Ato 2.5 ~ Lua de Prata

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 26 Abr 2020, 13:33

Amaretsu

Os disparos precisos da soldado em movimento desceram mais dois mercenários. A alucinação (se assim podemos dizer) atrapalhava Amaretsu, que deveria assim estar pela situação de extrema tensão e restrição de nutrientes (água e comida). De toda forma, aparentemente ela estava se saindo relativamente bem.

Os soldados que ela deixou para trás começaram a recuar na direção do prédio, gritando algo sobre buscar reforços. Isso deixou apenas os que tinham o lança-mísseis clássico e o modificado, mais a frente, como obstáculos à sua saída. Órion não parecia que apareceria, então estava com sorte. Só carecia da armadura.

O soldado do lançador de mísseis foi para o lado, abrindo espaço do portador da bazuca. Este a colocou no chão, e a arma começou a fazer um barulho estranho. Um cheiro característico invadiu o nariz de Amaretsu, enquanto ela se aproximava. Finalmente entendeu a última arma dos homens: uma prata balística!

O disparo revelou um míssil com carga de prata escurecida na ponta. A bazuca, em si, explodiu após o disparo, lançando o soldado para o lado, próximo ao outro. Eram desengonçados… mas a mira havia sido excelente, pois rumava diretamente a Amaretsu.
Amaretsu foi atacada com FA 14, Sugoi. Esta é uma arma de prata, então o dano será acrescentado em 2 (sem modificador de escala).

Tenzi e Cecilia

Assim, o almoço foi servido, com a presença de Kátia. A comida não era tão diversa, mas era saborosa, mediterrânea.

— Quando estava chegando, ouvi vocês falando sobre a tecnologia. O Santuário já teve a oportunidade de se modernizar, mas ficamos no básico. O Mestre não deseja que isso chegue até nós, porque temos mais a perder do que ganhar. Ao se conectar a uma rede, você é parte dela. Então, seríamos descobertos, e isso é o começo do fim, se me entendem.

Suek concordou com a cabeça, distante.

— Sim… Meu afilhado vivia dizendo que as coisas estavam para mudar, no mundo. Eu nunca entendi o trabalho dele, mas sempre ficava cabreiro quando ouvia essas coisas. Eu não conheço muito do mundo, mas por ele, algo estava para acontecer.

Kátia observou Suek com os olhos um pouco baixos, de quem reconhece uma verdade amarga.

— Não é mentira. Forças estranhas agem por trás dos humanos, hoje em dia. Infelizmente, neste caso, não são fruto de deus maligno algum, embora alguns deles possam justificar assim. Receio que chegará a hora em que teremos de fazer alguma coisa com respeito a isso, também.

Ela para pra tomar um pouco de suco de uva.

— O que me lembra que reportei ao Mestre sobre nossa missão. Ele pareceu um pouco surpreso pelo que aconteceu, e disse que devemos investigar. Ele espera que sejamos atacados, também, como a Academia de Aço foi. Logo agora, que eu queria investigar Minerva… ela parece ter se dado bem lá em cima.

Carlos

— Saja está sofrendo de um mal psíquico. A água da Fonte é muito boa para o corpo, mas respeita a mente dos que aqui vem. Curar a mente é sempre mais difícil que curar o corpo, pois este é apenas a superfície do problema. Todos os males do corpo vêm da mente.

Após macerar algumas ervas, ela fez uma infusão com água da Fonte, uma espécie de chá. O simples cheiro fazia Carlos se sentir poderoso, cheio de energias.

— Você já ouviu falar em possessão? É como se algo estivesse junto dela… não consigo chegar até o cerne da questão, porém. Ela teria de ajudar, e também não consegue. Por hora, só consigo cuidar para que recupere a lógica o quanto antes.

Sara também tratava de ajudar, dobrando alguns panos e outras coisas assim.

Repentinamente, Carlos sentiu uma pontada no peito. Um medo, um pânico. Lembrou de Amaretsu, mas não conseguiu explicar o que sentia.
Dados:

Amaretsu: 20/20 PVs, 8/20 PMs; sem dados da armadura; Desvio de Disparos (FD+5); Comunicação e Ligação Natural (Carlos) e Sentidos Especiais (visão raio-x, visão noturna e audição aguçada).
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.

Próxima atualização: dia 29.04.2020, quarta-feira.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 27 Abr 2020, 15:59

Amaretsu:

-AAAAAAAAAAAA..........

Gritei assustada com a violência do tiro da bazuca que lançava projetéis de prata, eu fiz o melhor que pude para me defender e senti a prata vindo em minha direção e eu não pude me desviar, parecia que a prata nela me seguia mesmo não sendo teleguiada, então eu cruzei os braços e senti algo misturado ao metal precioso, acho que o míssil de prata deveria ter urânio potencializando.

Senti a prata me cortando com seus estilhaços a minha pele, doeu muito, doia como se estivesse algum pedaço preso dentro dos meus ferimentos, e no meu da explosão lá estava eu de joelhos e com medo, eu nunca tive medo de desafios mas meu cativeiro era minha maior fraqueza, estou em um pesadelo acordada.

Em pensamento:

-Levante-se Amaretsu -falava comigo mesma- não é hora de ser fraca, tenho que ser forte.

Me levantei e dissipei com a Nebulosa de Andrômeda as chamas e a fumaça e vi mais a frente os Mercenários caídos e o lançador de míssil junto ao morto, meus algozes precisam pagar por me torturarem. Correndo na direção da arma eu analisei se havia munição ou se o morto ainda tinha algum míssil restante, recarreguei a arma (caso seja possível) e uso mais um explosivo balístico do lançador e disparo contra os Mercenários outro míssil, matarei mais alguns e ganharei tempo para escapar, depois disso eu fugirei carregando-a (se possível).

OFF: H3+2+PdF 1+1 (Reino Animal), Esporte (Tiro ao alvo e Desvio de Disparos) + PdF do lançador de míssil + Alguma Vantagem da Arma (Ataque Amplo talvez).

OFF 2: 12/20 Pvs e 6/20 Pms

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Galahad
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Galahad » 27 Abr 2020, 18:43

Tenzi

Tenzi tentava sem sucesso imaginar a tal rede que era comentada, afinal, vivera num lugar isolado do resto do mundo, tendo poucas informações do que existia fora da cadeia de montanhas. Também se perguntava sobre a tecnologia, coisa que tivera pouco contato ainda.

"Há coisas realmente incríveis, mas pelo visto podem ser usadas para o mal.."

— Humm, "devemos" nesse caso seria nós aqui presente ou seria o Santuário como um todo? E alguma coisa fora do comum aconteceu com a Minerva nesse tempo?

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 29 Abr 2020, 20:53

Carlos

— Um mal psíquico ?... É...Faz sentindo, eu não havia pensando por este lado ainda —Dizia Pensativo, enquanto levava a mão ao queixo — Você tem razão, curar a mente é um trabalho difícil, talvez agora eu consiga ter alguma referencia caso queira pesquisar mais a respeito.

Ao sentir o cheiro das ervas sendo maceradas, o corpo de Carlos se enchia de energia, ele até perdia as palavras por alguns segundos tentando aproveitar um pouco mais aquele aroma.

— Me desculpe, mas quais são essas ervas ? Eu... Nunca senti algo assim antes — Ele balançava a cabeça de um lado para o outro voltando a se concentrar na conversa — Ah, sim possessão, claro, já ouvi falar, agora que mencionou, realmente, lá na universidade o que eu vi não parecia ser Saja, era como se fosse uma pessoal totalmente diferente, até os olhos dela estavam diferentes.

Carlos começava a ajudar Sara, ele pegava um cobertor e o começava a dobrar, quando então sentia uma pontada em seu peito que o fazia largar o cobertor, o derrubando no chão, sua expressão mudava, ficando com um semblante de preocupação.

— Me desculpem..Eu... — Dizia se apoiando em algo para não cair ao chão — Mas o que é isso que estou sentindo... — Dizia agora ofegante, levando a mão ao peito — Amaretsu...!?

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 30 Abr 2020, 11:44

Cecilia

— Em certo ponto ele tem razão. Segurança é crucial.

Todavia, conectar-se a uma rede daria uma flexibilidade enorme no quesito de comunicação entre os próprios integrantes. Pelo jeito que o Santuário estava isolado, todavia, tal comunicação não seria necessária. Sobre o resto da conversa, Cecilia ficava calada e comendo em relativo silêncio, pronunciando-se apenas quando a diretora falava sobre o relatório dado ao Mestre sobre a missão.

— Hmm, seria bom investigar mesmo com a Armada de Aço em situação não tão amistosa conosco? Como ficará a situação de Amaretsu, também, já que o santuário está sob ameaça de ataque?

Sabia que iriam investigar o desaparecimento de Amaretsu mais tarde, mas seria prudente fazer essa investigação sem a ajuda formal do QG deles? Fora isso, como ficaria a investigação da Amazona de Aço?

"Minerva...Pergunto-me o que seria da Sara, então..."

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Keitarô
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Keitarô » 10 Mai 2020, 20:24

Amaretsu

A prata ardia como fogo, pulsando. A cada pulso, a dor lascinava a pontos muito agudos. Depois, diminuía um pouco, só para recomeçar a doer. Será que poderia se recuperar de tamanho ferimento? Por que a prata fazia tão mal…?

Ignorando momentaneamente a dor, Amaretsu seguiu rumo à sua liberdade. Num último esforço, pegou o lança míssil e verificou a carga, que estava vazia. Dos dois últimos mercenários, apenas o primeiro, que havia se distanciado, parecia vivo. O outro morreu em virtude da proximidade maior em relação à bazuca improvisada.

— Es-espere, não me mate!

Mas era tarde demais. Amaretsu finalizou seus algozes, deixando alguns poucos que surgiam ou recuaram mais perto da prisão, dezenas de metros para dentro do terreno. Alguns gritavam, os outros não sabiam o que fazer. Diversas vezes ela percebeu que discutiam onde o cavaleiro negro havia se metido, quando, pelo rádio, um deles comentou:

"Ele está na cela dela, desmaiado! Joguem água nesse desgraçado! Acordem-no!!"

Era a hora de fugir, senão a situação ficaria ainda mais difícil. Do lado de fora, areia e terra batida, seca. Não havia onde se esconder, ali. Em alguns quilômetros ruínas de uma cidade. Talvez um ou outro prédio pudesse servir de esconderijo. Mais ao longe, uma cadeira de pequenas montanhas. O Sol se punha na direção da prisão. Aos poucos, a luz foi baixando.

Tenzi e Cecilia

— Eu não sei, temos que esperar. Vocês sabem, temos poucos cavaleiros… então tudo tem de ser bem planejado. Muitas vezes, o Mestre mesmo vai até o mal… quando nem mesmo Atlas pode ou é capaz de lidar. Precisamos de mais cavaleiros… principalmente de ouro. Aqueles que estão espalhados pelo mundo precisam voltar ao Santuário.

Kátia suspirou.

— Nesse ponto, a tecnologia ajudaria mais… o Cosmo é eficiente para o contato, mas nem sempre para mandar a mensagem correta. De toda forma, com Minerva potencialmente Atena, precisamos nos proteger. Atena não pode lutar até que seu poder amadureça.

Suek sorriu, curioso.

— Parece algo muito sério. Fico feliz que possa ouvir tal história de vocês.

— Você não lembrará de nós, senhor Suek. Lamento, mas é necessário para quando você for embora, ao se restabelecer.

— Aaaah… entendo.

— Embora não tenhamos muitos cavaleiros, temos centenas de soldados sob o comando de Mika de Lira. Eles são nossa defesa inicial, embora devam ser acompanhados por ela e Sextante. Vamos esperar a palavra do Mestre. Mas espero que possamos investigar… se tiverem alguma ideia, podem dizer.

Carlos

— Espada de Atena, Essência de Toth e sálvia para conectar as duas. As duas primeiras ervas são especiais, presentes em poucos lugares do mundo. O Santuário tem uma quantidade razoável graças à Fonte.

Sara achou interessante a pergunta, e fez uma expressão de quem se lembraria daquilo. Enquanto Sofia administrava o chá com cuidado a Saja, Carlos começou a passar mal. Sofia observou virando um pouco o rosto, achando estranho. Enquanto ela colocava o chá com cuidado em cima do móvel ao lado da cabeceira, Sara largou os panos e se abaixou ao lado de Carlos, para ajudá-lo. Ela tocou o ombro da armadura, o Cosmo do cavaleiro pulsando de maneira estranha, pois recebia uma forte onda de fora.

Quando Sara tocou a testa de Carlos, um choque percorreu seu corpo. Antes de fechar os olhos, ele pôde perceber que Sara fora jogada para o lado com o "impacto" do choque. Então, não viu mais nada.

***

Carlos abriu os olhos e estava dentro do coliseu em ruínas, a jaula do Pégaso no centro, como antes. Havia uma luz disforme em movimento ali dentro, como se de alguma forma o Pégaso não estivesse disponível.

— Carlos, certo? — uma sombra se aproximou por uma das entradas laterais do coliseu. Tinha forma humana, e uma aura dourada ao redor do corpo, mas sua aparência era indiscernível. — Amaretsu precisa de ajuda. Vão matá-la, ou extrair o seu poder. Não sei qual o pior, de toda forma. Eu não sei ao certo onde ela está, mas sei que está na Síria.

Ele apontou o polegar ao cavaleiro, sua energia se tornando translúcida.

— Não posso ficar para conversar. Só vim ajudá-lo, porque ela me pediu. Vão até lá. Ignorem o Mestre, ele não sabe de nada, e vocês não sabem nada dele, também.

E assim, sumiu.

— … onde estamos? — Sara surgiu atrás de Carlos, olhando ao redor. Seu cabelo, normalmente ruivo, estava quase castanho. A cor de seus olhos também mudara para algo castanho dourado. Trajava um vestido branco, com partes de armadura de couro no busto, quadril, braços e pernas.
Dados:

Amaretsu: 12/20 PVs, 6/20 PMs; sem dados da armadura; Desvio de Disparos (FD+5); Comunicação e Ligação Natural (Carlos) e Sentidos Especiais (visão raio-x, visão noturna e audição aguçada).
Tenzi: 15/15 PVs, 35/35 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Cecilia: 25/25 PVs, 25/25 PMs; 13/15 cargas; Sugoi.
Carlos: 30/30 PVs, 40/40 PMs; 22/25 cargas.

Dessa vez eu demorei. Por isso, 1 PD e 1 PE para todos.

Próxima atualização: dia 14.05.2020, quarta-feira.

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Pontus Maximus
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Pontus Maximus » 11 Mai 2020, 17:44

Amaretsu:

Não sou piedosa com Mercenários e Assassinos, muitos colegas de aço morrem nas mãos desses vermes, seja como for eu corri a toda velocidade e aproveitaria o cair da noite para me refugiar, a dor das feridas do meu corpo me faziam tropeçar no solo desertíco, se eu deixei algum rastro de sangue nas areias eu simplesmente não olhei para trás para perceber, cada movimento do meu corpo ardia demais e quando parei de correr eu estava muito cansada e com o corpo doendo muito, meu vestido estava com manchas do meu sangue, posso me aquecer com o Cosmo durante a noite e também posso ver no escuro por enquanto, me lembro que é no deserto onde se ver melhor as estrelas. Então eu encontro um vilarejo ou as ruínas de uma simples vila, com minha visão de raio X eu busco por sinais de vida, mesmo estando fraca eu entro nas ruínas da vila com arma em punho e geralmente lugares assim possuem algum poço onde posso retirar água, mas não sei se eu conseguiria encontrar algo ou alguém.

Dando uma pausa na minha fuga eu tento usar meu poder de cura mas não consigo, meu corpo não obedece a minha aflição, em algum lugar com sombra eu descanso um pouco e aproveito para verificar quanto de munição ainda tenho restante, ao olhar para as balas a minha mão tremia de dor e um pouco de medo e me sento em algum local mais "confortável" (dentro ou fora de alguma construção.

Caso eu encontre alguém que não tenha cara de matador eu busco não apontar a arma para ninguém, mas mesmo assim eu fico em alerta, que Deus me ajude pois eu preciso atravessar o deserto e nenhum local dessas areias é seguro e pretendo ir de encontro as montanhas ainda hoje a noite, não posso ser capturada de novo. Se houver alimento ou não eu sairei da vila o quanto antes, tenho que fugir.

Se eu me encontrar sozinha na escuridão da noite no deserto eu começo a meditar sentada nas areias.

Em pensamento:

-Falhei como Amazona, fui derrotada tão facilmente e deixei que levassem minha Armadura, meu pai deve estar em algum lugar dessa parte do mundo mas eu não sei onde, eu sinto a direção que o Carlos está mas não consigo ir até ele, não consegui superar meu maior medo e o que eu mais temia me aconteceu........

Abaixei a cabeça e derramei algumas lágrimas, mas eu as enxuguei e voltei a pensar.

-Amaretsu, erga a cabeça volte a ter a ferocidade que sempre tive.

Tentei prosseguir mas meu corpo tem dificuldade para obedecer, as feridas ainda não me deram trégua.

OFF: corri com H3+2 de Reino Animal.

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Galahad
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Galahad » 12 Mai 2020, 13:54

Tenzi

"Complicado..."

Apenas escuta em silêncio às palavras de Kátia, inicialmente não opinando sobre o que escutara, mas, ao ver que o assunto fora aberto a discussão, decidira se manifestar, olhando para Kátia.

— Seria possível irmos atrás dos cavaleiros conhecidos que não estão aqui? Não sei ao certo o que posso fazer ou sugerir nesse caso.

Preferia não se manifestar quanto às memórias de Suek serem apagadas, já que isso parecia ser uma regra local.

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Nulo
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Nulo » 13 Mai 2020, 18:06

Cecilia

"Não lembrará de nós?"

Cecilia franzia o cenho, uma expressão diferente no rosto. Pelo jeito que a diretora tinha falado, iria apagar a memória do Suek, como também de todos os enfermos ali? De início estranhava a atitude e o fato do pessoal do Santuário manipular as memórias alheias, mas depois que deixava o raciocínio voltar, até que tudo fazia sentido. Tinham que se resguardar, principalmente com uma fonte regenerativa dessas. Era triste não poder compartilhar isso tudo, todavia, mas era necessário.

"O quanto eles podem manipular da memória alheia, todavia?"

Era uma dúvida que ficaria para depois. Por ora, finalizava a refeição e apenas escutava o comentário de Tenzi. Talvez procurar outros cavaleiros fosse interessante, mas isso não deixaria o santuário sem defesa?

— Pelo visto teremos de aguardar, mesmo. Contudo, aproveitando a conversa sobre os outros cavaleiros...não teríamos como usar o mesmo mecanismo que pretendemos usar para achar Amaretsu para os outros?

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Inoue91
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Re: Ato 2.5 ~ Lua de Prata

Mensagem por Inoue91 » 19 Mai 2020, 18:02

Carlos

— Sara !

Carlos acordava gritando, a última coisa que ele lembrava antes de apagar era ver Sara sendo jogada para longe por algum tipo de choque, ele olhava para os lados tentando identificar onde estava ao mesmo tempo que raciocinava o que havia acontecido, quando então notava que estava dentro do coliseu, e ao centro estava a jaula do Pégaso, mas ela estava diferente por algum motivo que ele não sabia explicar, quando então, era surpreendido por uma sombra, que apesar de ter uma forma humana, sua aparência era indiscernível.

— Irão matá-la ? — Dizia com uma expressão séria e preocupada — Na Síria? Mas Já tentei localiza-la pelo cosmo mas não obtive nenhuma resposta, talvez a distância não permita isso ... E quem é você ?

Antes de ter suas dúvidas respondidas aquela energia sumia, um pouco frustrado por não conseguir alguma resposta, se assustava ao ver Sara surgindo logo atrás dele, ficando um pouco mais aliviado logo em seguida.

— Sara! Você está bem ? Não se machucou ?.... Bem, aparentemente estamos no coliseu, não sei muito bem o que aconteceu, mas precisamos agir rápido, Amaretsu em algum lugar da Síria está em perigo e irão matá-la, precisamos salva-la antes que o pior aconteça.

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