Lord Seph escreveu:Isso me lembra o Disco dos Três para 3D&T.
Eu tenho a edição - de fato, eu estava lendo há alguns dias e me chamou a atenção essa questão: é difícil cobrar bem, mal ou neutralidade no sistema, de forma objetiva. Acho que, se fosse narrar esta aventura, adotaria mais padrões do Alinhamento Ético do D&D I (em que só há Ordeiro, Neutro e Caótico, sem moralidade rigorosa). Então, um personagem que tivesse um Código de Honra (mesmo que não exatamente benévolo, como Código da Derrota) seria Ordeiro, quem tem Insano ou Códigos como o de Hynnin, seriam Caóticos, e quem não tem nenhum desses seria Neutro. Mas ainda soa como "forçar a barra".
Agora, sobre "paladinos variantes", acho que a única variação seria permitir permutar o Código da Honestidade pelo de Redenção. Até porque há momentos em que Honestidade conflita diretamente com o Código dos Heróis: quando o paladino vai à Tapista e um escravo pede ajuda, por exemplo, como ele faz? Perde -1 PE, né? Já um paladino que permite que seu oponente sobreviva (embora ainda possa entregá-lo às autoridades) condiz muito mais com o que um verdadeiro herói faria.
E não entendo porque Magia Negra seria considerado maligna, de qualquer modo, então eu ignoro esta parte da regra.
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Edit: passando das palavras à ação, fiz três kits para Paladinos dos deuses exemplificados. Depois vou avaliar se há mais algum deus que possa receber Paladinos (acho que não, mas vou ver).
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