Eä - Aventura

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jirayajonny
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por jirayajonny » 06 Nov 2014, 19:31

DonaKei escreveu:SEM treta, Gulk, sem treta. Vamos. ― disse Irys com medo do que o monstro faria ― tem bacon por aqui :roll:
"BACON??? Ela disse Bacon? Opa... Deve ser realmente uma coisa boa..." Seria o significado dos pensamentos de Gulk.

-- Bacon!! -- Gulk respondeu, com um sorriso no olhar

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blue
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por blue » 10 Nov 2014, 19:38

--- Eu me chamo Miya, é um prazer, Arvoui! --- ela sorri, meneando a cabeça em um cumprimento. Ela olha para as árvores ao redor, a mente distante vagando por lembranças, e diz --- A guerra pode não ser bela muitas vezes, mas é importante. Meu reino está em guerra há anos com as criaturas do Grande Norte. Para Kamigawa, guerra significa proteção. Significa defender aqueles que nós amamos. Para os mortos, guerra significa sacrifício por algo maior. Mas mais importante, guerra significa renovação. Se não fosse a guerra, nem eu e nem você estaríamos aqui, tendo esta conversa.


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Irys acorda Gulk agitada, tentando fazer com que o homem-crocodilo entender que não era seguro ficar mais nos arredores da cidade. Irys amarra as rações de viagem que havia conseguido junto de seus pertences e lidera o caminho se afastando da cidade. Os dois marcham longe das estradas em direção norte, se afastando ainda mais de Latvéria, até que a noite cai e, mesmo para os olhos de Irys, torna-se difícil caminhar em meio a floresta. Uma garoa, leve mas ainda assim irritante, cai dos céus encharcando as roupas e equipamentos da dupla. Vendo-se obrigados a parar e armar acampamento, os dois se recolhem próximo a um conjunto de árvores densas que oferecia uma pequena proteção.

Gulk, acostumado com a água, parecia não se importar com a chuva e dormiu enroscado a alguns arbustos, enquanto Irys manteve-se acordada fazendo a vigia próxima a uma fogueira precária que havia feito. Como a comunicação com Gulk era limitada, não podia deixar a função de vigia para o grandalhão. Duvidava que ele entenderia o objetivo de se manter acordado para proteger o acampamento.

Nos dias seguinte, a dupla seguiu viagem rumando para norte, acompanhando a fronteira de Durkein e Überfall. Por não estarem seguindo as estradas, Irys se localizava com um ou outro ponto geográfico que reconhecia de quando fizera o caminho de ida até o pântano de Gulk. Ela apenas queria se afastar o máximo do grupo que estava indo atrás de seu companheiro, depois ponderaria sobre o destino. Sabia que a cidade do mago que a tinha contratado ficava a poucos dias de viagem para Oeste, enquanto que a cidade grande mais próxima ficava a cerca de 3 ou 4 dias para dentro do território de Überfall.

Em uma noite chuvosa, Irys fazia a vigia do acampamento, dessa vez havia encontrado uma caverna aos pés de uma colina. Apesar de pequena, era suficientemente bem protegida da água e do vento, coisas que a irritaram profundamente nos últimos dias. Havia feito uma fogueira enquanto Gulk conseguira caçar dois cervos para a dupla. A frente da caverna, se aquecendo próxima de uma fogueira improvisada, Irys estava cansada. Intercalava algumas espiadelas rápidas para a floresta ao redor com minutos de sono.

Mal notou quando algumas figuras cercaram a entrada da caverna e uma espada repousou em seu pescoço. Acordou assustada, levando a mão para a espada curta na sua cintura:

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--- Tsc tsc tsc ... --- um humano ruivo e alto disse baixinho, apertando o sabre contra a garganta da elfa. --- Eu não faria isso se fosse você. Acha mesmo que com esse seu cabelo você não ia chamar atenção de ninguém? Não fosse essa chuva, teríamos te encontrado muito mais rápido.

Trajava uma armadura completa muito bem trabalhada. Portava um sabre em uma das mãos e, às costas, um arco curto estava amarrado com tiras de couro. No ombro direito, o brasão do mago Ehlif, a chama azulada sobre o vermelho, quem havia contratado Irys para capturar Gulk.

--- Onde está a criatura? Ela está aí dentro? --- o homem sussurrou, mas antes que Irys pudesse fazer algo, ele completou olhando para a gruta escura --- ... diga baixinho!


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Liorav comprou alguns mantimentos frescos e um pouco mais de rações e carne seca para a viagem. Passou ainda o dia em Solius e, na manhã seguinte, partiu para Thorn. A viagem fora tranquila como Hynna havia previsto. Liorav encontrou um ou outro viajante pelo caminho e passou por alguns vilarejos onde curou enfermos. Na manhã do sétimo dia de viagem, avistou Thorn.

Uhtred e Galdrus seguiram em direção a Thorn, conversando pelo caminho sobre os dois, enquanto vislumbravam a cidade. Para o centauro, Thorn era menor que Tolaria, entretanto, para o anão a primeira cidade da superfície era vislumbrante.

A beira do mar, a cidade possuía um porto singelo e algumas poucas embarcações de grande porte eram visíveis, em meio a muitos barcos pesqueiros ou apenas menores, utilizados para transportar cargas ou pessoas para as proximidades. Envolta de uma muralha alta que compreendia um semi círculo ao redor das casas e prédios, Liorav avista algumas torres de guarda e alguns homens que caminhavam pela murada. Rastros de fumaça das chaminés das casas eram visíveis em pontos espalhados por Thorn, enquanto que, fora da muralha, era possível ver alguns homens trabalhando nas diversas plantações espalhadas por ali, bem como alguns rebanhos pastando.

Liorav, Uhtred e Galdrus chegaram quase que ao mesmo tempo no portão da cidade. Quase cinco vezes mais alto que o centauro, a estrutura de madeira reforçada com tiras de ferro estava fechada e homens no topo do muro gritaram para os três:

--- Alto lá! Identifiquem-se! A cidade de Thorn não está recebendo forasteiros a mando de Sir Thomas Ferwick, o capitão da guarda de Thorn!




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OFF: DonaKei, respondendo a sua pergunta do tópico OFF

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I + G : Irys e Gulk
Liorav, Uhtred e Galdrus estão em Thorn, enquanto que Arvoui está em algum lugar de Eä'Singen (impossível dizer o local exato do mapa, devido ao território mágico e dinâmico do reino).

Se tiver alguma dúvida (não detalhei nenhum ponto de dentro dos reinos pq não achei necessário), ou se tiver algum lugar que quer procurar (uma cidade grande, longe da influência do indivíduo X ou um local longe de cidades em que não serei encontrada... etc etc etc) me diga que eu digo se há algo assim próximo/invento kkkkkk

Vamos continuar a discussão sobre o mapa e localização lá no tópico OFF.
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DonaKei
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por DonaKei » 10 Nov 2014, 20:28

Se quer saber se ele está lá dentro, vá ver você mesmo ― disse Irys num misto de ira e medo.

OFF: #FODEO #RUNFORRESTRUN

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Dornelles
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por Dornelles » 10 Nov 2014, 21:01

-Liorav Soledien, enviado em missão pela Abadessa Hynna, sacerdote de Soleil. Vim para curar uma enferma, vigia.-disse, ao ser indagado. Liorav não pôde deixar de pensar se conhecia alguma maldição capaz de fundir pessoa e montaria, ao ver o homem-cavalo à sua frente. Deveria ter sido um acidente mágico bem feio, para deixar o alvo naquele estado. Se pudesse, tentaria ajudar. Tinha lido sobre lobisomens, ratisomens, ursizomens, mas cavalizomens era algo inédito.


-Bom dia, mestre anão. O que aconteceu com o seu acompanhante?-perguntou em Anão ao recém-chegado. Por fim, estendeu sua saudação para o homem-cavalo, desejando bom dia.
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Galahad
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por Galahad » 11 Nov 2014, 13:30

Arvoui ficava impressionado como uma humana tão jovem conseguia ter aquela sabedoria, parecia que os humanos poderiam ser mais interessantes que havia pensando, ainda que considerasse elfos superiores, não poderia negar que aquela raça era bem curiosa, marcada pela obstinação e a capacidade de se adaptar aos mais diferentes ambientes. Seu povo tinha suas características marcantes, como a afinidade a magia, presente em mais de uma de suas variações, e assim como a longevidade, o que permite mais tempo para conhecer o nundo, embora não com tanta intensidade como os humanos.

"Se não estivéssemos ocupados matando uns aos outros, quem sabe o que poderíamos fazer..."

--- Sabe, eu concordo com você em parte, senhorita Miya. A guerra as vezes traz seus benefícios, como você falou, desde a proteção daquilo e daqueles que são importantes para nós, assim como o progresso, pois muitas coisas são descobertas durante uma guerra para o bem, ou para o mal....Mas acho difícil alguma coisa boa vir da guerra de meu povo, que não estão lutando contra um inimigo comum, mas contra si mesmos, irmãos contra irmãos, e um dos motivos dos motivos que levou a guerra foram as diferença que existem entre nós, algo que acho tolice, pois acho que as diferenças são o que nos tornam únicos.

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blue
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por blue » 11 Nov 2014, 22:52

--- Hum... insolente --- o humano diz com tom de desprezo, utilizando o pomo da espada para acertar Irys no rosto. A elfa cai no chão, levando a mão no rosto dolorido. O soldado pega a espada da cintura da ranger, deixando-a desarmada, e com um pé em seu peito, mantém Irys deitada. A elfa olhou ao redor, a procura de seu tridente e o viu ao chão, perto de onde estivera sentada. Talvez se conseguisse se libertar e alcançar a arma, poderia se defender.

--- Vamos, homens, o bixão está lá dentro! --- o líder do bando sussurrou, incitando seus guerreiros. Irys virou a cabeça e contou 5 homens, além do líder. Os 5 se aproximaram da entrada da caverna, hesitando com a adrenalina do combate. Sabiam bem o que Gulk havia feito com a primeira leva de soldados que havia sido mandada para capturá-lo.
Teste de Percepção de Gulk:
Dado: 15 + 2 = 17
SUCESSO!

Mesmo dentro da caverna, Gulk escuta a conversa de Irys com os soldados e a aproximação de alguns indivíduos da entrada da gruta
OFF: JJ, vou deixar você agir primeiro, depois irei rodar iniciativa para a rodada seguinte. Considere que você está desarmado (sem o tacape em mãos). Você tem uma ação padrão e uma ação de movimento. Com uma ação de movimento você conseguiria chegar até os inimigos sem problema.


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--- Você tem razão, Arvoui, em algumas guerras as consequências negativas podem superar as positivas. Eu sei muito pouco sobre a sua raça, nunca li nem sequer um tomo sobre as relações entre vocês. --- ela diz um pouco triste --- Sinto muito não poder dar um conselho. O que eu posso, porém, é ajudar você aqui em Eä'Singen! Já estou aqui há algum tempo, posso te dar algumas direções. Como veio parar aqui no Reino dos Bardos?

No momento em que a humana fala, alguns flocos de neve começam a cair, tocando a pele de Arvoui suavemente. Envolto na conversa, mal havia percebido que a temperatura havia caído alguns graus. O suficiente para colocar uma veste um pouco mais quente, mas ainda não o suficiente para nevar. O elfo se surpreende com a mudança no tempo, mas Miya explica:

--- Sua primeira lição aqui. Eä'Singen não tem estações do ano... em um mesmo dia podemos ver neve, um calor árduo, uma chuva fina e chata ou mesmo um tempo belo, com muitas flores, frutos em abundância nas árvores. Aqui as coisas são imprevisíveis, Arvoui, comece a se acostumar com isso! --- ela sorri.


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A visão do centauro impressiona Liorav. Nunca havia visto aquela criatura, muito menos ouvido falar. Ele gasta algum tempo tentando entendê-la, até que conversa com Galdrus.

Enquanto isso os guardas de cima do muro olham para as três figuras e falam entre si. Alguns dão algumas risadas, comentando que a união dos três forasteiros relembrava alguma piada do tipo "Então entram um anão, um elfo e um humano em uma taverna...", só que dessa vez com um centauro. Os guardas ainda comentam mais alto, olhando para Uhtred, e é possível escutar um dos recrutas falando que havia visto o guerreiro lutar na arena de Tolária. Um deles grita para vocês:

--- Desculpe, senhores, mas sem uma permissão ou ordem direta para entrarem ou saírem da cidade, não podemos abrir os portões. Ordens do próprio Capitão. Não podemos permitir que a Praga se espalhe para além dos limites da cidade!
Editado pela última vez por blue em 12 Nov 2014, 06:54, em um total de 1 vez.
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Dornelles
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por Dornelles » 12 Nov 2014, 00:37

-Uma ordem como esta?-pergunta Liorav, erguendo a mão e mostrando o sinete de Hynna no papel que trazia. Esperava que fosse o bastante para convencer os guardas.

"Espere aí, ele falou em Praga?", pensou. Havia mais serviço a fazer do que o previsto. Talvez a missão não fosse ser assim tão fácil.

-Sou curandeiro formado, serei de mais valia a todos dentro dos portões que fora deles. E se for necessário, posso examinar esses dois e atestar seu estado físico atual, se for o melhor para a cidade. Se eles concordarem, é claro-completou olhando para o anão e o centauro, esperando suas reações.
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por jirayajonny » 12 Nov 2014, 12:29

Em suas fantasias, Gulk se imaginava feliz junto a Irys, demonstrando sua força das mais variadas formas: Levantando imensas pedras, derrotando criaturas de mãos limpas, caçando grandes animais para seu sustento...

O lençol de fantasia se apaga em um instante. Um som abafado e o gemido de Irys chegam até os ouvidos de Gulk, no interior da caverna. Seus olhos se arregalam no mesmo instante. Suas narinas se enchem de ar, sentindo o cheiro de humanos e ferro dos seus palitos.
Gulk sabe que Irys foi ferida... Sabe que os Homens a feriram... GULK ESMAGA HOMENS!!

-- GUUUUUULLLLLLKKKKK!!!! TRETAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! -- Uma voz animalesca e Gutural é emitida pelo Homem-Crocodilo no interior na caverna, reverberando nas paredes, fazendo-as tremer. Seus músculos incham e seus olhos tornam-se vermelhos, ao mesmo tempo que um véu de raiva e selvageria os cobre.

OFF: Mestre, peço aqui um teste de Intimidação devido as circunstâncias... Já que to gritando no fundo da caverna, ela me faz parecer mais animalesco e os caras nunca me viram ^^

OFF2: Mestre, eu ativo Fúria [Ação Livre], e vou pra cima deles com uma Investida+Atropelar [Rodada Completa]... Quero derrubar todo mundo, pra chegar no cara q ta encima da Irys.

Investida+Atropelar+Fúria = +11; +9 CA; Red Dano 1; 8+1d4 Dano.

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ramongtx
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por ramongtx » 13 Nov 2014, 13:36

Uhtred estava só de ouvinte na conversa, pensando que talvez teria que caçar para comer. Fazia anos que não caçava e as bestas do continente eram muito diferentes das de sua terra natal. Ele ouviu os comentários do clérigo sobre sua aparência mas não se incomodou: era afinal uma das Aberrações da Arena. Era normal que os humanos inicialmente se assustassem com Uhtred e ele aprendeu a gostar disso.

- Praga? Que Praga? Acabei de vir de Tolária e lá não se ouve de nenhuma Praga! Bom, abram logo os portões, minha saúde é perfeita e sou resistente às doenças que infligem vocês, bípedes! - A fome e a sede deixavam Uhtred impaciente.

Uhtred se vira para o clérigo que argumentava com os guardas:

- Sacerdote de Soleil, nada aconteceu comigo. Sou um guerreiro da nobre raça centauro de Feywild. E eu também não sou o acompanhante do senhor anão aqui.
- E vocês, - Uhtred voltou a dirigir-se aos guardas, sua voz carregando uma noção de autoridade militar - chamem logo esse capitão de vocês ou permitam minha passagem para que eu possa esclarecer com ele. (Diplomacia)

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Galahad
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Re: Eä - Aventura

Mensagem por Galahad » 14 Nov 2014, 21:55

O elfo não conseguia deixar de se sentir um pouco culpado ao escutar a humana se desculpar, afinal, ele também não sabia muito do reino dela, então ele não poderia cobrar o mesmo de Miya. O elfo se ajeitava nas raízes da árvore, batendo de leve os dedos no seu livro.

--- Não há nada para se preocupar, senhorita Miya. Eu também não sei muito sobre o seu reino, embora eu gostaria de mudar a situação. --- dizia num tom mais tranquilo, querendo amenizar o clima. --- Bem, minha vinda para Eä'Sin...

Antes que pudesse responder, Arvoui finalmente percebia a temperatura baixando no local, fazendo com que ele apertasse suas vestes contra o corpo, a fim de se aquecesse um pouco. Escutava Miya falando sobre a mudança das estações aquele reino singular.

--- Parece que Eä'Singen será mais interessante que eu esperava, senhorita Miya, e eu aceito sua oferta de lições sobre o Reino dos Bardos. --- respondia um pouco mais animado. --- E eu cheguei a pé, após acompanhar uma caravana que saiu de Zelbrid, reino que fiquei por alguns anos.

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