One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

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Tahlus
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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por Tahlus » 07 Abr 2015, 16:50

Shinoa Rayleth, 12 pontos

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Shinoa nasceu em uma pequena ilha do South Blue, ilha essa que raramente tinha contato com outros locais, permanecendo isolada devido a sua falta de atrativos. Nessa ilha havia somente uma pequena vila, onde Shinoa e sua família morava, junto com pouco mais de uma centena de pessoas. Essa vila possuía costumes próprios, embora ainda cedo Shinoa tivesse percebido que seu pai era diferente, e ainda tinha alguma dificuldade para se adaptar. Enquanto a garota crescia, seu pai começou a treiná-la, dizendo que era melhor prevenir... A garota não entendia muito bem, mas aproveitava os treinamentos mesmo assim.

Sua vida mudou quando, já na adolescência, um estranho navio da marinha apareceu na ilha, e diziam estar atrás dos segredos de lá. O pai de Shinoa tentou pará-los, mas alguns dos homens do navio diziam que aquele homem era um "procurado", e enquanto tentava impedir a invasão acabou sendo atingido mortalmente. Shinoa alcançou seu pai pouco antes dele falecer, e recebeu, nesses instantes finais, o colar de seu pai, um item que ela sempre quis mas que ele nunca a deixou manter. O colar estava completamente rubro, devido ao sangue dos ferimentos, e essa situação acabou afetando para sempre sua mente. Após isso, quando tentou fugir, descobriu que os homens procuravam algo relacionado ao altar da vila, e por sorte conseguiu chegar lá antes. Destrancando o armário que ficava no centro desse altar, descobriu que uma estranha fruta estava guardada lá. Vendo que os homens se aproximavam, ela se desesperou e tentou comer a fruta, apenas para que eles não ativessem, mas o gosto terrível e o susto que tomou quando foi abordada em seguida fez com que ela se engasgasse e perdesse a consciência.

Quando acordou, Shinoa estava presa dentro da embarcação, e notava que os homens lá estavam irritados. No entanto, ela se sentia diferente, e quando tentou se soltar, ela notou mudanças no seu corpo que fizeram este liberar eletricidade no local. Os homens ficaram ainda mais nervosos, e quando tentaram atacá-la, "passaram" direto pela garota, que em seu nervosismo acabou se descontrolando e destruindo o navio inteiro. Ela conseguiu voltar a praia por pouco, e sabendo que os sobreviventes poderiam ir atrás dela, ela decidiu fugir, usando um dos pequenos barcos da vila que ainda estava inteiro.

Não foi uma viagem fácil, e mesmo após esta terminar a situação não melhorou muito. As coisas nas outras ilhas funcionavam de um jeito bem diferente em relação à vila que havia crescido, e depois de um tempo a marinha começou a persegui-la, fazendo com que ela tivesse mais encontros e novos combates, que geralmente faziam com que sua má fama aumentasse ainda mais. Assim ,sem muitas alternativas, Shinoa continuou fugindo, de ilha em ilha, aprendendo aos poucos o quanto tudo era diferente do que ela estava acostumada...



F0, H3, R2, A0, PdF0 , 10 Pvs, 30 Pms.

Goro Goro no Mi (Logia) (3 pontos):
Pouco antes de fugir de sua ilha, Shinoa acabou consumindo esta fruta, ganhando a habilidade de se transformar em eletricidade.

Ataque Especial I (1 ponto): Shinoa é capaz de gerar poderosos raios para atacar seus oponentes.

Em Busca do Mais Forte* (1 ponto): Durante o breve período em que possui os poderes de sua fruta, Shinoa já aprendeu a aumentar a eficiência de seus ataques .

Implemento (Explosão) (2 pontos): Concentrando sua energia, Shinoa é capaz de gerar uma grande explosão elétrica.

Pontos de Magia Extra x2 (2 pontos): Shinoa possui muito mais energia do que seria normal.

Kenbushoku Haki (1 ponto): Desde pequena Shinoa é capaz de "sentir" mais do que as pessoas ao seu redor.

Perícia: Sobrevivência (2 pontos): Treinada desde cedo em sua vila, e mais tarde sendo obrigada a evoluir para não ser pega, Shinoa aprendeu tudo o que era necessário para sua sobrevivência.


Procurado (-2 pontos): Desde seu primeiro encontro com a Marinha Shinoa entrou em conflito com o grupo, fazendo com que sua cabeça começasse a ser marcada...

Má-fama (-1 ponto): Devido a falta de treinamento com seus novos poderes, em muitas ocasiões de conflito Shinoa acabou causando muito mais destruição que o necessário, além de ser má vista pela marinha devido a esses conflitos.

Deslocado (-1): Tendo crescido em uma cultura muito isolada e diferente, Shinoa ainda tem dificuldade em lidar com muitos aspectos do dia-a-dia da maioria das ilhas.

Insano (Compulsivo) (-1 ponto): Desde o terrível acontecimento em sua ilha, Shinoa mantém o colar de seu pai junto consigo, mas as terríveis lembranças fazem com que ela sempre veja o sangue de seu pai nele, e por isso sempre que possível ela tenta limpar o colar ao máximo, não importa se ele estiver limpo. Se ela perder o colar por algum motivo a desvantagem é trocada para "Insano (Obsessivo) - Encontrar o colar de seu pai".


*Em Busca do mais forte (Manual do aventureiro Mega City, pág. 33) - "Você recebe um novo nível de Progressão de Ataque Especial e pode usar a vantagem pela metade do custo em PMs."


PS: A história ficou porcamente escrita, mas se eu for trabalhar nela sei lá quando vou postar aqui... Depois eu dou uma lapidada e edito...
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Maggot
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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por Maggot » 08 Abr 2015, 21:25

http://jamboeditora.com.br/forum/viewto ... f=50&t=816

Postada a intro. O desenho deve vir depois. Easter eggs estão ali porque sim.
Also, o jogo precisa de um músico. The Ga, chama sua irmã! Alguem chama o Dornelles! Médicos e mecânicos podem até ser necessários, mas nada faz falta como um músico! xD
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- Six shots...
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ISMurff
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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por ISMurff » 10 Abr 2015, 08:17

sábado de manhã eu posto.
"Barbárie é o estado natural da humanidade. A civilização não é algo natural. É um capricho de circunstância. O barbarismo há de triunfar sempre no final."

- Robert E. Howard

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Keitarô
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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por Keitarô » 11 Abr 2015, 17:15

Vou de músico, então. E no caso de não haver mais músicos, fiz a música definitiva, que vive por isso.

Thaís Kanoné, 12 pontos

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Música-Tema: Spirited Away ~ The Name of Life



Thaís Kanoné é a única herdeira de uma famosa família de músicos conhecida em uma distante ilha do oeste, na Grand Line. Seu pai e sua mãe tocavam em concertos em uma casa de shows própria que atraía públicos razoáveis, de certo nível monetário, e assim a família se sustentava com ganhos normalmente fartos. Foi quando a senhora Kanoné foi acometida por uma doença incurável que tudo começou a mudar. A mulher faleceu meses depois, e embora o pai de Thaís pudesse seguir tocando sozinho, não foi o que aconteceu. Ele por sua vez veio a adoecer, a tristeza de ter perdido a mulher consumindo sua vontade de viver. Em algum tempo, Thaís estava, então, sozinha.

A até então fortuna que os pais de Sofia havia acumulado caiu nas mãos de seu tio, que utilizou-a inteiramente em seu proveito próprio. Ele transformou a casa de shows da família em um outro tipo de entretenimento, um bordel. A garota, na época uma criança, tinha muitos sonhos inspirados em seus pais, e os viu então cada vez mais distantes. Perdera seus ídolos, perdera seus sonhos. Foi entregue a um orfanato, seu tio afirmando que não tinha como cuidar dela. Lá, não conseguiu fazer muitos amigos, pois a tristeza aos poucos foi consumindo seu coração. Thaís, embora crescesse com o tempo, parecia se distanciar cada vez mais da sociedade — certa época ela até mesmo deixou de falar.

Algum tempo depois seu tio a levou novamente. A menina tinha feridas que considerava incuráveis, causadas pela vida, mas viu um fio de esperança e redenção no ato do tio. Logo decepcionou-se. A ideia era usar da adolescência da jovem Kanoné para trabalhar. Ela foi contra, e tentou fugir e voltar ao orfanato, mas não conseguiu escapar à primeira noite de trabalho. Tal trauma talvez a acompanhasse para todo o sempre. Após isso, porém, o destino pareceu ajudar a jovem garota e permitiu sua fuga para nunca mais ser vista por seu tio.

Thaís conseguiu fugir da ilha escondida em um navio de carregamento variado. Lá, ela encontrou um instrumento que seria seu companheiro para todo o sempre, dali pra frente. Um violino de madeira opaco e sem acabamento. Conhecendo a teoria por trás do instrumento, do tempo que passara com os pais, ela tiraria ali suas primeiras notas sozinhas sem a supervisão de um músico profissional. Thaís chorou de felicidade, mas foi descoberta. Sem conseguir explicar o que fazia ali (e nem tolerar o toque das pessoas que tentavam prendê-la), ela foi lançada ao mar à própria sorte. Levou consigo o instrumento que conseguira, porém.

Algo ali, no mar, aconteceu. O silêncio e o aperto nos pulmões indicavam que era o fim da vida da jovem. Já próximo ao fim, Thaís sentiu uma melodia distante chegar aos seus ouvidos. Abriu os olhos e viu diversos peixes e animais que não conhecia ao seu redor. Emitiam seus próprios sons, e ela os identificou como a música que eles eram capazes de produzir. Entendeu que eles diziam para que não desistisse, sorriu e desmaiou, lamentando que não poderia retribuir os bons desejos daqueles animaizinhos, pois já era tarde pra ela, tarde para seus sonhos. Não teve a oportunidade certa...

Mas Thaís acordou na praia, horas mais tarde, já no crepúsculo. Ouvia a mesma música distante, agora misturada a outras notas de diferentes tons. O toque da areia possuía uma música própria, a maré indo e vindo também. As pessoas ao longe, que se aproximavam ao ver a garota, emitiam sua própria música. Ali Thaís desistiu da fala comum, e abraçou totalmente a música. Ainda falaria, é claro, mas pouco; a única língua verdadeira era a música. Um tom mais determinado se fez ouvir em seu ouvido e ela levantou, entendendo aquilo como uma ordem de seguir em frente e levar a música adiante.

Agradeceu ao destino, ou à grande Música da Vida, e seguiu em frente. Perdoara seu passado — embora ainda tivesse traumas —, mas a partir dali nascia uma outra Thaís. Os anos passariam, e ela ainda seria a mesma, ouvindo e levando a música a tudo e todos.

Imagem

F0, H4, R1, A0, PdF0; 5 PVs, 15 PMs.

Aparência Inofensiva (1 ponto):
embora tenha um passado breve que considera feio ou injusto, Thaís sempre ostentou uma aparência infantil inocente. Hoje ela é uma jovem adulta, mas parece ser uma adolescente.

Boa Fama (1 ponto): Thaís costuma esconder o próprio sobrenome para não gerar problemas para si, se um dia for procurada novamente pelo seu tio. Ela, no entanto, exala uma aura de paz, e de constante movimento musical que costuma instintivamente agradar as pessoas. Quando toca, então, faz todos pensarem que é um anjo, por tocar melodias divinas.

Comunicação (1 ponto): o mundo fez com que Thaís bloqueasse sua comunicação padrão, só para depois ampliá-la a níveis únicos. Thaís é capaz de, através da música, comunicar-se em escalas inimagináveis, comunicando-se ao coração das pessoas e coisas.

Controle Emocional (2 pontos): embora Thaís não saiba lutar, ela sabe usar sua música para efeitos mais fortes. A música é uma forma especial de ativar certas emoções nos outros, e emoções podem travar batalhas mais complicadas do que qualquer combate.

Idiomas (2 pontos): quando Thaís teve sua vida salva pelo "acaso", ela apareceu na praia como uma outra pessoa. Capaz de ouvir a voz do mundo através da música e interpretá-la, ela pode se comunicar com quaisquer seres e coisas da existência! Mas este é um poder que guarda em segredo, pois pensa que poderia atrair muita atenção para si. Este é o superpoder de Mega City, não a perícia.

Patrono (a Música?; 1 ponto): por vezes Thaís se vê seguindo ordens maiores e conseguindo ajuda de algum lugar que ela não sabe explicar muito bem do que se trata. É como se a música de fundo que ela ouve constantemente fosse uma entidade e falasse a ela, pedindo por coisas e ajudando quando meritório por parte da jovem.

Perícia: Arte (2 pontos): tudo começou aqui. A herança máxima de seus pais, o conhecimento musical e, mais do que isso, de todas as artes que Thaís tanto ama. Ela concentra este conhecimento na forma de música, mas não é a única coisa que sabe fazer.

Protegida Musical (aura de proteção, kit Noiva Sacrifício; 1 ponto): Thaís tornou-se um ser protegido pelo próprio conceito de música. Em um mundo povoado por seres com poderes estupendos adivindos de frutos, a jovem se destaca pelo domínio musical sobrenatural despertado à beira da morte, e por ser, então, protegida por isso. Qualquer um que tente atacá-la ou molestá-la de qualquer forma não o consegue se não possuir Habilidade superior à dela, e caso possua, ainda precisa ser bem-sucedido em um teste de Resistência.

Pontos de Magia Extras x1 (1 pontos): a carga mental musical da jovem loira é um pouco maior do que a vitalidade de seu corpo supõe.

Sentidos Especiais (audição aguçada, radar e sentido do perigo; 1 ponto): o tempo e os dons musicais de Thaís fizeram com que ela desenvolvesse capacidades sonoras incríveis. Sua audição é sobre-humana e ela é capaz de usar música para se localizar mesmo que não possa enxergar. A vibração sonora das coisas também sempre a avisa, na forma de um sexto sentido, quando o perigo é iminente e a ameaça.

Código de Honra (gratidão e não agressão; –2 pontos): a vida, com seus altos e baixos, mostrou-se especial a Thaís. Os baixos foram os responsáveis por quem ela é hoje, e ela recompensa o destino com uma moral positiva. Preza pela gratidão e retorno de favores, e jamais ataca para ferir, mesmo inimigos. Isso não a impede de usar poderes com outros efeitos, porém, apenas a impede de causar a perda de PVs inimigos.

Deficiência Sensorial (sem faro; 0 pontos): depois que voltou do mar, Thaís nunca mais sentiu um cheiro. Talvez uma compensação pela audição superior. Ela passou a classificar cheiros como frequências musicais, e uma curiosidade: sempre pergunta às coisas próximas da comida o gosto daquilo que vai comer, para imaginar como uma música.

Insana (fantasia; –1 ponto): aos olhos dos outros, a forma como Thaís age é um pouco estranha, já que ela está sempre distraída e parece prestar atenção a tudo que os outros costumam ignorar. O fato de ouvir música em todas as coisas já é estranho, mas por vezes ela também enxerga fluxos ondulatórios responsáveis por essas músicas, momentos onde fica vislumbrada. Se tudo isso é real ou não, ou apenas se apresenta desta forma a ela, é difícil dizer.

Maldições Suaves (presença evidente e intolerância ao toque masculino; –2 pontos): uma vez que a música das entrelinhas da existência converge para o corpo de Thaís, sua presença é muito forte. Há muita energia musical estocada na garota, e é quase impossível não perceber quando ela está próxima — para localizá-la, todos fazem testes como se tivessem Sentidos Especiais, e quem os possui não faz teste algum. Além disso, por seus traumas passados, Thaís nunca se reacostumou ao toque masculino — ela tenta se livrar imediatamente da situação quando ela ocorre, e se durar por mais do que sua Rx1 turnos, ela sofre os mesmos efeitos de uma Fobia.

Restrição de Poder Incomum (instrumentos musicais; –1 ponto): os instrumentos são vistos por Thaís como incríveis fontes de felicidade. Ela se tornou parcialmente ligada a eles, irmã de música; sem eles, embora possa cantar a capela, sente-se incompleta, gastando mais energia para usar seus poderes.

Miscelânia
Idade: 18 anos (virginiana).
Cor dos olhos: azuis.
Cor dos cabelos: loiros.
Altura/peso: 1,65 m, 53 kg.
Medidas: 79/56/82.
Orientação sexual: não sabe; o toque masculino a causa repulsa, mas mulheres não a atraem.
Comida & bebida prediletas: nada em particular, e tudo; não sente mais o gosto, e por se comunicar com tudo, acha injusto escolher algo.
Cor favorita: dourado.
Estilo musical favorito: orquestrada.
Animal com que tem mais afinidade: andorinhas, no crepúsculo, voando contra o vento...
Literatura preferida: romance. Sempre chora com histórias assim, mas não consegue se imaginar nelas. Talvez também chore por isso.
Personalidade que mais admira: a imagem que tem de seus pais.
Arma preferida: a música.
Passatempo predileto: observar a tudo, e comunicar-se musicalmente.
Romance: até então, nenhum...
Sonhos: levar a música a todos os cantos do mundo; comunicar-se usando música; tocar em dueto com seu amor verdadeiro; não ter mais traumas.
Preconceitos: aqueles que ignoram a música e suas maravilhas.
Superstições: se houver um deus, ele deve ter criado a música. Orar é musicalizar, e vice-versa. Música é a voz do coração.
Tem medo/nojo de: homens próximos demais; morrer sem realizar seus sonhos.
Literatura que detesta: as muito violentas, e as que causam uma ausência musical em seu espírito.
Personalidade que mais odeia: seu tio...
Manias/Vícios: cantarolar baixinho, falar pouco mas cantar muito. Sozinha, parece estar sempre dançando ao se movimentar.
Odeia lidar com gente: cuja vida parece um silêncio.
Pontos de Experiência & Itens: -
Editado pela última vez por Keitarô em 23 Jun 2015, 00:18, em um total de 1 vez.

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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por Lord Seph » 13 Abr 2015, 09:05

Bem, pelo menos a nossa tripulação tem uma grande diversidade de gêneros.
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
-Neil Young.
o lema dos 3D&Tistas
"-seremos o ultimo foco de resistência do sistema"
Warrior 25/ Dark Knight 10/ Demi-God.

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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por ISMurff » 13 Abr 2015, 18:10

Impressão minha ou tem muita mulher nessa tripulação? :lol:
"Barbárie é o estado natural da humanidade. A civilização não é algo natural. É um capricho de circunstância. O barbarismo há de triunfar sempre no final."

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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por Keitarô » 16 Abr 2015, 19:03

Tem bastante, né? :D Assim é bom!

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the ga
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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por the ga » 16 Abr 2015, 19:20

Parabéns por criar o primeiro personagem do universo de One Piece que NÃO luta. :lol:

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Re: One Piece 3D&T (Lá e de Volta Outra Vez)

Mensagem por ISMurff » 16 Abr 2015, 20:01

-_-"

Já viu minha ficha? Minha personagem também não luta :lol:

Se sobrasse o músico pra eu fazer certamente seria algo parecido com o Falcão ou o Rei da Cacimbinha com os poderes do kit Arauto da Tormenta :lol: :lol: :lol:
"Barbárie é o estado natural da humanidade. A civilização não é algo natural. É um capricho de circunstância. O barbarismo há de triunfar sempre no final."

- Robert E. Howard

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