Eä - Aventura

Avatar do usuário
ramongtx
Mensagens: 14
Registrado em: 16 Out 2014, 15:53

Re: Eä - Aventura

Mensagem por ramongtx » 27 Out 2014, 21:30

Uhtred deu dois passos para trás e levantou seu escudo em pura descrença. Antes mesmo de distinguir o que era aquilo que veio dos ceús e parou em seu lado, o centauro olha para cima para ver se "essa coisa" estava acompanhada e atesta que o céu estava livre de qualquer coisa exceto poucas nuvens.

Ele volta em tão seu olhar para a pequena criatura alada: era um anão equipado com alguma espécie de aparato que o permitia voar. Só pela aparência e tamanho, o anão não era especialmente amedrontador mas Uhtred percebeu que como ele andava armado de arco e tomahawks e logo não poderia ser subestimado. Ele detestava criaturas voadoras, tendo enfrentado algumas na Arena: a vantagem em mobilidade que o centauro tinha sobre a maior parte dos seus inimigos era nulificada contra esses tipos. A lista de oponentes que Uhtred detestava lutar contra ia, em ordem: utilizadores de magia arcana, qualquer um que pudesse voar e cachorros/lobos/qualquer-animal-babão-e-pulguento-que-ataca-em-grupos.

Em compensação, ele gostava de anões, em geral. Bons no campo, durante a batalha, e melhores ainda na taverna, após a batalha.

- Quem é você, anão? O que você quer aqui? - Uhtred disse, guardando o machado de batalha ao lado do seu tronco. Ele sabia que estar desarmado era melhor para diplomacia, diminuindo a tensão do momento, mas também confiava na agilidade que ele conseguiria sacar a lança e avançar contra o anão, caso a diplomacia desse errado...

Avatar do usuário
Galahad
Mensagens: 1961
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:33

Re: Eä - Aventura

Mensagem por Galahad » 27 Out 2014, 23:26

Arvoui então partia de Zelfbrid relativamente satisfeito, embora não tinha conseguido conquistar tanto conhecimento quanto desejava; conseguira usar a magia por uma boa causa; além de ter conseguido que um jovem começasse a trilhar o caminho da arte arcana, embora que como um feiticeiro, Fillion não conquistaria seu poder com estudos, o tomo ajudaria ele a entender o básico da magia, e como a controlar, sabia que o jovem conseguiria se desenvolver a partir dali.

Agora tinha um algo que decidir: qual caminho seguiria agora? Poderia voltar a Galenbar, mas não tinha mudado tanto assim, nem aprendido nada de valioso desde saíra do reino élfico, não fazia sentido voltar ainda para lá, tinha que continuar em frente, e por isso decidira seguir para Eä'Singen, um reino como aquele com certeza haveria bastante oportunidades de aprendizado, e talvez a chance de reencontrar alguém de sua antiga turma, pois duvidava que eles estivessem ficado em Galenbar.

Avatar do usuário
DonaKei
Mensagens: 18
Registrado em: 06 Out 2014, 17:40

Re: Eä - Aventura

Mensagem por DonaKei » 28 Out 2014, 22:46

Satisfeita com o jantar, Irys se ajeita em seu saco de dormir enquanto Gulk já balbuciava encostado em uma árvore. A fogueira já em brasa iluminava fracamente a pequena clareira em que a elfa e o monstro acampavam, e, antes de cair no sono, Irys se pegou perdida em pensamentos.
Pensava nas coisas que poderiam acontecer dali pra frente. Pensava se entregava ou não Gulk para o seu contratante. Pensava nos guardas da Latveria que provavelmente viriam atrás dela e do monstro. Pensava em sua familia que há muito não via...
Os pensamentos foram muitos, mas antes de ser pega pelo sono Irys já sabia o que faria. Ou não...

==================

Assim que o Grande Vigia ascendeu aos céus, Irys e Gulk juntaram suas poucas coisas e se prepararam para seguir viagem. Ainda em dúvida sobre o que faria, Irys disse:
— Seguimos a floresta em direção ao norte. Procuramos alguma cidade ou vila, arranjamos suprimentos e decidimos o que faremos. Pode ser? Se der treta no meio do caminho a gente se vira.

Avatar do usuário
jirayajonny
Mensagens: 76
Registrado em: 09 Dez 2013, 22:14

Re: Eä - Aventura

Mensagem por jirayajonny » 29 Out 2014, 02:04

Gulk dormiu, imaginando como mostraria sua força e habilidade para a bela dama vermelha. Tanto é, que sonhara com isso -- dando leves rizinhos desajeitadas enquanto dormia, ao se imaginar em cenas altivas ao lado de sua amada, que o idolatrava...

No dia seguinte a bela dama vermelha disse algo pra ele. Não entendeu nada, mas pelo tom amigável da voz dela, e seu jeito despreocupado, não devia ser problema. Gulk não podia entender as palavras dela, mas entendia bem suas expressões corporais...

Ela disse a palavra Treta com bastante calma, então assentiu, em tom rápido, com leves meneios de cabeça e os braços cruzados:

-- Treta ^^

OFF: CAAAAARA... Vou ter que forçar muito meu método descritivo, pra compensar a falta de frases DITAS PELO GULK hahahaha

Avatar do usuário
Dornelles
Mensagens: 184
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:06

Re: Eä - Aventura

Mensagem por Dornelles » 29 Out 2014, 04:28

Liorav ficou surpreso quando viu o símbolo sagrado nas vestes da abadessa do templo. Havia visto Servos Radiantes apenas duas vezes na vida, quando ainda estava no seminário, um deles de passagem pela região em missão, e outro de muita idade, que ministrou um curso de primeiros socorros emergenciais. Sabia que a seleção era para poucos, sendo feito um exame duas vezes por ano, e em raríssimos casos com o próprio clérigo sendo abençoado por Soleil ou Lyvinien em momentos de necessidade ou por merecimento.

-Paz de espírito e vigilância, Reverendíssima Madre. Espero que possa me ajudar, realmente. Comecei há poucas semanas minha jornada de peregrinação pela Rota de Soleil, e meus fundos encontram-se em situação desfavorável, em termos simples. Estou procurando trabalho, para poder sustentar a mim mesmo e ao meu animal. Ganhar a vida como joalheiro não é a minha meta presente, tampouco espero encontrar algo nessa linha de trabalho. Mas, pedintes não podem ser exigentes. Espero poder fazer algo para merecer meu alimento.-disse com um sorriso- E se puder me recomendar outros locais que eu possa visitar enquanto estiver na cidade, eu agradeço igualmente.
ImagemImagemImagemImagem

Dream Team

Avatar do usuário
Tolshimir
Mensagens: 7
Registrado em: 04 Out 2014, 18:05

Re: Eä - Aventura

Mensagem por Tolshimir » 29 Out 2014, 17:11

O pouso tinha sido suave, praticamente perfeito... se não tivesse se distraído com o .... centauro? ... era mesmo esse o nome daquela incomum raça?... Quase lhe acertou a cabeça...

Ele havia ouvido histórias, contos perdidos no tempo, mas nunca vira um... A diferença de tamanho, obvia, poderia ser considerada aterrorizante... Mas não para um anão.. O tamanho nunca significara muito, na realidade se tornava um gostoso desafio se o inimigo fosse... não tão grande assim...

A distancia entre os dois fora pouca... e o movimento brusco do centauro o havia assustado... Vestido em sua armadura o ser havia puxado sua arma antes mesmo de Galdrus tocar no chão, de costas e desarmado...

Para seu alivio o guerreiro guardara sua arma e lhe perguntara
- Quem é você, anão? O que você quer aqui?
Vendo que não estava em perigo imediato o Anão decidiu se valer de suas habilidades diplomáticas e evitar o que seria um problema inútil.

-- Bom Dia meu caro viajante de quatro cascos! -- Sorrindo levemente enquanto se curvava de forma comedida não tirando os olhos de seu interlocutor-- Me Chamo Galdrus! Sou apenas um viajante, que por acaso do destino achou que essa clareira seria um bom lugar para aterrizar o meu planador! -- Fazendo alguns movimentos leves brincou de abrir e fechar seu planador/cajado de caminhada/bordão -- Desculpe-me pela inconveniência. O que traz um centauro as terras tão longínquas de seus antepassados?
Imagem

Avatar do usuário
blue
Mensagens: 56
Registrado em: 04 Out 2014, 18:54

Re: Eä - Aventura

Mensagem por blue » 29 Out 2014, 22:58

Arvoui partiu então para Eä'Singen, com a mente tranquila de ter feito um grande bem aos halflings do vilarejo. A viagem até o Reino dos Bardos, como era conhecido, demorou quase 2 meses. No caminho, o elfo se juntou com uma comitiva de mercadores conseguindo se sustentar sem ter que gastar muito de seu dinheiro, apenas por ajudar os mercadores com tarefas que sua magia era útil. Após 8 semanas desde que partira da vila halfling, a caravana alterou o curso para noroeste, tomando as estadas que cortavam o Überfall e rumavam para Latvéria. O mago se despediu da caravana e dos amigos que fizera e continuou para oeste, até chegar à fronteira de Eä'Singen.

Muitas eram as histórias sobre o Reino dos Bardos, pouquíssimas, entretanto, verdadeiras. O reino possuía uma conexão mágica com a Terra das Fadas, o que fazia com que fosse realmente muito maior que as fronteiras delimitadas pelos cartógrafos. Ninguém passava por Eä'Singen, pois as distâncias eram magicamente distorcidas. Ou você chegava a Eä'Singen ou partia de lá. Para Arvoui, entretanto, este não era um problema, uma vez que a magia era algo que exalava da própria terra do lugar. Era improvável que não fosse aprender algo lá.

Imagem

A estrada que saía de Zelfbrid terminava em um grande carvalho, um dos mais altos que Arvoui já havia visto em sua vida, o que era algo estranho para alguém acostumado com as paisagens de Galenbar. A árvore dava as boas-vindas, marcando o início das terras do novo reino, com seus longos troncos de madeira negra e as folhas de um verde puro e vivo. O sol a banhava, tornando a visão ainda mais bela e admirável. Grossas raízes davam suporte ao carvalho e, sentada em uma destas, uma jovem de túnicas vermelhas lia um livro, com uma sombrinha para bloquear-lhe os raios de Pelor. Os cabelos eram negros e a pele clara destacavam as maçãs rosadas do rosto, que por vezes faziam pequenos movimentos, enquanto os lábios avermelhados se mexiam em uma leitura silenciosa. Trazia alguns anéis simples nos dedos, que pareciam ser feitos de cascas, madeira ou raízes, e um laço da mesma cor do vestido prendia os cabelos, deixando apenas uma mexa escorrer-lhe o rosto. Ela parecia concentrada em seu livro, mal percebendo a presença de Arvoui.


=======================================


Irys e Gulk acordam no dia seguinte e partem em direção ao norte. A elfa lembrava que havia passado por uma pequena cidade a um ou dois dias, quando seguia até o ponto em que encontrara o homem-crocodilo. Lá poderiam comprar alguma comida e suprimentos e, então veriam o que fariam.

A marcha até a cidade é tranquila, sem encontrar nenhum sinal de soldados ou mesmo viajantes. Irys lembrava-se das conversas nas tavernas. Durkein era um reino pobre, largado às traças desde a Segunda Grande Guerra. Usado como palco de batalha entre Überfall e Azenford, o reino havia sido aniquilado pelos exércitos das duas nações. Os habitantes que sobrevieram, não viajavam e não faziam comércio. Cada um cuidava de sua própria vida, como se ela já não fosse ruim o suficiente. Plantavam o pouco que conseguiam, cuidavam das vacas e porcos magros e doentes. Uma vida que fazia Irys agradecer pela sua infância em Galenbar... isso antes das lutas entre elfos começarem. Ponderava se o reino se tornaria algo assim com os elfos se degladiando... esperava que não.

Nos últimos anos, entretanto, um assunto estava sempre nas línguas dos habitantes. Os rumores falavam de um arauto divino que curava os doentes e fazia milagres. Peregrinações partiam de pontos distantes do reino em direção à capital, onde ficava a Santa Igreja de Deus, a procura de que as aflições de sua vida fossem diminuídas. E de fato eram. Edno, o Arauto de Deus, acolhia a todos, dando-lhes o que comer e beber. Em troca, pedia que ouvissem a palavra de seu Deus e a seguissem.

Na manhã do terceiro dia de caminhada, Irys e Gulk avistaram a muralha improvisada do vilarejo.


=======================================


Hynna sorri com a fala de Liorav e responde:

--- Pelor (e Soleil) nos dão suas graças proporcionalmente ao esforço que empregamos em nossos trabalhos, não é? Venha comigo...

Ela se vira e caminha por entre os corredores do templo, até chegar em uma sala com uma grande porta, o símbolo do Grande Vigia entalhado na madeira. Ela retira uma chave de um dos bolsos de sua veste e abre a sala, revelando uma espécie de escritório. O aposento era amplo e bem decorado, com tapeçarias no chão e um grande quadro retratanto um anão de cabelos em chamas e olhos ardentes. Os peitos musculosos, nus e os traços firmes davam uma expressão séria ao homem, que trajava, em uma das mãos, um martelo de batalha cravado de joias vermelhas. Era a forma que os anões viam o Grande Vigia. Sério, duro, firme e sempre insaciável, como o fogo que consumia seus cabelos.

Uma janela, no lado oposto à porta, deixava a luz natural iluminar a sala. Havia uma mesa grande próxima à janela, com inclinação de alguns graus para facilitar a escrita, onde diversos pergaminhos repousavam, desarrumados uns sobre os outros. Nas paredes, diversas estantes abrigavam tomos tão antigos quanto aquele templo, mas alguns tantos livros estavam espalhados pelo quarto, em cima de móveis, sobre uma poltrona de canto de sala e até mesmo um ou outro caído pelo chão. O estado desarrumado do lugar surpreendeu Liorav, mas Hynna tentou desculpar-se:

--- Me desculpe, Liorav. Os dias, ultimamente, tem sido loucos. Nossos clérigos partindo a todo momento, sendo requeridos em vilarejos distantes para curar enfermidades, realizar casamentos, dar a luz a bebês e até tratar de fantasmas ou mortos que se levantam como servos de Nerull. Estamos com pouquíssimos clérigos no templo, mas os pedidos não cessam em chegar. --- ela disse, revirando por entre os papeis sobre a mesa a procura de algo. Ela complementa a frase, rindo ao final. --- Talvez a sua vinda seja Soleil tentando me ajudar.

--- E eu agradeço bastante por isso, Pai dos Humanos. --- ela murmura, sem tirar os olhos dos pergaminhos sobre a mesa. Até que ela encontra um pedaço de papel e leva até Liorav --- Aqui está!

Ela entrega um pergaminho amassado ao clérigo, dizendo:

--- Recebemos um pedido de ajuda de Sir John Ferwick, um antigo cavaleiro responsável pela guarda da cidade de Thorn. Sua filha está de cama há alguns dias e os poucos sacerdotes de lá, em sua maioria servos do Deus dos Mares, não puderam fazer nada para melhorar a saúde da menina. Por ser um amigo meu, John enviou-me uma carta pedindo que algum de nossos clérigos fosse até lá olhar pela saúde da garota. Infelizmente, não disponho de sacerdotes suficientes para enviar algum até John.

--- Será que poderia me fazer este favor, jovem clérigo? Com sorte, a garota requer apenas alguns bálsamos e preces de um clérigo competente --- ela dá uma piscadinha e complementa --- Seus esforços serão recompensados.





OFF: Beleza pessoal, postado!
Ramongtx e Tolshi, não postei nada em relação a vocês pq vou deixar vocês interagirem... podem se sentir livres, não precisam postar 1 vez apenas e esperar eu postar (qualquer coisa eu interrompo) se quiserem manter a conversa entre os personagens.
Imagem

Avatar do usuário
ramongtx
Mensagens: 14
Registrado em: 16 Out 2014, 15:53

Re: Eä - Aventura

Mensagem por ramongtx » 30 Out 2014, 00:54

O centauro observou cada movimento do anão enquanto esse desmontava de seu planador e o fechava. Havia algo de levemente cômico nos gestos e palavras de Galdrus, e Uhtred, acostumado com a seriedade e brutalidade dos combates na Arena, tomou isso como um sinal de que não havia hostilidade. O susto inicial se passou e o centauro suspirou em alívio.
O que traz um centauro as terras tão longínquas de seus antepassados?
Uhtred nunca perdia uma chance de contar sobres suas origens, como era de se esperar do narcisismo e orgulho típico dos centauros (especialmente entre os soldados).
Ele contou uma versão resumida da estória que tinha contado na festa da noite anterior, dando pouco espaço para Galdrus falar, exceto nos momentos em que ele achava que merecia uma exclamação de contentamento vinda do ouvinte e só para continuar logo em seguida.

- Você disse ser um viajante, não é mesmo? Para onde vai e de onde vem? E que notícias você tem de por onde passou?

Avatar do usuário
jirayajonny
Mensagens: 76
Registrado em: 09 Dez 2013, 22:14

Re: Eä - Aventura

Mensagem por jirayajonny » 30 Out 2014, 23:15

Gulk nunca vira uma cidade antes, então a visão de uma muralha (mesmo que improvisada) causou-lhe um misto de assombro, curiosidade e medo. Não sabia se aquilo era algo bom ou ruim... Antinatural sim. Não era algo que a mãe natureza tivesse construído, com sua secular paciência. Era algo recente, feito por meras crianças, se comparados com a grande mãe.
Isso tudo se passou pela mente do homem-crocodilo, o bicho gente em uma fração de segundo, sendo capaz apenas de dizer:

-- Treeeeta...

OFF: Épicos Shakesperianos não?

Avatar do usuário
Galahad
Mensagens: 1961
Registrado em: 09 Dez 2013, 18:33

Re: Eä - Aventura

Mensagem por Galahad » 31 Out 2014, 12:57

A viagem de Arvoui acabou sendo bem menos solitária e demorada que imaginara, graças a ter se juntado a uma comitiva de mercadores, o também este fato ajudara a diminuir seus gastos. Durante a viagem usou de suas magias para ajudar o grupo; como num momento em que uma das carroças quebrara, e o elfo usara uma de suas magias para evitar que seu conteúdo se espatifasse no chão; ou quando usara de sua magia para ajudar os guarda da comitiva a lidar com alguns animais que estava tentando se aproximar do grupo, fazendo com que o chão se tornasse escorregadio demais para as feras se aproximarem; e até mesmo conseguira usar uma magia ácida numa grande rocha que bloqueava o caminho da comitiva, facilitando a tarefa de a empurrar para fora do caminho. Das pessoas que encontrara, a surpresa fora uma Lomërin chamada Thantalla, que liderava o pequeno grupo de mercenários humanos que protegia a comitiva, após uma animosidade inicial, os dois passaram a ter uma relação mais neutra em relação ao outro, e com o tempo, passaram a ter um certo respeito pelas habilidades um do outro, e compartilharam história do lar élfico.

Após se despedir da comitiva, Arvoui seguia por Eä'Singen, ansioso para explorar o reino, descobrir que segredos ele escondia, mesmo as histórias que ouvia sobre distorções mágicas não o desanimavam, pelo contrário, fazia com que o elfo ficasse mais entusiasmado, querendo fazer daquela viagem a mais produtiva possível. Ao chegar na estrada de saída de Zelfbrid, era recebido pela visão de uma impressionante árvore, um carvalho mais impressionante que qualquer outra árvore que tenha visto em Galenbar, o que era uma surpresa agradável para o elfo, e após fazer algumas rápidas anotações num diário, via uma jovem estudando um livro, sentada no troco da majestosa árvore. O elfo se aproximava da jovem, e limpava sua garganta a fim de chamar a atenção dela.

--- Boa tarde, senhorita. Poderia me informar em que direção fica a cidade mais próxima?

Embora se interessasse mais em explorar alguma ruína ou construção história, seria bom saber onde poderia encontrar uma cidade para se restabelecer de uma exploração, assim como conseguir informações e itens úteis para uma viagem.

_______________________________________________________________________

PM:
MAGIAS:
0º (CD 16) - Detectar Magia, Globos de luz, Raio de Frio, Resistência, Mensagem.
1º (CD 17) - Área escorregadia, Armadura arcana x2, Disco flutuante x2 Escudo arcano , Mísseis mágicos, Sono x2.
2º (CD 18) - Raio Ácido Maior>

Responder

Voltar para “Eä”