VOTAÇÃO: Novo Deus Maior

[Aldenor]

Mas Zefy, não seria! Cette seria inferior a Glórienn como deusa dos elfos.

Eu tbm acho que os deuses menores mortos na área de Tormenta de Tamu-ra ANTES dela ser destruída acabaram tendo suas armas despedaçadas para a não-existência. Ou, na MELHOR DAS HIPOTESES, podem ter ido vagar na Anticriação.

[Padre Judas]

... ou Aécio. AHUHUAHUAHUA

Nem brinca com isso, Aldenor!



Contabilizei o voto do Alpha Rith. Agora Glórienn tem quatro votos.

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Acho que Lamnor tem que ficar como está. Os goblinóides estão construindo algo fascinante por lá, e quero ver como será. Boto muita fé na Revolução Goblinoide.

Os elfos tiveram sua vez em Lenórienn e ferraram tudo. Podem até recomeçar no norte, mas deixem o sul quieto.

Sobre a morte de Thwor, eu posso concordar. De fato, se fosse por mim, Glórienn morreria, renasceria como uma criança élfica que cresceria e mataria Thwor. Seria sua grande redenção. Então ela até poderia retornar ao Panteão, mas não a Glórienn fraca e patética, e sim uma pessoa diferente, que experimentou a vida mortal e conheceu outros povos e culturas. Uma Glórienn mais aberta ao Outro.

[Aldenor]

Glórienn era fodona e se apequenou nos últimos o que? 20 anos? 30 anos? Isso é um instante. Então, ela pode se engrandecer novamente sem precisar necessariamente morrer.

E acho que a conquista de Lamnor é crucial para os elfos. Dá pra meter uma guerra fudida com a Aliança Negra e desmantelá-la, mas nao precisa causar um genocídio de raças. Os povos goblinoides podem manter sua experiência em desenvolvimento e aceitar outras raças por lá como humanos, elfos etc.

[Padre Judas]

Me parece é que Glórienn era fraca desde o começo. Ela só achava que era fodona, por pura arrogância.

[Aldenor]

Essa é uma impressão criada desde o início do cenário pelos autores para construir a ambientação de Tormenta pela primeira vez. Por conta disso, os feitos, o significado da força élfica e tal ficou de lado.

Afinal, uma das marcas do cenário Tormenta são os elfos sem nação, em decadência com uma deusa enfraquecida.

Mas nem sempre foi assim. Os elfos eram de fato, a maior criação dos deuses. Os elfos são fundadores de conceitos de beleza, arte, cultura, blablabla. Glórienn, então, era de fato fodona.

[herrDoktorat]

Glórienn não era fraca, mas se tornou complacente, acostumada com a suposta superioridade da raça que criou, de modo que não estava preparada para se defender de Thwor Ironfist. Depois da queda de Lenórienn, ficou abalada, não apenas sentindo a morte de cada elfo como também percebendo que eles a abandonavam aos montes. Querendo acabar com os goblinoides, acabou cometendo a maior merda do cenário. Glórienn não mais confiava nos outros deuses, mas também não podia ignorar sua parcela de culpa, então se trancou em sua torre, amargurada (alguns diriam depressiva, fiquei feliz em ver que era essa a desvantagem presente em sua ficha) e perdendo mais seguidores a cada dia, até que foi atacada pelo mesmo perigo cuja vinda ela havia assegurado, em seu momento de maior fraqueza.

Glórienn não seria tão interessante pra mim se não tivesse passado pelo que passou. Como alguém que sofreu por muitos anos com depressão, eu consigo entender a amargura, o medo e a apatia dela, por mais que o texto tenha tentado levar para um lado mais cruel. Consegui me levantar, aos trancos e barrancos e com muitos tropeços, mas consegui. Gostaria muito de ver Glórienn fazer o mesmo, mas não como escrava de Tauron.

Não aceito os ideias escravagistas do Deus da Força. Com a Divina Serpente, era uma coisa mais bárbara, carnal, que acabava representando a crueldade do próprio mundo, mas com Tauron, o cenário tenta justificar como sendo os ideais de uma cultura civilizada. Tormenta Alpha também nos colocou que Glórienn não está mais feliz como escrava de Tauron. Continua assombrada pelos seus erros e depressiva. Precisa, como o Ryosuke colocou, dar a volta por cima, por vontade própria.

Não era minha intenção escrever um texto sobre o assunto, mas quando você falou que não entendia o que as pessoas viam em Glórienn, eu senti vontade de responder, não num debate ou coisa assim, mas com a minha opinião sincera mesmo.

(Uma outra coisa não muito relevante ao assunto mas que existe, é que o antigo Panteão D20 colocou que talvez Elrophin tenha sido em parte responsável pela arrogância dos elfos. Nunca dei muita importância, mas a possibilidade existe.)
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Apesar de seu poder, Mzzylein não é um deus.

De acordo com o Panteão D20:

Mzzilein: rei dos dragões negros, deus menor do mal.
Domínio: Mal. Poder menor: resistência a ácido 5.

[Wellame]

Resultado Parcial atualizado.

Achava que o Barão Samoieda fosse Nimb. Mas os votos nele serão computados (exceto se alguém confirmar que é Nimb, aí eu vou ter que retirar, porque é altamente irregular e o Arnaldo vai confirmar que não pode isso).

O texto sobre ele diz o seguinte:

Estudiosos da terra de Arton declaram haver semelhanças notáveis entre o Barão Samoieda e Nimb, o Deus do Caos. É possível até que sejam a mesma divindade.

Está no plano das possibilidades, mas não é algo realmente afirmado e definido.

Falando em Moreania, nem lembrava que lá tem outros deuses bem interessantes como Lamashtu e Sorinda. Com esses tópicos sobre os deuses deu a vontade de na minha mesa tacar o terror no Panteão: quem sabe mesclar os dois panteões, alguma quedas e acensões e coisa e tal.

[Aquila]

Com esses tópicos sobre os deuses deu a vontade de na minha mesa tacar o terror no Panteão: quem sabe mesclar os dois panteões, alguma quedas e acensões e coisa e tal.

Eu acredito que um mundo de jogo bem estruturado, deve dar condições para que os grupos possam alterar seus elementos sem prejuízo do cenário. Um desses elementos são as divindades. Na verdade, deveria ser bem mais fácil alterar as divindades de Arton. Algumas vezes eu não entendo a dificuldade.

Lembro que, no início de Tormenta, quando o Panteão não havia sido consolidado, era comum que eu usasse, a pedido dos jogadores, deuses de outros mundos, principalmente Forgotten Realms. Com uma base de outros cenários, os jogadores queriam explorar todas as possibilidades de aventura em Arton, mas usando as divindades que eram conhecidas (e que possuíam regras bem definidas). Era comum ter um clérigo de Valkaria ao lado de um paladino de Tyr ou Helm, enquanto os magos eram devotos de Wynna, Mystra e Azuth. Foi nessa época que eu decidi nunca mais limitar o número de deuses do Panteão, acabando com as distinções de status. A troca de divindades era tão aberta que lembro ter usado Keen e Glórienn em Toril.

Mzzilein: rei dos dragões negros, deus menor do mal.

Eu não tinha certeza se Mzzylein era um deus. Isso abre mais opções para a criação de uma panteão dracônico.

[Padre Judas]

Falando em Moreania, nem lembrava que lá tem outros deuses bem interessantes como Lamashtu e Sorinda. Com esses tópicos sobre os deuses deu a vontade de na minha mesa tacar o terror no Panteão: quem sabe mesclar os dois panteões, alguma quedas e acensões e coisa e tal.

Cheguei a pensar em algo assim, um grande evento chamado Teomaquia. Estou escrevendo um texto sobre.

[Alpha Rith]

Quando que Ragnar caiu?! To meio perdido na cronologia