A Guilda dos Aventureiros

Com Tormenta Alpha, Arton e 3D&T se unem novamente em uma versão absurdamente poderosa, veloz, dinâmica e colorida. Aqui, você pode chegar até onde nenhum outro artoniano jamais esteve.
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Senimaru
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Senimaru » 31 Mar 2016, 01:42

Hanamura Jack, Aka: Jack of the Cherry-Tree ou Jack da Cerejeira - 5N

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Ficha

F0 (Contusão), H2, R2, A0, FDF0 (Eletrico); 10 PVs/10 PMs.

Kits: Wu-Jen (Grito de kiai mágico)

Vantagens: Arcano (0 pts), Invulnerabilidade [elétrico] (0 pts)

Vantagem Unica: Meio-Dragão (4 pts) - [Arcano, Invulnerabilidade (elétrico)]

Vantagem regional: Arma de Madeira Mágica [Boken] (0 pts)

Desvantagens: Código do Caçador (-1 pts), Tabu (-1 pts), Maldição (-1 pts) [Quando espirra seus traços draconicos aparecem, crescem dois pequenos chifes retos [igual a do Shenlong],sua pele fica meio escamosa com tom azul e nasce o bigodin do Shenlong, revertendo com outro. Espirros fingidos também acionam a transformação.]

Magias: Ataque Mágico, Cancelamento de Magia, Detecção de Magia, Força Mágica, Pequenos Desejos, Proteção Mágica.

Historico:

" Então meu pai foi pra Tamura, conheceu minha mãe bla, bla, bla eles se apaixonaram e vieram morrar aqui em Tollon bla, bla ,bla recebi o mesmo nome do pai por homenagem e por que ele é boladão.... e aqui estou, fim." - Jack, o contador de historias.

Historia de seus Antepassados:

Para entender Jack é necessário entender seus antepassados. A muito tempo atras um dos conselheiros de Tollon foi mandado para Tamura afim de assegurar uma aliança comercial, seu nome era Jack Thompson. Durante muito tempo (diga-se anos) ele tentou um audiência com imperador mas sem sucesso, um gaijin conseguir audiência era algo muito raro mas mesmo assim Jack não desistiu, ficaria o tempo necessário para conseguir assegurar uma aliança. Nesse tempo ele foi hospede na casa da família Hanamura a familia de Shugenjas Imperiais, onde ele conheceu Miki a filha mais velha a qual se apaixonou a primeira vista, o que reforçou seu motivo de continuar no Império de Jade e como era de costume o filho ou a filha mais velha serve de guia para o convidado/hospede o que fez passarem muito tempo junto e inevitavelmente ela se apaixonou por ele. Ambos tinham enorme desejo de se casar mas por causa dos costumes da ilha isso não seria possível, mas Jack era de Tollon e se nem as gigantes arvores ficavam em seu caminho algo como algum costume bobo não iria e durante muito tempo se dedicou a aprender a cultura Tamuria que para o choque de muitos ele absorveu tudo muito rapido, então num dia fatídico durante a janta com os Hanamuras ele contou ao pai de Miki tudo, que eles a tempos viam se encontrando, que estavam apaixonados e queriam se casar, o pai de Miki explodiu em furia primeiro sobre Jack que acusou de abusar de sua hospitalidade e mas quando pai de Miki foi para cima dela falando como ela sujou a nome da familia, Jack ficou entre eles e continuou falando que o amor dele era puro, nada foi consumado e como prova que realmente a amava resolveu falar com ele mas o pai de Miki não queria saber agarrando ela pelo pulso, Jack então o segurou e o desafiou para um duelo, agora era honra do amor Jack e Miki que ele estava denegrindo, Miki então se soltou de seu pai e ficou ao lado do amado, seu pai aceitou furioso mas Jack antes que ele pudesse continuar disse que ele ganhasse ele daria sua permissão e benção para cassarem e para surpresa deles ele aceitou mas com a condição de que se ele perdesse sua vida seria tomada e o que el veio fazer na ilha nunca mais poderia ser continuado e Jack sem pestanejar aceitou. A noticia do ocorrido correu pela cidade Imperial até chegar aos ouvidos de Imperador que resolveu ceder o patio de seu castelo para o duelo alem de logico assistir, ele estava intrigado com as atitudes do gaijin misterioso.
No dia do duelo o Pai de Miki estava trajado na Armadura Cerimonial sendo o primeiro a chegar mas nada de Jack e muitos pensavam que ele tinham fugido mas depois de alguns minutos do lado oposto ele surgia vestindo nada menos que as roupas tipicas de Tollon e em suas mãos um grandioso machado feito da madeira de seu reino, muitos riam dele inclusive o pai de Miki, apenas 3 naquela multidão estavam de semblante serio, Jack, Miki e o Imperador que apenas se levantou e deu o sinal para o duelo começar..... a luta foi rápida como esperavam mas não da maneira que pensavam, ao duelo começar o pai de Miki num impulso incrível cruzou rapidamente a distancia entre os dois mas ele nem percebeu quando Jack levantou o machado sobre a cabeça, só viu quando ele desceu como um relâmpago sobre ele.... sua espada partida ao meio assim como sua armadura e ele caiu de joelhos no chão ...... vivo mas derrotado. O pai de Miki de Joelhos pediu pela morte mas Jack não atendeu seu pedido explicando para ele o porque de tudo aquilo, explicou que a unica saída para eles se casarem e sua família não ser desonrada era o duelo, de um lado ele defendendo a honra de sua família do outro Jack defendendo a honra de seu amor, que nenhum deles era a escolha correta ou a errada, eram apenas caminhos diferentes da honra então vendo a lição que o gaijin lhe deu sobre a honra, o pai de Miki se prostou ele. Durante todo esse tempo o Imperador ficou calado apenas vendo o desfecho do duelo, o Pai de Miki se levanta recolhendo sua espada quebrada com um semblante triste, Jack então no silencio após ver sua expressão recitou:

"Sem a espada....
ainda samurai..."

E antes que pudesse concluir o próprio Imperador se levantou e completou:

"Sem honra...nada"

Aquilo surpreendeu a todos tanto pelo conhecimento de um gaijin sobre sua cultura quanto sobre o Imperador se dirigir a um, andando até Jack que na hora se ajoelhou diante dele o Imperador falou que teria sua audiência em um semana depois de seu casamento que ele insistiu que fosse nos seus jardim. O casamento rolou sem problemas, o único fato importante que é o costume um troca de presentes entre o pai da noiva e o noivo mas não o costume em si mas o que foi trocado.... o pai de Miki lhe presenteou com a Armadura Cerimonial dos Hanamura que estava em prefeito estado novamente exceto por um grande risco cruzando ele e Jack mais uma vez surpreendeu a todos, ele o presenteou com uma Katana feito da mais pura Madeira de Tollon. A audiência com o Imperador foi esquisita, a aliança comercia foi assegurada facilmente e Jack estava pronto para retornar para Tollon junto com Miki mais não sem antes o imperador dar sua benção e repetir o Haiku de Lin Wu mas do jeito que ele o recitava estava meio estranho pelo menos para Jack.Em Tollon ele construiu uma casa ao estilo Tamuriano para sua amada localizada no final do Rio Kodai mais próximo de Vallahim, durante anos foram felizes até foram abençoados com um filho que Miki insistiu de dar o nome do amado e ele cresceu aprendendo a cultura dos dois povos até que um dia Jack pai recebe um carta com o selo Imperial, pensando que a aliança poderia estar com problemas ele começar a ler apenas para ver o Haiku escrito mais uma vez e a pergunta "Você ainda não respondeu sobre presente.", conversou com Miki sobre o presente do Imperador o qual ela também não sabia de nada mas então o pequeno Jack correndo no quintal espirrou, dois pequenos chifres draconicos brotaram em sua cabeça e um pequeno bigode também.... Miki desmaiou e Jack caiu na gargalhada, apenas depois de levarem Jack filho a um clérigo de ThanaToh descobriram que seu filho possuía sangue de dragão mas ele não conseguia falar de qual tipo apenas que ele o tinha e mais uma vez Miki desmaiou.

Historia de Jack.... filho:

Jack foi criado de um lado aprendendo os costumes Tamurianos de sua mãe e o de Tollon de seu pai, com historias sobre como seu pai foi corajoso ao desafiar o avó dele, sua mãe o treinou para controlar seu dotes misticos que segundo ela foi um benção do Imperador mas ele tava mais interessado em como ele muda de forma quando espirra. Diferente de seus pais Jack e bem mais relaxado, ele acha muitos pontos da Tamuriana legal (ninjas, samurais etc) mas tinha mais apego aos costumes informais de Tollon. Tinha o apelido de Jack da Cerejeira por quase sempre ser encontrado relaxando debaixo de uma em sua casa e por ter o simbolo de sua parte Tamuriana em sua roupas. Após ouvir que Tamura esta sendo repovoada seus pais resolvem ir para ajudar deixando Jack para trás, todo ano ele recebia cartas de seus pais falando que estavam vivos e para ele fazer algo da vida com seus dotes, que muitos dariam tudo para ter e ele tem na mão mas Jack é bem bairrista, ele gosta de Tollon e de seu povo, até mesmo os Druidas, fazendo até amizade com um Druida de Tollon aventureiro que sempre passava por ali quando retornava de suas aventuras em nome do enclave... mas não antes sem contar tudo a Jack, que maravilhado viu o queria ser, não queria ser Lenhador ou Conselheiro como o pai ou seguir a vida espiritual como a mãe, queria ser aventureiro mas sempre lhe faltava a oportunidade, agora que seus pais estavam em Tamurá ele devia tomar conta da casa. Mas um dia um carta chega sem remetente escrita de maneira enigmática:

"Sem a espada....
ainda samurai,
sem honra...nada"

Jack conhecia bem aquilo seus pais repetiam para ele sempre que fazia algo que eles não gostavam e ele nunca entendeu mas logo percebeu algo escrito embaixo:

"Com que certeza
Voa altivo a oeste,
Dragão desta manhã?"

Aqui pareceu chamar pela alma de Jack que sem pensar duas vezes partiu deixando a casa nas mãos do caseiro, apenas pensando qual seria o caminho da honra para ele.

Descrição:

Diferente que se espera de um tamuriano ou de alguém de Tollon Jack é bem propenso a gracinhas e é bem relaxado já que graças a seu sangue draconico tudo vem fácil e sem esforço. Sua natureza de brincalhão já lhe meteu em encrencas (sua preferida é falar em Tamuriano com quem não sabe para confundir ou irritar e ficar espirrando para mudar de forma quando a pessoa esta falando com ele e vira para outro lado.) e mesmo sendo diferente dos pais em muitos aspectos ele é igual em outros, sua capacidade de ir além por algo ou alguém que se importa seria uma delas e por mais brincalhão que seja ele nunca passa do ponto ofendendo a honra de alguém. Por acaba de atingir a maior idade Jack ainda não sabe lidar bem com isso principalmente no lado amoroso (leia carnal), mas por sua natureza ele se tornou bem mais boêmio já que as inúmeras coisas proibidas a ele agora estão a sua disposição.
Editado pela última vez por Senimaru em 05 Abr 2016, 04:19, em um total de 2 vezes.
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Me? Mad? Haha... quite likely!

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LuyGuy
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por LuyGuy » 31 Mar 2016, 11:56

herrDoktorat escreveu:Desejo e outras magias que custam PMs permanentes nunca são afetadas por vantagens ou itens que reduzem o número de PMs necessários. Essa informação está na página 80 do manual básico.
  • Manual 3D&T Alpha, pg. 1d+80 escreveu:PMs Permanentes: ... o mago sempre deve sacrificar o custo integral.
Nem seria aumentado, só para deixar claro.
herrDoktorat escreveu:Quanto ao combo: que mestre permitiria a um personagem jogador com pontuação inicial possuir a magia desejo, mesmo que através de um implemento?

Poderia ser interessante se a finalidade não fosse conseguir mais pontos, talvez, mas como apresentado aqui fica uma coisa meio malabarista halfling.
Isto é um combo, feito puramente como exercício. Ninguém precisa aprovar ou desaprovar, o único requisito é estar condizente com as regras do sistema. ;)

Geralmente este tipo de coisa serve para testar os limites do sistema. Fazer algo "forte" é o comum, mas também podem ser usados para demonstrar falhas.

É bem incomum por aqui, mas esta é uma diversão à parte do jogo. Se alguém vai realmente usar, já é outra história. :D
ISMurff escreveu:esse jesus ai eu não permito. inventa outra.
Tu vai negar Jesus?! :shock:
LuyGuy.
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herrDoktorat
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por herrDoktorat » 31 Mar 2016, 13:51

Entendi. :)

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Aquila
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aquila » 01 Abr 2016, 21:00

Estava relendo a história de Kaedros e Kaylessa, quando vi que o rapaz tem duas vantagens únicas: meio-dríade e elfo. Aparentemente o correto nesse caso deveria ser meio-dríade/meio-elfo.

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Aldenor
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aldenor » 01 Abr 2016, 21:11

Meio-dríade pode ser elfo, meio-elfo ou humano. Segundo consta na página 104 do Tormenta Alpha.

O que estava errado era o Kaedros saber lançar Cura Mágica. Ele não sabe, pois não tem Magia Branca, apenas Elemental. Então eu fiz umas trocas de magias ali.
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aquila » 01 Abr 2016, 21:37

O triste na história trágica dos irmão é a destruição de Arishara, a cidadela construída na Floresta de Allihanna. Conhecendo a força dos minotauros em batalha, como eles reagem a um desafio, e sabendo que praticamente todos os reinos dominados não resistiram a invasão, a destruição da cidade conta uma história singular de bravura e luta pela liberdade. Aparentemente, os elfos não se entregaram sem lutar, outra vez.

Como eu gosto de "canibalizar" ideias, pretendo usar Arishara como base para meus elfos. Provavelmente só vou mudar um ponto, a destruição de uma base avançada de Arishara, mantendo a cidadela escondida pela magia dos elfos - pronta para ser inserida na campanha como um porto seguro para refugiados.

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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aldenor » 01 Abr 2016, 22:14

Alguns elfos sobreviventes (principalmente os mais poderosos) podem ter reconstruído a cidade élfica (que é mesclada à natureza, claro) após a saída dos minotauros da região. Eles podem ter feito uma Nova Arishara e criado algum tipo de proteção mágica para torná-la invisível.

Kaedros e Kaylessa jamais souberam disso e partiram para aventura.
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aquila » 01 Abr 2016, 23:32

Estou planejando criar uma cidade que possa ser alcançada por portais "naturais", espalhados em diversas florestas - ou então um conjunto de cidades interligadas por esses portais. Arishara se encaixa como uma dessas cidades. Com uma base de operações na Floresta de Naria e outra no Bosque de Allihanna, pretendo iniciar os resgates dos elfos escravos em Tapista e Petrynia.

Infelizmente, com exceção dos portais para a Academia Arcana, pouco se sabe sobre o uso desse recurso mágico como meio de transporte, no cenário (pelo menos, eu não lembro de nada a esse respeito).

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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por Aldenor » 03 Abr 2016, 08:56

Rygel Maelys
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Quando a Tormenta chegou a Arton causando enorme destruição, muitos pensaram que seria o fim do mundo. A invasão de outro universo era uma ameaça iminente e seria necessário a união de todos artonianos para derrotá-la. Entretanto, algumas pessoas pensavam diferente. Aonde viam a crise, eles enxergaram oportunidade.

A família Maelys, de Yuden, estava enraizada nos altos cargos militares há décadas. Sua função era descobrir novas técnicas e novas armas para o combate e engrandecer sua nação. Até poucos anos o objetivo era suplantar o poderio de Deheon para destronar o Rei-Imperador Thormyr para colocar o até então Príncipe Mitkov no trono do Reinado. E, para isso, os Maelys foram longe demais.

Rysandra e Hans Maelys era um casal ambicioso demais. Eles buscaram nos lefeus uma forma de construir uma arma completa. Uma arma perfeita. E descobriram uma forma de unir o sangue humano ao sangue lefeu. Eles fizeram experimentos secretamente, mesmo seus superiores não sabiam de seus planos tenebrosos. Nada parecia atrapalhar a ambição do casal. Mas Rysandra tinha um limite moral.

Sadryn Maelys foi o primeiro filho do casal e Hans queria utilizá-lo em seus experimentos com os lefeus para criar a arma perfeita. Rysandra sentiu a necessidade de intervir, mas não pôde fazer muito. Para sua sorte, houve incompatibilidade nos testes e Sadryn saiu ileso e intocado pela corrupção lefeu.

Não houve tanta sorte assim quando nasceu Rygel Maelys, o segundo filho. Os testes não deram certo novamente, mas ao contrário de Sadryn, Rygel era mais frágil e, por isso, veio a falecer. A frieza de Hans fez com que Ryzandra o abandonasse nesse momento. Hans não aceitou a separação de imediato e a perseguiu, obrigando Ryzandra a abandonar Sadryn e fugir para o anonimato.

Ela encontrou com a Academia Arcana um meio de recomeçar a vida, em Deheon, longe da influência de Yuden ou dos Maelys. E, sem o conhecimento de ninguém, ela carregou Rygel consigo. O bebê ainda estava vivo, apenas foi dado como morto e descartado por Hans, mas Ryzandra ocultou a verdade para poder proteger seu filho. Durante os primeiros anos, Ryzandra trabalhou na Academia Arcana com afinco, mas para ajudar nas pesquisas de combate à Tormenta, nunca mais usando-a para benefício próprio.

Ryzandra se afogou no trabalho para esquecer sua vida sombria. E acabou deixando Rygel na ignorância, abandonado. Ele não sabia que tinha um pai ou um irmão mais velho. Ele estudava em colégios comuns em Valkaria e se tornou um rapaz cosmopolita. Mas ele era inquieto. Ele se sentia abandonado pela mãe e se tornou um pequeno rebelde brigão e irritadiço. Quando fez 17 anos, decidiu abandonar tudo e partiu pelo mundo em busca de um lugar para si. Ele era um aventureiro nato, descobriu poderes surpreendentes que nunca imaginaria ter. Visitou o Deserto da Perdição, a Grande Savanna e outros lugares em Arton. Ele não fixava residência, não parecia satisfeito parado com tanto a descobrir. E ele sabia que havia algum poder oculto dentro de si que não sabia explicar. Mas soube canaliza-los de maneira eficiente.

Um dia, enquanto viajava pelas florestas de Samburdia, ele recebeu uma mensagem mágica da Academia Arcana. Ryzandra havia sido assassinada.

Voltando para Valkaria, Rygel encontrou sua casa destruída e o local onde o corpo de Ryzandra foi encontrado. Ali, ela recebeu do próprio Talude uma carta escrita nos últimos momentos de vida de Ryzandra. Ali dizia toda a verdade sobre sua origem. Além disso, ela deixou para ele uma armadura leve feita de, aparentemente, couro batido. Ao vesti-la, Rygel sentiu que era viva! A armadura, desenvolvida em Yuden, possuía consciência e podia mudar de forma, aparentando com qualquer outro tipo de roupa ou armadura. Além disso, ela produzia armas diversas além de outros poderes. Selandra nunca foi revelada à Academia Arcana por um motivo obscuro: ela era uma criatura da Tormenta modificada

A armadura foi nomeada como Selandra por Rygel que decidiu usá-la para seu plano de vingança, pois na carta de despedida, Ryzandra revelou que seu assassino era um dos subordinados de Hans. Rygel tinha a vantagem do desconhecimento. Ninguém em Yuden sabia que ele estava vivo. O pedido final da carta de sua mãe pedia para o filho deter Hans, mas não por vingança, mas porque era o certo a se fazer. Ninguém deveria usar a Tormenta como uma arma pessoal.

Rygel viajou para Yuden e confrontou os Maelys e seus subordinados. Matou e destruiu muita gente sem se importar. Até que teve que confrontar seu irmão Sadryn. Ambos eram combatentes parecidos, inclusive Sadryn possuía uma armadura lefou parecida com Selandra. No fim, Rygel venceu, mas aceitou a rendição de Sadryn que foi embora para buscar aperfeiçoamento de suas técnicas. Ele não se importava com seu pai, pois o achava monstruoso também.

Então, houve o confronto de pai e filho. No fim, após muitas revelações e lágrimas, Rygel venceu o combate matando definitivamente Hans Maelys, que já havia se entregue totalmente à Tormenta.

Após a resolução de seu passado, Rygel sentiu-se livre e voltou à sua vida de aventuras.
Nome: Rygel Maelys
Pontuação inicial: Campeão.
Kit: Andarilho do Horizonte.
Poderes de kit: Área de batalha aprimorada.
Características: F0, H3, R4, A0, PdF0; 20 PV, 30 PM.
Tipos de dano: F (esmagamento).
Vantagem Regional: Aventureiro Nato completo (1 ponto).
Vantagens: Aliada: Selandra (1 ponto), Parceira: Selandra (1 ponto), Área de Batalha (2 pontos), Arena: área de batalha (1 ponto), Pontos de Magia Extras +1 (1 ponto).
Desvantagens: Código de Honra dos Heróis (-1 ponto), Código de Honra do Combate (-1 ponto), Ponto Fraco: afobado no combate (-1 ponto), Maldição: quando fica irritado, luta com H-1 e F+1 (-1 ponto).
Selandra
Kit: Criatura da Tormenta (Imunidades da Tormenta: imune a acerto crítico, dano espiritual, desmaio, metamorfose, paralisia, petrificação, sono e veneno. Não precisa comer, beber ou dormir).
F2 (corte), H0, R0, A2, PdF0; 20 PV, 1 PM.
Vantagem Regional: Instrução Bélica completa (1 ponto).
Vantagens: Nanomorfo (3 pontos), Adaptador (0 pontos), Membros Elásticos (0 pontos), Regeneração (0 pontos), Parceiro: Rygel (1 ponto), Pontos de Vida Extras +2 (2 pontos), Ataque Especial: treinado (0 pontos).
Desvantagens: Código de Honra dos Heróis (-1 ponto), Deficiência Física: muda (-1 ponto), Restrição de Poder: não pode virar uma pessoa, apenas armaduras e armas (-1 ponto), Modelo Especial (-1 ponto), Insana: distraída (0 pontos).
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ISMurff
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Re: A Guilda dos Aventureiros

Mensagem por ISMurff » 03 Abr 2016, 11:40

Já que ele anda por ai usando vestidinho de marinheira deveria ter aparência inofensiva...
"Barbárie é o estado natural da humanidade. A civilização não é algo natural. É um capricho de circunstância. O barbarismo há de triunfar sempre no final."

- Robert E. Howard

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