Eä - Aventura

[Dornelles]

-Considere-a curada, reverendíssima. Farei o meu melhor para que ela fique como nova. E o que tem acontecido para a movimentação acima do normal? Há algo de errado?-Indagou Liorav. Após respondida a pergunta, Liorav ofereceria mais ajuda se fosse necessário, e caso não fosse, iria preparar-se para partir, quando tivesse os detalhes da missão.

Por fim, antes de deixar a sala da Abadessa, após receber a bênção, ele complemente: "E quando eu voltar, ajudarei a arrumar a papelada. Tenha um bom dia, Reverendíssima.

[DonaKei]

Após alguns dias de caminhada, Irys e Gulk se aproximaram-se de um vilarejo. A elfa observava a muralha que protegia a cidadela lembrando-se que havia passado por aí há alguns dias.
Chegando mais perto dos portões da vila, Irys volta-se para Gulk e diz:

— Acho melhor você esperar aqui. Vamos evitar chamar atenção. Vou buscar provisões e em menos de uma hora eu volto, ok?

Irys caminhava em direção a vila quando percebeu que Gulk andava pesadamente atrás dela.

"OH DEUSES " — pensou a elfa.

— Eu vou. Você. Ficar. Aqui. Certo? — disse ela pausadamente enquanto gesticulava da melhor forma possível.

Gulk, por um milagre divino, pareceu entender.

OFF: Sorry galere. Tá curtinho mas tá aí :3

[blue]

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A visão da enorme árvore impressionou o mago élfico, fazendo-o gastar alguns segundos para desenhar o grande carvalho, enquanto fazia algumas anotações sobre as características da planta. Aproximou-se da garota que lia aos pés da planta e, limpando sua garganta, disse:

--- Boa tarde, senhorita. Poderia me informar em que direção fica a cidade mais próxima?

Ela ergueu os olhos rapidamente, assustando-se repentinamente, emitindo um pequeno gritinho. Ao ver Arvoui, ela corou, sentindo-se boba.

--- Ah... oi! --- sua voz era fina e doce. Suas expressões eram diferentes de tudo o que o elfo já havia visto. Sua pele era clara, quase pálida, contrastando com os cabelos negros como os dos Lomërins. As maçãs do rosto eram levemente rosadas, mas o que mais chamavam a atenção de Arvoui eram os olhos da garota. Eles eram pequenos e cerrados, sendo difíceis de visualizar a pupila da menina, dando-lhe a impressão de que estivessem quase fechados. --- Você... hum... é sua primeira vez aqui, não é?

Arvoui estranhou, perguntando-se como ela saberia. Antes que ele perguntasse, ela continuou:

--- Eu também não sou daqui. Fugi de Kamigawa alguns meses atrás. Todos os que chegam a Eä'Singen vem a procura de alguma coisa. O que você procura?

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--- Não parece estar nada fora do normal, Liorav --- a sacerdotisa comenta, fazendo uma expressão de descaso. --- Apenas uma época com mais casos do que o normal.

Ela continua, dando alguns detalhes sobre a missão:

--- Thorn fica há alguns dias a cavalo, na direção do litoral. Veja ... --- ela anda pelo cômodo até chegar a outra escrivaninha, onde repousava um mapa repleto de marcações (pequenas peças de resina redondas, como se fossem peças de um jogo de Dama, marcadas com uma letra e três números). Ela pegou um novo marcador em uma gaveta e, com um pincel umedecido no tinteiro, desenhou um "L001", assoprando para a tinta secar. Ela postou o marcador sobre um ponto do mapa, onde "Thorn" estava escrito. --- ... é bem aqui! Tome a estrada rumando para o litoral. Após cinco ou seis dias, você irá passar pelo castelo do Lorde Thowen, seu estandarte é um corvo azulado. Siga então para nordeste e chegará a Thorn sem problemas.

Ela toma o pergaminho que antes havia dado a Liorav, dobra-o ao meio duas vezes e, com um pouco de cera, sela o pergaminho, entregando-o novamente ao clérigo. Liorav observa o símbolo de Pelor, um sol pontiagudo, e sorri. Hynna entrega também uma pequena algibeira para o humano, dizendo:

--- Isto deverá cuidar dos gastos que você terá na viagem, Sir Ferwick lhe pagará caso você consiga resolver o problema com sua filha. --- Ela sorriu, dando um abraço caloroso no clérigo que havia acabado de conhecer. --- Obrigado pela ajuda, Liorav. Soleil fica feliz em ter um servo como você entre os seus seguidores. Peço que me envie uma carta para me avisar se tudo ocorrer bem.



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Irys consegue fazer com que Gulk ficasse no bosque a alguns quilômetros longe do vilarejo, enquanto ela compra alguns suprimentos para os próximos dias de viagem. Em sua passada pela cidade, a elfa vê que um grupo de soldados com cerca de 10 a 15 homens repousava no local. Irys decide ir até a taverna e consegue algumas informações com o taverneiro de que os homens haviam sido mandados atrás de uma fera que habitava a fronteira da Latvéria com Durkein. O destacamento estava descansando e partiria na manhã seguinte, indo atrás de uma elfa caçadora que havia sido designada para capturar a criatura. Irys avista, nas roupas de um dos soldados, o brasão do mago que a tinha contratado: Uma chama azulada a frente de um fundo vermelho.

A elfa resolveu não demorar-se na cidade (antes que alguém a reconhecesse) e, assim que havia conseguido ração para alguns poucos dias de viagem, foi encontrar com o homem-crocodilo. Seguiu até o bosque onde havia deixado-o e encontrou-o dormindo próximo a uma árvore, as garras ensanguentadas e uma carcaça de cervo totalmente destroçada ao seu lado.






OFF:
DonaKei, JJ, Galahad -> continuem a interagir
Ramongtx e Tolshi -> idem =D (Não postei nada em relação a vocês pq estou deixando a conversa continuar)
Dornelles -> Deixando uma última possibilidade de você conversar com Hynna e preparar algo na cidade antes de partir para Thorn

[Tolshimir]

"É claro.. você tinha que perguntar sobre os antepassados do cara!?"

Apesar da irritação o anão se segura ao máximo para demonstrar interesse na conversa e não ofender seu interlocutor. Após a história da genealogia dos centauros reais de grande norte, que não passariam de um bando de vilas no meio do nada, ele faz a pior pergunta possível...

- Você disse ser um viajante, não é mesmo? Para onde vai e de onde vem? E que notícias você tem de por onde passou?

"Natural, pareça natural" Com o seu melhor sorriso falso o anão responde:

-- Estou passeando pelo mundo, os desfiladeiros da minha terra natal não me pareciam a unica coisa interessante a se ver... Você sabe né? ... ficar no mesmo lugar a vida toda pode ser um tanto quanto ..... qual a palavra? .... monótono? ... Isso! Monótono. -- Apesar de anos falando a linguá da superfície as vezes se esquecem algumas palavras.

O anão olha a sua volta meio distraído enquanto cogita as possibilidades..

-- Talvez o Senhor queira uma companhia até a próxima cidade. É melhor se viajar com alguém para conversar!

[Dornelles]

O problema principal estava resolvido, restava ir cumprir a missão. Dias de viagem, muita estrada pela frente. Liorava despediu-se da Abadessa, comprou mantimentos frescos para os primeiros dias da viagem, de modo a não ficar restrito a rações secas e comida desidratada e partiu rumo à cidade, após ter feito suas orações.


Off: considere que eu gastei pouco dinheiro com algumas frutas e comida, sem contar o que eu já tinha disponível. Depois posto minha lista de magias preparadas. Ademais, pé na tábua que eu tenho uma enferma a curar.

[Galahad]

Arvoui ficava admirado com os traços da jovem que ali encontrava, não lembrava de ter visto traços tão delicados mesmo em entre seu povo, parecia que sua viagem já estava começando a mostrasse interessante. Mas, ainda que o elfo não fosse alguém com grandes habilidades sociais, sabia pelo menos que não era educado ficar encarando, por isso não o fazia. O Ellärin sentava-se numa das outras raízes da árvore, ficando no mesmo nível e de frente para a garota, e deixando seu caderno e anotações no colo.

--- Kamigawa ? Eu conheço o nome, mas não muito sobre este reino, peço desculpas. E saí do meu reino há alguns anos, pois não concordo com a guerra que meu povo está travado, e agora viajo em busca de conhecimento, para um dia mostrar ao meu povo o real valor da magia, e os erros do seu jeito. - elfo suspirava, triste por lembrar de como seu povo estava --- E eu me chamo Arvoui, prazer em conhecê-la.

[DonaKei]

― Gulk? ― disse Irys se aproximando do monstro com a intenção de acordá-lo.

― Gulk??? ― repetiu ela dando leves sacudidas no companheiro ― Acorda!

Vendo que o homem-crocodilo não acordaria tão fácil, a elfa pega uma pedra do tamanho de um palmo e joga com força contra o peito do monstro. O choque da pedra faz um barulho abafado e Gulk acorda em meio a um susto, se colocando em posição de ataque.

― Calma criança! ― diz Irys dando risada ― O negócio é o seguinte: tá cheio de guardinha na cidade procurando a gente. Precisamos sumir daqui rápido, amanhã cedo eles partem em nossa caça. A gente dá conta mas vamos evitar a fadiga. Me entende? Fugir. Rápido. Sem treta.

[ramongtx]

Com a noite caindo rapidamente, Uhtred sem muitos suprimentos para passar a noite no bosque e correndo o risco de ser atacado por alguém (apostadores da Arena que perderam dinheiro por causa dele ou outros lutadores buscando revanche), o centauro, mesmo não confiando completamente no anão, aceitou a proposta de companhia.

- E o seu... aparato? Você prefere andar a voar? Bom, eu não me importo de ter companhia, especialmente se você tiver um frasco de cerveja ou um pedaço de pão para dividir! - ele começou a trotar - A cidade está nessa direção, menos de uma hora de viagem, se você conseguir manter o meu passo...

[jirayajonny]

Após ser acordado carinhosamente por sua parceira, Gulk acorda de solavanco, lembrando dos problemas na sua "Floresta Casa"...

-- HUM? HUM? TRETA???? -- Se pondo a procurar seu tacape...

Ao ver que era sua dama vermelha, se acalma.

― Calma criança! ― diz Irys dando risada ― O negócio é o seguinte: tá cheio de guardinha na cidade procurando a gente. Precisamos sumir daqui rápido, amanhã cedo eles partem em nossa caça. A gente dá conta mas vamos evitar a fadiga. Me entende? Fugir. Rápido. Sem treta.

Ela fala várias coisas... Ele não entende nada novamente, mas ela diz novamente sorrindo "Treta"... Deve ser algo não tao ruim...

-- Treta??

[DonaKei]

― SEM treta, Gulk, sem treta. Vamos. ― disse Irys com medo do que o monstro faria ― tem bacon por aqui