Eä - Fichas
Enviado: 08 Out 2014, 12:59
Tópico de fichas do PbF de Eä
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Arvoui nasceu e cresceu em Galenbar - ou pelo menos em um dos reinos que fora criado pela divisão de seu povo - filho de um simples casal de artesões, que não tinham grandes aspirações na vida, apenas darem uma vida decente para seus filhos( Arvoui e seu irmão mais jovem, Gerehn ). Mas o elfo nunca concordou com o jeito de pensar de deles, desde jovem acredita que cada indivíduo deve buscar expandir seu mundo, especialmente através de conhecimento, pois a estagnação é uma das piores falhas de seu povo, que se acomoda com sua longevidade.
Por muitos anos a vida de Arvoui fora como de qualquer elfo: aprendera a ler e escrever; tivera alguns amigos e mesmo desafetos, chegara até mesmo a se apaixonar; aprendera sobre os outros elfos e o restante do mundo; e, durante um tempo, trabalhou com seus pais, ajudando com a parte mais de logística de seu negócio. Com o passar dos anos, o jovem continuara a se focar em sua busca de conhecimento, e o fazia por acreditar que isso seria seu futuro, e estava acerto. Devido ao seu intelecto avançado recebera o convite para entrar numa famosa academia, Wissenrum, de onde saíram grandes mentes do reino, e fora na Academia onde tivera o primeiro contato com a magia arcana, com uma professora chamada Raemi, que ensinava o fundamento da magia para os alunos em geral, alguém que Arvoui tinha um grande respeito. Acabou trabalhando na Academia para ganhar algum dinheiro, tanto para se sustentar quanto para ajudar seus pais, pois estudava ali como um bolsista.
Algumas décadas se passaram desde a entrada de Arvoui na Academia, e neste tempo vira seus pais poucas vezes, nas quais aproveitava para dar um pouco do dinheiro que ganhava trabalhando na biblioteca da Academia, mas o que lhe mais consumia tempo era o estudo da magia, algo que lhe fascinava, por era a magia ser algo que dar grande poder para aqueles que se dedicassem ao seu estudo. A professora Raemi possuía um pequeno grupo de estudos para aqueles alunos que ela considerava mais promissores, estando Arvoui entre um deles, e fora esta relação mais próxima de aluno e mentor que fez o elfo a respeitar, pois via a dedicação dela para não apenas com o desenvolvimento da magia, como também ao seu ensino. E talvez fora por causa de todo sentimento que tinha para com ela que se sentiu devastado quando ela fora convocada à frente de batalha - devido a ser uma das mais poderosas arcanas dos Ellärins-, mas mesmo com todo seu poder, isso não impediu dela cair em batalha. E fora isso que motivara Arvoui a abandonar o reino, pois achava que seu povo estava sendo estúpido com a guerra, que as diferenças que tinham eram o que faziam superiores aos outros povos, e que desperdiçar um recurso tão importante quanto a magia em algo bárbaro como a guerra, matando seus semelhantes era uma vergonha.
Após sair de Galenbar decidiu se dedicar a magia, a fim de se tornar um mago ainda maior que sua mentora, e fazer com o que mundo visse toda a extensão da magia, para que ela não seja mais uma simples ferramenta de matar. Assim como buscaria acumular mais conhecimento, em busca de um meio de evitar mais estupidez como a guerra de seu povo.
Os elfos Käerin são práticos, rústicos e nada carismáticos. São conhecidos por sua afinidade com a guerra sangrenta e por seus chamativos cabelos cor de fogo.
Certo dia, uma pequena cidade käerina foi invadida por elfos Lomërin. As raças élficas de Eä estão em conflito desde a primeira Grande Guerra, a Guerra de Vitta. A luta por dominância racial e territorial entre os elfos é constante, o que torna as invasões nada incomuns.
Mesmo sendo uma cidade pequena, muitas famílias faziam nela sua morada. Dentre essas famílias encontravam-se duas jovens irmãs, que tiveram os pais sequestrados e tornados escravos nas mãos dos Lomërin, após uma invasão que outrora acontecera. Mas dessa vez a invasão não tinha como intensão apenas sequestro, mas a dizimação do povo da cidade käerina e anexação do território ás terras lomërinas.
Enquanto a invasão acontecia e o caos reinava, os Käerins mais aptos lutavam e os mais fracos fugiam. Dentre os fugitivos encontravam-se as duas jovens irmãs, que corriam em desespero em meio à mata de árvores ás avessas de cor avermelhada e raízes brutas. O cheiro da fumaça ainda era forte em suas roupas e cabelo, atrapalhando a respiração ofegante. Quando ambas pararam para descansar por alguns segundos, uma flecha Lomërin mordisca o ombro de Irysthelael, mais velha das irmãs. O Elfo avança com olhar de matador, com sua espada em punho. As garotas sentiram o sangue congelar e as pernas tremerem. Aos poucos elas davam pequenos paços desajeitados para trás, inconscientemente. Ele avançava com paços de martelo na direção das jovens, erguendo a espada curta sob a cabeça.
Quando o elfo estava prestes a ceifar a vida de Irys, a jovem tropeça com o antigo tridente de caça de seu pai que carregava consigo. Em um movimento desastrado, e quem sabe predestinado, a jovem crava profundamente as lâminas no pescoço de seu algoz.
O sangue jorrou farto, lavando os já vermelhos cabelos da elfa. O gorgolejante som da vida se esvaindo em meio ao mar de sangue nos pulmões assustou as garotas, mas elas estavam vivas, juntas, e só isso importava.
Irys levou a espada curta do elfo Lomërin consigo, como um lembrete da guerra, e da primeira pessoa que matara.
...
Anos depois, Irysthelael fora contratada para caçar uma besta que ameaçava os nobres residentes do reino pantanoso da Latveria, mas chegara tarde de mais. Um grupo de soldados já havia capturado e prendido a besta. Era grande, muito maior que um homem, sua pele era escamosa e de um verde escuro.
Seus instintos de caça logo a alertaram: não era um monstro como seu contratante havia lhe contado, era um homem monstruoso, mas mesmo assim era um homem.
Estavam prestes a arrancar-lhe a cabeça quando Irys salta sobre o carrasco, de tridente e espada em punho:
— Deixem-no em paz!
Sem grandes dificuldades, elfa de cabelos cor de fogo conseguiu incapacitar grande maioria dos soldados que rendiam a besta. Ao olhar para o homem/criatura, Irys vê que a natureza tinha grande influencia sobre ele. Seria ele a resposta?
— Você me ajudará a encontrar o nome verdadeiro da Natureza...
Gulk é herdeiro de uma importante família da Latvéria. Contudo ele nunca desfrutará dessa Herança. Fora abandonado na floresta logo que nascera, devido a sua aparência monstruosa: Sua pele é esverdeada e escamosa, suas mãos terminam em curtas garras, sua cabeça não possui cabelos e é semelhante a um Crocodilo. Poderia isso ter sido uma maldição na família? A Ira da natureza recaindo sob a decaída sociedade da Latvéria?
Seria um escândalo para a família ter uma aberração como aquela em sua linhagem. Fora decidido então que a criança nasceu morta e foi incumbido a um serviçal a tarefa de dar cabo do garoto grotesco.
Achando que seria o suficiente, o serviçal apenas abandonou-o em meio ao fétido pântano, esperando que as criaturas da noite dessem fim ao seu sofrimento. Contudo, o homem a muito afastou-se da natureza, para saber que seus braços e seu coração são muito maiores.
Os crocodilos e demais criaturas do pântano se apiedaram da pobre criança e o criaram, alimentaram e fortaleceram. Talvez, devido às intempéries do Pântano, seu corpo ficou muito mais forte e maior que um humano comum, seu couro mais rígido e sua selvageria muito maior. Tornou-se o Guardião do pântano, lutando contra os invasores que ameaçassem a paz dos animais e a destruição do seu Habitat, e consequentemente a expansão da Latvéria.
Por ser um empecilho para o progresso, Gulk fora caçado, e capturado. Após matar 20 soldados, fora preso com grossas algemas e correntes. Estava sendo levado para a execução, quando uma Jovem elfa de cabelos cor de fogo atacou os soldados restantes, munida de um tridente reluzente e uma espada curta.
Ela viu a todo o combate final, e apiedou-se da criatura que lutou para proteger os animais e a natureza. Esperou pelo momento em que todos estivessem cansados pela batalha e eliminou todos, sem problemas. Gulk então decidiu acompanhar a estranha bípede que o salvou, tanto por ser bela, como por divida de gratidão.
Gulk e maciço. Seu corpo é maior que o padrão humano, com grandes músculos inchados, pelos anos nadando e lutando contra as perigosas criaturas do pântano. Sua pele e verde e escamosa, e sua cabeça é grande e semelhante a um crocodilo. Possui uma calda curta, que não pode ser usada para lutar. Suas mãos terminam em garras curtas que não tem serventia para o combate. Usa uma tanga de couro, por respeito a Irys (a Elfa) e um Tacape feito de uma estranha madeira Negra, que encontrou na floresta enquanto lutava contra os soldados da cidade.
Uhtred toma mais um gole de sua cerveja, derrubando boa parte dessa em sua espessa barba negra, enquanto alguns de seus já poucos ouvintes aproveitam a pausa para escapar do monólogo e correr pro outro lado da tenda, onde uma briga começou entre dois bebuns havia começado.
- Nós tinhamos cerveja como essa em nossas terras. Não, melhor que essa. Barcos carregados de mercadorias passavam todos os dias nas proximidades da fortaleza, buscando bons negócios. Em geral, era nossa prata pela cerveja anã que vinha do sul. Com o tempo porém, quando o longo inverno chegou e a terra não dava mais frutos, a troca virou nossa prata por qualquer comida. Cultivar a terra não é um trabalho nobre e nenhum centauro escolhia como nome "Fazendeiro". Tínhamos Caçadores, Pescadores e Predadores, mas nem um mísero Fazendeiro.
Uhtred já tinha explicado à platéia que era costume entre os centauros escolherem o próprio nome quando se tornam de idade e que esse nome fazia jus a que cargo o jovem centauro desejava obter na sociedade. Uhtred era Defensor.
- E foi assim, quando acabaram-se as frutas, os peixes e os javalis, que as guerras entre as tribos começaram. E foi assim que eu me tornei soldado. Ah! Mas isso sim que eram batalhas! Quando centauros se enfrentam a coisa é bem diferente do que entre vocês, bípedes. Vocês não viram nada se não viram o combate entre duas barreiras de centauros, escudos e lanças... - Uhtred reparou agora que não sobrou nenhum ouvinte em condições decentes. Dois estavam deitados no chão, dormindo. Dois outros estavam de costas, fazendo comentários maliciosos para uma das serventes. O restante do grupo estava visivelmente cansado da bebida e da conversa, mas temiam demais o centauro para sair dali. Uhtred não se incomodou muito, ele também estava muito bêbado e se divertia com a própria história. - Enfim, melhores anos de minha vida. As guerras só vieram a acabar quando os líderes das tribos restantes resolveram se unir e levar a guerra para além-mar. Na nossa ilha já havia tão pouco para se dividir que não valia a pena lutar pelo que restava. Nessa época eu já era Capitão e comandava mais de 120 lanças. Me deram barcos e homens experientes ao mar e me mandaram para o sul, com a ordem de conquistar terra boa e fazer escravos.
- Ah, aqui você está, contando a velha história de como você era o maioral e depois fudeu tudo e acabou entre nós, não é mesmo, galopante? Chegou aqui para ter seu traseiro chutado por humanos. - Maahl havia se aproximado para ouvir a história contada por seu companheiro. Todos ali tinham medo do centauro, mas aquele Anão do Fogo era diferente. Ele se considerava um amigo próximo de Uhtred e ousava brincar, ousadia que só foi conquistada depois de diversos combates lado-a-lado na arena. Juntos, eles eram as Aberrações do Coliseu: o anão tinha as pernas incrivelmente curtas, mesmo para um anão, porém uma agilidade e força descomunais, sendo um exímio gladiador e preferindo o combate direto, enquanto o outro era um ótimo estrategista e preferia fazer uso de suas vantagens naturais, como a velocidade e tamanho.
- Cale-se Maahl. Não foi simples assim. - Maahl pega uma cadeira, mas fica em pé sobre ela em vez de sentar - Nós ainda conseguimos conquistar duas fortalezas humanas nos Reinos da Fronteira do Norte e mantivemos essas fortalezas por uma ano e meio. Foi só quando o nojento do Kevard apareceu que nós fomos derrotados pela primeira vez. E isso só porque ele foi capaz de unir mais de 500 homens sob a mesma bandeira, enquanto eu não recebi mais lanças desde que cheguei.
- Já ouvi esse papo seu! Onde estavam os outros poderosos centauros que não foram te ajudar? Ah é, já estavam numa boa em uma outra ilha e te abandonaram aqui. - O tom zombador de Maahl irritou Uhtred, mas esse já estava embriagado e sonolento demais para puxar uma briga com o anão.
- Não estava nada de boa. As ilhas todas estavam sobre ataque. O nosso desespero em encontrar terras fez com que mandássemos forças em todas direções e buscar briga com quem quer que encontrássemos. Nenhum dos inimigos eram páreos para nós, até que encontramos os orcs. Os asquerosos era muito mais numerosos que nós e estavam expandindo para o sul, em colisão com nossa frente de expansão para o norte. Aos capitães que foram enviados ao sul, foi dada a ordem de voltar. Exceto eu. As fortalezas que eu tinha sobre meu comando eram as mais ao sul e, portanto, mais longe da frente orc. Serviriam de exílio caso a guerra nos expulsasse da nossa terra-natal. A guerra nas ilhas só foi acabar há pouco mais de um ano, quando eu já estava aqui. Os orcs gradativamente reduziram a frequência de seus ataques até que nos deixaram em paz.
- Grande bosta. Orcs. Eu sozinho teria acabado com todos eles! E com todos vocês galopantes também, se me derem a chance! Ha! - Nesse instante Uhtred arremessa em Maahl sua caneca, desequilibrando o anão da cadeira onde estava levantado. Em sua queda, o anão puxa solta uma das cordas que prendiam a lona da tenda, fazendo com que essa se soltasse e começasse a balançar com o forte vento. O barulho acorda os dorminhocos que estavam ouvindo a história, que assustados olham para o centauro, fingindo que estavam prestando total atenção.
Normalmente a festa teria sido hospedada dentro do salão somente, mas para o conforto do enorme centauro, que não consegue ficar em pé diante do teto baixo da taverna, uma tenda foi precariamente erguida nas proximidades. Os gladiadores e outros tipos de gente estranha estavam todos ali. A temporada de lutas tinha acabado e estavam todos de férias, por pelo menos mais uma semana. O fim da temporada era também a única época em que os senhores do coliseu permitiam que os gladiadores comprassem a liberdade.
- Pois bem, mas como eu estava dizendo antes de ser interrompido por essa mosca gorda, - Maahl agora estava tentando recolocar a tenda no lugar e só fez um gesto obsceno em direção a Uhtred. - Sem reforços e cercados por uma força 5x o nosso tamanho, fomos forçados a avançar. Os recursos estavam ficando escassos dentro das muralhas enquanto nossos inimigos continuavam a receber mais alimentos, água e homens. Ainda acredito que teríamos vencido, caso não fossem os malditos magos de batalha. Estes fizeram chover fogo e abriram fissuras sob nossos cascos. Quando já não podíamos mais lutar e eu ordenei o toque de retirada, uma bola de fogo me derruba ao chão e eu sou capturado com uma rede. No caos da retirada, os inimigos conseguiram alcançar quase todos nossos soldados e minha primeira derrota em campo foi marcada. Kevard me trouxe até aqui, juntos com os outros capturados e fomos vendidos como escravos. Faz quase dois anos que luto nessa arena.
- Mas finalmente você conseguiu ser sortudo o suficiente para vencer sua última batalha e comprar sua liberdade, companheiro galopante! - Maahl já estava de volta, tenda amarrada e com duas canecas de cerveja na mão, uma das quais ele oferece a Uhtred. - Vamos, beba mais, hoje estamos celebrando sua partida! Adeus cheiro de estábulo nos nossos aposentos! O que você vai fazer agora, Uhtred? Voltar para a terrinha? Buscar vingança contra o cara que te vendeu? Buscar os outros sobreviventes?
- Não sei. Voltar para Feywild não é uma opção: um soldado derrotado não é bem-vindo de volta em casa nos nossos costumes. Só quero vingança se for para ser em campo de batalha e eu não tenho uma tropa para comandar. Buscar os outros?... Tinha pensado nessa opção, mas não sei nem se eles estão vivos. Por enquanto quero só ir para longe daqui.
Liorav é o quarto filho dos sete herdeiros de um mercador rico. Seu pai, Trasmaedith, enriqueceu quando comprou um terreno e descobriu que ele continha uma mina de ouro lucrativa. Tornou-se uma pessoa que dá mais valor ao dinheiro do que deveria, e é muito mais fútil do que Liorav suporta. Gasta dinheiro como se não houvesse amanhã e coleciona de tudo, sabendo que os lucros sobem graças ao seu tino comercial.
Liorav aprendeu desde pequeno a arte da joalheria, que era o novo hobby do pai, bem como seu novo investimento, e o filho, que um dia herdaria o negócio, tinha que entender de tudo para não ser passado para trás. Liorav tornou-se um bom joalheiro, capaz de fazer arte com metais, mas via seus designs sendo usados por nobres enjoados, damas fúteis e pessoas que não davam o devido valor, ficando frustrado com isso.
Ao completar 15 anos, ele disse ao pai que não queria seguir por esse caminho, que havia mais na vida do que só focar-se em dinheiro, lucros e projeções trimestrais. O pai, possesso, ameaçou o filho com o clericato, um tiro que saiu pela culatra. O rapaz fez as malas no mesmo dia e foi deixado pelos serviçais da família no templo de Soleil, do qual o pai era um financiador da construção. Lá, Liorav descobriu as aventuras das lendas, adorou os registros de como Soleil participou da salvação de Livynien(ou Lyvinien, nunca lembro como se escreve), e ao ver a relíquia do templo, uma réplica da Armadura do Sol usada por um dos primeiros paladinos de Soleil, Liorav viu que havia encontrado seu lugar e vocação.
Ajudaria as pessoas, seguiria os mesmos passos e peregrinaria pelos mesmos lugares que o deus havia passado séculos antes. Ainda acostumado com um certo padrão de conforto(afinal, o dinheiro também serve pra isso), ele saiu rumo à vila natal de Soleil no dia seguinte após sua ordenação. Falava com fluência o idioma dos anões, graças ao pai, que fazia negócios com frequência, e achava o máximo ser como seu deus.
Tentaria seguir os mesmos passos, sem usar do renome do pai. Quer conseguir as coisas por mérito próprio, e manter-se afastado da família, apesar de ter laços fortes com duas irmãs e um dos irmãos.
Pai: Trasmaedith Soledien
Mãe: Ana Soledien
Irmãos mais velhos: Will, Arche e Mario
Irmãos mais novos: Erika, Ian e Elli