadoria certo? ME DEIXEM PASSAR AGORAAAAAA.

Em postura do Reino Animal eu deixava o meu cosmo em posição ofensiva, o cosmo iria desviar os disparos sendo a minha principal defesa, eles teriam que me enfrentar de perto.

OFF: H3+Reino Animal (H+2 e PdF+1).
OFF: Esporte, Talento Extraordinário (Desvio de Disparos) Pm's 15/20 Totais.

OFF: No próximo turno eu vou atirar nos mercenários e correr pela passagem que defendem.

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 12 Mar 2020, 10:09

Cecilia

— Então ambos são andarilhos? Curioso. Era algo que pensei em fazer no passado, mas não tive a coragem para dar o primeiro passo.

Cecilia realçava, curiosa. Achava interessante ver que ainda existiam viajantes assim nos tempos modernos. No passado até sonhou em ser uma, mas não se via abdicando-se das regalias do tempo moderno para uma vida constante de peregrinação. Também achava curiosa a reação de Tenzi. Parecia bem confortável diante Agni. A amnésia do senhor era bastante preocupante, também.

Sobre a pergunta de ser santa...

— Eu não sei explicar necessariamente e é difícil eu inferir se fui conscrita pelo destino ou pelo acaso. Gostaria de dizer algo como o Tenzi disse, mas acredito que não assimilei o espectro todo. Lutar por Atena, proteger o livre arbítrio da humanidade ou lutar pelo que você acredita ser o melhor? Espero poder descobrir isso no final da jornada.

Pelo que Cecilia lutava? Por um futuro melhor para si ou para os outros?

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