Crônica I - A Morte da Inocência

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Lord Seph
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por Lord Seph » 03 Fev 2016, 16:18

Kain ouve o companheiro acordae, seu grito era esperado e seu desespero idem. Mas de certa forma aquili lhe deixava aliviado, aquela imprudência podia render bons frutos e o futuro era incerto.

- Calma, Hendrid, respire fundo e deixe eu ver se ainda sangra em algum lugar e depois saimos desse inferno.

Subitamente Kain tem o desejo de verificar o altar de sacrifício. Mas isso ficaria para depois ou nunca.

- Sabah, se possível eu quero que faça um desenho de qualquer coisa no local do ritual, ou pelo menos memorize o que tem.

Kain vai em direção ao companheiro para dar um apoio e ajuda se possivel
Melhor queimar do que apagar aos poucos.
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Maggot
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por Maggot » 05 Fev 2016, 17:53

Fez um sinal de positivo para Kain, mas antes de se dirigir ao altar, apontou para os dois arqueiros:

- Hey vocês, tem um minuto? Bom, é claro que tem.- Iria até eles e falaria, em voz baixa.- Querem fazer uma grana fácil e quem sabe receber algum treinamento melhor? Vão até a capital de Ahlen e procurem ou um orfanato chamado Berço de Lena ou um bordel chamado a Casa de Preto. Falem que Sabbah os mandou. Deve lhes custar algo, mas garanto que vocês podem triplicar seus ganhos em um espaço de alguns meses. O que acham?

Ali, Sabbah estava morto. Era apenas uma ferramenta fazendo sua missão: recrutar. Aqueles ali estavam velhos demais para serem eficientes como agentes, mas podiam receber algum treinamento básico e armas em troca do preço certo. Um filho era um preço comum. Talvez algum dos Instrutores lhes desse algum trabalho rápido para testar a eficiência de alguns Agentes em sua capacidade de trabalhar eficientemente com aqueles de fora.

Dito isso, iria dar dois tapas nas costas de um deles e, sorrindo, ir em direção ao local do ritual para examiná-lo.
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- Six shots...
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John Lessard
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por John Lessard » 05 Fev 2016, 21:05

Apêndice

Mesmo depois de tudo, depois das mutilações e desentediamentos, a missão havia sido cumprida. O grupo ia aos poucos deixando o local maldito. E cada um podia fazer suas últimas ações antes de partir. Sabbah ainda conversa com os dois bandoleiros e parte para examinar o altar. Consegue distinguir uma espécie de foice no chão, velas roxas ao redor e um leve cheiro de ferro, talvez sangue.

O caminho de volta era familiar, passam pelo bandoleiros desacordado e por fim debaixo da cachoeira. Ninguém sabe exatamente quanto tempo passaram lá, mas o dia parece querer nascer. Alice está ao lado da mulher amarrada, quando todos se encontram novamente.

Da floresta vocês ouvem sons, e de repente tochas. O guarda de mais cedo surge, ao lado de legionários com cabeças de touro. O rapaz possui uma atadura na testa e sorri ao vê-los.

- Pelos deuses! Vocês conseguiram... Milady, está tudo bem?

- Sim, graças a esses heróis - a nobreza parecia ter retornado a ela.

- Está tudo bem mesmo? - pergunta um minotauro negro, olhando para Hendrid, enquanto seus subordinados tratam de levantar a bandoleira e o restante averiguar os arredores.

- Não importa - se adianta o guarda - todos vocês vão para Altrim e tenho certeza que serão bem recompensados pelo meu senhor! - ele sorri desajeitado - O que me dizem?

FIM DA CRÔNICA.
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JPFP
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por JPFP » 08 Fev 2016, 16:06

Hendrid se sentia estranho. Estava aliviado por a missão ter terminado e a garota estar bem, mas ao mesmo tempo preocupava-se com o futuro. Sabia que sua vida seria mais difícil dali para a frente, mas tinha esperanças de que poderia ser curado de alguma forma. Talvez aqueles guardas a sua frente pudessem ajudá-lo.

-Eu perdi meu braço enquanto lutava com um dos sequestradores, seu guarda. Será que seu senhor conhece alguém que possa me ajudar de alguma forma?

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Aldenor
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por Aldenor » 08 Fev 2016, 16:16

Aldred estava feliz por ajudar a garota e salvá-la de um destino terrível para servir de combustível à fé de um deus maligno. Entretanto, ao contrário do que havia dito, seu estômago o fez mudar de ideia quanto à recompensa.

"Vou morrer de fome se trabalhar de graça... saco."

Nesses pensamentos sobre a recompensa, o grupo encontra os legionários tapistanos ao lado do guarda da escolta de Alicia. Aldred instintivamente moveu sua mão ao punho de sua espada. A segurou ali observando o número de legionários e imaginou um possível combate.

"Tsc, não vale a pena."

- Pois bem, senhor legionário. Iremos à Altrim.

Foi difícil para Aldred segurar seu rancor ao falar com um legionário. Ele nada tinha contra minotauros em geral, desde que não recebessem o soldo do Império de Tauron. Os legionários eram uma força perigosa demais para ser enfrentada sozinha. Por isso, Aldred decidiu suportá-los para conseguir sua recompensa o quanto antes e partir de Altrim. A capital de Petrynia havia se tornado praticamente uma cidade tapistana depois da invasão, onde o rei fora subjugado a um governador minotauro.

"Todos usurpadores do povo".

Assim, Aldred iria com o grupo, mas evitaria contato com os legionários, ficando calado a maior parte do tempo.
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Lord Seph
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Re: Crônica I - A Morte da Inocência

Mensagem por Lord Seph » 14 Out 2016, 14:04

As maravilhas de se viver um mundo de lei e ordem. Kain pensou amargamente quando viu alguns centuriões imperiais. Antes tarde do que nunca, mas se tivessem atrasado mais... Pensou Kain.

- Não me importo em acompalhá-los meus caros senhores, mas como podem ver estamos em um estado nada agradável, então se puderem nos dar uma ajuda a ficarmos mais apresentáveis eu agradeceria.

Arrumar meu braço era simples, o maior problema era Hendrid. Ele havia perdido muito e não seria estranho se ele decidisse abandonar essa vida.
Usarri diplomacia 8 para os legionários pelo menos darem uma,ajuda mais profissionais ao grupo ou levar até um Médico de Salistick
.


Ressuscitado pela última vez por John Lessard em 14 Out 2016, 14:04.
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