Ato 0 ~ Prefácio

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Keitarô
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Keitarô » 05 Jan 2016, 23:20

Tenzi

Assim, o Mestre chamou a Atlas, que apareceu quase prontamente. Atlas ficou encarregado de guiar Tenzi e Agni até o dormitório, e posteriormente levaria o Cavaleiro de Brronze até a Universidade, onde sua primeira missão sagrada se iniciaria. Assim, Atlas, caminhando, levou os dois até a zona do vilarejo, onde seguiu por uma avenida de calçamento mais larga e chegou a uma área militar de dormitórios reservados aos soldados e soldadas de Atena.

— Este é seu quarto, Tenzi, e o de Agni é o vizinho, à direita — Atlas orientou ambos ao segundo prédio da segunda coluna do condomínio; era fácil de chegar até lá. As acomodações eram todas térreas, então ocupavam muito espaço, mas os quartos não eram grandes: continham uma sala, uma cozinha geminada, um pequeno quarto com função de despensa e o quarto principal. Era todo mobiliado. O quarto de Agni era idêntico, e as coisas dos ambos já estavam lá, aparentemente trazidos por Atlas por telecinésia. — Outro Santo de Bronze é seu vizinho, na esquerda, e você o conhecerá em breve. O nome dele é Carlos, de Pégaso Negro.

Agni ficou em seu quarto para arrumar suas próprias coisas (ainda se fazia pensativa, meio deslumbrada com a situação) enquanto Atlas tratou de levar Tenzi até a Universidade. Os dois seguiram numa corrida média entre os caminhos tortuosos das montanhas, sempre descendo. Era um verdadeiro labirinto, e em determinado momento Tenzi teve a sensação de ser "desabraçado" por um Cosmo muito maior que si — deixavam o limite da Barreira de Atena, que protegia o Santuário de inimigos de cosmo hostil. Logo, a zona urbana de Atenas se fazia visível, com um complexo acadêmico sendo a primeira construção urbana seguindo daquele caminho (havia outros, que levavam a outras áreas da cidade, em parte rodeada por aquelas colinas montanhescas).

— Eu gostaria de ajudá-lo, mas estou ajudando com a proteção do Santuário. Essa tarefa ficará para vocês, Cavaleiros de Bronze. Ande com isso — Atlas cobriu a armadura de Tenzi com um pano branco e o prendeu nas alças de mochila, tornando difícil a identificação imediata. —, e tente não chamar atenção. Eu posso sentir um Cosmo estranho vindo da Universidade, mas daqui de fora é difícil saber o que é. Siga para dentro e em breve você encontrará a diretora, que é também a responsável pela Biblioteca do Santuário, Kátia.

Com um sorriso sutil e um movimento positivo de cabeça, Atlas sumiu. A Universidade de Atenas alternava entre um presságio bom e um ruim. Ainda assim, seguindo sua missão, Tenzi adentrou, percebendo outros Cosmos ali.

Amaretsu

No heliporto, a própria Kátia esperava o helicóptero, trajando um jaleco por cima das roupas azuladas, os cabelos preso num rabo de cavalo grande segundo segurados por sobre os ombros, por causa do vento excessivo do helicóptero. A sensação ruim, desconfiada, não vinha da mulher. Parecia vir do local, ou de algum lugar da Universidade inteira. Terra concordou com a ideia de Amaretsu, as duas sempre movidas pelo senso e estratégia militares. Pousaram no grande H e, ao silenciar o helicóptero, uma brisa quente recebeu ambas quando abriram as portas da aeronave.

— Sejam bem-vindas à Universidade de Atenas — Kátia cumprimentou com um aperto de mão firme tanto Terra quanto Amaretsu. — Fui informada que a piloto seria Terra, prazer. Você deve ser Amaretsu, a guerreira que estava junto de Kaguya na ligação de algumas horas atrás. Prazer, eu sou Kátia. Por favor, me sigam, vocês devem estar com fome. Já passa do horário do almoço, e esse Sol está ardendo. Bom, já não aguentava mais o tempo nublado que só ameaçava chover, mas não fazia nada.

— De onde viemos esteve chovendo por dois dias ininterruptos — argumentou Terra, um pouco mais formal do que Amaretsu esperaria.

— Aqui choveu apenas uma noite, justamente na noite em que tivemos um grande evento da Universidade. Graças à tecnologia, nada foi perdido, mas bem que eu fiquei temerosa.

Kátia seguiu com ambas por uma curta escada que levava ao último andar daquele mesmo prédio. Ali, um corredor sem um ser vivo sequer, e uma sala de portas duplas com os dizeres "diretoria". Dentro do lugar, porém, após uma pequena antesala com balcão que tinha uma expressão de serviço administrativo, uma porta levava a um verdadeiro quarto razoavelmente equipado para moradia. Um grande quarto com uma pequena cozinha separada por um balcão de mármore, uma cama de casal e uma área alongada dividida por uma estande com uma mesa e cadeiras, o que fazia lembrar uma sala. Três pratos estavam postos emborcados, assim como travessas com comida coberta e com temperatura mantida. Kátia lavou as mãos na pia da pequena cozinha conjugada, fez menção que as duas fizessem o mesmo se desejassem e se dirigiu a uma das cadeiras, onde, sem cerimônias, começou a se servir.

— Por favor, sintam-se à vontade o quanto puderem. Não quero que decidamos nada de barriga vazia, e estou particularmente com muita fome. Não comi nada de manhã.

Nem Amaretsu ou Terra.

Cecilia

— Obrigada.

Sara tomou sua água com certa dificuldade, mas sem riscos aparentes de que perderia o controle de si. Em silêncio ela escutou sobre a epidemia virulenta que tomava conta da Universidade. Ela crispou a boca num sorriso um pouco custoso, e nada disse por algum tempo. Finalizando a taça d'água, ela colocou a algum custo (e ajuda de Cecilia) sobre a bandeja mais próxima e tratou de deitar-se um pouco novamente. Logo uma sensação familiar tomou conta de Cecilia: um calor agradável, semelhante ao que ela sentira no dia da apresentação. Sara, que parecia um pouco mais madura, voltou a comentar.

— Tenho tido alguns sonhos estranhos, mas acho que ao pouco as coisas estão fazendo sentido. Já teve a sensação de que você não sabia nada sobre si mesmo? Que talvez fosse alguém maior do que você achava que era? Como se… tivéssemos acesso a uma "mente maior" sob determinadas situações. A diferença entre o que não existe e nós manipularmos o que "não existe" é procurá-lo, simplesmente. Ele se mostra ao nosso desejo.

Ela olhou para Cecilia, o olhar profundo de esgrimista, mas ela não perfurava com os olhos decididos; parecia abraçar Cecilia com o olhar. Um sorriso sincero tratou de relaxar Cecilia.

— Tenho sonhado com você e com algumas outras pessoas que chegaram recentemente nesta região. No começo, pensei que eram apenas sonhos. Acho que estou visitando-as à noite, na verdade. Foi assim que descobri sobre os livros que vocês receberam, por exemplo. Taça — o sorriso dela aumentou ainda mais. Um momento de silêncio deu um ar mágico à situação.

— Há algo acontecendo aqui neste lugar, Cecilia. Essa virose generalizada, essa sensação dual que nosso campus parece provocar desde as apresentações, nos que não adoeceram. Poucos não estão sendo engolidos por ela. Os forte de mente. Ou seria de aura? De… — ela sorriu, a palavra na ponta da língua de Cecilia. Cosmo. Ela mexeu nos cabelos, que pareciam maiores, o castanho mais brilhoso. Uma sensação sutil de respeito e cuidar tomou Cecilia, não como da outra vez, que sentia vontade de se devotar, mas como se fosse alguém muito próximo. Não frágil — mesmo acamada, a imagem mental de Sara era de uma guerreira pronta para golpear seus inimigos —, mas exemplar.

— Sinto urgência no momento atual. Precisamos fazer algo… mas não consigo saber exatamente o quê. Algo ou alguém precisa de ajuda, preso nessa dualidade de bem e mal.

Carlos

— Eu pensei realmente no refeitório. A comida aqui não é tão ruim.

Os dois seguiram em direção ao refeitório, guiados por Saja. A Universidade, comparada aos dias anteriores, parecia cada vez mais vazia. As pessoas estavam enclausuradas em seus dormitórios ou na enfermaria — embora nem fossem tão numerosos assim os que se considerassem doentes. Era uma virose estranha que deixava o corpo muito fraco, com muito sono, mas nenhum outro sintoma muito discrepante além de dores de garganta, ou inflamações nas vias aéreas e auditivas. Coisa que, ao ser observada por alguns dias, se não piorar, costuma passar com algum tempo se não se desenvolver para uma crise bacteriana.

Uma nova energia sutil pareceu surgir na Universidade. À medida que se aproximavam do refeitório, a energia se aproximava. Saja, que parecia aprender muito rápido a utilizar-se das capacidades do Cosmo, também parecia apreensiva com aquela aproximação. Era tudo muito repentino e novo — essas coisas estavam ali o tempo todo, só ela não havia percebido?

Num relance, ao dobrar um corredor, os dois viram o que parecia ser uma pessoa carregando uma mochila excepcionalmente cúbica, coberta por um pano. Aquilo não era algo muito comum, e para Carlos um botão de atenção se ligou: havia outro cavaleiro na Universidade de Atenas fora aqueles que conhecia?

— Você viu, Carlos? Será alguém do Santuário? Quer investigar?

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Pontus Maximus
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Pontus Maximus » 06 Jan 2016, 16:06

Amaretsu:

O Clima estava calmo, calmo demais, como uma bonança que antecede uma tempestade, no entanto a senhora Kátia apareceu para "quebrar o gelo", pelo visto ela não percebia o clima ruim de hostilidade desconhecida estava pelas redondezas, no entanto eu a cumprimentei com educação assim como ele e disse -Tudo Bem? e depois deixei que ela nos conduzisse até onde queria, quando ela estava de costas para nós duas (Terra e eu) eu toquei no ombro de Terra e com o olhar eu fiz um gesto que dizia "fica de olho nela, nunca se sabe".

Nos levando até seu recinto ela falou em comida, de fato estava de estômago vazio e precisava me alimentar mas como eu faria isso com a máscara? Bem eu acho que esse código não se aplica a uma mulher ver a face de outra mulher, como também eu não vou jurar de morte alguém que me alimenta. Estou me tornando uma máquina de guerra, mas não perdi o bom senso. Tudo parecia esta dentro dos conformes, mas só parecia ou era paranoia minha? Ser cautelosa não é paranoia e na primeira chance durante o almoço eu falaria com ela sobre o clima ruim que paira a região próxima. Por fim tirei a máscara e fui me alimentar, se houvesse veneno pelo menos em mim não me mataria pois tenho um bom fator de cura, tem hora que acho bom ser doente, isso sim é que é esquisito, mas não, eu apenas aprendi a conviver com um tipo de mal, como fazem tantas outras pessoas que transformam fraqueza em bom exemplo e é assim que eu realmente devo pensar.

-Obrigada Sra Kátia pela hospitalidade e pela refeição.

Durante o almoço eu esperei a brecha para falar sobre a sensação ruim que perambula por ai, e como não é segredo algum ela sabia que Nike estava comigo, não iria me separar dela até ser entregue ao seu devido lugar, só espero não precisar usa-la nunca mais. Pois Nike me faz bem e vitoriosa quando eu a utilizo, mas quando se aparta de mim as lembranças do tal artefato se misturam, lembranças boas são suprimidas pelas ruins e um sentimento de vingança bate forte no peito. Prefiro não me lembrar mais disso, já perdi duas famílias por assim dizer e vou atrás de quem os tirou de mim, sejam deuses do Olympus, Asgard, Humanos ou Demônios.

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Galahad
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Galahad » 06 Jan 2016, 22:41

Tenzi

Inicialmente Tenzi ficava um pouco desapontado que não ficaria numa das Casas, achava que ficaria na de Áries ou de Virgem, mas fazia sentindo que um Cavaleiro de Bronzo recém-chegado não ficasse num desses locais sagrados, recebendo acomodações simples, junto dos outros soldados humildes de Atenas.

Tenzi escutava Atlas enquanto este o guiava , junto de Agni, pelos dormitórios, mostrando onde ficavam os quartos, os quais eram impressionantes para o jovem, levando-se em conta as acomodações que tinha em Jamiel; além disso escutava a quem os quartos pertenciam, o que deixava o Santo de Compasso curioso para saber quem seria o tal Cavaleiro de Pégaso Negro, que tipo de pessoa ele seria, e por que ele se tornara um Cavaleiro, isso tudo saberia em breve aparentemente.

— Eu agradeço pelo quarto, mestre Atlas, são melhores do que eu esperava, e estou ansioso para conhecer o Carlos.

O Cavaleiro de Bronze de despedia de Agni, seguindo com Atlas para a Universidade, e ao seguir pelo caminho o jovem tinha certeza que ele demoraria bem mais para desbravar aquele trajeto se estivesse sozinho, vendo por onde passava. Aquela sensação de deixar o "abraço" do Cosmo era um pouco incômodo, mas tinha que se acostumar, já que sua jornada o levaria para outros lugares, possivelmente outros locais urbanos como aquele que surgia a sua frente. Após Atlas cobrir a armadura de Compasso com um pano e dar algumas instruções, Tenzi de manifestava num tom solene.

— O senhor já fez muito por mim, senhor Atlas, agradeço muito com isso, mas se eu puder ousado, gostaria de pedir que ficasse de olha na Agni por mim se possível, vai ser difícil para ela se acostumar com o Santuário. — dizia isso olhando para trás por alguns segundos, evitando de rir, já que ele estava numa situação parecida. — Eu farei meu melhor para tomar cuidado com o tal Cosmo, e irei procurar pela tal Diretora assim que eu chegar lá.

E assim ele fazia, seguia em direção do caminho indicado, tentando não se afetar pelos presságios ruins que ali emanava. O jovem tentava fazer o máximo para não chamar atenção para si, ficando o mais calmo possível, tentando seguir até onde sentira o Cosmos mais próximo. Localizando, se apresentava como Tenzi,e dizia que recém-chegara na Universidade, e estava a procura de Kátia.

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Nulo
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Nulo » 08 Jan 2016, 17:49

Cecilia

— Sim, recentemente. Como descobrir a existência de alguém que sempre esteve presente, mas eu nunca consegui ver, pelo menos até agora.

Cecilia inclinava o rosto levemente para baixo, mantendo os olhos fechados e entrelaçando as mãos sobre as coxas, pensando no que a ruiva comentava. Manipular o que não existe...seria essa a fonte dos seus poderes de radar? A alemã retribuía o sorriso ao ouvir que estava sendo visualizada através do sonho da garota. Em uma situação normal estranharia tal fato, mas a diferença entre verdade e ficção estava bastante borrada esses dias.

— Os sonhos que tive são do tipo de precognição, o que coincide com os poderes que o livro menciona sobre um santo de taça, onde te vi e mais outras pessoas. Talvez nossos futuros estejam ligados como uma versão modificada da lenda akai ito. Sem romance, claro.

A alemã ria, lembrando-se do conto chinês bastante popular no Japão sobre um fio vermelho que ligavam duas pessoas que estavam destinadas a ficarem juntas. Brincadeiras à parte, era estranho o fato dela ter essas visões, principalmente com estranhos. O mesmo poderia dizer de Sara, que parecia "vigiá-la" involuntariamente. Se seus destinos estivessem realmente interligados e esses poderes do livro realmente fossem reais, teria de entender o que são essas auras, o que seria...

— ...cosmo.

Aura...cosmo...experiências recorrentes. Se tudo isso fosse verdade, a onda da virose estava relacionada a essa aura que permeava todos e não iria acabar até a pessoa ou objeto relacionado seja "ajudado". A loira abria os olhos, um pequeno sorriso em seu rosto enquanto analisava a ruiva com o seu radar. Mesmo naquela situação, ela demonstrava força e respeito, o que era admirável. Mais fácil de presenciar do que a sensação do dia da apresentação que, embora radiante, era assustadora.

— Sim, essa virose não pode continuar desse jeito e se eu puder fazer algo para encontrar o vetor, eu o farei.

A alemã levantava-se, aproximando-se do criado-mudo e recolhendo a sua bengala, segurando o cabo com as duas mãos enquanto pensava no que poderia fazer.

— Pelos relatos que escutei, o vetor surgiu no coliseu durante as apresentações. Os relâmpagos estavam visíveis para mim, naquele dia.

Dois momentos chamavam a sua atenção: quando cantou e desmaiou durante a apresentação de Derik e quando cantou na apresentação de esgrima da Sara De comum nas duas situações, Cecilia poderia mencionar o fato de que estava cantando, chuva e relâmpagos. Não fazia ideia de como seu canto espalharia uma doença, mas era uma teoria que agora não poderia descartar. Os relâmpagos estavam diferentes, também, pois mesmo ela, quando estava sem o seu radar, conseguiria ver os clarões. Já a chuva, não podia comentar muito: molhou-se levemente durante o caminho, mas Safira estava com um guarda-chuva.

— Não sei como irei ajudar, mas vou tentar seguir minha intuição, confiar nesse "cosmo" e ver o que descubro. Iniciar onde tudo começou.

O coliseu. Será que estava em quarentena?

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Inoue91
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Inoue91 » 10 Jan 2016, 00:55

Carlos

— Eu ainda não experimentei a comida daqui, talvez não seja uma má ideia, tem algum prato que você me recomenda ?

Carlos fazia uma pausa, se concentrar para poder localizar aquele cosmo acabou deixando ele com mais fome do que havia imagino, soltava a mão de Saja pois agora não havia mais a necessidade de estarem juntas e a seguia em direção ao refeitório, embora tenha começado a frequentar de fato a universidade à poucos dias Carlos notava que a universidade realmente estava muito vazia e assim comentava.

— Realmente tem alguma coisa acontecendo, todo esse número de pessoas ausentes, isso não pode ser algo natural, algo está influenciado para que isso ocorra, será que pode ser obra do dono deste cosmo suspeito que sentimos ?

Ao se aproximar do refeitório começava novamente a sentir novamente uma energia sutil, notava que Saja tambem parecia ter sentido a presença daquela energia, seria o dono desta energia o responsável pela ausência dos alunos e professores ? Antes que pudesse falar alguma coisa, Carlos com o canto dos olhos, notava uma pessoa que carregava o que parecia estar carregando uma mochila cubica, semelhante a urna de sua armadura.

"Aquela "mochila", eu tenho certeza que aquilo é uma urna de armadura, sem dúvida alguma."

— Eu não tenho dúvida, aquela pessoa é um outro cavaleio, agora o que o traz aqui ? Vamos atrás dele Saja, quem sabe descobrimos alguma coisa.

E sem muita enrolação partia em direção a pessoa que carregava a mochila cubica.

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Keitarô
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Re: Ato 0 ~ Prefácio

Mensagem por Keitarô » 14 Jan 2016, 22:04

Fim do Prólogo

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