Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

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DiceScarlata
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por DiceScarlata » 03 Dez 2017, 23:09

Helden, o rei caído.
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*Helden vomitou sangue, empapando sua barba, após o ataque feroz. Mas sorria*

- Tem fome não é? Como poderia seu Vassalo, não atender a vossos desejos? Tem fome?

*A fúria vazou dos olhos de Helden, seus músculos incharam, seu corpo cresceu muitos metros de altura, tornando-se um gigante na Terra, olhando de cima,
a pequena rainha... mas que ainda era colossal em poder. Soltou o machado e suas mãos fizeram sombra sobre ela, antes de tentarem lhe agarrar. Mas com velocidade etérea, a rainha surgiu alguns metros ao lado, flutuando. O tremor causado pela batida de sua mão na terra, também não a derrubou, pois aqueles que pertencem ao céu, não tocam o solo*


- LHE SERVIREI UM BANQUETE!!

*Mesmo errando seus ataques, moveu os olhos e seu machado voador atacou. Ele era MAIOR que o corpo de Helden, um colosso. Portanto era descomunal o suficiente para rachar fortalezar, dilacerar dragões, rasgar a terra. Ele girou como um vórtice da morte, subindo aos céus num segundo e descendo em direção a rainha em outro. Caiu como um tornado que vem para causar devastação*

*Mas o som da vibração metálica ecoou... Quando com uma mão, a rainha agarrou o machado, que já não se movia mais*

- Impressionante... Mesmo assim, não recuarei. Jamais. Venha.
Tribo Scarlata


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- JOHNVERSE: PRESA DE FERRO (on): Jinx - Cruzado da Ordem dos cabeças de Dado
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Rick
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Rick » 03 Dez 2017, 23:18

- Eu entendo sua dor. - O elfo leva a mão até o ombro de seu mentor. - Ela queria mais que todos o bem de seu povo. Eu estou vivo e lutando por aquilo que ela acreditava. Cada passo, cada respiração, tudo que eu faço é suportado apelas pelo meu desejo de vingança, pelo desejo de seguir com seus ideais e talvez me redimir por ter falhado com ela, mas eu acho que essa culpa jamais irá embora... Ela era melhor que qualquer um. Mesmo no final... - Se dá conta de que estaria falando mais do que o necessário, então se cala por um instante. - Eu não duvido de sua decisão, sei que escolheu o melhor. Não posso questionar isso. Sou soldado e vou seguir as ordens. Mas a questão não é a minha sede por vingança e sua concordância, ou não. Estou falando de palavra, do que combinamos no momento em que fui recrutado para esta guerra. Eu... Esperava que isso fosse levado em conta, como meu amigo e mentor. Pois como comandante, sei que fez o melhor. Não esqueçamos que minha entrada nisto vem de um acordo que firmamos com todo respeito que temos um pelo outro.

- É uma causa nobre e estou mais do que satisfeito em ajudar nisso. Minha vida não tem valor nenhum mais, acho que usar o que restou para ajudar os elfos e, como consequência, atingir tudo que ela almejaria para eles nesta situação, acaba sendo a melhor coisa a se fazer. - Respira fundo. - Eu sinto muito por tudo que aconteceu. Eu não consigo imaginar como foi reencontrar sua esposa nessas condições... - Desvia o olhar, mordendo o lábio. - Mas eu daria o mundo para revê-la, mesmo numa situação tão calamitosa como esta. Eu ouvi, pouco tempo depois da queda, enquanto perseguia alguns elementos daquela praga, que ela havia sido morta. Mas nunca consegui comprovar isto. Até hoje não tenho certeza de nada e fico me enganando com uma vã esperança de encontrá-la novamente. Eu gostaria muito de poder ter apenas pesadelos com isso. Mas a minha mente fica apenas revivendo, todos os dias, vários dos momentos em que estive com ela. Principalmente aquele onde eu falhei. Fico confundindo minhas lembranças com a realidade, com o peso de milhares de vidas em minhas costas. Eu tive uma chance de me redimir e falhei com ela, falhei com meu irmão e comigo mesmo. Holgor talvez seja a última chance. Não vou desperdiçar. Se não for pela minhas mãos, ao menos vai ser por alguém que chegou até lá com a ajuda delas. Espero que isso baste... - Completa de maneira melancólica, enquanto se afasta para retomar a reunião com os agentes.
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Kairazen
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Kairazen » 05 Dez 2017, 08:44

O que aquela mulher falava era verdade, ela era como ele, Vazia, Gatrius nunca havia achado alguém como ele em suas viagens, achava que era apenas uma sensação aquilo que ele sentia, mas via que estava enganado. Ele estava prestando bastante atenção no que ela dizia, que um homem havia falado que havia outros, como eles, ele vai responder a ela:

- Vazio? É assim que somos chamados? Quem foi o homem que te falou disso?

Após isso ele vai se lembrar que nem havia se apresentado, enchendo a misteriosa mulher de perguntas, então vai se corrigir:

- Perdão, nem mesmo me apresentei e ja lhe enchi de perguntas, me chamo Gatrius - vai dizer isso estendendo a mão para ela.

Mas antes que pudesse continuar a conversa com ela, que por sinal, ele queria muito, um guerreiro vai dizer sua estrategia para atacar Verhägnis, Gatrius dificilmente acreditava que aquilo poderia dar certo, poder bruto sem estrategia não era nada, eles precisavam saber mais sobre o inimigo antes de atacar, eles não estavam lidando com um dragão comum, isso sem contar os servos que ele possuía. Gatrius ainda não engolia aquela historia de Malpetrim, Tauron estava morto, ele mesmo viu o resultado de sua queda, dificil acreditar que o deus aparecesse depois de tanto tempo e que ainda assim fosse derrotado. Isso sem contar que a historia vinha de Malpetrim, provavelmente um bardo querendo fama aumentou muito a historia do combate. Ele vai se virar para o guerreiro e responder:

- Precisamos aprender mais sobre ele, não estamos falando apenas de uma luta um dragão, vamos lembrar que ele possui um séquito. Eles podem atrapalhar muito a luta, o que já sabemos sobre o servos deles? Existe algum dos servos dele que pode nos trazer problemas reais, ou são apenas plebeus?

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Lord Seph
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Lord Seph » 05 Dez 2017, 10:15

O combate havia acabado e o corpo de Akira se apoia sobre a Nodachi ficada no chão. Sua respiração estava pesada e ela sente seu corpo fraco.

- Akira-sama!

Midori grita ao se aproximar de sua amiga e a toca, deixando seu poder fluir sobre seu corpo.

- A senhora está bem, Akira-sama?

Pergunta retórica? Akira sorri ao ver a preocupação de Midori e sentir o calor de sua magia.

- Estou um pouco cansada, só isso. Vamos embora, temos uma cidade voadora e uma recompensa para pegar.

Mitkov. O que aquilo significava? Mas principalmente o que foi aquela coisa que entrou em seu corpo? Trazia as lembranças da criatura, mas algo a mais.

- Rei morto, rei posto.

Akira fala enquanto se recompoe e corta a cabeça da criatura.

- Não tem como negarem que fiz o serviços deles, vamos Midori.

- Sim, Akira-sama.

Ambas partem de volta para a vila carregando a cabeça da criatura.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
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John Lessard
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por John Lessard » 05 Dez 2017, 21:25

Gilliard encarou a jovem elfa com curiosidade, enquanto Abelas se retirava. O elfo então indicou o caminho para ela, com um leve movimento de sua mão.

- Vamos, caminhe comigo, por favor. Fale-me de você, Annastriana Liargentum. O que sabe e o que acha da missão? Como irá contribuir para nossa contenda? Pedi para Abelas deixa-la sob minha tutela, particularmente, espero que não se importe.

O elfo esperava para ouvir o que a elfa tinha a dizer e também sobre suas reações aquilo era de fato interessante e estava curioso pela figura. A discípula direta de Abelas. Ele mesmo era um aluno do elfo, mas havia desenvolvido uma estilo própria, ela por outro lado, parecia ter seguido seus passos.
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Maggot
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Maggot » 09 Dez 2017, 14:25

Gilliard

- Eu sou primariamente uma artista. Assim como Lorde Abelas. Ele simplesmente me ensinou a canalizar isso para o combate. Sei melhorar a efetividade de meus aliados em combate ao mesmo tempo em que ataco. Sei curar seus corpos e suas mentes com minha canção. E sei jogar inimigos uns contra os outros. Sou boa ao utilizar a espada longa, tendo aprendido sob a tutela direta de Lorde Abelas. - Ela dizia, orgulho mal disfarçado. - Pelas informações que me foram passadas, estaremos retomando Ragrankhar, correto? Lorde Abelas diz que é toda a informação sobre a missão que preciso. Estou ansiosa para me provar ao lado de outros elfos. Não me incomoda estar sob a tutela de um general com experiência para isso.Na verdade, acho melhor. Tanto você quanto general Aranarth são grandes elfos. Tens mais alguma dúvida? Estou à seu serviço.

Repentinamente, Gilliard sentiu algo. Como se sua conexão com seus próprios poderes arcanos tivesse sido afetada. Era estranho, como se em um segundo ele simplesmente não fosse capaz de conjurar e em outro segundo, fosse mais poderoso do que nunca. Ele abriu os olhos e viu cores. Múltiplas cores, uma dimensão infinita de cores brilhantes em um turbilhão de pura energia arcana sem sentido. Mas antes que ele pudesse enxergar algo que vivia naquele plano, o mundo voltou ao normal. Apenas Annastriana diante dele. Nada diferente.
Annastriana é Barda 6/Guerreira 4/Cavaleira Feérica 4
________________

Gatrius

A garota, animada, falava com a voz alta:

- SIM! Eu sabia que você também era, me falaram que eu ia encontrar alguém assim por aqui e meu nome é...- Sua voz fora interrompida pelos planos do outro homem e por Gatrius questionando o plano.

O homem se virou em direção à Gatrius quando outro indivíduo, um humano de pele negra, utilizando mantos certamente caros que revelavam parte de seu peito coberto por tatuagens. Seus cabelos presos em tranças completavam aquele visual certamente exótico que aos olhos de Gatrius parecia uma mistura do que havia visto em bárbaros da União Púrpura, nativos de Khubar, magos da Academia Arcana e nobres das mais altas cortes. Era certamente uma figura curiosa e agora que Gatrius o observava, podia ver algo nele. O mesmo que via em si mesmo e na garota. A falta de algo. A falta de uma alma.

Três Vazios em um lugar. Ele havia acabado de ouvir o termo, até então achava que era único. E ainda assim, a presença de três no mesmo lugar, naquelas circunstâncias, lhe parecia demais. Não era uma simples coincidência, era?

- O rapaz está certo. E diferente de vocês, eu estava em Malpetrim. Lhes garanto que não foi tão simples. Éramos quase trinta ativamente lutando contra Tauron. Ao fim, apenas seis de nós sobrevivemos. Isso após mais de doze horas de batalha, aonde ele só foi segurado por um tempo após ser atingido por um Mata-Dragão à queima roupa lançado por um dos conjuradores mais poderosos que já vi e uma garota utilizando um artefato para segurá-lo no lugar temporariamente. Quando Zlaahael Aranarth o derrubou finalmente, nenhum de nós era capaz de lutar por mais muito tempo. A menos que algum de vocês tenha um artefato similar consigo, acho que o resultado será similar. Talvez com apenas um sobrevivente. Talvez com nenhum. Isso se conseguirmos. Uma sugestão que eu daria seria retirá-lo de perto de seus seguidores. Levá-lo para um campo aberto. Jogá-lo contra outra coisa poderosa. - Gatrius o ouvia, e logo começou a entender o plano do homem. Ele só podia ser insano. - Podemos atraí-lo, ao longo de dias, para perto de Triumphus. Jogá-lo contra o Moóck. - O homem certamente era insano. A maldição de Triumphus curiosamente não havia caído com a morte dos deuses, a vida dos habitantes da cidade prisão quase não tendo sido alterada. Os suicídios consequência da queda dos deuses obviamente não haviam sido efetivos, e a vida correra como sempre fora após algumas semanas após a queda. Diziam que até mesmo ainda cultuavam os deuses por lá, especialmente Thyatis.

- E se ele morrer no limite da cidade? Ele ressuscita e o povo de Triumphus sofre com um inimigo ainda mais poderoso que o Moóck para todo o sempre? - Era uma mulher que carregava um arco maior que o próprio corpo.

E logo, a discussão havia voltado. Vozes, por todos os lados.

__________________________

Helden

Os ataques da criatura que era Cecília não cessavam, e Helden logo chegou a uma conclusão. Ele não iria conseguir. Cecília rodou o corpo, e ele sentiu uma pontada. Olhou para baixo, e viu que a lâmina dela estava cravada em seu peito. O anão cedeu, sua visão enegrecendo quando o sangue subiu a sua boca em uma gorfada vermelha. O monstro o olhava com desprezo. Ele foi atingido por um chute no peito que o arrastou por alguns metros, se chocando contra uma pedra. Ele cuspiu mais sangue. Sabia que havia quebrado algumas costelas e que a espada de Cecilia não havia por pouco perfurado seu coração. A criatura se aproximou dele.

- Fome.

Ela pisou em seu peito e puxou seu braço. Os olhos de Helden se arregalaram e ele soltou um urro quando assistiu a pele se romper, revelando os músculos que se rasgavam e os ossos que se quebravam. O sangue jorrou farto do membro quando Cecilia o ergueu no ar, separado do resto de seu corpo. Ela o levou à boca, arrancando um grande naco de carne com seus dentes afiados.

- Mais.

"LUTE HELDEN."

A voz novamente gritou em sua cabeça, e ele se forçou a se erguer.

- Ainda está vivo? Quão irritante. - Ela soltou o braço, e se preparou. - Vou acabar com isso logo e... Oh. Algo interessante acordou.- Ela olhou para o lado, desinteressada no enorme anão diante dela, encharcado de sangue. - Você não tem mais graça. Vou levar isso para a viagem. Considere sua vida um presente de despedida, anão.

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E então, ela voou, desaparecendo dali, deixando Helden para trás, banhado em sangue, sem um braço. Apenas uma voz em sua cabeça, e uma esfera de luz flutuando diante de seus olhos. Antes de perder a consciência, ainda de pé, ele viu a esfera se aproximar dele e teve uma visão. De um guerreiro em armadura pesada portando um enorme machado contra um ogro maior que uma árvore. E então, Helden desmaiou.
Quando finalmente ele acordou, se encontrava deitado em chão frio em uma sala fechada e iluminada. Apenas uma porta quebrava a monotonia do lugar.
Helden recebe a Alma de Keenn. Helden perde um braço, tomando um ferimento permanente. O personagem não pode mais usar armas de duas mãos, arma e escudo ou duas armas. Sofre -2 de penalidade em testes de Acrobacia, Atletismo, Ladinagem e Ofício. Se o personagem é destro, sofre -4 de penalidade em todas as jogadas de ataque por um mês.

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Zlaahael


- Aqueles que não puderem ser salvos serão vingados Aranarth. Eu lhe prometo isso. - As palavras de Morion o seguiram até encontrar seus agentes. Allerán estava terminando de se preparar, guardando frascos de veneno consigo enquanto trocava informações com Jaeger. Salazar simplesmente observava enquanto afiava uma espada, seu olhar sombrio como sempre.

- Eu deixei alguns explosivos na parte norte da Muralha, se utilizá-los pode criar algum caos.- Jaeger dizia.

- Já os encontrei da última vez. Plantei na oficina dos goblins, utilizei apenas um em minha fuga. Deixei que os encontrassem, mataram alguns goblins. Eram seus? Bom saber.

- Esperto. Sugiro invadir a adega na parte noroeste da cidade. Goblins costumam invadir o lugar para beber, descobri quando estava preso. Plante provas contra eles lá. - Jeager ainda dava sugestões, enquanto preparava seu rifle. Salazar finalmente falou algo:

- Existem monstros em Khalifor. Os solte contra os goblinóides em suas fugas. Seu plano já é jogar uns contra os outros, use a arma de um hobgoblin para matar um monstro inteligente e logo eles estarão em uma batalha real por suas pútridas e nojentas vidas.

Finalmente pareceram notar a presença de Zlaahael ali, e foi Jaeger quem o cumprimentou vocalmente:

- E então sir... Quando vamos?

__________________________

Akira

Não muito tempo depois, havia voltado à cidade com a cabeça da criatura. Atravessou a cidade de forma rápida, logo chegando à maior construção da cidade. Entrou pelas portas duplas, seguindo diretamente para o salão do prefeito. O homem a encarou e então abriu um largo sorriso:

- Obrigado. Muito obrigado. Aqui está o pagamento prometido. - Puxando um largo saco de onde o alto barulho de moedas era produzido. Ele o empurrou para as mãos de Akira, enquanto falava quase para si mesmo. - Finalmente acabou, agora podemos voltar a coletar lenha e os trabalhadores não irão mais ficar com medo. A cidade poderá voltar a viver. Existe mais alguma coisa que eu possa fazer por você?
Editado pela última vez por Maggot em 13 Dez 2017, 11:37, em um total de 1 vez.
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Rick
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Rick » 11 Dez 2017, 07:55

Zlaahael retornara para junto de seus agentes de maneira apressada. Questionaria os aliados sobre possíveis rotas, se havia um ponto de fuga caso a passagem secreta apontada por Salazar escondesse armadilhas, etc. Queria se preparar da melhor maneira possível. Apesar de não gostar de ter que dividir o comando, precisava ver como melhor usar os outros, sem coloca-los em riscos desnecessários. Não sabia nada de Gilliard, apenas o frio pragmatismo que o outro declarara quando se encontraram antes. Não podia prever se haveriam de se separar em seu destino - o que aparentemente resultaria numa corrida pela cabeça de Holgor - ou seguir de maneira conjunta. Levou todas suas preocupações aos aliados para que nada ficasse de fora de sua análise. Era a missão mais importante que tivera nessa pouco tempo junto da Vingança Élfica e agora mais gente dependia de suas ações, não podia mais decidir as coisas no calor do momento. Sua vida era descartável, mas a dos outros não.

Depois de debater por tempo suficiente e cobrir todas possibilidades que conseguisse pensar, iria começar a preparação para a missão e colocar os agentes em alerta. Queria partir o quanto antes, mas não era escolha dele. Tratou de dar um cuidado especial a Laumohyanda, encantando-a para que pudesse ser mais útil. Previa que provavelmente precisaria lutar sem o machado, pois nas outras vezes que precisou lutar em grupo, ninguém considerou seus códigos ou as demandas do machado. E não queria ficar de fora da luta com Holgor. Também aproveitou para pegar algumas poções, prevendo as dificuldades que poderia encontrar. Aproveitaria todo o tempo livre para ocupar sua mente com os preparativos. Não queria mais pensar em tudo que lhe envolvia na questão, era hora de lutar, não mergulhar nas memórias.
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por John Lessard » 12 Dez 2017, 07:16

Gilliard ouvia às palavras de Annastriana com um sorriso de curiosidade e interesse, porém contido. Seu olhar parecia faiscar, enquanto encarava a elfa. Habilidades realmente interessantes, ela tinha, tais como Abelas. Porém, algo aconteceu, durante um segundo, a elfa desapareceu e ele teve um vislumbre de algo maior, uma dimensão multicolorida, depois disso, já não estava mais lá, apenas Annastriana em sua frente novamente. Gilliard não se abalou, permaneceu estático, olhando ao redor o máximo que poderia sem virar seu pescoço. O que teria sido aquilo? Mirou Annastriana, e forçou-se a sorrir.

- No momento, apenas um desejo. Irei me preparar para a missão, gostaria que me acompanhasse, conversaremos no caminho.

Gilliard indicou o trajeto com sua mão, de maneira suave.

- Quando estivermos lá, não assumiremos riscos desnecessários, entendido? Vamos usar nos inteligência e... Observe tudo com atenção e aprenda tudo que puder. Sua espada, está com ela?

Ele falava, mas em sua mente existia apenas a visão.
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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Kairazen » 12 Dez 2017, 09:25

Parecia loucura, ate então Gatrius mal sabia da existência desses seres chamados Vazios, e agora estava diante dos dois, ele ouviu o relato da batalha de Malpetrim com atenção, era bom ter uma testemunha que participou, pelo visto não era uma historia de bardos, mas em vista da estrategia usada, eles não poderiam usar a mesma, ate onde ele sabia, não havia nenhum artefato forte o suficiente para segurar uma entidade como aquele dragão para que a Mata-Dragão pudesse ser usada. Eles teriam que usar outra estrategia. o homem vai dar a ideia de leva-lo ate Triumphus, mas Gatrius vai balançar a cabeça negativamente assim que o homem terminar de falar:

- Nada disso, aquele povo já sofre o suficiente nas mãos do Moóck, não seremos nos a levar mais loucura aquela cidade, mas sim, podemos distrai-lo para que ele se afaste do covil e de seu séquito.

Gatrius vai ficar feliz ao ver que havia mais gente ali que não concordava com a ideia, mas agora todos davam suas ideias e estava um caos, então erguendo sua voz, Gatrius vai tentar trazer um pouco de ordem ali:

- EI! EI! ME ESCUTEM, PRECISAMOS SABER MAIS SOBRE ELE, ALGUÉM AQUI JÁ SABE MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ELE E SEU SÉQUITO? SE NÃO E A PRIMEIRA COISA QUE PRECISAMOS FAZER, RECONHECIMENTO E DEPOIS PLANEJAMOS COM CUIDADO O ATAQUE.

Gatrius vai esperar que sua voz seja ouvida, e que tenha gente que concorde com ele.

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Re: Theothanatos: Requiem para os Deuses - Season 2

Mensagem por Maggot » 14 Dez 2017, 01:20

Gilliard

- Sempre. - A elfa moveu o pulso e uma espada longa de lâmina fina surgiu em sua mão, como se sempre estivesse ali. Em passos rápidos, ela continuou a acompanhar Gilliard.- Estou disposta a correr riscos. Se escapei de Lennórien com minha magia e minha lâmina, sei o risco que irei correr. E sei que a melhor opção é nunca sequer precisar sacar uma lâmina.

Ela não parecia ter visto o mesmo que ele. Ou se havia, estava disfarçando bem. Mas em sua mente, apenas a visão se mantinha. As cores, a presença que o chamava levemente de volta para lá. Gilliard sentia como se pudesse voltar para aquele lugar apenas fechando os olhos e desejando. E essa sensação era perturbadora, mas também desejável para alguma parte de seu subconsciente.

O que diabos estava acontecendo?

-__________________________

Zlaahael

Estava se preparando, quando alguém chamou sua atenção. Era uma criança élfica.

- Senhor, me pediram para lhe dar esse recado. - O garoto lhe entregou um papel delicado aonde uma mensagem estava escrita. "Sua armadura estará pronta daqui a seis semanas." Seis semanas. O tempo previsto para seu retorno de Ragrankhor. Seus agentes o olhavam, e Jaeger fez um sinal com a cabeça para que o garoto saísse. O garoto parecia esperar algo de Zlaahael (um autógrafo talvez?) mas ao enxergar o único olho rubro do atirador, saiu sem dizer sequer mais uma palavra.

-Existem dois pontos de fuga. Um nos deixa no pátio principal do castelo da capital. Não sugiro usarmos esse a não ser em último caso. E existe uma que nos deixa dentro da muralha da cidade. Pode ser útil, mas também teremos inimigos por perto. São todos selados por magia, e apenas quem conhecia o lugar poderia encontrá-los. Se tudo der certo, a passagem nos deixará no antigo quarto do príncipe do reino. De lá, poderemos chegar ao salão real e ao trono em menos de dois minutos. E aos portões em talvez quatro. Sem contar resistência inimiga, claro. Mas Holgor deve estar lá, assim como o atual comandante da cidade, Ikhor Mãos Vermelhas e o tal Din'an. Nos livrando dos três, abrimos os portões do castelo, e ajudamos as tropas.


________________________________

Gatrius

- Seus cultistas passam os dias perambulando pelas cidades procurando oferendas para seu novo deus. De acordo com minhas informações, são todos halflings que sobreviveram à primeira onda de destruição que a aberração trouxe. Em sua maioria, estão completamente loucos, mal cientes de si mesmos. Mal reparam quando são mortos ou esmagados por seu deus, por exemplo. - Disse um homem de cabelos negros e trajes escuros.

- Então não seria melhor matá-los? Livrá-los dessa miséria?- Disse uma mulher forte e de trajes curtos que revelavam seu físico musculoso e suas várias cicatrizes.

- Quando cheguei em Hongari, passei pela capital. Eles simplesmente me ignoraram quando andei entre eles, após achar ter sido pego. Não diria que sequer estão vivos. Parecem... Estar em outro mundo. - Dessa vez, era um elfo de traços exóticos e trajes tamuranianos quem falava.
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